Neste Capítulo Izan retorna em sua residência para procurar seus parentes e tem uma surpresa inesperada :eek:
Aproveitem !!!!!!!
Capitulo 2 – O Recomeço.
Izan acordou e se viu numa cama desarrumada, mas confortável, ele observou o local com dificuldade, viu que não conhecia o local, mas ao fundo viu um homem alto e moreno moendo trigos, reconheceu o homem era Antônio o padeiro da cidade, ele sempre usava aquele avental de cor bege na cintura, as botas de couro de crocodilo balançavam de um lado para outro enquanto ia moendo mais trigos, tentou chamar ele, mas não ouviu por causa do barulho do moedor que era alto demais, se levantou com dificuldade e pegou um cajado que estava ao lado de sua cama andou em direção ao moinho até que finalmente colocou a mão no ombro do homem.
Antônio: - Izan! A finalmente acordasse já estava ficando preocupado, encontrei você envenenado perto da estrada!
Izan: - Cadê meu avô?
Antônio: - A sinto muito, mas de sua família só sobrou você! Não fique triste, todos eram pessoas maravilhosas!
Izan: - Mas foram até a casa para ver?
Antônio: - Ir nenhum de nós foi porque a casa esta ilhada pelo pântano! Bom mas não fique assim, tem muito trabalho para fazer agora, você pode me ajudar?
Izan começou a ajudar o padeiro nas tarefas, e morava num quarto atrás da padaria. O quarto era pequeno, mas era muito bem arrumado e limpo. Quando terminava de moer os trigos ia para a lagoa perto de sua antiga casa para pescar e treinar magia com o livro de seu avô. Já Sabia se curar e a produzir luz em quantidade suficiente para não ficar no escuro.
Algumas vezes Antônio tentava lhe ensinar as magias que conhecia, realmente não tinha muita habilidade, geralmente pela falta de prática causava pequenas fumaças e finalmente num dia conseguiu ensinar Izan a se curar de veneno, este foi um grande dia para Izan.
Izan: - Que incrível, finalmente me curo do veneno! (estava muito feliz).
Antônio: - É Izan, agora outro dia vou te levar até um mestre druida para te dar umas aulas de magia!
Izan: - Mas como vou pagar essas aulas?
Antônio: - Não se preocupe, fiz uma reserva para isso! (Antônio ria da felicidades do garoto, ficava imaginando como seria quando se tornasse um adulto).
Agora que já sabia se curar do veneno Izan começou em seu tempo livre a construir uma ponte para sua antiga casa, estava muito ansioso para procurar seus parentes, demorou semanas, mas um dia alcançou a outra margem do pântano. Pegou o livro de magia de seu avô, alguns pães e seu cajado de druida e respirou fundo e ultrapassou o pântano.
Viu que em sua casa estava em ruínas e onde teria os cercados dos animais estava destruído, viu que sobrou poucos árvores das frutas azuis que tanto gostava nos bolos, olhou com mais cuidado para casa e viu que havia muitos trolls verdes nela, ficou triste pela expulsão de sua família da casa, mas seguiu em frente. Caminhou devagar até a entrada da casa e se escondeu atrás de uma parede, olhou para três trolls que estavam perto da entrada do porão, então jogou uma pedra em direção as árvores ao sul e os trolls foram até lá.
Izan: - São fortes, mas são burros! (Izan comentou rindo).
Saiu rindo e desceu a escada, encontrou um lugar escuro e fedido onde tinha uma decoração linda com taboas bem polidas, foi em direção aos quartos que dormiam. Lá encontrou 4 caixões, ficou triste, mas se tinha os caixões ali alguém os fez, viu que os trolls ampliaram a caverna e foi entrar na outra sala, quando abriu viu uma pessoa parada sentada num banco, pensou que podia ser seu avô, mas não tinha certeza pela falta de luz no local resolveu então criar um pouco só de luz para poder.
Izan: - Utevo Lux! (Não reconheceu seu avô), Quem é você?
Quando a criatura se virou tomou um susto, nunca tinha visto um bicho feio assim, saiu correndo e a criatura lançava raios negros, nem olhava para trás, só corria e quando passou perto do outro quarto e devido a luz apareceram esqueletos, nem quando teve a maior caganeira correu tanto, estava de fato apavorado, subiu a escada e deu de cara com dois trolls verde, era sua revanche pela surra que tinha tomado. Usou seu cajado para tacar pedras contra os trolls, que nada sentiam, os trolls avançaram e usou seu cajado como um cetro e acertou a cabeça do primeiro que recuou, o segundo foi arranhar seu braço mas conseguiu desviar, já conhecia esse ataque e pegou uma runa que carregava e atirou pequenos misseis nos trolls que saíram correndo.
Olhou sua casa e voltou para a cidade, com a esperança de que alguém tinha sobrevivido.
Por equanto é só
Próximo Capítulo: O Treinamento. :sprite10:







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