estou mt ancioso e mt curioso...proximo cap plxxxxx
=)
coloque algu q relembre o ultimo capitulo, pelo tempo que fica entre os 2 posts, da pra eskece alguams coisas, posta + rapido plxxxx
=)
Parabenss
Otimo RP
Versão Imprimível
estou mt ancioso e mt curioso...proximo cap plxxxxx
=)
coloque algu q relembre o ultimo capitulo, pelo tempo que fica entre os 2 posts, da pra eskece alguams coisas, posta + rapido plxxxx
=)
Parabenss
Otimo RP
cara...
esse capitulo me deixou... curioso...
sim, pode ser pequeno,
mas percebi a sua importancia,
pois sem este capitulo, como sabieriamos de surgiu o nome e, a lista de pessoas da Guilda...
e posta mais rapido...
pois seu Rp tah otimo!
bem li tudo agora e, deixando de lado críticas tenho uma mensagem: -Posta o próximo logo-
Pra quem pedia mais rapidez, aqui está!
Capítulo 10 - Extremamente Confidencial.
Ali começava uma história que se mesclava com a de cada um de nós; a da Valheru.
Hesperides ficou responsável por escrever formalmente para os convocados, marcando uma reunião dali a sete luas.
Minha cabeça estava bagunçada e confusa. Ainda não havia tomado coragem para denunciar Pepelu, mas com a viagem do Rei, poderia usar sua ausência como desculpa pela demora. Tibianus, entretanto, não deveria se manter longe por muito tempo, em sua inusitada viagem, que foi marcada com urgência em prol de motivos confidenciais.
Resolvi que não ficaria parado nesse período de sete luas, já que isso só iria me prejudicar mentalmente ainda mais. Fui com Acanthurus para o Monte Sternum, onde aliviei minhas tensões aniquilando uma horda de ciclopes que queria proliferar-se além do Golfo do Rei. Avançamos um pouco mais, e avistamos, bem ao longe, as montanhas que formavam a colônia dos anões, Kazordoon. Naquela época, toda aquela região fazia parte das Planícies de Havoc, mas em decorrer de um fato de incomensurável importância, essa nomenclatura mudaria. Aquelas caçadas me ajudaram a esquecer Pepelu, e eu agradecia no momento, mas quando pensava que estava sendo conivente com o seu erro, minha angústia voltava, e eu ia atrás de mais ciclopes.
Para a única noite que dormiríamos lá, fizemos uma cabana no ponto do monte mais elevado que conseguimos escalar, a fim de impedir que as criaturas nos seguissem.
Antes de dormirmos, ficamos conversando sob a luz da lua. Falávamos sobre nossa infância; eu tinha sido criado pelos meus pais, que mesmo não sendo nobres burgueses, nunca deixaram meu prato sem comida. Vivi num lar que prezava muito a família; meu pai era um cavaleiro sem muita importância, minha mãe trabalhava como vendedora de uma pequena loja, o que fazia com que conhecesse muitas pessoas. Tinha alguns tios por parte de mãe, mas apenas um por parte de pai, apesar de nunca tê-lo conhecido.
Fui para o exército real com dezenove anos, onde conheci Sebastian Lightbringer. Fui passando de patente em patente, até chegar ao cobiçado cargo de Guerreiro da Corte. Era uma história vitoriosa, mas a melhor parte dela estava sendo construída bem naquele momento, e eu não tinha a menor noção disso.
Depois de algum tempo falando, olhei diretamente para meu companheiro. Tudo bem que queríamos apenas jogar conversa fora, para pegarmos logo no sono, mas percebi que Acanthurus estava meio distante.
- O que foi que houve, Acanthurus? – perguntei.
- Fogo? – ele olhava fixo para um ponto atrás de mim – Uma fogueira?
Virei-me para localizar o que ele estava falando. Haviam vários navios aportados na baía ao lado.
- São da Guarda de Thais. Eu sei que é estranho, mas estão aí desde que chegamos.
- Não, Arieswar. Mais para trás.
Ao longe vi um rastro de fumaça e um ponto brilhante na floresta fechada. Havia uma fogueira ali, e algo que parecia um acampamento bem grande. Estava numa terra na qual eu nunca havia ido, muito longe.
- O que será aquilo?
- Será que é Ferumbras? – perguntou, com um pouco de medo.
- Não. Acho que ele não se esconde por aqui. Ele deve ir para algum lugar fechado, que seja um esconderijo no qual ele possa fazer seus planos.
- Acha que pode ser em cavernas subterrâneas?
- É possível. Só que, na verdade, o que eu mais queria saber é se ele é de fato a criatura, ou se a tem sob comando.
- Eu sinceramente espero que seja a segunda opção. Se ele a tiver sob controle, é apenas um homem bem protegido. Se ele for a criatura, pode ser algo que não consigamos derrotar.
- Não há nada que não possa derrotar com a minha espada e a proteção de Banor, Acanthurus.
Ele parou um pouco e disse sombrio:
- Só vejo a espada.
Antes que pudesse falar alguma coisa, avistei uma cobra rastejando ao seu lado. Levantei e chutei-a monte abaixo. Sentei de novo e admirei as estrelas.
- Será que Zathroth aprontou uma conosco?
- Que ele mande um sinal para nós, então!
Explosões aconteceram.
Um a um, os navios ao nosso lado iam sendo bombardeados por alguma coisa que não podíamos ver. O fogo ia se alastrando pela madeira, e corpos queimados voavam para todos os lados. Quando o fogo baixou, vi a silhueta de um demônio, estava de costas para nós.
- Eu farejo medo.
Uma voz rouca e áspera foi lançada ao vento. Ela congelava meu coração, mesmo não sendo tão fria. Era a iminente rouquidão que me dava a sensação de meu corpo virar pedra, mesmo com tão poucas palavras terem sido proferidas.
Postamos-nos a correr monte abaixo. Pulávamos as pedras e corríamos pelas pequenas trilhas e elevações. Enquanto mergulhava para a terra firme, podia sentir uma baforada quente atrás de mim. O fogo era intenso, e o cheiro de carne queimada era insuportável. Não conseguia ver onde a criatura se encontrava, mas onde quer que estivesse, estava atrás de nós.
“Maldito! Como sabia que estávamos aqui?” Enquanto corria, sentia um calafrio, o coração palpitava forte, e o sexto sentido indicava que estaríamos correndo para nossa morte. Esse homem havia jurado que nos assassinaria perante todos, e ele não parecia ser do tipo que falhava com suas promessas.
A saída estava próxima, mas para onde iríamos depois? Thais ficava a uma distância considerável para se ir correndo de um bicho daqueles. Não havia abrigos por perto, e o lugar teoricamente mais seguro, a Baía, estava servindo de depósito de madeira e corpos queimados.
Com o coração batendo forte, e as idéias atrapalhadas pelo pânico, eu avistei a criatura ao longe. Não vi nenhum humano perto dela, o que favoreceu a teoria de Pepelu. Mas, droga! Aquela não era hora de pensar em Pepelu. Olhei a minha volta para ver se escotrava algum esconderijo, algum abrigo, alguma coisa!
O Rio! Havia um rio atrás do Monte Sternum, e não pensei duas vezes antes de me atirar nele; Acanthurus me seguiu. Nadamos a favor da correnteza, e depois de um tempo desemborcamos no Golfo do Rei. Havíamos deixado Ferumbras para trás; havia escapado do monstro pela minha segunda vez; havia deixado ele sozinho naquela baía, que por causa daquele fato, se chamaria Baía do Sangue.
- Então, obrigado por virem e concordarem com tudo, colegas de Valheru.
Hesperides encerrava a reunião de convocação da nossa nova guilda. Eu e Acanthurus víamos aquele grupo com ainda mais importância, pois há poucas luas tínhamos escapados do segundo atentado de Ferumbras às nossas vidas. Eu ia apertando a mão de cada novo companheiro, feliz em saber que aquelas pessoas haviam concordado com nossos ideais, e sabia que podíamos contar com elas.
- Pronto! – disse Hesperides, ao sair do último de nossos novos colegas – Agora só preciso que alguém separe os papéis para mim, que hoje mesmo eu posso ir registrar a guilda.
- Pode deixar. – eu falei – Eu faço isso.
- Então amanhã começaremos nossa parte, certo Dragonslayer? – perguntou Acanthurus.
- Perfeitamente. – respondeu o paladino. A parte deles era uma das mais importantes; tinham que contatar os líderes das principais guildas thaienses, a fim de assinar tratados diplomáticos de paz.
- O único problema é que precisamos da assinatura do Rei. – eu lembrei – Vamos ter que esperar ele voltar.
- É...e isso pode demorar. - disse Hesperides – Os pântanos ficam longe.
- Pântanos? – eu perguntei.
- Sim, os pântanos. – disse ele surpreso com minha desinformação – Eu ouvi falar que ele ia para a grande área pantanosa, depois de Kazordoon.
- Fazer o que? – perguntou Acanthurus, também surpreso.
- Não sei, mas ouvi falar que é assunto de importância extrema.
- Quem te disse isso? – eu perguntei incrédulo – Aliás, quem disse que aquele pequeno pântano que vi de Kazordoon é uma grande área pantanosa?
- O Conselheiro Real, Kahn. Mas não pôde falar mais nada. Esse parece ser um assunto extremamente confidencial.
- Espere um momento! – eu havia me recordado - Acanthurus, lembra que vimos um acampamento no meio da floresta ainda inexplorada? Será que pode ter alguma ligação com isso?
- Creio que não, Arieswar. – me respondeu o mago – O Rei não dormiria no meio da selva, numa região inexplorada.
- Nunca se sabe. – disse Dragonslayer – Se esse projeto for realmente de extrema importância...
- O que é de extrema importância é que esses papéis sejam organizados logo. – eu disse, com um plano nada pequeno sendo formulado em minha mente – Tenho muito a fazer.
··Hail the prince of Saiyans··
otimo capitulo, parabéns Kamus. Eles conseguiram escapar da morte por 2 vezes...
será que conseguem a terceira?????
duvidas....
Continua ae Kamus, e posta rapido =D
manda mais capitulo, vc prende o leitor..... XD
mais um belo capítulo, um plano nada pequeno? parece que nessa história nada é pequeno
só espero que o tempo que eu tenho que esperar pra o próximo capítulo seja pequeno
Adeus por um tempo pequeno meus pequenos...
MAIS MAIS MAIS MAIS MAIS ..
Kra, ta mto boa a historia, u topico ta ateh nus favoritos aki pra da pra olha td dia e ve se tem capitulo novo...ainda bem q vc ta postando + rapido agora:riso:
Continue com o bom trabalho
Bem, depois de um tempo considerável sem ler essa história (preguiça né...), li os últimos 4 capítulos e gostei bastante...
Mudanças de narradores são muito boas, gosto disso (já deve saber por ter lido "Amor Eterno..." ;p )
O único "porém" é que acho meio chato ler texto assim, tudo juntinho, sem separação por parágrafos. Mas, não é nada de mais não...
...
Reclamam da demora da postagem dos capitulos, se bem que acho que está normal. Se lessem as minha histórias ai sim iam ver o que é demorar =D
Dard* :)
Lembra de quando eu disse que "com grandes poderes vem grandes responsabilidades"? Maldito seja, Kamus.
Perfeito!
Está controlando com eficaz a atenção dos leitores, nos prendendo com grande facilidade. A história de Ferumbras já é um grande trunfo, mas você consegue repassá-la com um mistério impressionante! A descrição não é o maior dos seus potenciais, então abuse dos seus verdadeiros potenciais e esconda a PEQUENÍSSIMA falta de descrição. Abuse do enredo, e da bela história que está ao seu comando.
Ferumbras é o que há, e só.
Continue, pelo bem na humanidade.
Sem mais;
Asha Thrazi! ;)
Cara, muito boa a história, continua!!!!!!!!! Será que o acampamento era do Rei? Será que ele foi pego pelo Ferumbras?????
OH MY GOD :O
Muit bom mesmo continua ae! Passa lá no meu também, finalmente postei o próximo cápitulo do O Culto^^ Valews ae^^
-=|Anubiss|=-
parabens cara, vc me incentivou a criar tbm um roleplay, vlw msm! eu posto qnd tiver completamente pronto.
Vlw msm!!!:riso:
Gostei muito.
Nenhum erro de ortografia que fosse notável, as descrições foram na medida certa, e nesta narrativa tibiana você omitiu fatos que poderiam causar controvérsias, como a existência de depots mágicos, e a tradução dos nomes das espadas e armaduras.
Eu simplesmente adorei esse seu estilo de postar, em capítulos curtinhos. To pensando inclusive em começar algo assim. E a alternância de narrador ficou ótima.
A adaptação ficou simplesmente excelente, ressalto. Acrescentou os elementos certos, retirou os elementos certos, e conseguiu adaptar esse mundo de tibia em uma história simplesmente excelente.
Achei o enredo muito envolvente, a cena de ação foi muito boa, e o suspense está muito, muito bom. Numa boa, meus elogios pra você. Eu daria nota máxima.
Porém, não se esqueça, sempre há como melhorar! Não desanime, não se descuide, mantenha a qualidade nesse nível, ou eleve-a ainda mais. Sempre há como melhorar, não se esqueça. E tome cuidado com esse enredo, um pequeno escorregão e tudo pode vir abaixo.
Até mais,
~Heenett
Melhor Roleplay que eu ja li, muito bom msm, tanto pelo modo de descrever a historia, mudando de narrador quando preciso, detalhando precisamente tudo, muito bom msm, recomendo ;].
Dps desse roleplay to ate pensando em começar um xD
Cara, nunca me interessei tanto por um RP como o seu. Escrever um RP sobre Ferumbras é bom, por causa da quantidade de informação fácil que você encontra, aqui no fórum mesmo. Mas em compensação, você tem que escrever um RP de um nivel altíssimo que seja condizente com seu assunto e, ainda bem, você está conseguindo fazer isso. Esses capítulos tão meio sem ação, mas são necessários, e são até meio poéticos. Gostaria de poder ter uma imaginação como a tua \o/
Vai Kamus! Está ótimo seu Roleplay, muito envolvente! Entro todo dia pra ver se você postou capítulo novo! Continua, está muito bom!
Elizio
Desculpa pela demora, mas semanas finais de aula, provas adoidadas, e livros paradidáticos para ler dificultam uma postagem mais regular...mas ta aí \o/
Capítulo 11 - Tão humano quanto eu.
Enquanto permanecíamos sem notícias do Rei Tibianus, eu comecei a execução de um audacioso plano, apoiado num único ideal: Ferumbras é um homem, e por isso, mortal.
Ele não sabia, mas sua segunda tentativa de tirar minha vida acabou por ser mais vantajosa para mim mesmo, pois confirmou a teoria de que Ferumbras e o monstro são o mesmo ser. Partindo desse princípio básico, eu supus que ele é, ou pelo menos já foi, um homem. Isso me permitiu afirmar que ele nasceu do modo humano, e por isso algum indício do seu nascimento teria que estar guardado em algum lugar. Novamente supondo que eu encontraria esse registro, eu poderia investigar o passado desse misterioso assassino.
O problema é que essa seria uma das mais difíceis tarefas na qual eu me daria ao trabalho de executar. Primeiro porque era completamente possível, e até altamente provável, que alguma, senão todas, das minhas suposições fossem falhas. Segundo, pois eu nem mesmo sabia o seu verdadeiro nome; que provavelmente não era Ferumbras.
Deixando de lado todas as adversidades, eu comuniquei o plano aos meus amigos, e informei que queria executá-lo sozinho.
- Tem certeza de que não precisa de ajuda? – perguntou Dragonslayer.
- Quem disse que não preciso? Pelo contrário, preciso de muita! O problema é que eu não quero.
- Você quem sabe... – disse Acanthurus.
- Vocês têm coisas importantes a fazer pela Valheru. Não percam seu tempo com isso.
- Sabe muito bem que a guilda não pode ser registrada sem o Rei. Podemos te ajudar até lá.
- Não, obrigado. Se quiserem ajudar alguém, ajudem o Hesperides.
O druida, sentado em um canto, ergueu as sobrancelhas:
- Me ajudar com o que? Com um punhado de papel? Obrigado, mas eles não vão fugir.
- Bom – eu insisti –, então fiquem aí conversando ou dormindo. Já estou de saída. Cuidem-se!
- Boa sorte! – me desejaram.
Assim que deixei o castelo, parti em direção ao local mais próximo onde poderia conseguir informações dos mais variados tipos, desde as falsas até as extremamente valiosas; o lugar onde sempre há pessoas das mais diversas origens, compartilhando seus conhecimentos e obtendo dados dos mais recentes assuntos abordados pela sociedade; e o melhor, bêbadas o suficiente para deixarem escapar detalhes sórdidos: o bar do Frodo.
Entrei no estabelecimento; estava lotado, como sempre. Dei uma olhada rápida para os tipos presentes, desde os encapuzados que sussurravam e faziam negociações ilegais, até os grupos de amigos que se divertiam. Dirigi-me ao balcão, onde Frodo, o dono do bar, me cumprimentou calorosamente:
- Velho Arieswar! Que bom tê-lo novamente em meu humilde bar! A que lhe devo a honra?
- Não sou trazido por bons ventos, infelizmente, velho amigo. Tempos difíceis esses no qual Banor e Uman nos enviaram...Bom, mas antes gostaria de um caprichado copo de rum.
- Seu pedido é uma ordem! – falou-me Frodo, um homem que já havia me fornecido valiosas indicações, já que estava sempre participativo em todos os assuntos – Aqui está! – entregou-me uma grande caneca após enchê-la com a bebida.
- Bem, Frodo, que outro motivo me traria uma feição tão preocupada senão Ferumbras? – ele me olhou assustado – Estamos com sérias dificuldades em achar alguma pista que nos leve ao seu paradeiro, ou quem sabe, ao seu passado. – ele me encarou firmemente – Você, um homem tão bem informado, quem sabe possa ter ouvido alguma coisa por entre conversas dos clientes.
- Sim, sim. – falou ele, alisando a barba – Já ouvi várias teorias, devo dizer...porém cada uma mais fantasiosa que a outra.
- Não haveria nenhuma informação que me fosse útil? – eu insisti.
- Se há, não está comigo. O que eu te aconselho é procurar os tripulantes do grande navio que há pouco aportou ao norte, na Costa Verde. Ouvi falar que eles traziam detalhes sobre a criatura que ainda desconhecíamos. Parece que já haviam avistado-a em suas viagens.
Eu refleti sobre aquilo por um bom tempo. A Costa Verde não era tão distante, e eu poderia chegar lá antes do anoitecer. Eu já havia me decidido; buscaria qualquer pista de Ferumbras, e aquele navio não ficava nem na metade do caminho que eu estava disposto a percorrer.
- Muito bem, Frodo. Com sua licença eu me retiro, pois tenho uma viagem até a Costa Verde para fazer.
- Volte sempre, Arieswar!
Rumo ao Noroeste; esse era meu lema naquele momento. Desde o incidente no Monte Sternum eu não me exercitava, por isso resolvi ir até o vilarejo andando. Cruzei o portão Norte e me dei de cara com as grandes terras, nas quais eu não podia deixar de apreciar suas dimensões; que mundo grande nós vivemos...
No caminho minha mente era violentamente atingida por um turbilhão de pensamentos. Onde andaria Pepelu naquela hora? E o Rei Tibianus? E Ferumbras?! Só sabia que onde quer que eles estivessem, estariam perguntando-se as mesmas coisas sobre mim.
Não havia me decidido quanto à denúncia de Pepelu, mas, como sempre, preferi adiar aquela decisão; algo que eu realmente não deveria ter feito. E se o Rei estivesse atrás de alguém com as características que acha que são verdadeiras? Todo seu trabalho seria em vão, e eu, de certa forma, teria sido conivente.
Pouco antes do cair do sol cheguei à Costa. Parei em um pequeno bar apenas para me alimentar rapidamente e cumprimentar um velho amigo. O que me espantava, é que de qualquer lugar do vilarejo, lá estava ele: o imenso navio, com velas abrumadas e madeira reluzente; com imponência ele descansava nas calmas águas costeiras, como um monstro que hiberna em sua caverna.
- E quem são os tripulantes? – eu perguntei ao meu amigo, um empregado do bar – Posso arriscar tranquilamente um contato?
- À vontade. – falou ele enquanto lavava alguns copos – São, aparentemente, boas pessoas. De vez em quando vem aqui no bar e tomam um ou dois goles de vinho. Sempre foram simpáticos.
- Quem é o capitão?
- Seu nome é Taghor. Ele se apresentou como o diplomata da tripulação, e também como seu capitão.
- Pois bem. – eu levantei-me – É hora de tirar algumas coisas a limpo.
Despedi-me do meu companheiro e rumei à entrada do navio. Não precisei esperar muito na porta antes que alguém aparecesse.
- Pois não? – perguntou um jovem rapaz a bordo do navio – Em quer posso ajudá-lo?
- Gostaria de falar com Taghor! Eu sou Arieswar, um dos quatro guerreiros da corte thaiense.
Pouco depois abriram as portas para mim. O mesmo rapaz, que se identificou como Ignazius, me levou até uma grande sala, onde pediu que eu esperasse. Sentei-me em uma das cadeiras, mas já preparava a espada para qualquer inconveniente. Por sorte ele não veio; quem chegara foi um gentil homem que se apresentou como Taghor. Sentou-se comigo e conversamos um pouco. Só depois de fazer-me sentir à vontade ele resolveu perguntar:
- Pois então, Arieswar. – disse ele com sua pose de cavalheiro, estranha aos homens do mar – Em que lhe posso ser útil?
- Em algo muito importante, acredite. – ajeitei minha postura e olhei fixamente em seus olhos – O que você sabe sobre Ferumbras?
Ele deu uma leve risada.
- Eu já desconfiava...Vou contar-lhe o que sei, Arieswar, mas peço que não me interrompa.
“O que posso lhe dizer é que em uma das minhas muitas viagens conheci um grande acampamento ao sul das Planícies de Havoc, onde eu não imaginava que colônias humanas se postassem. Foi uma sorte, pois nossos mantimentos já haviam acabado, e eles nos receberam bem. Contaram que formaram o acampamento depois de terem sua vila destruída por uma grande inundação.”
“Ficamos lá por algum tempo, e conhecemos vários dos moradores, senão todos. Entre eles estava um garoto extremamente habilidoso, que sabia truques dos quais eu nunca havia visto antes.”
“Eu quis conhecer os pais do garoto, mas parece que eles haviam morrido desde que ele era bebê, sendo assim criado por um outro habitante da vila, que fora assassinado há pouco tempo, agora ele vivia solitariamente. Lembro-me que até pensei em levar o garoto comigo, mas logo algo ocorreu...”
“Enquanto dormíamos no nosso navio, fomos atacados pelos moradores, que na verdade eram foras-da-lei foragidos, que se esconderam naquelas terras de difícil acesso para não serem capturados. Escapamos por pouco, graças ao nosso senso de desconfiança, que mandou-nos deixar os canhões preparados...mas foi uma bela surpresa ver aquelas pessoas tão atenciosas querendo nos matar para roubar nossos pertences.”
“É bem provável que eles continuem por lá até hoje, mas não é do nosso interesse destruir suas vidas, pois de qualquer forma eles salvaram a nossa, dando-nos comida e bebida, cuja falta poderia nos ser até fatal no caminho para Thais.”
- E como chamavam o garoto? – eu perguntei interessadíssimo na história.
- Não se chamava nada menos do que: Ferumbras.
Senti um frio na barriga; é ele mesmo; ele tem um passado; eu posso encontrá-lo...ele é tão humano quanto eu.
- Se pretende ir atrás dele eu devo adverti-lo sobre o seu poder. – falou Taghor sombrio – Eu sou um dos poucos que vi Ferumbras antes de sua criatura atacar a cidade. Desde criança esse rapaz é fora do comum. Acho que o mais recomendável é ficar o mais longe possível.
Eu não resisti e contei para Taghor a teoria de Pepelu, logicamente sem citar o nome do paladino. Ele precisou de uns momentos para refletir, e depois de pensar bastante pôde concluir:
- É intrigante. E pode estar certo. Daquele garoto eu não duvido de nada. Minhas recomendações valem o dobro, então.
Eu me levantei, o cumprimentei e fiz menção de sair. Antes de deixar o navio, porém, eu tive que fazer mais uma pergunta:
- Taghor, qual característica física que mais marcava esse garoto?
- Os olhos. – e eu senti até medo em sua voz – Eu nunca vi um olhar tão profundo. Eu senti algo como se ele não tivesse vida; como se fosse uma marionete do mal.
- E mesmo assim você queria levá-lo?
- Isso foi antes deles se revelarem, Arieswar. Ferumbras tentou me matar a bordo deste mesmo navio. Ele tem o mal correndo nas suas veias. Veias que quero que fiquem bem longe de mim.
Já de saída, eu só arrematei:
- Sangue por sangue, eu confio mais no meu.
··Hail the prince of Saiyans··
Simplesmente d+
Pode demorar o tempo que for preciso, mas se continuar a trazer capitulos tão bons! xD
Coment nº 100?
\õ/
Mereço até meu nome na história o/ :P
bom... a história está ficando muito boa! Realmente está ficando muito interessante, mas se você tocar mais para o lado humano de Ferumbras, não esqueça que ele é um ser sem escrúpulos, sei lá como se escreve, não beire para o lado emocional^^
BOm o resto está bom de mais continue assim \o/
Aeeeeeeee mais um capítulo \o/
Está muito bom, quero + + + + + +
Elizio
Aee, + um capitulo, agora eh soh espera o proximo...
Pode escrever com calma, o tempo q vc ta dando entre um capitulo e outro ta suportavel:P
Continue com a boa historia:riso:
Amigo, não tenho a comentar, apenas tornar à dizer que Ferumbras é um trunfo. Pessoas procuram pro Ferumbras todos os dias no site, e se encontram essa belezura aqui se sentem impressionados.
Obrigado por trazer novos leitores para essa área, de qualquer modo.
O capítulo? Perfeito.
Esperando o próximo.
Sem mais;
Asha Thrazi! ;)
aff mnw só uma dica d leitura : Eragon, O senhor dos aneis
Nesses livros vc pod perceber que os guerreiros só usam suas armaduras na guerra e ñ fikam andandu d um lado pro outro com uma tonelada em eia de armadura :cool:
As pessoas dessa epoca realment comiam carne de lobos ovelhas etc. mas eles naum saim carregandu os animais assim, nessa epoca existia uma especie de mercearia ( sem zuar ) onde eram compradas as carnes do modo tradicional as unicas pessoas que matavam e comiam eram os fugitivos, gatunos e mercenarios ....
Obs.: Eragon é um livro pouko conheçido mais muito bom pra qem gosta de ler ;)
mais continue escrevendu
( deem uma olhada na minha historia : o senhor das transclasses num vou disser q esta otimo mais eu axo legal vcs darem uns post CONSTRUTIVOS)
:yelrotflm :riso: :yelrotflm
Starchokito
o chocolate q fez historia
chokito a forma de alimento do ferumbras
cara, ta ótimo!
não tenho nenhuma critica a fazer, pra mim, está perfeito!
só peço que não piore na escrita, continue do jeito que está, ou talvez, continue melhorando, pois estamos em aprendizado constante.
sua historia me ajudou muito aqui no fórum, uma das melhores! Se não for a melhor...
o tempo que esta postando está bom, se puder pode ate apressar um pouco mais, mas o tempo que está levando ja esta bom. Se continuar do jeito que está, poderia levar até duas, tres semanas para postar (mas não faça isso com agente por favor ;D).
Sem mais, Draco
Dispensa comentarios!!
O.o
Mt Bom
=)
Proximo cap. plx
=)
Continue assim!
Um conto tão ROX como esse merece um BANNER :)
http://img233.imageshack.us/img233/8...fancopyeb0.jpg
afffffff, apavoraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Hum...Me supreendi!
Eu estava acompanhando o roleplay até o segundo capitulo,na primeira troca de protagonista,eu não leio os comentarios acima dos capitulos,á não ser se fosse o primeiro,e parece que eu não peguei a parte que você trocaria de protagonista e acabei por ser confuso e enjoativo demais xD,mas depois de ler tantos elogios eu começei a ler de novo!
E tem uma caracterista propría de roleplay de de historia do tibia:A de roleplay é que,além de ser em primeira pessoa,tem 2 protagonista!me gamei demais nisso.
E a segunda é ter um cenario do tibia que eles nem sonhavam em ter,no começo era só a cidade de thais,depois veio a de kaz e depois veio a de venore(ou o contrario pois não me lembro direito quando eu li) mas as ilhas geladas veio depois de ab e carlin e até da OF.
Ah...da uma passada no meu rp
As chamas cobriam tudo. Não havia pedra sobre pedra na devastada cidade de Thais. Arieswar estava coberto de sangue e, com alguns dos seus membros decepados, não conseguia pôr-se em pé, e agonizava. No topo de uma imensa pilha de ossos carbonizados, homens deformados postavam um trono no qual se sentava o mais aterrorizante dos humanos. O Reino de Ferumbras havia começado.Citação:
Aí está. Espero que gostem do capítulo. Houve uma mudança no tempo, e um ano se passou. Espero que entendam que essa mudança é estritamente necessária para a história. Olhem a forma que separei alguns parágrafos: os que se ligavam diretamente deixei sem espaço, os que apresentam pausas consideráveis eu apertei o botãozinho ENTER. Capítulo narrado por Pepelu.
Capítulo 12 - Soberania de Banor.
- Foi só um sonho ruim. – dizia Kala, me acalmando.
Eu coloquei-me numa posição mais ereta na cama, enquanto ela passava um pano molhado em meu rosto.
- Fique calmo. Não quer acordar Eurídice, quer?
- Não, não quero... – eu começava a voltar para a consciência, apesar de algumas imagens ainda atormentarem minha mente – Me ajude a levantar, por favor.
Kala levou-me até a banheira, e devido a minha iminente fraqueza, ajudou a banhar-me. Sentia-me revigorado por dentro a cada vez que a água escorria em meu rosto.
Não sabia ao certo o porquê de ter sonhado com Arieswar. Há um ano ele abandonou a cidade e poucas vezes retornou, mas sempre de passagem. Com a certeza de que ele não me denunciaria, Thais foi me atraindo com o que tinha para oferecer.
Conheci Kala, a mais linda e carinhosa pessoa que Banor criou. Em pouco tempo havia me entregado totalmente aos seus dotes, e uni-me a ela para criarmos nossa família. Há pouco ela tinha dado luz àquela que seria a mais amada filha que alguém já teve; minha doce Eurídice.
Eu não tinha como reclamar da vida naqueles tempos, e posso afirmar que aquele ano sem Arieswar, Ferumbras ou prisões foi um dos mais felizes da minha vida. Tinha tempo de sobra para curtir minha filha; não precisava me preocupar com dinheiro, pois minha querida Kala e eu havíamos investido num seguro negócio que o pai dela deixara, e o Rei me dispensara de missões de grande risco por uns tempos. De fato, a única coisa que me deixava com um pé atrás eram os recentes pesadelos que envolviam Arieswar.
A nova guilda do cavaleiro, a Valheru, também não era motivo de sorrisos, porém não me deixava realmente preocupado, uma vez que eles não deveriam saber de nada.
Eu sempre soube que aquela vida mansa não duraria para sempre, mas não desconfiava que as coisas aconteceriam de forma tão avassaladora.
Primeiro tivemos a grande convocação do Rei, que chamava todos os habitantes para fazer uma importantíssima declaração. O que anunciaria, porém, ele não disse. Não diferente do previsto, a convocação virou o principal assunto por todos os cantos da cidade:
- Não creio que ele tenha encontrado Ferumbras. – falou Bulok, meu velho amigo, numa conversa no Bar do Frodo – E nem creio que Arieswar o achou.
- Faz tempo que ele não passa por aqui – disse Bürgy, descansando o copo de rum -, não acham que ele poderia ter morrido, não é?
- Não. – falei com uma firmeza na qual eu mesmo me surpreendi – Aquele ali não morre assim tão fácil.
- Seria uma grande alegria, porém, se o Rei anunciasse a morte daquele prepotente – falou Sara Lionheart, servindo-se de uma grande taça de vinho.
- Eu não vejo motivo para odiá-lo. – interviu Kala, minha esposa – Não que ele não tenha destratado o Pepelu há um tempo atrás, mas soube parar na hora certa, segundo me contam.
Eu dei-lhe um beijo e olhei fundo em seus olhos:
- Não o odeio. Eu o evito.
- Até por que – falou Bulok, animado –, ele levaria uma surra feia do seu querido paladino, Kala...
Eu apenas acompanhei algumas risadas. Se algum dia eu tivesse brigado para valer com Arieswar, talvez eu não estivesse mais aqui hoje.
Algumas luas depois, o dia da convocação chegara, e finalmente veríamos o que o Rei tinha de tão importante a dizer. Deixei Eurídice na casa de Bulok, onde ficaria sob os cuidados da irmã mais nova do meu amigo.
Ao chegar à mesma praça na qual, um ano antes, Ferumbras apareceu e deixou seu grande rastro de destruição, eu não pude deixar de sentir certa ansiedade. Da mesmíssima janela na qual ele saudou seu povo momentos antes da aparição do monstro, saiu a imponente figura do Rei Tibianus.
- Povo da nobre cidade de Thais – começou ele -, venho até vocês para comunicar-lhes o mais novo projeto da Corte. E não falo de nada que não seja, no mínimo, grandioso.
“Nas últimas missões de exploração, nossos homens fizeram uma fantástica descoberta! As terras após os limites das planícies de Havoc, que se esperavam ser formadas por depressões e agudos declives, na realidade estão cobertas por um grande pântano.”
- Ele chamou nos chamou para falar isso? – perguntou Bürgy sussurrando – Pra dizer que há um pântano ali?!
- Tenho certeza de que não se trata só disso. – falou Bulok firme.
- A região – prossegui o Rei Tibianus – é de um valor político estupendo, uma vez que abrange vários rios e uma grande costa oceânica, o que significa uma saída direta para o lado Leste do nosso continente!
Naquele momento, houve um breve silêncio, que fora quebrado por infinitos murmúrios. “O continente já tem uma rota Leste-Oeste totalmente explorada”, eu pensava, tentando imaginar a grandeza daquela notícia.
- E como muitos já previam – anunciou Tibianus, entusiasmado -, grandes ilhas podem ser avistadas a olho nu. Fora que as terras prosseguem tanto para Norte quanto para Sul até serem perdidas de vista. Apesar de ser uma notícia de imensa magnitude, essa descoberta ainda não é o grandioso anúncio que gostaria de realizar. O projeto da Corte não é nada menos que revolucionário.
Eu olhei firme nos olhos de Bulok. Eu já tinha um palpite do que seria; e, pelo visto, ele também.
- Com o poder a mim concebido, eu anuncio o projeto Venore; a criação de uma metrópole da importância de Thais na região.
Não houve silêncio daquela vez; todos falavam alto e ao mesmo tempo.
Aquele era, sem dúvida, o maior desejo do povo na época; uma nova cidade.
Thais, por mais grandiosa que fosse não dava conta de manter toda a população, que por vezes migrava para pequenos vilarejos, como o da Costa Verde, que iam crescendo rapidamente sem infra-estrutura ou ajuda do Governo. Uma nova metrópole era algo que há muito tempo se exigia do Rei, e esse finalmente parecia atender tão trabalhoso desejo.
- Não pensem, porém, que essa será uma tarefa fácil. – alertou o Rei Tibianus – Centenas de homens serão empregadas, e os impostos, infelizmente, terão que ser aumentados. Todavia, num ponto que virá a ser de localização estratégica para o comércio, a construção de uma nova metrópole só trará benefícios a grande maioria da população. Milhares de novas portas se abrirão, e um leque de grandes oportunidades será oferecido a cada um.
O povo inflava com cada palavra do seu sábio líder. O Rei Tibianus sabia como conquistar as massas populares para o seu lado.
- Porém devo avisá-los que uma cidade não se constrói apenas de pedra sobre pedra. É preciso que ela seja construída com coração! Ela deve ter a alma de cada um de nós, para que Banor a abençoe! É preciso que ela seja de uma imponência extraordinária, para mostrar o poder de Uman, e afastar de nós todos os espíritos malignos! Venore, como se chamará, é uma cidade que representará, devido aos tempos difíceis em que vivemos, o poder e a soberania dos seguidores de Banor, tanto para nós mesmos quanto para as gerações que virão! E NÃO HAVERÁ CRIATURA DO INFERNO QUE NOS TIRE ESSE DIREITO!
Faltam-me palavras para descrever aquele momento. O Rei foi simplesmente ovacionado pela multidão. Eu, junto com meus amigos, aplaudia-o freneticamente; e não conseguia ver ninguém que não fizesse o mesmo. A reação foi uniforme, e a massa de pessoas ali presente unia-se em uma só forma de vida.
Mal sabia eu que havia cometido dois grandes erros em um curtíssimo período de tempo: achar que sonhos são apenas sonhos, e que políticos são inteiramente confiáveis.
··Hail the prince of Saiyans··
cara, ótimo
Ferumbras, quem não se interessa por esta historia? Todos, pois como dis Kaoh, ela já é um trunfo. Mas vc, vc tem o papel de prender o leitor a historia, de deixa-la mais emocionante a cada letra que se passa, e digo-lhe que, esta fazendo o seu papel! e está fazendo mais que isso! sua historia ta ótima, não tenho nem palavras para descreve-la, só acho que achei uma parte que fica meio chato de se ler
leia isso em vós alta, não fica chato? Pra que tanto "me"? Não ficaria melhorCitação:
ajudou-me a banhar-me. Sentia-me
"ajudou a banhar-me. Me sentia"
bom, é isso por enquanto
Sem mais, Draco
Obrigado pelos elogios, Draco.
Agora olha só:
O "Ajudou" eu fiquei mesmo na dúvida se seria necessário um "-me", e acabei por colocá-lo. Por via das dúvidas, já tirei.Citação:
Postado originalmente por Draconian
"Sentir", se não me engano, tem uma maldita regência na qual exige o uso da preposição depois. Vou ver qual é o correto e corrigo.
Thank you.
··Hail the prince of Saiyans··
disto eu não sabia... vou também procurar saber o certo, e logo posto aquiCitação:
"Sentir", se não me engano, tem uma maldita regência na qual exige o uso da preposição depois. Vou ver qual é o correto e corrigo.
Sem mais, Draco
O que posso dizer?
Magnfico! Magnifico!
Olah para todos, sou novo aqui, mas acompanho a historia jah faz um bom tempo.Quanto ao coment, o capitulo ficou bom,porem sem ação.Mas eh isso ai, com certeza aquele negocio sobre politicos no final vai ser importante pra historia ainda:).
Sem mais,
Bastos
Sobre a conversa do "Sentir", nunca se usa pronome proclítico no início de frases, no início apenas ênclise pode ser usada (mesóclise também mas não nesse caso).
Sobre a história, ela está excelente, você contou bem essa parte que embora não tenha ação provavelmente é de suma importância para o enredo.
Não vi erros (na verdade não procurei) e achei que o texto fluiu de uma maneira bastante boa.
Acho que é só isso, espero o próximo.
Cara muito bom, e acho importante essas mudanças de tempo. O capítulo ficou muio bom, não tem mais palavras, só podia ter mais ação!
Na hora em que Tibianus fala, ele diz uma hora: NÃO HA CRIATURA DO INFERNO QUE NÃO SEI O QUE LÁ! Ai eu pensei numa coisa mas não aconteceu T.T Mas olha aí depois que a cidade for construída:
"[...] e depois de tudo que disse aqui, agora finalizo meu discurço com apenas algumas palavras a mais: A cidade de Venore está fundada, e volto a dizer que não há criatura dos infernos que vá nos impedir de progredir (aqui não sabia o que usar)!
- Será Tibianus? - pergunta uma voz rouca.
Todos viram-se e percebem um mago, [descrição]. Ferumbras!"
VAi dizer, ficaria fera né?
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@Kamus Re: não entro mais no msn? O.o
A participa do Entibeie a História 2# se possível ok? Quanto mais gente melhor \õ/.
E como o GM falou esses dias:
Demons are red, Marids are blue, play with macro and I will ban you :)
:P
-=|Anubiss|=-
Bom capítulo, um daqueles necessários para se concretizar uma boa história.
O cara não sabia que políticos não eram confiáveiz? 0.o eu achava que ele tinha uma certa noção.
Esperando mais...
Uma prova de que boas histórias não precisam de pancadaria.
E que Ferumbras não precisa aparecer em todo o capítulo! :)
Bom, muito bom.
Sou fã de Pepelu, é bom ler algo, mesmo que fictício, sobre ele. (e também sou fã do grande Dagor, que infelizmente não é dessa épocas).
Espero novos capítulos.
Sem mais;
Asha Thrazi! ;)