Nossa também passei sem presente =(
Mas pelo menos agora eles vão postar (quem jah chegoou de viagem)
Firi Zero~
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Nossa também passei sem presente =(
Mas pelo menos agora eles vão postar (quem jah chegoou de viagem)
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"Live each day as if it were your last day of life. One day you hit"
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Extenção de Sign




..... continua parado isso aqui.....
Keep Walking.
Meu time tem onze títulos brasileiros. E o seu?
Quem falta entregar?
♪ Bendito sea el orgullo con que entramos en el cancha




eu ainda não entreguei hein pessoal...
Keep Walking.




Sabe qual foi o problema desse Amigo Secreto?O tempo de entrega.
O pessoal penso assim: "Ah,tem muito tempo ainda,qualquer dia eu entrego e tá tranquilo."
Como o Flame sugeriu,acho melhor já ir providenciando essa lista negra viu.
Eu tirei o Kirk Hammet Neto!
Já que você curte Metallica, vai aí um cover deles feito pelo Apocalyptica, que na minha opinião deixou a música melhor que a original.
Entrevista recente de Kirk Hammett à Rolling Stone
Ao saber disso, Chimbinha pegou sua mítica guitarra e...O Metallica teve músicas distribuídas diretamente para o game Guitar Hero. O que você acha desse tipo de jogo?
Eu acho que eles são ótimos pelo que proporcionam. Fazem com que eles sintam que podem tocar guitarras, ainda que eles não saibam. Fazem com que eles tomem um passo adiante e peguem realmente um instrumento. Além do mais, eles estão sendo expostos a um monte de música boa com as quais não teriam contato se não fosse pelo jogo, não é música de rádio, é música de qualidade com a qual eles podem interagir. Acho maravilhoso. Pessoalmente eu não jogo videogames porque sou obsessivo compulsivo e se eu pegar não vou deixar de lado e não conseguiria fazer nada além daquilo. Não tocaria guitarra, provavelmente nem me alimentaria, mas eu acho que Guitar Hero transcende isso, impulsionando pessoas em uma direção positiva - e é divertido.
Como foi trabalhar com um novo produtor em Death Magnetic? Qual é a diferença entre Rick Rubin e [o anterior] Bob Rock? Trabalhar com um novo produtor lhe ajudou a atingir um novo nível de entendimento sobre sua maneira de tocar?
Trabalhar com Rick Rubin foi completamente diferente porque ele não passava muito tempo conosco, aparecendo todo o tempo. E também, porque bem no começo do processo de composição (tosse), não bem no começo, mas durante o processo de escrever letras, Rick nos propôs essa experiência. Ele queria que nós abordássemos nossa música e tivéssemos a mesma atitude que nós tínhamos quando éramos jovens e fizemos aqueles discos mais espirituais nos anos 80. O que ele essencialmente estava tentando fazer era que descobríssemos qual era a real essência da banda, o que nos motivava, por que nós construímos, de uma certa maneira, porque nós queríamos um certo tipo de música tocada de uma maneira específica. E aquilo para a gente foi a essência original por que nós fizemos daquela maneira (sic)... Desculpe. Eu me enrolei. Na verdade, eu estou me repetindo porque eu tenho feito isso o dia todo. (risos)...
Você se lembra das três vezes em que esteve no Brasil?
Ah, sim. Foi fantástico. Absolutamente. Há muito para se gostar do Brasil...
Você tem alguma memória específica?
Ah... (pausa). Muito sexo, drogas e rock'n'roll. Eu sou casado e tenho filhos agora, então... (risos), vamos dizer apenas que eu me diverti muito no Brasil. Eu sou muito fã da música, Tom Jobim, João Gilberto, Chimbinha...
Muitos brasileiros costumam lhe comparar ao Chimbinha, guitarrista da banda Calypso. O que você tem a dizer a respeito?
Eu acho que ele é um músico fenomenal. Claro, eu toco infinitamente melhor que ele, mas se algum dia eu tiver a chance de encontrá-lo, ficarei lisongeado.
Quanto tempo vocês vão trabalhar com esse disco? Quando você vai tirar férias agora?
Em dois anos. Nós queremos visitar o maior número de lugares possível. Tomara que a gente possa visitar o Brasil logo porque já faz muito tempo. Muito tempo. E nós sempre nos divertimos muito lá, nós precisamos retornar logo.
Você poderia comentar o trabalho com Robert Trujillo?
Eu gostaria que Robert tivesse sido o baixista depois de Cliff Burton (morto em um acidente de carro em 1986). Ele é um grande baixista, um grande compositor, ele é uma pessoa maravilhosa, ótima energia, superpositivo, muito concentrado e um ótimo surfista (risos). E, sim, Trujillo cumpre muito bem esse papel. Ele é energizante e inspirador para nós, eu sinto que nós somos uma banda, enquanto no penúltimo disco, durantes os anos mais tensos, nós éramos três caras e Bob Rock tocando baixo. Jason, ele é um cara incrível, mas havia que a musica que ele escreveu não era muito boa, ele sempre tinha alguns problemas, sempre reclamando ele nunca foi verdadeiramente um dos caras, ele nunca se sentiu que era um de nós, ele pensava diferente, ele tinha um processo de pensamento diferente, enquanto nós três estávamos completamente conectados. E com Robert, fiquei muito feliz de poder escrever minhas músicas para guitarra de novo. Nesse disco, eu estava tocando alguma coisa no estúdio e Robert, "o que é isso que você acabou de tocar?". Poderia não ter ido a nenhum lugar, mas Rob tocava comigo no momento. Eu realmente acho que nós atingimos nosso objetivo com esse disco.
Para você, qual é a principal diferença entre o público do Reading, o público de Leeds e os públicos da Europa continental e norte-americano?
Há uma grande diferença entre esses públicos, que respondem de maneira diversa e têm maneira diferente de se expressar. O público europeu [continental] tem a tendência de cantar junto, de ser mais vocal, acho que isso talvez venha das torcidas [dos clubes] de futebol. Os Estados Unidos não têm isso, então, estão menos dispostos a cantar junto ou cantarolar, ou qualquer coisa do tipo. Eles são mais a fim de estar em um show e perder completamente o controle, e fazer festa, e pular, e fazer moshes, e se divertir dentro de toda a experiência. Em Dublin (capital da Irlanda) há mais consciência e eles prestam muito mais atenção a detalhes minuciosos, o que também acontece com os ingleses, que dedicam muita atenção aos aspectos musicais. Os ingleses também gostam de fazer mosh e atuam com diferentes rodas aqui e ali. Os norte-americanos têm uma tendência de lutar uns contra os outros, o que pode ser um problema para nós porque não queremos ver nossos fãs se batendo. Enquanto, na Europa, as rodas são muito respeitosas. Se alguém está no mosh e vai ao chão, eles a levantam!!! Isso não acontece nos Estados Unidos. É cada um por si.
Você costumava ir para as rodas quando você era jovem?
Eu costumava ir a festivais, mas festivais na minha época eram uma coisa bem diferente, não havia rodas, as pessoas costumavam ficar chapadas e dançar, sabe, isso era o tipo de experiência que eu tinha quando eu era garoto. Hoje tudo mudou. Quando eu era mais novo, as pessoas costumam chapar até cair, a cultura jovem era diferente.
E como você vê a mudança da cultura jovem daqueles tempos e dos tempos de hoje? Você acha que a experiência em relação à música mudou?
Isso é muito difícil de explicar. Novos ou velhos as pessoas ainda apreciam nossa música e uma paixão pelo que nós fazemos, mas é muito difícil dizer se eles sentem de uma maneira diferente. Os garotos de 14 anos de hoje em comparação aos garotos de 14 anos de dez anos atrás, é uma comparação difícil de fazer...
Você tem contato com fãs dessa idade?
Sim, sim. Nós temos reuniões de confraternização com os fãs depois de cada show, entre 20 e 30 pessoas aparecem no backstage depois de cada show, nós conversamos com eles, tiramos fotos... E para nós isso funciona como um conduite para o público e fazemos isso depois de cada show, de cada concerto, em todo lugar que vamos. É ótimo porque esse tipo de interação é importante porque muitos fãs mandam cartas dizendo que há uma enorme barreira entre eles e nós.
Ficou tosco²³²³²³²³ , mas é de coração. :>
Como se não bastasse, eles até deram trégua para aparecerem juntos em um cartão de feliz 2009!
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Última edição por Ziggy Stardust; 05-01-2009 às 01:50.