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Tópico: Wolf Creek

  1. #151
    Avatar de Ayakumus
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    To postando só pra constar que eu li, porque eu não entendi nada.

    Vou reler, acho que ando com muita coisa na cabeça.

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  2. #152
    Avatar de wicht'druid
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    Olá, bom meu caro amigo Manteiguito, mais uma vez pecou nas emoções...Mas, pelo que me demonstrou não é seu objetivo fazer um texto para quem admira uma história cuja tenha os personagens humano; e este não é o seu caso, eu estou vendo durante a história toda, e vejo o quanto a mecânica evoluiu, e robôs agora fazem sexo, tem guilda e até sofrem, mas muito raramente, só em caso de morte ou perda, e acho que a hora de mudar este meu pensamento chegou...Mas encarecidamente lhe peço. Você sabe o quanto eu gosto de sua história, e eu ponho meus pensamentos e a imagino com sentimento, emoção, raiva, e tudo que ela merece...Acho que isso deveria partir de você e não de seu leitor...Capitulo bom, acho que um tanto quanto pequeno...Mas, novamente volto ao meu paradoxo, e nada tenho a acrescentar nestas linhas, nem a minha critica ou elogio.
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    Um dia um homem me falou que a vida é um simples prazer em estar vivo! A partir deste dia aprendi a viver
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  3. #153
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    <Senta-se e puxa uma papelada do casaco. Suspira e começa a ler o texto com os olhos>

    Sem comentários.

    Capítulo XXVI
    Pouco de Seu Tempo

    Eu mal podia acreditar na cena que insistia em circular pelo meu encéfalo e em invadir meu globo ocular. Minha mente estava demorando a processar as informações decorrentes, meu coração estava bombeando sangue enlouquecidamente por todo meu corpo, eu fervia de cima a baixo, minha testa suava e eu estava completamente paralisado com a mão estendida.

    Exatamente em minha frente, o terrível “demônio” conhecido apenas por Ele estava enrolado nas cordas mágicas que eu mesmo conjurara segundos antes. Ele estava com os braços presos a cintura, as pernas atadas e o pescoço rodeado pela ponta final da corda gigante. Tentar fugir era inútil. Mas o temível vilão se debatia com uma fúria comparável a de um dragão cercado por guerreiros com enormes lanças, prontos para matá-lo. Ele caiu no chão e começou a rolar, na esperança de partir a corda nas pedras do calçamento.

    A cena era irônica. Um ser que se julgava tão “superior” estava jogado aos meus pés como um verme. Meus olhos pousaram no corpo do homem. Passaram a fitar sua cabeça coberta. Ele parou de se contorcer e ergueu os olhos. Senti uma forte vontade de vomitar quando vi aqueles viscosos olhos travarem perante os meus. Do meu ponto de vista parecia que ele suplicava pela liberdade. A tentação de me aproximar e revelar a identidade de tal ser era enorme.

    Com muito esforço eu pisquei e abaixei a mão. Ainda tremendo dei um passo a frente. E outro. E outro. A cada passo meu coração se acelerava mais e mais. Meu cérebro estava confuso. Meus pulmões começaram a exigir cada vez mais ar. Meu nariz não pôde agüentar. Eu já estava respirando pela boca. Ele também. Eu parei em frente ao homem. Ninguém tentou me impedir de fazer nada. Agachei-me e estendi o braço para baixar o capuz. A poucos centímetros do rosto dele, ouvi um grito.
    - EXEVO GRAN MAS POX! – Ouvi uma voz esganiçada gritar próxima a igreja.

    O instinto de sobrevivência foi mais forte que a vontade de acabar com minha curiosidade. Atire-me para trás no exato momento em que uma colossal nuvem esverdeada tomou conta do céu da cidade. Um odor podre invadiu minhas narinas e minha vista ficou negra. Minha corrente sanguínea parecia que ia ser interrompida a qualquer momento. Comecei a tremer. Meu sistema nervoso estava fora de si. Parecia que eu estava em meio a um ataque epilético. Levei as mãos a garganta. O ar não conseguia mais penetrar em minhas vias aéreas. Minha boca estava completamente seca. Meus ossos pareciam ser esmagados por uma pressão fora do comum, e meus músculos se contraiam sem meu controle. Passei a chutar o ar e rolar pelo chão. Meu rosto inchou e ficou vermelho. Meus olhos começaram a saltar das órbitas e minha língua foi jogada para fora da boca. Eu acreditei que era meu fim.

    Eu forcei minha língua para dentro da minha boca e tentei tomar ar. Mas era impossível. Reuni todas as forças que ainda pairavam sobre meu ser no nariz e inspirei o máximo que pude. Pouquíssimo ar entrou, mas o suficiente para chegar até minhas cordas vocais e fazê-las vibrar. Movi a língua furiosamente por toda a boca, tentei gritar, mas ainda era impossível. Meus membros começaram a dormir e eu senti que era agora ou nunca. Movi meus lábios rachados e secos para formular alguma frase coerente. Com minha cabeça pronta para explodir, eu consegui pronunciar apenas duas palavras. Exana Pox. Depois disso perdi totalmente a consciência.

    ***

    Druid estava a poucos metros de distância de Drago, em pé. Ele respirava com certa dificuldade, embora necessitasse de quantidades astronômicas de ar, já que havia gastado muita energia executando seu feitiço. Enquanto Drago estava distraído tentando desmascarar Ele, Druid viu Zivrid em pé em frente a igreja, com os braços erguidos. Pôde ver que o monge se concentrava muito, e por isso Druid temeu o pior. Murmurou um feitiço de escudo mágico e correu na direção de Zivrid. Mas já era tarde, o monge executara uma poderosa tempestade de veneno, que poderia causar a morte de alguém em pouquíssimos segundos. Druid não foi envenenado graças a seu escudo mágico, mas foi arremessado contra a parede de um prédio residencial próximo. Ele viu que o sangue frio de Zivrid não possuía limites. O monge dizimou todo seu exército com aquela magia. Os únicos que sobreviveram eram o próprio Zivrid, Bruno e Ele. Bruno havia se escondido na igreja e Ele havia feito o mesmo que Druid. Mas Drago não tivera tal sorte, e acabou sendo infectado.

    Mas felizmente o pupilo de Druid encontrou forças para executar um feitiço antídoto com perfeição. Mas o desgaste corporal do jovem druida fora tanto que ele chegou a desmaiar. Druid sentiu um grande terror ao ver seu aprendiz contorcer-se no chão. Teve medo que fosse o perder, mas estava jogado muito distante dele, sem capacidade para o salvar. Mas Druid nunca duvidara da força de vontade de Drago.

    Agora Druid já se recuperara do susto. O druida passava os olhos pela cena, tentando processar todas as informações. Drago jazia desmaiado no chão próximo ao tapete azul, Ele estava ainda preso a poucos metros de Drago. Os aliados do druida ainda estavam nos telhados, portanto não haviam sido atingidos pela onda envenenada. Mas Druid procurava outra pessoa. Alguém sem alma, com o tremendo sangue frio de sacrificar todos os seus aliados por uma única causa. Druid torceu a face e cuspiu no chão onde Zivrid pisara momentos antes. Ele tinha nojo daquele ser infeliz. Uma lágrima solitária escorreu pela face trêmula de Druid e chegou a sua boca. O druida sentiu o gosto salgado da lágrima lambeu os lábios. Não podia acreditar que quase perdera seu aprendiz, seu melhor amigo. Seu verdadeiro irmão.

    Ele deu um soco na palma de sua mão e virou para encarar Drago. Ergueu os olhos ao teto da igreja e viu Ama, sentada sobre as telhas. Ela estava apoiada pelos braços. Tinha uma expressão de medo na face, a boca aberta e os olhos fora das órbitas. Apesar da distância dava pra ver que ela estava sem chão. Parecia que Ama estava revivendo todos os momentos felizes que viveu com o amado e percebendo que era o fim da linha – apesar de não ser. Ela soluçou e tentou limpar as lágrimas, mas não pôde. Druid olhou para Drago e correu até ele. Ergueu a mão do amigo e mediu sua pulsação. Estava normal. Ele pousou sua mão no ombro de Drago e sorriu. Ele estava fora de perigo. Lentamente, o aprendiz foi abrindo seus olhos.
    - Druid? – Drago sussurrou. As lágrimas começaram a escorrer pelos olhos do druida ferozmente. Drago sentou-se e Druid o prendeu em um forte abraço.
    - Drago – Ele sussurrou entre um soluço e outro – Que bom que estas vivo... Eu... Eu fiquei... Assustado.

    Não muito distante do lugar, Ele continuava amarrado. Mas encarava a cena impassível. Até que começou a gargalhar. Rolava no chão de tanto rir. E ria alto. Ele bateu com a cabeça bem de leve no calçamento. Mas ao invés de praguejar, ele riu mais. Ele estava fora de controle.
    - Que há de engraçado? – Druid pediu limpando o rosto com a manga do casaco.
    - O que não há de engraçado? – Disse Ele. Mal conseguia falar qualquer coisa de tanto rir. Ele estava respirando com dificuldade, inspirava cada vez mais. Druid torceu os lábios e se aproximou do homem. Cuspiu sobre o vulto e chutou suas costas com todas a força que pôde.
    - Como eu queria fazer isso – Druid disse. Ele se calou. Druid ia se preparar para chutá-lo novamente, mas viu uma forma dobrar a esquina da igreja. Era Zivrid. Ele pôde reparar que o monge erguia os braços, exatamente como fez pouco antes de executar seu feitiço. Druid começou a correr na direção do monge – Dessa vez não!

    O druida fechou os punhos e acertou a face do monge. O monge cambaleou para trás com a mão no nariz torcido. Zivrid tropeçou na barra da batina rala e se desequilibrou, caindo de costas no chão. Druid tinha uma expressão de ódio no rosto. Contraiu as sobrancelhas e correu até o monge. Zivrid tirou a mão do nariz e viu que estava sangrando muito. O druida o havia quebrado.

    Zivrid ficou em pé e se preparou para executar outro feitiço.
    - Exura Gr... – Disse o monge. Mas Druid socou o abdome de Zivrid, o fazendo ficar sem ar e cair de quatro no chão. Druid chutou a barriga dele e o viu cair. Druid já ofegava. Ele havia se esquecido de seus princípios e estava partindo para a extrema ignorância.
    - Jamais vou perdoá-lo pelo que fez seu merda! – Druid vociferou. Ele agarrou o monge pela batina e o ergueu do chão. Druid iria fazer Zivrid pagar pelos seus erros. O monge levou as mãos a garganta, na tentativa de respirar. Ele fez cara de dor e urrou. Sua face estava coberta de sangue, boa parte seco. O monge movia suas pernas tentando se soltar, mas o druida era mais forte.

    ***

    Fiquei em pé e cambaleei. Ainda estava um pouco tonto pelo efeito do veneno. Esfreguei as pálpebras e vi Ele. O homem parecia estranhamente calmo, apesar da situação. Dei um passo na direção dele. E outro. E comecei a caminhar mais rápido. Meu coração acelerou. Minha mão estava trêmula. Eu respirava cada vez mais ar. Era chegada a hora, eu iria desmascarar aquele ordinário sem dó. E depois matá-lo. Ouvi um som atrás de mim. Me virei instantaneamente e vi Zeffyx.
    - Drago, achei que estava morto! – Disse Zeffyx parando de correr. Ele ofegava muito, e parecia bastante cansado. Já tinha até olheiras! Ele apoiou as mãos nos joelhos e expirou.
    - Não sou tão fácil de matar – Falei brincando – Viu o Druid?
    - Ele ta matando o Zivrid lá no condomínio – Disse uma voz feminina. Zynara vinha correndo e tomando ar – Alia me contou.
    - Cacete – Eu murmurei. Passei as mãos pelo cabelo e comecei a suar frio. Eu havia me esquecido completamente de Ama – E como está a Ama?
    - Desmaiou – Disse Zynara sem rodeios – Mas Alia está cuidando dela. Parece que essa sua namorada tem coração fraco.

    - É uma bastarda que nem o amante – Ouvi uma voz seca dizer.
    - Cala-te – Urrei. Me virei bufando e corri até Ele. Agarrei-o pelo manto e o deixei de pé. Eu tremia de tanto ódio. Eu estava com os olhos fixados na face coberta do maldito vilão, os punhos fechados em torno do pescoço do safado. Eu já cerrava os dentes com raiva. Fechei os olhos e o soltei. Caminhei para trás e suspirei. Por pouco eu não fiz uma besteira. Ele começou a gargalhar.
    - Tu és um fraco – ele disse entre uma gargalhada e outra – Exatamente como teu mestre.
    - Bata na boca para falar de Druid! – Eu vociferei. Ele estava pedindo.
    - Não. Falo daquele ser desprezível da maneira como quero.
    - Você é desprezível – Eu falei baixando as sobrancelhas e balançando levemente o rosto.

    - Não. Se você soubesse de toda a história, iria certamente discordar dessa opinião. Mas Druid não permite que tu saibas, não é verdade?
    - Você não presta. Seus atos o condenam! – Eu falei perdendo o controle. Já estava começando a bufar novamente. Fechei os punhos com força.
    - Meus atos são conseqüência dos atos de Druid. Eu sou o mocinho, não ele. Ah Drago, você podia ser poupado de tudo isso, de tudo que tenho planejado pra você. Mas não será, graças ao Jack. Culpe-o por todos os meus erros e acertos.

    Ele parecia calmo. Calmo demais. Alguém nessa situação não teria condições de manter tanta calma! Estava parecendo que ele tinha total controle da situação. Que tinha tudo minimamente planejado. Tive a impressão de que ele piscou um olho para a igreja. Infelizmente não havia sido uma impressão. Bruno saiu desembestado pela porta da igreja com sua espada em mãos. Zeffyx viu a tempo e tirou Zynara da área em que Bruno passou atropelando tudo. Eu irei a face por um momento. E esse foi meu erro.
    - Adeus Drago – Ele disse energeticamente – Ainda vamos nos esbarrar por aí. Utevo res ina “pássaro!
    Virei-me no instante em que ouvi as palavras mágicas. Vi Ele brilhar intensamente por um instante. Depois disso, ele transformou-se em um singelo pássaro avermelhado com assas azuis. As cordas que o prendiam caíram no chão. Eram muito grandes para o pássaro. E Ele saiu voando pelos céus. Realmente ele teve o controle o tempo todo. Ele nos fez de bobos. Virei-m para Zeffyx e Zynara e vi que Bruno já havia escapado.

    ***

    Não muito distante dali, Druid soltou Zivrid e o chutou novamente. A expressão de raiva do druida ainda dominava sua face, e o monge estava totalmente encolhido, gemendo e chorando. Seu rosto era irreconhecível pelo sangue seco que o cobria. A batina de Zivrid estava rasgada e manchada de sangue em diversos pontos. O monge estava cm uma aparência deplorável. Ele contraiu a face e ofegou mais ainda. Abriu os olhos e viu um pássaro vermelho erguer vôo.
    - Mestre – Zivrid sussurrou com dificuldade – Não me deixe aqui...
    - Não vai fugir dessa vez – Disse druid – Exori Vis.
    E tudo ficou negro para Zivrid.
    Dezesseis anos depois, estamos em paz.

  4. #154
    Avatar de wicht'druid
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    Este capitulo sim, saiu fora dos padrões, fez algo que agente imaginava sem agente imaginar, gostei, bem descrito, eu não lhe cobrarei muita descrissãojá que isso não é seu forte, as emoçoes já deram uma boa melhorada, mas, ainda podemos melhorar mais. Espero esta melhora
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  5. #155

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    Gostei bastante...

    A batalha foi ao meu ver bem descrita... Acho que não deixou nada à desejar.

    Mas também não sei quem disse isso, mas é ótimo para corrigir erros, escreve o capítulo, um tempo depois leia-o em voz alta. Vai ajudar bastante ;]




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  6. #156
    Avatar de EvilerShinobi
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    Wink

    Muito bom, muito bem descrita a batlha, gostei bastante

    estou muito ansioso pro prox cap :riso:

  7. #157
    Banido Avatar de Hovelst
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    Olá, largatixa

    Fiquei algum tempo sem postar aqui, digamos dois capítulos. Enfim, aqui estou, como falei.

    Bem, vejamos se há erros.

    trono até que encolhessem alguém melhor.
    Escolhessem.

    os quatro guardas que protegem e vigiam os portões de acesso a Thais foram torturados e Walter até foi morto!
    Quem é Walter? Você acha que todos sabem que Walter é um dos guardas de Thais? Você deve tomar cuidado quanto à nomes que não se conhece.

    A cada oficio do dia a cidade
    Ofício...Com acento. Enfim, a palavra com que você quis se expressar, "ofício" ficou estranha. Até agora não consegui desvendar qual o significado...

    Eu e Ama estávamos pegando alguns sacos de runas de mísseis mágicos pesados e cura máxima, apenas por precaução.
    Ama e eu....
    - Druid, é verdade? – Eu pedi levantando com um salto.
    Bem, é redundante colocar "eu" quando a narração é em primeira pessoa, afinal, já existe o "pedi"...

    E certamente se esse motivo é tão bom quanto Ele faz parecer que é, ele vai tentar outro ataque.
    Te peguei no pulo . Fica "ensebando" com esse papo de tratar a personagem com "Ele", deixou escapar um "ele".

    E aqui o mesmo erro anterior:
    - Até porque não tem como nós capturarmos Ele se ele não aparecer, não é mesmo? – Disse Druid.
    Eu e Ama esperávamos no teto sacro,
    Novamente o mesmo erro, é ao contrário.
    O ruído de roupas roçando nas paredes se tornava cada vez mais próximo.
    Obviamente um ruído de roupas nas paredes seria bem alto, não? E por que assassinos roçariam as roupas nas paredes?

    Zivrid passou a frente a assumiu a conversa.
    ...passou a frente "e"....
    Todo o grupo foi atingido por uma saraivada de mísseis.
    Saraivada? Deveria usar uma linguagem mais culta, não?

    Bem, o que dizer desse capítulo 25?
    Simplesmente que se transpassou sem emoção alguma. O povo pareceu não sentir muito a perda do rei. Não quiseram se opor ao Conselho com sua ditadura. Não pareciam sofrer, nem sentir raiva, não pareciam nada....
    Enfim, emoções, emoções. Você precisa se por no lugar do seu personagem, para realmente entender o que está acontecendo, o que eles sentem.
    E talvez, um pouco mais de descrição.
    Tem muito o quê melhorar.

    Capítulo 26....
    meu coração estava bombeando sangue enlouquecidamente por todo meu corpo,
    Agora eu estou rindo de nós três, discutindo sobre suas falas, finalmente entendi o porquê. Enfim, tem nada a ver com o que você quer expressar. Pelo menos, o que você expressou lá no MSN, aqui não tem nada a ver. Enfim, aqui se encaixaria "nervos à flor da pele", mas isso não.
    Só para os desinformados, segundo o Manteiga, o significado dessa frase é que a personagem ainda está viva.

    Exatamente em minha frente, o terrível “demônio” conhecido apenas por Ele estava enrolado nas cordas mágicas que eu mesmo conjurara segundos antes.
    Se você quer manter a mesma desenvoltura da frase, após "Ele", coloque uma virgula. E mais à frente, outro problema, "conjurara"? Fica estranho, apesar de estar correto. Um "conjurei" ficaria melhorzinho.

    Levei as mãos a garganta.
    Existe uma crase ali, "à" garganta...

    Mas Druid socou o abdome de Zivrid
    Abdômen...É um termo inglês, que não sei se foi aportuguesado.
    O monge levou as mãos a garganta,
    À garganta...
    – Ele ta matando o Zivrid lá no condomínio – Disse uma voz feminina. Zynara vinha correndo e tomando ar – Alia me contou.
    Está? Bem, se quer assim, então, tá, com acento.

    Zeffyx viu a tempo
    À tempo...

    um singelo pássaro avermelhado com assas azuis.
    Asas....

    Realmente ele teve o controle o tempo todo.
    Ele é com letra maiúscula não?
    Virei-m
    Escapuliu-se um "e"...

    O monge estava cm
    Fugiu um "o"...

    Estou a rir dos comentários dos outros. Que batalha? Não posso dizer que fui uma batalha fodástica. Foi uma batalha bem descrita, mas bem, não foi bem uma batalha. O monge apanhou fácil demais.

    Então, um capítulo mais bem descrito até, mais emocionante. Até exagerou um pouco na emoção. Mas enfim, um capítulo bem melhor, um dos melhores, eu acho.
    Mas enfim, ainda tem a melhorar...

    Próximo capítulo?

    Hovelst,
    o insano

  8. #158
    Avatar de montain druid
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    eu gostei bastande da historia
    cabei d le ela agora
    espero q poste os outros capitulos logo to loco pra sabe como termina

    abraço montain druid

  9. #159
    Avatar de Manteiga
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    Lamento o atraso, mas não estive inspirado e tive muito trabalho pra fazer. Não garanto nada pela falta de inspiração, mas acho que consegui passar o que eu queria.

    Ah sim, a apartir daqui chegamos na última semana no tempo dentro da história. Ou seja, nos próximos capítulos vão se passar apenas 7 dias até o epílogo. :0

    Capítulo XXVII
    A Fugida de Zeffyx

    Ele caminhou pelas ruas de Thais, disfarçado na multidão. Como ele havia deixado sua capa com o capuz no seu esconderijo, as pessoas não podiam suspeitar dele naquele momento. Ele se esgueirou até um casebre de madeira localizada na muralha de pedra que protegia a cidade. Ele sorriu e entrou na porta. Cumprimentou os homens ali presentes e sentou-se. Ele mal podia imaginar as surpresas que acompanhariam o decorrer do dia.

    ***

    Zivrid abriu seus olhos com lentamente, mas com toda a força que tinha. Sua cabeça doía muito, parecia mais pesada que chumbo. Ele julgou isso como resultado das longas horas que provavelmente dormira. Apoiou seus braços no lugar onde estava e sentou-se. Percebeu que estava nu, coberto por um montinho de palha e deitado sobre uma placa de pedra lascada, que fedia a urina.

    Ele encarou seu corpo, e notou duas argolas de metal – uma em cada mão – levemente enferrujadas, que estavam presas a placa de pedra por pesadas correntes cobertas de mofo. Seus pés estavam no mesmo estado. Um forte pânico invadiu sua mente ao recordar-se da noite interior. Zivrid passou a respirar mais rápido. O desespero tomou conta de Zivrid. Ele faria qualquer coisa para sair dali. Mas seus pensamentos estavam todos embaralhados, seu coração batia forte e ele não conseguia parar de suar. Ele lembrou-se de sua infância no Mosteiro dos Reis, onde fora muito bem educado. O abade lhe dissera que seria um grande monge – talvez melhor que Quentin.

    Mas Zivrid preferiu seguir os loucos ideais de um homem sem nome. E esse foi seu maior erro. Ele pecou contra a humanidade diversas vezes, matando inocentes, torturando pessoas, cometendo atentados contra o patrimônio civil. Tudo para agradar um homem que nem lhe mostrava o rosto. Mas isso era absurdo. Zivrid estava agindo como um monstro apenas por promessas de poder sem cabimento. E por culpa de sua ganância estava ali, nas mãos do homem que tentara o matar. Certamente não era o que Zivrid pensara para sua vida.

    Ele começou a chorar, imaginando o que seria dele se trabalhasse no templo de Thais, com Quentin. Zivrid tentou juntar as mãos em forma de prece. Deitou-se de lado na placa de pedra, ainda chorando. Murmurou alguma coisa e começou a falar alto para as paredes ouvirem.
    - Fardos – Disse ele gemendo e soluçando. Limpou a face com o braço e sentou-se novamente – Perdão eu errei. Por diversas vezes errei. E em conseqüência aos meus erros muitas vidas foram sacrificadas, e pelo que parece inclusive a minha. Grande Fardos, perdoa-me pelos meus erros. Juro que jamais errarei novamente.

    Zivrid se calos e deitou de novo. Começou a tremer de frio e chorar novamente. Se pudesse voltar no tempo, ele não cometeria os mesmos erros de sempre. Ele poderia fazer a diferença. Mas ele não podia trair seu mestre, ou seria morto. Mas se não falasse nada aos seus inimigos, também seria morto. Este era o dilema de Zivrid. Ele ouviu um som abafado e apurou os ouvidos. Sentou-se novamente e viu alguém surgir das sombras da sala.
    - Que bom que rezou Zivrid – Disse Druid com uma estrela da manhã em mãos.

    ***

    E foi com um arroto de proporções colossais que eu agradeci a Zynara pelo delicioso peixe que assara para nosso almoço em comemoração a vitória na “Operação Captura”, como a apelidamos. Todos os membros da guilda que participaram da operação estava aqui – menos Druid e Mi. Eu estava sentando em uma das pontas da enorme mesa de carvalho, com Ama ao meu lado esquerdo. Alia estava na outra ponta, e Zeffyx ao seu lado. Zynara acabara de se sentar em frente ao irmão.

    - Delicia – Eu falei dando tapinhas na minha barriga e tomando um gole do gelado suco de limão que eu mesmo preparei. Ama abafou um risinho e Alia me olhou de cara feia enquanto brigava com os talheres para desossar o peixe.
    - Ainda preferia o fígado de frango – Disse Ama. Suas bochechas se incharam e ela tapou a boca com a mão. Fez uma cara feita e saiu correndo e gritando – O peixe não me fez bem. BANHEIROOOO!
    Eu ri alto, juntamente com Zynara e Zeffyx. Alia acabou – sem querer – usando a faca de alavanca para o peixe, que foi arremessado dentro da jarra de suco de limão.

    Zeffyx encarou a jarra e torceu a face. Bateu três vezes com o punho na mesa. E olhou para a janela, banhada pela dourada luz dos sois. Ele ficou em pé e cruzou os talheres sobre o prato. Caminhou até o hall de entrada e abriu a porta.
    - Já estamos na nona! Vou a Thais trabalhar – Disse Zeffyx. Ele saiu e fechou a porta.
    Zynara olhou curiosa para o hall e ergueu as sobrancelhas.
    - Não é a primeira vez que ele sai assim – Disse Zynara mastigando seu peixe. Alia largou os talheres e tomou um gole de suco – de seu copo.

    ***

    Druid encarou Zivrid nos olhos. E o que Druid pode ver foi um garotinho afugentado, desconfiado de tudo, com medo do mundo. Zivrid se encolheu e cobriu sua virilha com a palha, por motivos óbvios. Ele limpou a face com o braço e soluçou.
    - Mata-me – Ele implorou com profundo desespero. Juntou as mãos em sinal de súplica e caiu da placa de pedra, aos pés de Druid – Mata-me!
    - Não vou te matar Zivrid – Disse Druid extremamente calmo – Você é importante para nós.
    - Importante? Tu vai extrair as informações que quiser e depois me matar seu ordinário! – Zivrid urrou. Ele agarrou o pé de Druid e mordeu sua canela, rasgou suas vestes e cuspiu em sua face. Druid gritou a sentir os dentes de Zivrid penetrarem em sua perna. Ele caiu no chão e chutou Zivrid para longe pouco depois de ser cuspido pelo monge. Druid olhou aquele monge em estado deplorável, jogado ao chão. Por um momento, sentiu pena, mas ela desapareceu. Aquele ser desprezível cometera erros demais. Mas não merecia a morte. Ele ainda era importante para obter informações. Druid sabia que Zivrid tinha pouco tempo de vida. Iria morrer de qualquer jeito. Se traísse Ele, o vilão o mataria. E Druid teria que o matar se fosse inútil. Druid baixou a cabeça e lamentou pelo triste destino do homem. Rezou para que Toth permitisse que ele entrasse no reino dos céus, e que lá fosse julgado. Druid ergueu os olhos e viu Zivrid sentado.
    - Vou falar tudo – O monge disse antes de desmaiar.

    ***

    Eu segui Alia correndo pelas ruas da baixa Thais. Poucos minutos após a saída de Zeffyx, ela teve um verdadeiro ataque de nervos e saiu correndo desembestada pelo hall de entrada do Salão Sangrento. Apenas pela segurança dela, eu a segui imediatamente. Eu tentei falar com ela, mas ela me ignorou e segui pisando fundo até a baixa Thais.

    - Alia me espera! – Eu quase gritei, ofegando e com os pés doloridos. Fiz uma careta e ela se virou, com uma expressão de profundo ódio. Estava cerrando os punhos e os dentes, e pelo jeito que respirava, parecia que estava morrendo de frio.
    - Veio porque quis! – Ela retrucou rispidamente, virando-se novamente – Não o obriguei a me seguir, obriguei?
    Alia passou os olhos pelos casebres locais, como se esperasse que Zeffyx saltasse de trás de uma árvore e a agarrasse naquele instante.
    - Alia você está neurótica – Eu retruquei com a voz no tom mais calmo possível, na tentativa de transmitir minha serenidade para ela – Só porque o Zeffyx sai assim, você já fica com ciúme?
    - NÃO ESTOU COM CIÚME!
    - Como quiser... Mas então porque está seguindo o Zeffyx? Tentado seguir, aliás.
    - Erm... Porque... Ele pode ser Ele, não pode?

    - Alia ele estava conosco no dia da captura do Zivrid. Lembra?
    - E se ele for um dos partidários do cara? – Alia falou sem jeito, tentando disfarçar. Ela caminhava em círculos lentamente, gaguejando de leve e evitando me encarar – Ou se tiver um irmão gêmeo do mal?
    - Alia, isso já é exagero – Eu falei sério – Você está com ciúmes sim! Mas por quê?
    - É que... – Alia suspirou e se escorou em uma árvore – E se ele tiver outra? Sabe, uma amante.

    Houve uma longa pausa. Alia começou a encarar os seus pés e brincar distraidamente com uma mecha de cabelo. Eu continuei a encarando. Calado.
    - Não consigo suportar a idéia de não ter ele aqui. Comigo...
    - Olha – Eu falei chegando perto dela. Coloquei minha mão em seu ombro e escorei-me ao seu lado. Continuei num tom ainda tranqüilo – Não se pode ter tudo que se quer. Alia, Zeffyx tem direito de viver um amor com quem quiser. O mundo não gira ao redor da sua cabeça.
    - E como eu fico nessa história? – Alia disse, as lágrimas começaram a brotar de seus olhos e sua voz parecia desesperada. Uma expressão chorosa se formou em sua face e ela me abraçou – O que vai ser de mim?

    Eu abrir a boca para responder, mas calei-me ao ouvir algo inesperado. Um gemido abafado pôde ser ouvido, vindo provavelmente da casa atrás de nós. Alia ergueu a cabeça e passou a fitar a janela. Os gemidos ficaram mais altos, e sons de beijos também puderam ser ouvidos. Eu engoli em seco e segui Alia. Ambos paramos em frente a janela da casa, em pé.
    - Eu te amo – Ouvi uma voz masculino dizer entre um gemido e outro. E infelizmente eu reconheci aquela voz. E Alia também. Ela olhou por uma fresta entre as tábuas podres e caídas da janela da casa, e recuou. Olhei também, e o que vi jamais pude esquecer. Era Zeffyx. Fazendo amor com uma qualquer.

    Alia começou a balançar negativamente a cabeça e andar de costas. Ela começou a repetir “Não!” para si mesma, e virou-se. Eu a ouvi soluçar e vi sua fútil tentativa de conter as lágrimas.
    - Alia... Eu... – Eu tentei falar algo, mas a voz não saia. Alia fungou e saiu correndo pelas ruas, seus passos ecoando por entre os prédios e seus soluços pairando em minha cabeça – ESPERA!
    Eu a persegui até que a encontrei, parada em pé na frente de um casebre com a porta entreaberta.
    - Até que enfim eu te ach... – Mas me calei ao ver a cena dentro da casa. Um grupo de homens reunidos ao redor de uma mesa de ossos. Um deles me chamou a atenção, pois parecia ser o líder, estava sentado de costas para a porta. Não tive dúvidas de quem era. Eu e Alia estavamos presenciando uma reunião organizada por Ele.
    Última edição por Manteiga; 03-08-2007 às 17:18.
    Dezesseis anos depois, estamos em paz.

  10. #160
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    Bom, eu vou falar... Zivrid muito chorão, e acho que ele não mudou, e não mudará tão facilmente.
    Druid como sempre, nem fede nem cheira... Num bate no Zivrid, mas, não pode matá-lo e não o quer fazer, por motivos já esclarecidos.
    Alguns errinhos de digitação. E a descrição novamente em falta. Acho que pontos importantes como a descrição do quarto de Zivrid simplesmente faltou, e o que você nos apresentou ficou vago.
    Acho que as sensações devem ser melhores trabalhadas, como o frio, e a vergonha.
    Emoções, elas estão melhorando, mas, as vezes saem forçadas, outras saem de naturalidade extrema. Isso mostra a mudança ocorrendo forçosamente, olhe mais para esse ponto.
    Gostei do capitulo, espero o próximo. E que esse venha mais rapidamente.
    O ILUMINADO.

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    Um dia um homem me falou que a vida é um simples prazer em estar vivo! A partir deste dia aprendi a viver
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