Ficou bom, porém curto.
Mas desse eu gostei. Me prendeu.
Sem mais;
Asha Thrazi! ;)
Versão Imprimível
Ficou bom, porém curto.
Mas desse eu gostei. Me prendeu.
Sem mais;
Asha Thrazi! ;)
brother, ta ótimo mais tu demora pra fazeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee XD
fais logo o prox plz
Olha um S de intrometido ai :ninja:Citação:
Não sei quantos tempo se passou
E fora algumas palaras que tiveram letras "comidas", foi bom...
Dard* :)
bom, muito intrigante e prendeu a atenção, tomara que não demore tanto tempo igual o outro para sair o proximo:wscared:
Chovia muito. Ventava muito. Tudo ao redor um dia havia sido destruído, e o que restava lutava contra a chuva daquela noite; apenas a Velha Catedral se mantia alheia às condições climáticas. Um homem se dirigia ao seu interior.Citação:
Capítulo sem muita emoção infelizmente necessário. Narrado por Arieswar
Uma voz rouca conduzia-o até um trono. Essa voz falou lentamente:
- Por isso que confio em você.
O homem respondeu:
- Sirvo bem para servir sempre, Mestre.
Capítulo 6 - O dia seguinte.
Já estava amanhecendo. Eu estava com Hesperides e mais três guardas fazendo a proteção do Templo havia muito tempo. A guarada real havia dissipado toda sua atenção para proteger o castelo, onde o Rei e a maioria dos moradores foi se esconder. De qualquer jeito, cerca de cem pessoas se refugiavam no lar de Quentin, e contavam apenas com nós cinco para protegê-las; devo admitir que foi uma sorte o monstro não aparecer ali.
As indagações eram as mesma: "Quem? Como? Por quê?". Eu também não sabia responder nenhuma daquelas perguntas, mas no momento meu interesse e atenção estavam voltados à proteção daquelas vidas.
Após o sol mostrar sua pálida e matunina face do primeiro dia do Abrir das Estações, achamos seguro sair para checar. O monstro parecia já ter ido embora.
- Qualquer coisa, executem o sinal A. - eu disse para os guardas.
- Sim, senhor!
- Hesperides, vamos!
Eu e Hesperides, o druida, fomos numa formação altamente defensiva. Passávamos pelas ruas vazias e destruídas, apenas vendo corpos mortos e pessoas saindo de seus esconderijos ao perceber um certo controle da situação.
Depois de passarmos por algumas ruelas, Heperides e eu chegamos a um acordo.
- Tudo limpo - disse ele.
Voltamos até a esquina e eu fiz o sinal de positivo para o guarda. Ele liberou o pessoal que quisesse sair, advertindo para ficarem apenas naquela rua, e foi se juntar a nós.
- Muito bem - eu começei - Argus, quero que você vá até a saída Sul da cidade e veja se Kulag e seus ordenados estão vivos; eles eram os responsáveis pela vigília desse portão ontem. Mande Grey fazer o mesmo com o portão Leste. Eu irei para o portão Norte e depois para o castelo.
- Sim, senhor! - respondeu-me, saindo.
Eu e Hesperides éramos guerreiros da Corte, por isso podíamos dar ordens aos guardas, mas nunca uns aos outros. Além disso, eu, ele, Dragonslayer e Acanthurus éramos bons companheiros. Por isso eu perguntei cordialmente:
- E você, Hesperides? O que pretende fazer?
- Acho que vou para a enfermaria. Vai lotar rapidamente e precisarão de ajuda. Vejo você depois, então?
- Combinado.
Fui em direção ao portão Norte. As ruas estavam destruídas, mas ele parecia conservado. As grades estavam no lugar e a ponte levadiça não parecia ter sido movida. Enquanto examinava o local, alguma coisa se mexeu em meio aos barris de vinho que sobraram da festa. Eu puxei minha espada, mas para meu espanto saiu um homem por detrás deles. Era Grof, o Superior do portão.
- Senhor Arieswar...
- Grof, eu tenho pressa. Algum de seus homens está vivo? - ele respondeu positivamente - Algum de vocês viu na hora que o monstro entrou?
- Não, senhor.
- Não viram nem ele entrando por outro portão? - eu insisti, mas ele respondeu negativamente. Como um monstro daquele tamanho entrava sem ninguém o ver? - Bem, pegue seus homens e vá para o templo. Depois vá ao castelo, prestar seus depoimentos ao Rei.
- Perfeitamente, senhor!
Eu fui em direção ao castelo, e percebi como o caminho estava destruído. Até mesmo o quartel do exército, que estava vazio na hora da festa, havia sido parcialmente derrubado. Passei os olhos pela praça e vi que a única coisa inteira era a igreja.
Um estalo: Pepelu!
Corri como um desesperado para a Igreja, esperando encontrar com vida um dos que tinham ficado para trás. Entrei com o pensamento fixo em Pepelu, mas algo atraiu minha atenção. Um corpo jazia no chão, era Lynda, a sacerdotisa. Eu olhava estarrecido para o corpo quando sai por debaixo de uma mesa o homem que eu fui procurar: Pepelu.
- Antes tarde...do que...nunca. - disse ele ao sair se arrastando.
Ele parecia muito fraco, e eu fui ajudá-lo. Dei-lhe um pouco de água que guaradava no meu cantil, mas por algum motivo ele parecia estranhamente interessado no altar. Estranhamente, ele estava totalmente vazio, a não ser por um pedaço de pergaminho no qual eu li:
Acanthurus
Arieswar
Dragonslayer
Hesperides
Banor não os salvará.
Ferumbras
··Hail the prince of Saiyans··
Não tenho palavras! Incrível, muito bom mesmo!
Continue escrevendo assim! Previsão para o próximo capítulo?
Alguns erros de português que não interferiram muito.
Bom, muito bem escrito Kamus.
Esperando o próximo.
Sem mais;
Asha Thrazi! ;)
tb to gostando, espro que o proximo capitulo saia logo!
cara, tah ficando mt foda
continua ai, sera que arieswar e pepelu viraram amigos???
sera que ferumbras conseguirá cumprir sua promeça???
quando saira o novo cap???
essas duvidas n saem de minha cabeça...
Cara muito bom mesmo
Continua ele ae :D
bom, melhorou muito depois do 5 :) , mas tu podia tentar postar pelo menos 1 por semana neh?:riso:
mais, mais mais
Kra continua ae ta muito boa a historia :D
Ta otimo a História, continua :riso:
Sobre o tempo, sim demora, mas a espera vale a pena:P
A historia ta realmente mto boa,nao tem mta coisa a falar, mas acho q vc deveria dercrever mais os personagens.
Espero novo capitulo.
Flw
KAMUS ESTÁ SEM PC Oo
Ele só poderá postar depois de comprar 1 novo CPU =(
Ahh..
Ele pediu pa eu dizer..
··Hail the prince of Saiyans··
Akilez, tu aqui tio ^.-?¿
@TOPIC...
Bom capitulo, curto, mas que venha o próximo... O que parece que não vai ser tão cedo XD...
Dard* :)
Oo
Agora q fui le e a historia ta boa.
No colegio vo pedi pa kamus comeca a escrever q eu do 1 jeito dele posta os capitulos.
@Dard
Tinha desistido do forum, mas agora so fiko(e pko) na sessão videos
1 pegunta
como é q faz a ? de kbssa pa baxo?????
Eu eu desisti das seções de Tíbia XD...Citação:
Postado originalmente por Akilez
Simples, é ALT+168 o/
Dard* :)
Conversei com kamus, e ele pediu pa eu postar os capitulos ate ele volta(oq n deve demorar), Ai vai...
Capítulo 7 - Primeiras Decisões
Reunidos na principal sala de debates do castelo de Thais, estávamos eu, os outros três guerreros da corte, o concelheiro real Kahn, dois senadores, e o chefe do conselho de segurança, Franz, acompanhado de sete dos seus membros.
Discutámos em voz alta enquanto esperávamos a chegada do rei. Todos estavam extremamente preocupados, e várias teorias sobre a aparição da criatura eram exaltadas.
- Certo dia, - disse Franz - cerca de vinte luas após minha nomeação, Quentim, o monge, me previniu sobre os perigos que enfrentaria durante meu mandato.
- Não me venha com religiosidades, Franz! - gritou o conselheiro real - Essa criatura estava sob os domínios desse tal Ferumbras! Já mandei checarem todos os cartórios para ver se encontramos registros desse homem.
- Ora, pois! - exaltou-se o chefe do conselho - Chame qualquer membro do clero e ouça suas palavras, Khan!
A discursão dos dois continuou. Eu concordava com o conselheiro real, esse chefe do conselho era, para mim, muito emotivo quando deveria ser mais racional. Meus pensamentos, porém, ainda estavam voltados para aquele papel...
Pouco depois, um homem anunciou anunciou-nos a chegada do rei. Ficamos de pé e reverenciamos Tibianus III, que pediu para que sentásse-mos.
- Bom Dia! - começou - Estava numa reunião emergêncial com o meu regente nas recém-exploradas ilhas geladas. Ele deverá procurar por qualquer registro de uma passagem humana anterior a nossa.
- Com licença, majestade. - pediu o conselheiro real - Creio que a criatura se esconda além das Planícies de Havok, no reino dos anões.
O reino dos anões havia sido descoberto por mim, Hesperides e nosso batalhão. Passamos as Planícies de Havok e descobrimos a cadeia montanhosa regida por eles. Só as pessoas naquela sala sabiam da descoberta, uma vez que todos os meus homens morreram lá. Hoje mantemos uma relação diplomática com o lugar que eles entitulam de Kazzodrom.
- E de onde vem sua crença? - perguntou o rei.
- Uma criatura daquelas não atravessaria o oceano, atravessaria?
- Khan - chamou o rei, paciente - Os anões me informaram sobre alguns caminhos subterrâneos em seu reino. Podem haver túneis para qualquer lugar, a não ser, talvez, para aqui. - O conselheiro real calou-se - Convoquei essa sessão para discutirmos sobre alguns pontos: como a criatura entrou; como evitá-la e como salvar nossos guerreiros.
Eu senti o pesar dos olhos mirando os lugares ocupados por mim e os outros guerreiros, tinha algumas idéias e estava na hora de expô-las.- Com licença, majestade! - eu pedi inesperadamente - Tenho uma proposta para fazer. - ele assentiu com a cabeça - Queria pedir a criação de uma guilda para que nós, os guerreiros da corte, possamos ter o direito de união e da criação de uma defesa. Hesperides, Dragonslayer e Acanthurus já concordaram.
- Se não for atrapalhar a convocação de vocês para possíveis batalhas, não vejo problema. - eu acatei a exigência já esperada - Algo mais?
- Na verdade sim. - não sabia o que ia acontecer a partir daquele momento, mas resolvi arriscar, pois poderia ser muito útil - Queria convocar o paladino Pepelu. Ele viu Ferumbras de relance e tem uma teoria interessante.
......
nesse q o Akilez posto, eu nao intendi quem q ta falando...
e eu acho q nao foi o Kamus re q fez, pq nao parece com nenhum dos outros.
Eu so rl do Kamus, o Dard pode confirmar isso.Citação:
Postado originalmente por Asus'Tec
Ele me deu 1 papel escrito à mão, e eu so fiz reescrever, n mudei nada.
Se vc reparar bem, qndo 1 narrador e o msm do cap anterior o kamus n diz qm ele é, portanto, qm ta falando é o Arieswar.
Se vc n qr acreditar q o Kamus escreveu, n to nem ai, so to fazendo 1 favor q o cara me pediu.
E se vcs quiserem esperar o Kamus volta pa continuar a história, à vontade(- trabalho pa mim).
Ai qndo ele voltar, vcs perguntam qm escreveu esse capítulo...
gostei. mas tá muito pequeno, muito ráápido! pela demora de um capítulo pra outro, os textos podiam ser maiores :D~
anyways, tá muito bom. o ultimo capitulo teve uns erros de portugues/digitação, mas nada demais. continua assim! =D
OMAGAD OMAGAD OMAGAD
xD ta rox de +!
Eu só acho uma coisa, absurdo a cidade só ser retradada composta por personagens que intitulam-se Fortes "Fuderosos" , Devia mostrar alguns depoimentos dos cidadões comuns do tipo: Ele passou por tal lugar era uma besta grande não media mais q tantos metros algo assim :P
Quero lembrar que isso é uma sugestão o rp ta rox ;) :cool:
Queria agradecer meu amigo Akilez, que fez o favor de postar essa capítulo enquanto eu estava impossibilitado. Só reposto ele, com algumas correções, para manter todos os capítulos sob meu controle.
Capítulo 7 - Primeiras decisões.
Reunidos na principal sala de debates do castelo de Thais, estávamos eu, os outros três guerreiros da corte, Kahn, o conselheiro real, dois senadores, e o chefe do conselho de segurança, Franz, acompanhado de sete dos seus membros.
Discutámos em voz alta enquanto esperávamos a chegada do rei. Todos estavam extremamente preocupados, e várias teorias sobre a aparição da criatura eram exaltadas.
- Certo dia, - disse Franz - cerca de vinte luas após minha nomeação, Quentim, o monge, me previniu sobre os perigos que enfrentaria durante meu mandato.
- Não me venha com religiosidades, Franz! - gritou o conselheiro real - Essa criatura estava sob os domínios desse tal Ferumbras! Já mandei checarem todos os cartórios para ver se encontramos registros desse homem.
- Ora, pois! - exaltou-se o chefe do conselho - Chame qualquer membro do clero e ouça suas palavras, Kahn!
A discursão dos dois continuou. Eu concordava com o conselheiro real, esse chefe do conselho era, para mim, muito emotivo quando deveria ser mais racional. Meus pensamentos, porém, ainda estavam voltados para aquele papel...
Pouco depois, um homem anunciou anunciou-nos a chegada do rei. Ficamos de pé e reverenciamos Tibianus III, que pediu para que sentássemos-nos.
- Bom dia! - começou - Estava numa reunião emergêncial com o meu regente nas recém-exploradas ilhas geladas. Ele deverá procurar por qualquer registro de uma passagem humana anterior a nossa.
- Com licença, majestade. - pediu o conselheiro real - Creio que a criatura se esconda além das Planícies de Havoc, no reino dos anões.
O reino dos anões havia sido descoberto por mim, Hesperides e nosso batalhão. Passamos as Planícies de Havoc e descobrimos a cadeia montanhosa regida por eles. Só as pessoas naquela sala sabiam da descoberta, uma vez que todos os meus homens morreram lá. Hoje mantemos uma relação diplomática com o lugar que eles entitulam de Kazordoon.
- E de onde vem sua crença? - perguntou o rei.
- Uma criatura daquelas não atravessaria o oceano, atravessaria?
- Khan - chamou o rei, paciente - Os anões me informaram sobre alguns caminhos subterrâneos em seu reino. Podem haver túneis para qualquer lugar, a não ser, talvez, para aqui. - O conselheiro real calou-se - Convoquei essa sessão para discutirmos sobre alguns pontos: como a criatura entrou, como evitá-la e como salvar nossos guerreiros.
Eu senti o pesar dos olhos mirando os lugares ocupados por mim e os outros guerreiros, tinha algumas idéias e estava na hora de expô-las.
- Com licença, majestade! - eu pedi inesperadamente - Tenho uma proposta para fazer. - ele assentiu com a cabeça - Queria pedir a criação de uma guilda para que nós, os guerreiros da corte, possamos ter o direito de união e da criação de uma defesa. Hesperides, Dragonslayer e Acanthurus já concordaram.
- Se não for atrapalhar a convocação de vocês para possíveis batalhas, não vejo problema. - eu acatei a exigência já esperada - Algo mais?
- Na verdade sim. - não sabia o que ia acontecer a partir daquele momento, mas resolvi arriscar, pois poderia ser muito útil - Queria convocar o paladino Pepelu. Ele viu Ferumbras de relance e tem uma teoria interessante.
··Hail the prince of Saiyans··
Depois de tanto tempo, resolvi postar um maiorzinho.
Capítulo narrado por Pepelu.
Capítulo 8 - O erro de Pepelu.
Eu esperava ser chamado em uma sala ao lado da que acontecia a reunião. Arieswar queria que eu entrasse e relatasse os fatos que testemunhei; a chegada do homem, a morte de Lynda e o depósito do bilhete no altar. O problema é que Arieswar achava que eu sabia demais.
Em um momento de raiva e inveja do homem que liderava e dava ordens às tropas, eu contei-lhe que vi o rosto do sujeito de relance, e tinha uma teoria um tanto quanto perturbadora. A primeira afirmativa, para o meu arrependimento e desespero atual, era completamente falsa. Eu não tinha visto nada daquele sujeito que adentrara na sala a não ser suas botas, isso, aliás, era a única prova que eu tinha do sexo da pessoa. Com pouco menos eu nem saberia se era mesmo um homem.
Agora eu me encontrava prestes a entrar na sala do Conselho de Segurança Real, onde teria que me desmentir perante aos homens mais poderosos de Thais, e arriscar minha reputação, ou continuar a mentira, na qual, se desmascarado, poria em risco minha liberdade.
A decisão teria que ser tomada rapidamente. A curto prazo era preferível eu manter a mentira, mas sabia que estaria arriscando a vida, de certa forma, boa que eu tinha por uma cela suja e tenebrosa, poucos metros abaixo do andar onde eu me encontrava.
A porta da sala fez um leve estampido e um cavalheiro me chamou:
- Senhor, por favor, me acompanhe.
Eu o segui até a sala na qual eu me imaginava muito ultimamente, mas em outras circunstâncias. A sala de reuniões do Conselho de Segurança Real era bem mais ampla do que eu pensava. Seus candelabros de ouro desciam do teto e beiravam as mesas de mogno reluzente. Eu achava que as coisas na cidade estavam muito erradas. Havia muito mais pobres do que ricos, e eu mesmo já tinha tido que trabalhar duro para arranjar dinheiro na infância. Sempre me imaginei naquela sala com poderes para mudar essas coisas, mas nunca numa situação difícil como aquela.
Numa longa mesa estavam as pessoas que me aguardavam. Fiz um cumprimento ao Rei e sentei-me numa cadeira indicada pelo próprio; minhas mãos suavam e eu ficava cada segundo mais nervoso. Aqueles olhares me assustaram, e tomei uma decisão muito tola: resolvi manter a mentira.
Enquanto todos me escutavam com toda sua atenção, eu ia tentando dar o mínimo de detalhes, para não me comprometer caso me pedissem um novo testemunho depois. Inventei uma face para o homem e algumas outras características corporais. Quando perguntado sobre a teoria que eu tinha, respirei fundo e disse algo que era, verdadeiramente, perturbador para mim:
- Não quero dar nenhuma afirmação equivocada, senhores, – a mentira anterior já estava de bom tamanho – porém vejo uma pequena possibilidade desse homem não ter invocado a criatura. Ele poderia ter de fato, não sei como, sido o monstro.
Todos se encararam por alguns instantes, sem falar nada, até que um dos Senadores deu a primeira palavra para a bagunça que aquela mesa logo se tornaria:
- Isso é absurdo!
A partir dali todos começaram a falar ao mesmo tempo e não se entendia mais o que se passava. Agora era tarde demais para eu me desmentir ou voltar atrás em qualquer coisa.
- Silêncio – disse o Rei, levantando-se, e todos se calaram – Já ouvi tudo que preciso inicialmente. Declaro encerrada essa reunião.
Após o Rei levantar-se e reverenciarmos-lhe outra vez, cada um seguiu seu rumo. Eu pretendia ir à casa de Octavian, mas quando ia saindo Arieswar segurou meu braço e pediu-me um minuto de sua atenção. Fomos até uma janela no final de um corredor, onde ele admirou longamente a cidade antes de ser direto comigo:
- Sabe, Pepelu, eu acho fantástica essa teoria que você apresentou. – ele sorria levemente, como uma criança que pensa no presente que receberá dentro de algum tempo – Isso quer dizer que há muita gente forte por aí, e há muitas coisas novas nesse velho mundo.
- É pra isso que trabalhamos nas expedições de expansão, não é?
- Sim, sim. – ele começou a andar em círculos – Só se vive uma vez, acredito eu, e por isso quero conhecer ao máximo tudo que a vida há de nos oferecer. Queria desvendar cada duna, cada caverna, conhecer cada pessoa e cada animal que divide esse chão conosco, porém eu reconheço que isso seja impossível. Entretanto, caro amigo, essa é uma história que não quero deixar para trás; não só pelas vidas que estão ameaçadas, mas pelo mistério que parece haver sobre ela.
Confirmei com a cabeça. Ele estava admirado com essa fantasia que criei; tanto que resolvi criar uma nova possibilidade, mas com o máximo de eufemismo:
- Contudo é essencial sabermos que eu posso estar errado. O rosto do sujeito é apenas uma vaga lembrança para mim.
- Mas você se lembra, não lembra? – perguntou, com uma inquietante desconfiança.
Demorei um pouco para responder.
- O mais importante é a possibilidade que eu levantei.
- Pepelu! – ele me encarava estarrecido – Você não inventou isso, não foi? – maldição, o filho da mãe já sabia e eu não podia negar - Tem idéia da gravidade de uma mentira?
Eu não respondi.
- DROGA! Pepelu, por sua causa eles podem estão com pistas falsas que podem empacar a busca!
- Calma, Arie...
- NÃO ME MANDE FICAR CALMO!
- Seja razoável...
- NÃO ERA O SEU NOME NAQUELE PAPEL!
Não conseguia falar nada, uma lágrima de raiva e agonia queria escorrer pelo rosto do cavaleiro, que a mantinha guardada nos olhos.
- O rei precisa saber disso. - falou ele firmemente.
Eu já tinha arriscado, não dava para voltar atrás, não podia deixá-lo fazer isso.
- Por favor, Arieswar. Por favor, você é influente, não faça isso diretamente. Retire a face de Ferumbras da cabeça do Rei de uma forma discreta, eu lhe peço.
- FACE QUE VOCÊ CRIOU! – gritou ele – Não posso arriscar tantas vidas a troco de uma, Pepelu.
Olhei ele virar o corredor enquanto pensava que daria tudo para voltar no tempo.
··Hail the prince of Saiyans··
PQP!!!
PRECISO DE MAIS!!!
>: )
MUHAHAHA!!!
vei, textos detalhados, da pra entender o perfil de cada pessoa perfeitamente
só estam meio pequenos.
NAO AGUENTO ESPERAR xD
Bom, muito bom. A história está tomando um rumo inesperado e intrigante com essa mentira. Continue assim, estou ansioso pelo proximo capitulo.
A historia ta mto boa, e vc ta escrevendo mto bem... xD
PROXIMO CAPITULO PLEASE
Comecei a ler o texto hoje, não aguento esperar. Demais esse rolepay, vo até sonhar com ele :rolleyes:
Aliás, esse tema me é muito interessante (avatar e assinatura).
Muito bom, próximo capítulo rapido!
Elizio
QUERO MAISSSSSSSSSS ;D ANCIOSO PRO PROXIMO CAPITULOOO ;DDD
mto bom kra, parabéns pelo roleplay, nunca me interessei tanto por um roleplay como esse
cara
TAH MUITO FODA!!!
CONTINUA PLX!!!
tah muito boa cara...
axo que esse foi um dos melhores, se não o melhor rp que eu ja vi nessa sessão!!!!
iraaaddoooo XD
Capítulo 9 - O início.
Idiota! Idiota! – eu não acreditava que Pepelu tivesse sido cínico o suficiente para mentir diante do Conselho. Ele tinha cometido crime de falsa informação, e ainda por cima diante do mais importante grupo thaiense, e poderia ficar na prisão tanto tempo quanto o próprio Conselho quisesse. Entretanto, o pior da situação era que eu estava confuso se deveria entregá-lo ou não.
“Tenho que entregá-lo! É o meu dever! Porém Pepelu é útil. Queira ou não ele é um bom guerreiro, e tem amigos. Já provou ser competente algumas vezes, e se eu o entregar a vida útil dele acaba hoje mesmo...Droga! O que estou dizendo?! Há pouco ele queria lutar comigo! Se ele errou azar o dele, tenho que cumprir com o meu dever. Mas ele estará arruinado, sendo que o Rei nunca vai descobrir se eu não o denunciar...”
Estava num dilema. Deveria arruinar a vida daquele homem, o que ficaria na minha cabeça para sempre, ou deveria ser conivente com seu erro, e correr o risco de ser preso por esse ato, que não deixava de ser um crime.
Resolvi deixar para depois, pois tinha marcado com os outros três guerreiros da corte para nos encontrarmos numa sala previamente reservada. Havia pedido licença por um momento para falar com Pepelu, mas não sabia que sairia da conversa tão perturbado, o que poderia vir a ser um empecilho, já que debateria um outro importante ponto: a criação de um grupo para aprimorar nossas defesas, as chamadas guildas.
Cheguei à sala, onde os três já me aguardavam, achei melhor não contar nada sobre minha conversa com Pepelu, fazendo apenas um breve comentário:
- Desculpem-me pela demora, mas os resultados foram proveitosos. – eles entenderam que eu não queria falar sobre o assunto e nada perguntaram – Já podemos começar.
- Bem, Arieswar – começou Acanthurus –, estávamos conversando aqui e, como você já sabe, vemos que a melhor solução é mesmo criar uma guilda, onde possamos nos unir e mantermos-nos em contatos diplomáticos com outras pessoas.
- Perfeito. E já tem alguma idéia de nomes que possamos convocar? Seu irmão, Dragonslayer, o Kariuz, acredito que ele seja adequado aos nossos requerimentos.
- Sim, sim – falou ele – Kariuz já foi falado, e todos nós concordamos com sua convocação. Na verdade já temos até uma pequena lista de nomes.
- Deixe-me ler para você os nomes que citamos, Arieswar. – pediu Hesperides – Temos aqui Barnes, você o conhece, o cavaleiro que liderou a quarta expedição à Kazzodroon. Depois temos Kitiara, a maga, líder do conflito em Greenshore. O cavaleiro com uma das mais rápidas ascensões de patente do exército, Kromfield, também é um indicado.
- Esses tem minha aprovação. – eu disse.
- Bem como a de todos nós. Acho que já podemos colocá-los na lista definitiva. – disse Hesperides – Vejamos quem mais: Josef Martin e Steve Thurolf. Você conhece ambos, não?
- Sim. Não sei bem as referências de Martin, mas Thurolf é uma ótima pedida.
- Tenho certeza que aprovará Martin. – falou Acanthurus – Todos aqui o aprovamos.
- Se é da confiança de vocês, é da minha. Mais alguém?
- Sim – disse Hesperides -, conhece Thomas Phönix?
- Conheço, e, aliás, ouço falar muito bem dele. Por mim ele está aprovado.
- Quer indicar alguém? – perguntou Acanthurus.
- Sebastian Lightbringer?
Os três assentiram com a cabeça. Hesperides anotou tudo em um pergaminho, para depois pronunciar:
- Perfeito. Então temos a lista inicial, vejam se discordam de alguém:
Acanthurus
Arieswar
Barnes
Dragonslayer
Hesperides
Kariuz
Kitiara
Kromfield
Lightbringer
Martin
Phönix
Thurolf
Todos concordaram, e eu tinha que admitir, se todos, como prevíamos, aceitassem, teríamos uma bela guilda.
- Só precisamos pensar num nome. – disse Dragonslayer.
- Tem que ser um nome de efeito. Que cause impacto e respeito.
- Nossa lista de nomes já não é o suficiente? – eu perguntei.
- Então que seja Hesperidians! – falou o druida brincalhão.
- Mas aí já começaríamos mal... – disse Dragonslayer – Que tal Hikari, baseado na lenda do guerreiro sagrado?
- Só tem um problema – eu lembrei – Hikari morre na lenda. Pode ser um nome audacioso, mas não quero terminar num covil de serpentes...
- Lenda por lenda – disse Hesperides –, a melhor é a que ouvi dos anões. Podemos honrar o Deus desse povo, Durin.
- Há uma lenda – começou Acanthurus -, que eu sempre ouvia quando criança...Com certeza vocês também a ouviram. Ela inspira coragem e determinação, sem esquecer que somos humanos e também erramos, mas que temos que cobrir nossos erros se quisermos vencer. Combina bem com o nosso contexto atual, com o mal que é Ferumbras.
- Que lenda é essa? – perguntei interessado.
- Valheru. – disse com firmeza – Os guerreiros que largaram o seu mundo para conquistar os dos outros. Que cruzaram o infinito conquistando outros mundos, desafiando até os Deuses antigos. E que, por subestimarem esses Deuses, perderam absolutamente tudo. Renegados pelos valheruanos remanescentes do seu local natal, esses guerreiros buscaram pacificamente um lugar para se reconstruir. E escolheram essa terra na qual vivemos, onde até hoje reinam em paz, pois souberam respeitar os mais poderosos e aprender com seus erros.
- Valheru... – Hesperides saboreou a palavra – Me lembro, agora. Eu concordo.
- Eu também – falou Dragonslayer, e todos se voltaram para mim.
- De acordo.
Uma onda de prazer atingiu a sala.
- Perfeito. – disse Hesperides – amanhã mesmo começo a contatar essas pessoas.
Foi esse o espírito do início da Valheru. Mal sabia o quanto esse nome mudaria minha vida. Muitas batalhas, muitos prazeres, muitas glórias, e, principalmente, muitas dores de cabeça...
··Hail the prince of Saiyans··
Ação plz! Me decepcionei, tinha tanta expectativa pra com esse capítulo. Mas está legal, procure postar mais rápido, essa demora excessiva irrita/desanima os leitores =/
Elizio
capitulo curto XD
Ah, essas partes podem não ter ação, mas são extremamente importantes.Citação:
Postado originalmente por eliziooo
E prometo que vou postar mais rápido =X
··Hail the prince of Saiyans··
Bah velho, seu roleplay é muito bom mesmo, gostei mesmo dele, ele prende o leitor muito, mas esse capítulo teve muito pouca ação. À propósito, você poderia dar uma olhada no meu? Admiro muito o seu e ficaria feliz de vê-lo dar sua opinião sobre o meu roleplay. Se chama O Culto;)
PROXIMO CAP PLZZ
-=|Anubiss|=-
Bah velho, seu roleplay é muito bom mesmo, gostei mesmo dele, ele prende o leitor muito, mas esse capítulo teve muito pouca ação. À propósito, você poderia dar uma olhada no meu? Admiro muito o seu e ficaria feliz de vê-lo dar sua opinião sobre o meu roleplay. Se chama O Culto;)
PROXIMO CAP PLZZ
-=|Anubiss|=-