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Tópico: A Cadeira de Cristal

  1. #11
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    A é, eu que confundi o NPC >_>' Sendo assim... Ele morreu. Aceite isso, bwahaha.

    Quanto ao caso da Wyda... Eu vou pensar :x

    Manteiga.

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  2. #12
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    Hmm, boa historia gostei bastante.
    Seu portugues e invejavel :eek:
    ps: nao gosto da Wyda morreu tarde XD

  3. #13
    Avatar de Manteiga
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    Segundo capítulo ^^ Fico feliz que tenham gostado, é um grande incentivo para prosseguir. Se esse aqui não ficar tão bom (como acho que não ficou), podem meter a boca mesmo (uy). Assim posso melhorar e manter a história num bom ritmo ^^

    Capítulo Dois
    Destino em Dúvida

    Doía para Angela esquecer todo um passado. Abandonar o pântano significava dar as costas ao trabalho de sua vida, à sua única e verdadeira missão nas terras de Tibia. Sair de sua casa isolada para seguir um novo rumo, deixando para trás pesquisas e poções obtidas ao longo de uma vida era a pior das dores que Angela podia sentir.

    Um amargo gosto de culpa tomava sua boca enquanto relembrava os acontecimentos recentes. Estava tudo ainda fresco em sua mente: a chegada ao seu lar, o choque de vê-lo todo destruído, o que sentira quando encontrara Wyda com a garganta cortada, o encontro com o assassino, o modo como o paralisara... Tudo ainda parecia um bizarro resultado duma noite mal dormida. Mas a culpa crescente interior era bem real.

    Não sentia-se mal pelo que fizera ao caçador. Mas sim pelo que fizera à sua vida. Enquanto caminhava a passos largos pelas agitadas ruelas de Venore, a bruxa recordava-se de tudo que acabara de fazer. Primeiro, pegara algumas correntes que mantinha jogadas num canto da sala – para prender suas cobaias – e atrelou o ser misterioso ao caldeirão no centro de seu laboratório. Temendo que o Pentágono quisesse algo de lá, pegou os materiais que julgou que pudessem oferecer maior interesse a ele – fosse qual fosse – e os guardou em uma mochila cinzenta que encontrara, colocando-a nas costas. Depois, odiando-se profundamente, usou magia para induzir um incêndio na sala. Saiu correndo sem olhar para trás rumo à edificação grandiosa da cidade-forte do pântano. O cheiro de fumaça invadia suas narinas, mas ela preferiu não imaginar o assassino desgraçado despertando em meio às chamas e morrendo junto com tudo que Angela mais gostava na vida. É injusto.

    Estava agora cruzando a principal rua da cidade. Venore era um caótico labirinto construído sobre pilares de pedra no meio do pântano nocivo. Fora erguida no governo do rei Tibianus I de Thais e logo se transformara colônia, servindo principalmente como forte de guerra e esconderijo para observações. Com o tempo, Venore desenvolveu o comércio e cresceu, tornando-se quase tão grande como a capital. Seu maior defeito era o fato de estar edificada acima do nível térreo, tornando corridas pelos corredores mal protegidos por parapeitos de pedra verdadeiros desafios contra a morte. Sobretudo na situação que se encontrava ali.

    Pessoas vindas de todos os lugares possíveis e imagináveis embolavam-se em um caos organizado rumo à única saída que Venore possuía para o oeste, aquela que conectava a cidade ao resto do mundo. Mulheres de todas as idades seguravam sacolas e sacolas repletas do que Angela deduziu serem provisões para longas, intermináveis viagens. Algumas ainda seguravam pela mão ou no colo os filhos das mais diversas idades. Havia ainda alguns bebês que choravam e esperneavam, mas as suas mães ignoravam e seguiam em frenesi no meio do corredor de pessoas. A bruxa constatou que todos os homens que estavam junto das pessoas ou eram jovens demais ou velhos demais. Onde estão os outros?

    A resposta foi dada quando alguns homens vestidos com armaduras pesadas e vermelhas passaram correndo na direção oposta da população, indo se juntar a um verdadeiro batalhão de homens parecidos. Todos estavam parados perante uma montanha de pedras cobertas com musgo, que era o coração de Venore. Todos estavam protegidos da cabeça aos pés por folhas e folhas de prata rubra, e todos tinham em mãos algum tipo de arma: desde simples martelos e adagas até grandiosas e imponentes clavas e espadas. Angela não precisou nem pensar para confirmar seus temores. O Pentágono está chegando.

    Novamente seus pensamentos precederam acontecimentos reais. Duas velhas – aparentemente viúvas – sobrecarregadas com cestas cheias de mantimentos passaram por ela comentando alguma coisa sobre tropas vindas de Thais cruzando o campo florestal que separava as duas cidades. Tropas de Yöer. Angela suspirou e procurou manter a calma, tentando decidir o que fazer. Podia se unir ao grupo que estava fugindo sabe-se lá pra onde ou tomar seu caminho. Optou por viajar sozinha. Tirou a mochila velha e fedorenta das costas e checou. Havia nela alguns pães enfiados em uma cestinha mínima, alguns frascos de poções, fluidos diversos e água, incontáveis livros e pergaminhos de pesquisa, uma corda enrolada em uma varinha de madeira e mais algumas quinquilharias que poderiam ser úteis. Ao se certificar que tudo estava ali – odiava partir sem ter certeza de que estava pronta para uma grande aventura – ela deu uma última olhada para as tropas de vermelho e saiu correndo na direção da multidão, cortando-a rapidamente, pisando em alguns pés e atropelando algumas crianças.

    Deixou o povo ouvindo desaforos. Continuou correndo, fazendo algumas curvas e tentando chegar até o portão sul, que levava até uma trilha que adentrava na parte mais sinistra do Pântano da Pata Verde. Quando estava quase chegando, um dos soldados venorianos saiu de uma casa próxima e acabou colidindo com ela.
    - Mas que... – Praguejou ele quando Angela foi ao chão, caindo de barriga propositalmente, para não quebrar as poções. O homem apenas andou alguns centímetros para trás com a colisão. Passados alguns segundos de gemidos, ele ajudou a bruxa a se levantar. – Devia ter mais cuidado.
    - Estou com pressa. – Angela bateu o pó das vestes e ergueu os olhos sem vida. O homem era ligeiramente mais alto que os demais soldados que vira, mas a armadura era igual. O que o diferenciava era a falta de um elmo, expondo os cabelos meio longos, lisos e grisalhos, olhos vermelhos inquisidores e uma cicatriz rosada que cortava a face.
    - A saída oeste não fica para o sul. – Ele sorriu, tentando fazer uma piada. A bruxa apenas ergueu uma sobrancelha. O homem resmungou. – Quero dizer que deve seguir com a multidão. Estão todos seguindo uma rota que passa pela orla dos pântanos.
    - Até onde? A única coisa que tem pra lá é Kazordoon. E os anões já saíram de lá faz algum tempo, pelo que ouvi dizer. Usaram seus túneis subterrâneos pra se esconder do Pentágono.
    - Por isso mesmo estão todos indo pra lá. O natural seria seguir pra Carlin, afinal o Condado do Norte ainda não foi dominado. A grande maioria dos rebeldes está por lá. Mas é uma viagem difícil e provavelmente os soldados devem ter bloqueado todos os caminhos possíveis...

    - Mas e vocês? Digo, os soldados. Quem são? – Ela indagou, realmente buscando compreender aquela situação insólita. Parecia ter esquecido que estava fugindo.
    - A Força Separatista Venoriana. Lutamos contra o governo do Pentágono aqui no Condado do Sul, mais especificamente entre Thais e Venore. Nossa sede fica aqui na cidade-forte, mas com esse ataque do Pentágono achamos melhor dispensar todos os civis para Kazordoon. Queremos atrair as tropas imperiais para os corredores da cidade, onde nossa vitória será quase garantida. Depois veremos o que fazer.
    - Claro... Mas já houveram outros ataques, pra que esse êxodo todo agora?
    - Fomos pegos de surpresa. Não pudemos esconder os civis no vilarejo que os elfos mantém aqui no pântano, como fazíamos até então. Os elfos são aliados da revolução contra o Pentágono.
    - Assim como quase todas as outras raças, eu sei... – Ela parou por um instante, despertando da conversação. – Ah, bem... Não tenho pretensão de ir até Kazordoon e...
    - De lá os civis pegarão um barco pra Edron.
    - Odeio Edron.
    - E pretende ir para onde senhorita...?
    - Meu nome não vem ao caso, soldado. Só quero sair daqui o mais rápido possível. Eu sozinha consigo facilmente chegar até o vilarejo dos elfos. Conheço alguns e...
    - Não vou deixá-la passar, bruxa. – O homem não falou com rispidez, mas com um tom irônico que quase fez Angela sorrir. Se não fosse por essa espada presa no cinto, diria que era um piadista. – E além do que, os elfos já saíram todos e estão vindo pra nos ajudar a lutar. Esquecemos todas as desavenças do passado em nome de um inimigo comum, é a lei da sobrevivência. Se quiser abrigo com os elfos acho melhor ir até Ab’Dendriel e...

    Angela não ouviu o resto do longo diálogo do homem. Ab’Dendriel! Como pudera ser tão tola a ponto de esquecer-se da cidade onde fora criada? Seu bom amigo dos tempos de feitiçaria, Faluae, morava lá! Ele vai me ajudar, tenho certeza! O caminho entre as duas cidades era longo, e a melhor rota a se tomar era atravessar o pântano até os campos do norte. Levaria alguns dias apenas. Mas Angela se recusava a voltar para aquele lugar. Sua única opção era sair da cidade pelo portão oeste e depois seguir sua rota, longe das pessoas – não era o ser humano mais sociável que existia – e em algum tempo chegaria à Ab’Dendriel. Mas precisava sair logo dali, ou era capaz de cruzar com os exércitos inimigos no caminho.
    - Perdão, mas eu vou seguir sua recomendação e sair da cidade pelo portão oeste. – Ela se virou e saiu correndo, sem dizer mais nada.
    - Ok então. Boa sorte, bruxa de laranja! – Gritou em resposta o homem. – Se algum dia precisar de mim, sou o General Ahamed!
    Angela não sabia, mas ainda precisaria muito daquele homem.

    Correu rapidamente de volta, com o coração acelerado e os pensamentos em disparada. Há muito tempo não experimentava uma sensação de ânsia tão grande como naquele momento. O mundo mergulhou em guerra! Era uma sensação fantástica, que forçou a feiticeira a sorrir, apesar de tudo. Depois de tantos anos de monotonias, finalmente Angela estava vivendo uma grande aventura. E pela primeira vez em anos, estava deixando o pântano. E junto com ele, deixando tudo que significava alguma coisa pra ela.

    Enfiou-se no meio da multidão e ignorou quando as pessoas a xingavam e a puxavam, evitando que causasse tumulto ali. Alguns guardas que escoltavam a multidão chamaram-na e ordenaram que parasse de fazer baderna. Mas ela ignorou, o sangue pulsando furiosamente nas veias. Os sapatos de coco produziam estalidos altos ao tocar o chão, mais altos que os sapatos das demais pessoas. Com a varinha branca em mãos foi abrindo caminho, ainda usando os cotovelos e quadris. Finalmente chegou à escadaria de mármore que marcava a entrada da cidade. Desceu-a saltando degrau em degrau e atingiu uma ruela de pedra no térreo do pântano. Ao seu redor só havia mato e lama.

    Correu para fora da formação, ouvindo mais protestos e insultos das pessoas e dos guardas. Correu para o sul, rumo ao pântano em si. Desviou de algumas plantas rasteiras e pulou trechos acidentados e pequenas poças nocivas e venenosas. Em alguns minutos ela estava perdida no meio do verde que fora seu lar durante tanto tempo. Mas ainda podia ouvir a movimentação dos civis partindo. Usando as mãos e a varinha foi abrindo caminho quando apareciam gramas altas e plantas que bloqueavam o caminho. Seguia sempre para o sudoeste, sabendo que poderia chegar à lugares nada convenientes se fizesse o contrário. Afastou-se mais e mais das pessoas e algumas horas depois de adentrar no pantanal, chegou a um campo aberto e longo, que se perdia no horizonte. Montanhas e árvores altas se erguiam em diversos pontos do lugar. Se andasse um pouco chegaria a um ponto mais elevado do campo em que podia ver as pessoas bem distantes, seguindo para o norte. Logo ela tomaria aquela rota. Sorriu quando sentiu o vento quente tomar seu corpo e bagunçar seus cabelos.

    Longe, houve um som. Parecia um trovão, mas era mais metálico. Pouco depois veio de novo. E de novo. Seguiu em intervalos de tempo calculados, ficando cada vez mais alto e mais próximo. Mas mesmo assim Angela não sabia de onde partia o som. Virou-se para todos os lados, com os olhos aguçados buscando qualquer coisa que pudesse lhe ser um indício da fonte dos barulhos. Então veio outro som, Eram passos, arrastados. Batiam no chão duro e ecoavam. Eram diferentes do primeiro som. Em determinado momento ambos coexistiram, fazendo uma sinfonia bizarra de terror e apreensão. Então, às suas costas, houve um grito. E depois um chiado alto e demoníaco que fez sua espinha gelar. Então, algo duro colidiu com suas costas e ela gritou. A dor invadiu seu corpo e ela tombou, rodopiando morro abaixo, espalhando sangue pela grama. Ela abriu os olhos gritando e se contorcendo, e a última coisa que ela viu antes de desmaiar foi um minotauro com uma maça erguida, gritando coisas em uma língua que não fazia sentido agora.
    "Ahamed" se pronuncia "Arraméd"

    Espero que gostem.
    Manteiga.

    PS: Capítulo III deve sair sexta ou sábado da semana que vem.
    Última edição por Manteiga; 30-07-2009 às 12:35.
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  4. #14
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    Waaaaaaaaaah, não quero esperar até semana que vem D=
    O segundo capítulo não foi tão emocionante, mas foi tão cheio de detalhes, tão bem descrito e coerente, que gerou uma baita expectativa para o próximo. Dá pra imaginar perfeitamente como as coisas acontecem.
    Meus parabéns \o

  5. #15
    Avatar de AnyThing
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    Arghh, odeio fica curioso ¬¬




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  6. #16
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    Bom, primeiro parabéns pela história. Gostei.

    Mas lógico que há ressalvas a se fazer. Acho que você já começou nos deixando na tensão "pentágono, pentágono, pentágono". Nem nos deu tempo de conhecer a personagem principal e com ela nos cativar. Como leitor para mim tanto faz como tanto fez morrer Wyda ao invés de Angela.

    Outra coisa: você está partindo do pressuposto que todos nós conhecemos o mundo do Tibia. Ok, mas não sei se isso é o mais certo. Isso limita sua história a um mundinho demasiado pequeno.

    No mais, prefiro esperar.

    Abraço.

    ··Hail the prince of Saiyans··

  7. #17
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    O modo com que você descreve as cenas faz com que se possa visualizar as situações perfeitamente. Gostei muito da história, meus parabens cara o/
    Cap III plz
    May Banor bless our souls.
    May the kiss of Kirok bring us inspiration.
    May Fardos give us the force of will to forge our souls to tools of good.
    May Crunor protect our health and essence.
    May Uman teach us to use his gifts and use them wisely.
    May the archangels guide and guard us.
    http://img24.imageshack.us/img24/5984/plano27.jpg

  8. #18
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    Gratz, Manteiga


    Abraços...

  9. #19
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    Só passando para avisar que estou sem pc em casa e que sendo assim a postagem do capítulo ou até respostas para os comentários já feitos irão demorar um pouco (espero resolver tudo até o fim da semana).

    Enquanto isso... Façam marketing ô/

    Manteiga.
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  10. #20
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    Só arrumei de ler agora.

    Uma bola de fogo do tamanho de uma bola de futebol
    Veja bem... Eu sei que existem sim bolas de futebol no universo de Tibia, mas de qualquer forma, acho que a comparação soou estranha no meio do seu texto, que é claramente uma fantasia medieval.

    Já imaginou se Tolkien comparasse o palantír com uma bola de boliche?

    Correu rapidamente de volta, com o coração acelerado e os pensamentos em disparada. Há muito tempo não experimentava uma sensação de ânsia tão grande como naquele momento. O mundo mergulhou em guerra! Era uma sensação fantástica, que forçou a feiticeira a sorrir, apesar de tudo. Depois de tantos anos de monotonias, finalmente Angela estava vivendo uma grande aventura. E pela primeira vez em anos, estava deixando o pântano. E junto com ele, deixando tudo que significava alguma coisa pra ela.
    Bem aí não é um erro propriamente dito. É só que, para alguém que perdeu a amiga, perdeu a casa e não tem onde cair morta, eu achei ela animada demais nesse trecho.

    Mas quem sou eu para julgar a personalidade da sua personagem?

    ~~

    Sobre a história em si, está muito bem escrita. Parabéns.

    Parece que você tem uma trama grandiosa em mente. Não vá nos deixar na mão. =x

    E como já falaram, tem muita coisa pra se aproveitar aí. Dá para fazer uma história paralela inteira só com a formação do tal Pentágono, a morte de Tibianus III...

    Se você quiser explorar isso, claro.

    Até. :happy:

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