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Opa to gostando da história, ta certo que os detalhes são importantes, mas a linha de história segue sem muitos problemas na minha visão.




Me desculpem pelo tempo que fiquei sem postar novos capítulos passei por um problema que abalou minha estima e a vontade de escrever novamente mas é como dizem nada como um dia após o outro e ai está mais um capitulo
Mas antes quero agradecer ao Sombra de izan, Senhor das botas, Mano mendigo, Bright Sound e a nova leitora Amy Star. Por sempre estarem lendo e também me ajudando com suas criticas construtivas.
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CAP 6 – Uma vida nova ou iniciar o caminho da vingança.
Depois de meia hora de caminhada, numa conversa descontraída. Pheakeon e Milithi chegam ao local da casa do ancião. Mas só existia uma estrutura mal acabada e nenhum swamp troll só havia duas escadas, uma que ia para um nível acima e outra que descia um nível. Intrigados Pheakeon desceu e Milithi subiu. Milithi só encontrou ratos no andar superior e Pheakeon um swamp troll, umas garrafas de cerveja, e um cômodo de terra, parecido com o esconderijo no acampamento de Milithi, e vê o tal ancião deitado numa cama e chama Milithi dizendo que encontrou o tal homem. Milithi desce e juntos tentam entrar mais dão de cara com um portal, semelhante ao de Knower cidade dos Mahad. Pheakeon chama o tal ancião que repara os trajes dele eram iguais os seus mais por cuidado pergunta:
Ancião – Quem é? E de onde vem?
Pheakeon – De Knower, Pheakeon Yarudoraf senhor.
Ancião – Meu garoto, como você cresceu, não conseguia te reconhecer.
Pheakeon – Me desculpe. Mais quem é o senhor?
Aragor – Sou Aragor Odiwana. Eu era um dos conselheiros da realeza, até um dia a curiosidade me levou a sair da cidade, o tempo passou e foi aqui que eu me estabeleci.
Pheakeon – Então vou direto ao ponto. Você já sabe o que aconteceu com a cidade?
Aragor – Sim. Eu sei o quanto foi difícil para você tudo isso, tão jovem passando por essa situação.
Pheakeon – Realmente. Foi bastante complicado. Mas estou determinado a matar Nost e depois transformar kazordoon em poeira.
Aragor – Matar Nost sozinho é possível. Mas levar kazordoon ao declínio, você irá precisar de muita ajuda e de grande nível.
Pheakeon – Entendo. Mas os elfos não são tão amigos dos anões...
Aragor – É uma idéia interessante. Mas primeiro temos que pegar Nost.
Pheakeon – As pessoas pensam que ele é um tipo de Deus. Não acredito muito nisso...
Aragor – As pessoas não têm medo da força dele. Mas matar Nost vai trazer muitos problemas. Ele faz serviços sujos para todas as cidades, o Rei Tibianus, por exemplo, não ficaria feliz com a morte dele.
Aragor – Resumindo... Posso te ajudar, ensinando algumas coisas, mas primeiro você tem que fazer uma escolha...
Pheakeon – Como assim uma escolha?
Aragor – Você acha que Nost vai te atingir só fisicamente? Ele vai torturar matar ou sabe se lá o que, ele irá fazer com todas as pessoas que você criou laços ou vai criar na sua vida. Apontando para Milithi
Aragor – Se você quer mesmo se vingar, terá que deixar de lado todo o sentimento que você possui. Por isso que você tem que escolher, manter uma vida normal ou continuar nesse caminho.
Pheakeon – Preciso de tempo para pensar nisso...
Aragor – Enquanto esse velho agüentar se locomover com esse corpo, você poderá pensar.
Pheakeon e Aragor se despedem. Milithi começou a ficar preocupada com a escolha de Pheakeon não resistindo a duvida ela pergunta:
Milithi – Phea. Deixa de lado essa vingança, vamos para Carlin. Lá tem casa que era da minha família, podemos viver em paz lá.
Pheakeon – Irei pensar nisso. Não iria conseguir te deixar e também é melhor eu ficar por perto. Caso algo aconteça, Mais e as amazonas?
Milithi – Elas já estão mais do que preparadas para decidir o destino delas e agora é a minha vez de decidir o meu destino.
Pheakeon – Tomara que esteja certa disso. Beijando Milithi
Depois de uma caminhada Milithi e Pheakeon chegam a sua “casa” e não encontram ninguém alem de uma carta que dizia:
Milithi finalmente agente percebeu que o tempo passa rápido. Você não é a mesma garota que apareceu aqui com os olhos cheios de lagrimas, mas com o coração enorme que finalmente achou o seu dono. Eu e as “meninas” partimos para o acampamento de amazonas em venore, espero que como agente você seja feliz na sua nova caminhada.
Ass : Isia, Dien, Tamif.
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Salve galera! Depois desse encontro descontraído, qual será a escolha de Pheakeon? Qual vai ser o destino do nosso Herói? E qual será o futuro de Milithi?
Acompanhem ....
Última edição por Nedless; 31-01-2012 às 09:52.




Antes quero agradecer ao Sombra de izan, Senhor das botas, Mano mendigo, Bright Sound e Amy Star. Por sempre estarem lendo minha história e me ajudando.
Cap 7 – Uma despedida difícil
Ao lerem a carta, Pheakeon e Milithi ficam se sentindo culpados, mas entendem que esse era o destino delas e que eles deveriam seguir os seus. Depois de ver que Milithi não tinha mais ninguém, Pheakeon toma uma decisão:
Pheakeon – Mili. Eu decidi que irei viver com você, quando quiser podemos partir para Carlin. Colocando a mão nos ombros de Milithi
Milithi – Que bom Phea! Mas eu sei o quanto que é importante para você, essa sua batalha contra Nost. Eu quero lutar contigo! Abraçando Pheakeon
Pheakeon – Mas vai ser muito perigoso para você, eu não agüentaria te perder. Já perdi muito nessa vida, não agüentaria te perder... Beijando Milithi
Milithi – Eu te digo o mesmo, por isso quero estar ao seu lado.
Pheakeon – Tudo bem, mas você não irá entrar em combate, você é uma druid vai cuidar dos feridos. Tudo bem?
Milithi – Tudo bem. Mas como você vai achar Nost?
Pheakeon – Amanhã irei novamente à casa do Aragor, lá eu explico para ele e para você meu plano...
Milithi – Você é que sabe... Vamos durmir?
Pheakeon – É mesmo vamos...
Depois daquela noite. Pheakeon acorda quando já eram 11 horas da manhã, aproveitou que Milithi estava dormindo ainda, pescou alguns peixes, fritou e depois tomou banho em um riacho. Que passava na frente da casa.
Quando Pheakeon já se preparava para sair do riacho, Milithi apareceu:
Pheakeon – Não vai entrar?
Milithi – Só se for agora!
Milithi deixou seus equipamentos escondidos, num arbusto grande perto do pântano e pulou no riacho. Depois de uma conversa descontraída e picante, Milithi e Pheakeon fazem amor pela primeira vez. Depois de um tempo perto de 40 minutos eles saem colocam seus equipamentos comem e partem em direção da casa de Aragor. Em mais ou menos uma hora, eles chegam à casa do ancião, que parecia aguardar por eles...
Aragor – Bom. Parece que o meu garoto tomou uma decisão?
Pheakeon e Milithi – Sim. Nós iremos enfrentar Nost!
Aragor – Pheakeon, eu já te disse que quais podem ser as conseqüências...
Milithi – Para de me julgar como um peso!
Aragor – Você não entende que eu quero te proteger, Vai ser difícil para o Pheakeon imagina para você!
Pheakeon – Fiquem calmos, Aragor ela vai só agir como uma “Médica”...
Aragor – Você sabe garoto, mais qual vai ser seu plano?
Pheakeon – Então. Eu soube que a nossa cidade ou as ruínas dela, viraram uma prisão de Kazardoon, lá tem varias criaturas presas pelo Império, o esquema funcionária em que eu viajaria para Ab’Dendriel e acertaria com os elfos o ataque, mas antes do ataque eu voltaria para a prisão acertaria com as criaturas o ataque, que começaria num motim na prisão, dando tempo para os elfos entrarem na cidade sem muitos problemas e a partir disso começaria o ataque, até quando Matarmos o Imperador. Nost irá aparecer por que com certeza o Imperador irá mandar um mensageiro chamá-lo. E quando ele aparecer não irá sobrar vestígios dele e a partir disso Kazardoon será Minha, as metades das minas ficariam com os elfos e metade comigo. Ficaremos ricos e com um exercito forte.
Aragor – É um plano arriscado demais...
Pheakeon – Se eu conseguir o apoio de Ab’Dendriel, não vão existir barreiras.
Milithi – Eu acho um bom plano.
Aragor – Arriscado mais promissor...
Pheakeon – Bom o que eu preciso está na minha mochila, nós iremos partir.
Aragor – Vai ser arriscado demais ela ir com você, seria melhor deixa - lá com uma amiga?
Milithi – Eu não concordo! Olhando com raiva para pheakeon
Pheakeon – Mili, não te quero por em perigo, fica na Romella até eu acertar tudo. Por favor? Abraçando Milithi
Milithi – Tudo bem amor.
Depois de uma difícil despedida, Pheakeon segue para Ab’Dendriel, em busca de ajuda para combater o enorme exercito de Kazardoon, e Milithi parte para casa da sua amiga Romella.
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É galera, Pheakeon e Milithi se despedem com um até logo. Mas será que irá se tornar um adeus? Como vai ser a negociação em Ab'Dendriel? Qual vai ser a reação de Pheakeon, ao encontrar seu antigo lar?
Acompanhem os proximos capítulos!!!
Última edição por Nedless; 31-01-2012 às 09:50.
Cara, eu acho melhor editar todos os seus posts e tiram esses "(tal ação aqui)" dos seus capítulos. Para descrever um beijo por exemplo, acho muito "rústico" esses "()".
Whell, bom capítulo. É sempre bom um pouco de romance... e depois o caos da briga, pena que não teve sangue... mas que adorei adorei!![]()
![]()








Pessoal muito obrigado aos 500 views, mesmo não sendo o queridinho da seção, eu agradeço a todos que vem acompanhando a história, criticando e elogiando então ai está mais um capítulo para vocês!
Cap 8 – Reencontrando o antigo eu
Logo após de se despedir de Milithi, Pheakeon partiu para Ab’Dendriel com o pensamento em Milithi, sem perceber que estava entrando no acampamento das Amazonas de Venore, desatento começou a avançar sem direção até ver que estava cercado delas, Pheakeon tentou correr mais foi atingido na perna e logo depois caiu. Por sorte Tamif amiga de Milithi, o reconheceu e explicou para as outra que ele não representava nenhum perigo, no inicio todas ficaram desconfiadas, mas depois entenderam:
Tamif – Precisa ficar mais atento, essa foi por pouco!
Pheakeon – Com certeza, estava pensando em como Milithi estava, fiquei meio perdido...
Tamif – O que aconteceu com ela?
Pheakeon – Ela está na casa de uma amiga dela a Romella.
Tamif – Então não tem do que se preocupar, não é?
Pheakeon – Sim
Tamif – Vem comigo que eu te levo a saída...
Pheakeon – Vamos.
Tamif levou Pheakeon para a saída do acampamento, explicou a ele com se chegava até Ab’Dendriel e depois se despediram. Pheakeon começou a trilhar seu rumo mais se desviou novamente, chegando perto da fortaleza de orcs e se deparou com um guerreiro bastante forte e um arqueiro bem experiente, assassinando muitos orcs até mesmo crianças, lembrando da miserável memória da morte de seus companheiros e familiares, Pheakeon se encheu de fúria e com a mão parou o machado do guerreiro, antes que matasse uma criança orc, que chorava muito abraçando o corpo do pai.
Pheakeon – Porque os matam?
Burtinuco – Sou Burtinuco Goldery, e não devo satisfações a você!
Pheakeon – Então você é parente do Nost?
Burtinuco – Se conhece meu irmão, sabe que é melhor se afastar!
Pheakeon – Você acha que eu sou igual os outros. Mas vai aprender uma lição – Gira o machado do guerreiro que solta o mesmo.
Burtinuco – Me devolve seu imundo!
Pheakeon – Vamos ver o que é um guerreiro sem seu machado? -Se virando para o arqueiro.
O arqueiro atira umas flechas em Pheakeon, que rebate com dificuldade usando o machado de Burtinuco. Logo depois ele lança o machado para longe:
Pheakeon – É um Vile Axe jogado fora, que pena!
Burtinuco – Idalo continue atirando! – Dando ordem ao arqueiro para aniquilar nosso herói.
Pheakeon – Está perdendo a cabeça? – Dando um soco na armadura do guerreiro.
O guerreiro entra em desespero, por nunca ter visto ninguém que não tenha recuado, ao saber que ele era irmão de Nost. Enquanto isso, Pheakeon tira a criança orc da zona da batalha e faz um sinal para que ele não fizesse barulho, que por sua vez compreendeu. Depois de um impasse Burtinuco ataca Pheakeon, tentando o jogar num rio que havia perto. Mas com a sua habilidade muito mais elevada em artes marciais, Pheakeon usa o gurreiro como escudo humano para as flechas de Idalo, Burtinuco não resiste aos ataques e morre.
Idalo – Pelos deuses, o que eu fiz?
Pheakeon – Deuses! Vamos ver o que eles irão fazer por você agora!
Então uma batalha de outro nível começa, Idalo começa a atirar suas flechas de chamas três por vez em Pheakeon, que por sua vez pronuncia as palavras Exevo frigo hur e congela todas as flechas. O tempo passa e continua nas mesmas ações, percebendo que o slot de flechas de Idalo estava acabando, Pheakeon ataca diretamente no arqueiro, pronunciando as palavras Exevo vis lux, que não resiste e cai. Sem pensar duas vezes, Pheakeon usa toda sua energia restante, numa Hell’s core que devasta uma imensa área numa explosão gigantesca. Idalo não consegue sobreviver e morre, Pheakeon fica exausto e acaba desmaiando, vendo por ultimo a criança orc que tinha salvado, correndo em sua direção até que finalmente desmaia...
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Salve galera, E ai que barra que nosso herói passou em? Mas como ele irá reagir a isso ? Qual será a reação de Nost, ao saber da morte do seu irmão? Como Pheakeon irá cuidar do seu novo "amigo" ?
Vejam nos proximos capítulos!!!!!!!
Última edição por Nedless; 01-02-2012 às 18:44.
Caraca meu, ta ótima a história, os detalhes e vejo que novos horizontes virão para ela, fora você só o Kag... bom deixa para lá, to acompanhando viu.



