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Bom, depois de muita espera, vamos terminar esse livro II. Quero pedir desculpas à todos os leitores e obrigado também, por acompanharem desde o início. Quem diria que com 1 ano de história, eu tivesse tantas histórias? Meu pc já queimou, já fui banido por causa de meu irmão, minha vó/cachorra morreram, e outras cositas mais que não me recordo. Lembro que nos primeiros capítulos eu postava tudo com desleixo, escrevendo gírias mundanas e coisas mundanas (lol, mundanas), e hoje eu olho e a primeiro coisa que vem em mente é isso:
OH GOD, WHY.
Mas tudo isso faz parte da evolução, e vocês foram os principais responsáveis!
Bom, vamos ao capítulo!
Capítulo 17 - Irmão x Irmão - Parte II. (último capítulo)
A má notícia é que fui jogado para longe. A boa é que tinha saido do raio de batalha. Tudo era muito confuso, e minha cabeça tentava recuperar a sã consciência enquanto eu via Kurt ser massacrado por Ferumbras. Cada rajada de energia do mago, era uma queda dolorosa do capitão. Richard olhava atentamente para mim, com muito medo. Ele tinha minha espada em mãos, e pela feição dele, Richard estava determinado em trazê-la para mim.
E o fez: Richard foi correndo para minha direção, passou pela não mais ponte e o não mais rio, avançou por alguns destroços, e jogou a espada para mim, caindo exausto no chão. Fui correndo atrás dele, que estava caído:
[Richard] – Vá... Para o templo... Agora! É nossa missão, não podemos falhar.
Quando fui responder, uma voz me interrompeu:
[Kurt] – CUIDADO!!!!
Olhei para o lado, e uma esfera de energia caía em nossa direção. Com uma força não-proporcional ao meu peso meio-pena, levantei meu amigo e fui correndo para o templo, sem pensar no que aconteceria. Eu olhava atentamente para o ferumbras, enquanto ele lutava, mas quando ele derrubou Kurt outra vez, as coisas começaram a ficar pretas para mim e Richard. Ferumbras preparava uma bola de fogo avassaladora, olhando em minha direção, rindo maléficamente. Mas Kurt, mesmo muito machucado, conseguiu impedir o irmão pulando e derrubando ele. Ele olhava pra mim chorando, como se sentisse muita dor, e aos poucos ele diminuia de tamanho. Enquanto o grande mago do mal se reerguia, eu já tinha chegado no templo intacto. Subi as escadas, ainda segurando Richard, mas o meu fôlego havia acabado, e soltei assim ele no chão, exausto. Richard se levantou lentamente e cambaleando muito, e sangrando me levantou:
[Richard] – Vá no o-ráculo, amigo. Vá...
Ele foi me empurrando levemente para o templo, mas eu recusava andar:
[Eu] – Não irei te perder denovo, ami.... go.
Ele hesitou, chorando , e deu um passo a frente, determinado, olhando diretamente para o oráculo:
[Richard] – Ah, que seja... Vamos lá, Desossa. Vamos salvar Tibia.
Abri um sorriso, e fui falar com o oráculo para ir para MeuLande novamente, mas pra variar algo ou alguém me interrompeu. A construção tremeu, e uma nuvem vermelha começou a andar desde a escada até minha frente. Enquanto isso, Richard discutia com o Oráculo:
[Richard] – Eu não tenho moedas pra gorjeta, apenas me level para MainLand! AGORA!
No mesmo momento que ele gritou, a fumaça vermelha tomou forma... E uma forma muito perturbadora:
[Ferumbras] - Vai aonde?
Dei um passo para trás, e começei a falar alto:
[Eu] – EU? SÓ QUERO IR PARA MEULANDE!
[Ferumbras] – Está gritando, filho? Está me escondendo algo?
[Eu] – EU? QUE ISSO, APENAS QUERO IR PARA MEULANDE?
[Oráculo] - Boa sorte, forasteiro.
Felizmente, fui teletransportado para a ilha do lixo. Fui correndo até a tendas dos arqueiros, e Richard estava lá, me esperando.
[Richard] – Aleluia! Tive uma impressão ruim daquela fumaça! Pensei que era o ferumbras ou algo do tipo!
[Eu] – Nah, que isso! Agora vamos falar com aquele barqu....
Olhei para o barco, lá no fundo da ilha, e vi um homem careca todo ferido, passando algum tipo de bebida nos machucados. Richard observou o mesmo, e constatamos:
[Eu/Richard] – KURT!
Fui correndo para ele, enquanto Richard virava um arqueiro. Kurt olhou para nós, parecendo triste, mas logo sua feição mudou. Me aproximei dele:
[Kurt] – Finalmente! Pensei que ferumbras havia matados vocês dois!
[Eu] – Como você veio para cá?
[Kurt] – Tenho um elo com esse pedaço de madeira aqui...
Kurt batia na madeira pobre do navio, rindo.
[Kurt] – Sabe, Depressivo, todos os grandes magos de tibia tem seu elo com algo. O elo é um lugar onde você pode ir em qualquer hora, em qualquer lugar. Sabe, se teletransportar?
[Eu] – Sim...
[Kurt] – Argh! Esse machucado dói! Enfim, enfim, agora nosso objetivo é chamar os grandes guerreiros para derrotar o maldito mago do caos.
[Eu] – O ferumbras é um grande mago, certo? Certo. Logo ele tem um elo, certo? Certo. Mas ele tem um elo com quem?
[Kurt] – Só ele sabe... Mas fique tranquilho, temos tempo suficiente para chegar - COF! COF! - em - COF! - MainLand.
Richard apareceu, com um sorriso estampado no rosto:
[Richard] - Agora sou um paladino!
[Kurt] – Perfeito! Venham, jovens, quero lhes mostrar algo.
Kurt se levantou, indo em direção à cabine do navio. Entramos logo atrás dele. Ele abriu um baú, e tirou de lá uma mochila preta, com uma caveira de pirata estampada. Abriu cuidadosamente, e ao ver o que tinha dentro, abriu um sorriso:
[Kurt] – Hoje é dia de presentes! Vamos começar! Para o paladino, Ricochets, tenho 2 coisas: Uma lança encantada e... Uma nova armadura!
Kurt tirou de lá uma lança brilhante, e uma armadura preta, com uma capa vermelha de dar inveja. Richard se emocionou, e pela primeira vez, abraçou Kurt:
[Richard] – OBRIGADO! Obrigadoobrigadoobrigadobrgadoobrigadoobrigadoobri gadoobrigadoobigado!
[Kurt] - Bom, e para o nosso Knight, também tenho uma coisa.. Mas só uma!
Meus olhos brilharam só de ouvir ele falar que eu sou um kanaight!
[Eu] – Bom... Pode mandar!
Ele me deu a mochila, e disse, ainda risonho:
[Eu] – Vá em frente, veja o que tem aí!
Avançei um pouco até uma mesa que tinha, coloquei de cabeça pra baixo, e de lá uma espada saiu...
[Eu] – Nossa, que espada fei... Meu deus do céu, é ela?
Ele assentiu, com os braços cruzados.
[Eu] – NÃO ACREDITO! ELA É MINHA! SÓ MINHA!!! SÓ MINHA!!!! SÓ..
[Richard] – Se você continuar a falar ela vai ser minha.
[Eu] – Não vai dar, pois só eu posso tocar nela!
Kurt fez sinal para saírmos de la, e logo ele assumiu o volante do navio. Guardei minha nova espada na minha nova mochila de pirata, enquanto Richard se ajeitava enquanto sua armadura. Depois de um certo tempo, entramos em auto-mar.
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Postado originalmente por Death Killer
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