doido cara
tu tah d parabens...
saum caras como vc q fazem desse o melhor tópico do forum...
parabens...
q todos os teus capitulos sejam longos e emocionantes... :118: :118: :118: :118: :118: :118: :118: :118: :118: :118: ;) ;)
Versão Imprimível
doido cara
tu tah d parabens...
saum caras como vc q fazem desse o melhor tópico do forum...
parabens...
q todos os teus capitulos sejam longos e emocionantes... :118: :118: :118: :118: :118: :118: :118: :118: :118: :118: ;) ;)
roxxx kra!! dtalhe atualiza sua assinatura comenta na minha tb! XD
AI Manji sua historia ta manera
aposto que o que ta naquele bau nao é a espada pq senao será muito facil, ele nem chego a mata o demonio que apareceu no seu sonho que acredito eu que seja um demonio especial mais forte sei la, mais nunca se sabe né ela pode ta lá sim, mais isso quem decidirá e o Manji :)
entrem no meu roleplay ''Zefrus. o caminho de um guerreiro'' aceito elogios, criticas e dicas
Aff...Acaba logo isso num guento +...To lendu ai esqueçu o Tibia ai meu char sai do jogo,ainda bem q so PA!!!Pow e bom q vc acabe logo com a historia pra nois saber o final,mas eh ruim acabar pq eh muito boa e num devia acabar numca!!!
É, quase o tópico é esquecido pelo tempo... Tive alguns problemas, e quando entrava no site tibiabr.com, era por meros minutos. Hoje descolei um tempo (de madrugada de fato), para continuar a história...
Parte VII
Batalha nas profundezas...
Beldar estava ancioso. Estaria alí o tão desejado artefato? Não importava, iria saber agora. Beldar gestua para Zafiros, pedindo o artefato que seria a chave para achar e Lendária Espada. Conseguindo achar um encaixe para a chave, Beldar gira o objeto, fazendo um ruído na tranca. Desntrancado aquilo que parecia ser um baú, Beldar faz um considerável esforço para abrir a tampa. Zafiros observava tudo atento. Os demônios que estavam fora cada vez mais desferiam golpes assustadores contra a parede. Tirando a tampa, a suspresa é grande: um corpo em avançado estado de putrefação, vestindo uma armadura feita de talas avermelhadas, com cravos nos ombros e nas laterias da armadura. Beldar olha para Zafiros interrogativamente.
Beldar: Mas que diabos?! Este local estava guardando um corpo...
Zafiros: Veja! Tem algo escrito na tampa do lado de dentro para o baú.
Beldar: Linguagem bestial. Diz: "Jaz aqui o Lorde Amathuk. Julgado pelos deuses, recebeu a punição de apenas voltar a vida quando um ser verdadeiro abrir seu caixão, por ter desrespeitado as Leis Divinas. Seu corpo será protegido por anjos caídos que buscam sua honra de volta, para que nenhum curioso mortal podesse encontra-lo...".
Zafiros: Mas que droga é essa? Viemos aqui em vão?! Você se considera verdadeiro?
Beldar: Bem...
Antes de terminasse a frase, Beldar sente sua garganta apertada. O corpo estava tentando estrangula-lo. Zafiros assusta-se, e esconde-se atras de uma das colunas. Beldar tenta escapar, mas aquele defulto esquelético tinha uma força poderosa. Já sentindo o gosto do sangue na boca, Beldar gira sua espada, decepando o braço do corpo ambulante. O corpo levanta-se, e sai de sua tumba. Beldar afasta-se um pouco, prevendo uma nova tentativa de ataque do corpo. O corpo deixa escapar um grito feroz, que ecoava por todo aquele salão. Beldar sente um calafrio percorrer sua espinha. O demônios que tentavam abrir uma nova passagem se aquietam. De modo desengonçado, mas rápido, o defunto ambulante corre em direção à Beldar, e tenta uma pancada, usando sua mão cadavérica. Beldar é acertado em cheio no peito, e voa metros de distância, tendo encontra a parede. Como um ser esquelético como aquele poderia ter tamanha força? Beldar despreza o medo, e avança para o monstro. Com sua espada, tenta um golpe na cabeça do monstro, mas este abaixa-se com velocidade suspreendente, e golpea o estômago de Beldar, que tomba no chão sem ar. Zafiros arrisca um tiro com sua crossbow, acertando as costas do monstro diabólico, mas este não demostra nenhum sinal de dor. Aproveitando da situação que Beldar se encontrava, o monstro chuta suas costelas, fazendo Beldar voar alguns metros. Beldar sente uma enorme dor. O maldito tinha quebrado uma de suas costelas! Beldar tenta se levantar. O monstro estava preparando mais um ataque, mas Beldar abre sua bolsa que guardava para ocasiões mais sérias. A bolsa continha várias runas explosivas. Retirando uma das runas, Beldar mira o monstro, e com uma explosão pequena, mas poderosa, faz o monstro gemer. Zafiros corre em direção a escadaria. Os demônios tentavam observar o que se passava dentro do pequeno salão. Beldar atira mais outra runa explosiva, visando manter sempre o monstro agonizando. Apesar de seus gemidos, Beldar tinha certeza que o monstro não seria derrotado com apenas aquelas runas. Zafiros, não temendo a presença dos demônios, sai da pequena sala. Um dos gigantes fala:
Demônio: Tolos! Libertaram a besta assassina! Amathuk é um ser poderoso, jamais o derrotarão.
Zafiros: Sinceramente, pensávamos que aqui guardavam a Lendária Espada Mágica. Não sabíamos que guardavam um corpo de um ser bestial...
Antes que Zafiros terminasse, Beldar é lançado para fora da pequena sala como um boneco. Zafiros corre para Beldar. Estava gravemente ferido. Retirando uma runa curativa, Zafiros recorba as energias de Beldar, que retorna à luta, com a ajuda de quatro demônios. Zafiros esconde-se em uma das colunas. Aquela batalha não era para seu nível. Beldar acerta uma poderosa espada no ombro do corpo, mas este não demostra sinal de dor. Um dos demônios acerta uma poderoso soco no corpo ambulante, fazendo-o voar metros. Outro demônio, aproveitando aquela situação, retira um pouco de sua energia vital, concentrando uma pequena bola de energia entre suas mãos, terminando por fim em um enorme feixe de energia elétrica, acertando o defunto. Antes que outro demônio acertasse-lhe um chute, Amathuk trespassa-os, de modo a ganhar espaço, lançando por fim uma enorme rajada elétrica, acertando os cinco oponentes. Beldar sente uma enorme dor, como se seus ossos estivessem sendo esmagados. Os demônios não desmotravam muita dor, mas aquilo incomodava muito. Um dos demônios arrisca outro soco, mas Amathuk esquiva-se, subindo por seu braço, acertando um potente chute em seu rosto. Outro demônio agarra o ser esquelético, imobilizando-o. Os outros três demônios iniciaram uma série de explosões sobre Amathuk, aproveitando a imunidade do imobilizador à explosões. Amathuk gemia de dor. Sentia raiva! Odiava ser atacado, sem poder fazer o mesmo. Beldar aproveita aquela situação, e corre em direção à Zafiros.
Beldar: Será que existe alguma saída? Precisamos sair daqui, ou todos nós morreremos. A luta entre esses seres está fazendo tremer o chão. Este salão vai desmoronar!
Zafiros: Eu analizei este salão. Não há saídas. Deve haver algum local para teletranportes, não sei...
Beldar: Precisamos pensar rápido. Acho que aqueles anjos caídos, como assim diz na tumba, não resistirão por muito tempo...
Não aguentando tamanha fúria que Amathuk utiliza para soltar-se, o demônio solta-o, caíndo no chão. Amathuk usa de sua fúria para atacar o demônio caído, usando de suas pequenas, porém poderosas, garras, acertando seu pescoço, decaptando-o. Restavam agora três demônios. Beldar procurava por todo o salão, o portal que levasse-os para fora daquel inferno. Os demônios estavam em desvantagem. O maldito Amathuk pouco sentia dor, os demônios estavam exaustos por terem usado todas as suas energias para liberar as explosões, e ele já tinha matado um com apenas um único golpe, porém mortal. Aproveitando da falta de reação dos inimigos, Amathuk parte para o ataque, golpeando o estômago de um dos demônios, que tomba inconsciente. Um dos demônios arrisca outra explosão, mas Amathuk demostra poucos sinais de dor. Amathuk gestua levemente com as mãos, em forma de um círculo, concentrando uma pequena esfera negra. Não perdendo tempo, outro demônio chuta suas costas, fazendo-o voar metros, chocando-se contra a parede. Mesmo depois desse golpe, Amathuk continuava a concentrar a esfera negra entre suas mãos. O demônio mas próximo retira sua última energia vital, lançando mais uma vez um feixe de energia elétrica. Tendo sua maia já pronta, Amathuk lança sobre o demônio, fazendo desintegrar no ar, restando apenas o eco de grito sofredor no salão. Beldar entra mais uma vez na pequena sala onte estava a tumba. Observando melhor o interior da tumba, Beldar encontra uma descida estreita, que levava à uma esfera luminoza. Provavelmente seria o portal para sair daquele local maldito! Beldar corre para o salão, mas desanima-se. Os quatro demônio, por fim, haviam encontrado seu fim. Amathuk segrava Zafiros pelo pescoço.
Amathuk: Que pena. A diversão acabou. Agora o ser bendito que me libertou será o último a morrer.
A voz do monstro trovajante soava por todo o salão.
Beldar: Não!
Com apenas um simples giro de sua mão, Amathuk quebra o pescoço de Zafiros, que tomba morto no chão. Beldar sente um ódio crescer em seu coração. Tinha jurado prometer àquele garoto mante-lo vivo por toda a jornada! Tinha falhado!
Amathuk: Sou conhecido por conseguir sugar a energia dos mortos para meu benefício, aumentando minha força. E aqueles que tiverem sua alma sugada, jamais poderão ressucitar. Diga adeus a seu amigo...
Beldar: Não! Não fará isso!
Beldar tenta um golpe contra Amathuk, mas este esquiva-se, acertando a coxa de Beldar, que voa alguns metros. Amathuk abre sua boca, sugando a alma dos mortos ali presentes. Beldar estava com sua perna danificada, não conseguia se levantar. Presenciava a morte eterna de Zafiros, mas nada podia fazer. E isso aumentava seu ódio. Como tudo aquilo podia estar acontecendo com ele, com as pessoas que o cercavam? Sua vida sempre foi infeliz! Agora tudo estava se encaixando. No seu sonho, o monstro havia falado que ali ele presenciaria a morte eterna. Essa era a morte! Ver um ente seu morrer na sua frente, e você nada poder fazer. Isso era morrer. Ter seus amigos próximos injustiçados por sua causa. Isso era morte. Lutar tanto, para no final nada receber. Isso era morte. Estava cansado. Tudo o que queria era um momento de paz. Divertir-se com seus amigos. Viver em um mundo justo. Aquilo não era para estar acontecendo! Seu ódio crescia. Justiça. Não deveria ser algo tão difícil para se conseguir! Beldar levanta-se, mesmo sentindo uma enorme dor na perna. Com uma fúria que até mesmo Amathuk teve medo, Beldar grita, e corre em direção a ele. Amathuk estava surpreso. Aquele ser desprezível estava ganhando forças! Concentrando todas as suas forças restantes, Beldar pula, e arrisca seu último ataque. Amathuk não esperava aquilo, e paralizado, apenas observa a valentia daquele ser. Nã esperava tamanho golpe que iria receber. Beldar usou toda sua força, a tal ponto que sentiu seus braços como penas. O golpe teve impacto tão poderoso, que fez todo o salão estremecer. Amathuk é partido ao meio. Um som devastador proveniente do impacto ecoa por toda as terras de Edron. O salão desmorona....
A espada...
Beldar acorda. Estava deitado sobre destroços. O céu estava azul, com poucas nuvens. Teria escapado? Olha em volta. Estava cercado por destroços. Estava fora do salão. O que teria acontecido? Ao seu lado, uma espada cravado no chão. Beldar retira a espada do solo. Era uma espada grande, brilhava como uma tocha, seu cabo dividia-se em quatro partes, sua lâmina apresentada dobramentos, o que proporcionava maiores danos. A espada transmitia um poder, mesmo não sabendo em qual direção. Tinha um aspecto divino. Cristais cercavam seu cabo. De uma coisa Beldar tinha certeza... Dessa vez, os deuses estavam do seu lado.
A vingança estava próxima...
MUITÌSSIMO OBRIGADO à todos que leram até aqui. Para compensar meu atraso, dei meu máximo para fazer esta parte. Orbigado a todos, esperem o sétimo e último Capítulo. Um abraço à todos!
Kra estou sem palavras................ este capítulo foi demais, pow na moral e esta tua atitude sem coração faz agente ter pena do protagonista, mas é um belo trabalho pq foge da mesmisse fazendo ficar super interessante tua história parabéns vc escreve muito bem. Continue assim e naum deixe de atualizar este tópico. PLZ !!! heuaheuaheuaheuahuehau =]
beldar, c tah d parabens por historia tao interessante e rox como a sua... parabens mano to esperando o cap 8... nao demora
parabens cara...
tu tem uma criatividade mto foda...
Eu queru mais!!!E agora!!!Eh muitu bom naum soh estou ancioso pra ve komo tudo isso vai akbar mais tambem estou ancioso pra jogar esse jogo...muitu rox kra!!!ALTO ROLEPLAYING!!!FUIZ!!!(E JAH VOLTO)
Parabens, mas que que falta agora pra ele se vingar??
HAEUHAUEHUEH zuera Bola pra frente!
A guilda inimiga, que é o foco da história. :PCitação:
Postado originalmente por Curiox
manji mais uma vez parabens mano ta mto massa a tua história ta emocionante mal espero pra ler a ultima parte e ver como ele vai se vingar da guilda inimiga e trazer zafiros devolta a vida.
Meu Flogao
Profissao : Knight
Level : 23 (ate q enfim)
Skills: podres
O Ínicio dessa História eh que eu avhei legal muito legal =) Roleplay moh loko aew
mto lgal o roleplay, cmenta no meu.
kra, isso q eh história, xeio de ação e o melhor vc coloka o maximo de detalhes na história, o jeito q o personagem ataka q sente a dor, esse eh o melhor roleplay q eu ja vi, manu, se um dia vc for escritor, naum se esqueça de nós aki do forum :riso:
vc merece ser o melhor, continua assim, vc merece cara, vai fundo :biggthump
Velho,eu realmente preciso muitu ver o proximo captulo kra por favor veiu,ah e posta mais lah na minha historia: Peaceblader,a lamina abençoada.POSTA PLZ PQ PARECE Q NIMGUEM GOSTA MAIS.Jah vo faze o 5 capiotulo soh pra te avisa ok?FUIZ!!!
Cmo eu já disse ta mto lgal o roleplay, o 8 demora?
undefinedCara mto bom suas historias...mas ai...vai rapido com a parte IV cara..plx...to mto curioso! Mto bom mesmo! vlw cara...e boa sorte! Cya
Char: Lord Turma do Didi
LvL: 34 (9% to up :riso: )
Vocaçao: Master Sorcerer (qdo a p.a volta sim... :blink: )
Mundo: Trimera-Venore
ML: 47 ...tah sux..eu sei :triste:
Se vc eh de trimera e quer faze uma hunt ai...me manda uma msg lah ok!
~~HAIL MASTER SORC's~~
A HISTORIA TA MTU ROX!CONTINUA ASSIM KRA :yelrotflm
Cara tiro meu chapeu pra vc se pareçe um escridor deve ser crraque em redaçao ne??? :riso: :riso: :riso: parabens e agiliza logo quero ler!!!!parei de jogar tibia pra ler!!! :118: :118: :118: :118:
tchau e continue melhorando continue assim n e o suficiente sempre olhe o futuro!!
nossa fkei triste qdo acabou li direto da 1 ateh aki,dexei o tibia de lado :118: :118: :118: :118: vc escreve MT bem plx vamu logo preciso do proximo capitulo :riso:
Que dia o livro será lançado? :D
Cara, muito legal sua história, além de tudo ela prende a atenção.
Flw's» ;)
Eu ja te elogio a uns tempos, pois acompanho seu roleplay todos os dias! Sou se fã :P , e agora com enorme prazer peço que vc visite meu roleplay e comente lá:
Wallace, O Vingador
Abraços,
Salvador dos Oprimidos
Me desculpa, mas eu não agüento mais esperar :P
Porfavorrrrrrrr continua ela, a história é muuuuito boa!!!
Plz continua!!!
Eu não to falando isso por zueira, mas por ansiedade :P
Flw's» ;)
mano..tpoo faz mor cara q euu vii essa historiaa..lembroo delaa qdo tava nem no 3 aindaa..eu acompanhaava diretuu..dai tu deu mor iskecidaa...dai eu li td di novo hj..e entreii hjj tpo de 30 em 30 minutuss pra ve c tu tinhaa colokado o otro capituloo..pqp mto loka essa historiaa..na boa..melhor roleplay q eu jahh vi aki do forum..jah vi otimus..mas esse dizz mtoo..fala sobre quests..dizz de td..mto mto rox caraa..mto mesmo..essa parada di tu lança livro mew..c for verdadii eu keruu vee... :P eh issu aii..tu sabi iscreve mtoo bem mesmoo..envolvee...e prendee a atençaoo...huaHUAhueu perdii mor caraa afkk coo char..hauHAuh GM ate apareceuu onde nois tava treinanuu..hAUHAu bom eh issuu..e ahh..POSTA LOGOO PLXX :12:
Cya ... ~"xD
Lord Turma do Didi~~Trimera~~RETIRED :angryfire
cara muito boa tua historia gostei pra vale essa ae eh uma q eu considero uma das melhores q li ateh agora outra q considero otima eh "Olhos de lobo" eh tambem muito cinistro, parabens pra vc to loko pra le o proximo captulo.
Eu preciso da historia you preciso..ow eu vo morrer eu vou morrer!
PÔ, eu realmente estou MUITO contente em saber que estou conseguindo agradar a muitas pessoas. Fiquei muito tempo fora, estudando, comprindo alguns deveres etc. Pensei até que esta história tinha sido esquecida. Agora percebo que estou completamente enganado! Muito obrigado pelos elogio! Muito obrigado! Pesso desculpas àqueles que acompanham meu trabalho e eu não tenho tempo de apreciar os seus, mas PROMETO ler suas histórias e continuar a o capítulo 8. Muito obrigado.
Já passo com o capítulo 8.
Valew!!!
AAAAAALELUIA,AAAAAAALELUIA,ALELUIA ALELUUUIA ALELUIA ALELUIA ALELEUIA ALELUUUIA.I LOVE THIS HISTORY AND HIS CREATOR AND IM SO GLAD IF HE CAME BACK FOR SHOW US THE NEXT EPISODY ALELUIA GOD!
pow veiuu bota o proximo capituloo aki antess q eu vo aii em fortalezaa te pegaa a porradaa doidoo huaHUAhaU :P c vc nao por essa historiiaa akii eu voo te um troçoo aki..ou um c vc por elaa eu axo q tenhu um orgasmo agora..huaHUAhuAHUah.. cya ;)
Char: Retired -> Lord Turma do Didi :wscared:
Aqui vai, talvez, o último capítulo. "Manji, talvez por quê?". Eu não sei se devo terminar aqui ou não, pois com o desenrolar da história, acabo tendo novas idéias, novos planos, e fica difícil continuar algo que foi tão bem e terminar :P . Mas, qualquer coisa, informo a vocês...
Capítulo VIII
A caminho da batalha...
Beldar segurava a espada firme, apoiada no chão. Aquela bendita espada trazia-lhe segurança. O céu estava azul, quase sem nuvens. Ao longe, avistava Edron, e suas grandes muralhas. Chegara a hora da vingança. Estava ansioso. Ao primeiro passo, sente uma dor aguda na perna, específicamente na coxa. Maldito Amathuk! Tinha-o deixado manco! Sua armadura estava em péssimo estado. Rachaduras por toda parte. Apesar de todas as coisas que o impediam, e deveria continuar. Não poderia esperar mais. Com um considerável esforço, Beldar levanta a espada, apoiando-a no ombro direito. Caminha em direção o navio do capitão de Edron. Cumprimentando o mesmo, e pagando a passagem, Beldar ruma à Thais.
Confusões em Thais!
Chega ao porto de Thais. Não é preciso descrever a suspresa de quem observava um homem robusto, com uma armadura em péssimas condições, com ferimentos vísiveis, apesar de cicatrizados, e uma enorme espada, que transmitia um poder divino, andando pelas ruas de Edron. Todos o observavam, com ganância, ódio, respeito, admiração e um misto de tudo. Beldar percebia a atenção que estava causando naquela cidade. Era melhor sair logo, ou confusões seriam feitas. Algo chama sua atenção... 5 cavaleiros, fortemente armados, conversavam animados em frente ao banco de Thais. Reconhecia aqueles rostos... Eram membros da guilda Killers of Rent! Haaa! Seriam os primeiros a provarem de seu poder! Um dos que estavam no círculo de conversa observa:
Zul: Hey! Olhem aquele homem vindo em nossa direção. Conheço-o de algum lugar...
Sanchas: Não é o Beldar?
Zul: Putz, é ele mesmo! Como ousa andar livremente por nossas terras! Atrevido!
Sanchas: Ele está em péssimas condições! Vamos matá-lo oras!
Frederik: Esperem! Mas que espada é aquela que ele está carregando?! É enorme!
Zul: Não importa! Ele pode ser forte, mas não é cinco. Ataquem!
Os cinco estúpidos correm em direção a Beldar. Deixando um sorriso sádico escapar no canto da boca, Beldar segura firme a espada com as duas mãos, ainda esta apoiada no ombro. Zul estava na frente, preparando seu ataque à encontro de Beldar, mas antes que desferisse seu golpe, Beldar, com suprema velocidade, de baixo para cima, golpea Zul, que voa metros a encontro da parede de uma casa. Um estrondoso barulho toma conta de toda Thais, chamado a atenção de quem ali habitava. Os outros quatros, mesmo assutados com o golpe que Zul levara, atacam Beldar, que é perfurado violentamente. Não importando-se com a dor, Beldar trespassa dois dos que o atacavam, e aproveitando da desatenção de outro, o golpea violentamente nas costas, fazendo o mesmo deixar escapar um grito de dor. Dois deles retiram uma runa explosiva, e miram em Beldar. Pórem, são surpreendidos. Beldar, vendo as duas esferas flamejantes em sua direção, como que intuitamente, gira sua espada, desintegrando as esferas. Haa! Então esse era um dos poderes da espada... Beldar sorri, e percebendo o medo que os malditos expressavam claramente, não perde a oportunidade. Zul, ainda atordoado, vê seus amigos fugindo de Beldar. As pessoas que presenciavam tudo estavam espantadas. Aquele homem não era normal. Zul, aproveitando que Beldar não mais o percebia, corre em direção a sua guildhall. Precisava avisar aos outros.
Frederik: Por favor, não me mate! Meu amigos já foram mortos por você. Chega de mortes por hoje...
Beldar: Juro que se você abrir a boca para falar mais uma tolice como esta, corto sua garganta! Como tem coragem de falar isso à mim depois de tudo que fez com meus amigos? Haaa! Tuas palavras aumentam ainda mais meu ódio!
Frederik já estava chorando. Sabia que iria morrer.
Frederik: O que preciso fazer para o senhor não me matar agora?
Beldar escutou esse "senhor" com desgosto.
Beldar: Ok! Dê-me todas as suas runas e equipamentos, que deixo você escapar.
Sem demora, Frederik retira todo seu equipamento, ficando nas ruas de Thais apenas com um manto. Beldar troca todos os seus equipamentos velhos pelos de Frederik, que estavam em ótimo estado. Depois disso, anda dois passo para trás, e rapidamente, golpea Frederik na caixa toráxica, que tomba no chão atordoado.
Frederik: Maldito! Por quê me atacou?
Beldar: Eu menti.
Beldar levanta sua espada mágica, e, sem piedade, perfura o peito direito de Frederik, matando-o. Todos ali presente o observavam espantados. Beldar começara a sentir o gostinho da vingança. Lembrou do tempo em que negociava com Kurt, e o mesmo havia mentido à ele. Agora que estava melhor preparado para a batalha que viria, caminhava a encontro da guildhaal inimiga.
A notícia.
Zul chega atônito à guildhall. Todos o olhavam curisoso. Por quê diabos ele estava assim? Passando pelos pesados portões do castelo, chega à sala de reuniões. Zirion o observa, e sem demora, pergunta:
Zirion: O que há, guerreiro?
Zul: Senhor! Beldar está de volta! Parece estar bem mais forte. Carrega umas poderosa espada. Ele quer vingança!
Zirion: Acalme-se! O que ele, sozinho, fará contra todos nós?
Uma explosão de gargalhadas cerca Zul. Este não perde a preocupação que sentia.
Zul: Senhor, entenda! Ele conseguiu derrotar cinco de nós sozinho! Com apenas um golpe, conseguiu me jogar a metros de distância. Percebendo que a batalha estava perdida, corri em direção àqui, para avisar-lhe.
Zirion: Eu conheço muito bem ele, Zul. Sei que sua força é suspreendente. Mas você está querendo dizer que ele, sozinho, derrotará em exército inteiro?! Faça-me favores...
Dessa vez, Zul acalma-se mais. Não se deixando envergonhar pela explosão de gargalhadas que o cercava, e dos insultos. Enchendo uma caneca com o vinho dos barris, Zul senta-se em uma cedeira, e saboria sua bebida. Não passando do terceiro golpe, escuta uma alerta:
Soldado: Senhor, têm um homem sentado a frente de nosso portão principal. É um louco!
Todos se alertam. Correm em direção as muralhas, para ver tal proeza. Zirion, o líder da guilda, estava curioso. Quem seria? A surpresa foi grande. Era Beldar, sentado a frente do portão, com as pernas cruzadas, em modo de meditação, de cabeça baixa, segurando uma enorme espada apoiada ao chão. Alguns riam, outros o observavam curiosos.
Zirion: Eu sempre o respeitei Beldar, apesar de odiá-lo. Mas você está sendo ridículo!
Beldar nada responde.
Zirion: Diga o que quer, e tirarei as conclusões a respeito de tua sanidade mental.
Risos por todo lado.
Beldar: Sempre sorrindo, Zirion... Mas quem ri por último, rir melhor.
Zirion: Deixa-me analizar. Além de utilizar um ditado antigo, desafia-me, não temendo lutar contra um exército inteiro de homens bem armados? Pelos deuses, você perdeu a moral! Deixarei-o vivo. Seria covardia demais mata-lo neste estado.
Beldar: Você fala de honra e justiça, mas é o primeiro a cometer o contrário dos mesmos. Eu te odeio, com todo o espírito que meu corpo carrega, e te matarei, nem que seja a última coisa que eu faça! Acho que você ainda não percebeu o quanto eu mudei.
Sim, apesar de disfarçar, Zirion sentia um poder bem mais forte vindo de Beldar, além da misteriosa espada que ele corregava.
Zirion: Tuas palavras não me afetam, e não permitirei que fale de mim desse modo no meu território. Desejas a morte, terás a morte. Arqueiros! Tirem a vida deste pobre homem!
O comando foi claro. Arqueiros preparam suas bestas e arcos, e miram Beldar. Beldar suspira profundamente. A batalha tinha começado. Levanta-se, e apoia a espada no ombro, como costumava fazer quando empunhava espadas grandes. Corre em direção a muralha. Flechas e virotes cobriam o céu, tamanho o número de arqueiros que atiraram. Várias flechas, incontáveis, acertaram Beldar, mas apenas as flechas cujo dono era mais experiente, faziam efeito. Com um brado retumbante, Beldar golpea a muralha, tendo um impácto similar a uma explosão. A parte atingida pelo golpe desmorona, fazendo vários arqueiros e guerreiros caírem, e liberando uma passagem para Beldar. Passando por cima dos destroços e corpos ainda vivos, Beldar entra no castelo. Todos estavam embasbacados com tamanho golpe que Beldar desferira sobre a muralha. Beldar procurava sempre um espaço para caso tentasse uma fuga, ou uma investida, pórem, não era fácil. Centenas de homems tentavam golpea-lo. Arqueiros por todos os lados tentavam acerta-lo. Estava se formando um inferno ali. Zirion observava tudo. Quando finalmente conseguiu espaço suficiente, usou de sua raiva, e num rodopio, decepou várias cabeças. Gritos por todos os lados. Todos queriam acertá-lo. Onde quer que olha-se, tinha alguma espada um flehca em sua direção. Parecia um inseto, no meio de um furmigueiro enorme. Percebia no olhar deles a ânsia por sangue. Não sabia por quê, mas sentia pena destes pobres homens, controlado por um único. Naquela hora não importava, precisa matar Zirion. Com ódio, trespassa todos os que impediam seu caminho, e corre a caminho dele. Zirion percebe a fúria com que Beldar o olhava, e o modo como aniquilava aqueles que na sua frente estavam. Sente medo, e corre em direção a uma sala, trancando-a. Zirion retira sua espada da bainha, e fica firme em frente a porta. Gritos e gemidos atravessavam a porta. Antes que Zirion pensasse mais algo, a porta é arrombada. Beldar, com o peso de dezenas de homens tentando imobiliza-lo, caí no chão, ainda com a espada firme nas mãos. Zirion, aproveitando de seus estado desengonçado, arrisca um golpe. Vergonhosamente, o golpe parece não ter tido efeito algum. Beldar não demostrara nenhum sinal de dor, enquanto tentava livrar-se dos estúpidos que estavam em suas costas. Zirion, por um momento, sentiu vergonha de si mesmo. Observava Beldar como uma enorme montanha, enaquanto dezenas de homens, como formigas, tentavam imobilizá-lo. Aquele maldito tinha superado os limites de um mortal. E sua espada! Parecia algo divino! Com um grito de ódio, Beldar usa toda sua força para se levantar, fazendo aqueles que tentavam imobilizá-lo voar metros. Zirion assuta-se, e tenta uma nova escapada. Mas Beldar age mais rápido, e desfere um golpe jamais desferido contra Zirion. A dor foi enorme! Zirion sentiu seus pulmões pararem de funcionar, enquando voava metros, e percebia a superioridade que Beldar tinha perante àqueles que tentavam derrotá-lo. Agonizando no chão, tenta recobrar suas forças. Beldar, aproveitando de sua liberdade passageira, golpea vários que estavam no chão, enquanto outras dezenas de soldados corriam em sua direção. Beldar observava a quantidade que teria ainda que derrotar. Meu Deus! Seria impossível! Eram muitos, milhares. Sorte sua que o espaço onde se encontrava permitia apenas que algumas dezenas de homens entrassem. Flechas atravessavam a porta a seu encontro, mas algumas acertavam os próprios aliados. Esses fatos permitia que Beldar tivesse, de certo modo, vantagens sobre seus inimigos. Como eram muitos lutando contra apenas um, as vezes eles acertavam seus próprios aliados. E Beldar era como uma montanha para eles. Apenas o golpe dos mais experientes, ou alguns sortudos, faziam efeito nele. Beldar usava seu golpe preferido contra uma quantidade grande de inimigos. Girava sua espada, e decepava vários. A quantidade de corpos mortos no salão onde o combate acontecia era tão grande, que a pouco tempo, o salão seria imprórpio para algum outro combate. Beldar precisava sair dali. O cheiro de sangue tomava conta do salão. Sem se importar com a grande quantidade de guerreiros que estavam na entrada, Beldar usa seu corpo com uma espécie de ariete, e consegue abrir uma passagem. Zirion ainda não estava morto, e esse era seu objetivo primário ali. Trespassando todos que atrapalhavam seu caminho, corre em direção a Zirion, que ainda agonizava no chão. Antes que tentasse mais um golpe, e definitivo, contra Zirion, é surpreendido por um golpe poderoso de Kurt. Beldar voa metros, tendo encontro um amontoado de caixas e barris. Maldito! Tinha o ferido gravemente. Estava cansado. Eram muitos, e apesar de ter matado dezenas de soldados, não tinha derrotado nem um terço! A tropa de arcanos tinha chegado, à comando de Kurt. Estava em apuros. Iria sentir o gosto amargo de uma SD novamente. Usaria de sua espada para bloquear as magias. Centenas de SDs indo à seu encontro, e Beldar sempre girando sua espada como escudo, para bloquear as magias. Não aguentaria! Não...
A esperança...
Beldar estava cansado. Seus braços estavam perdendo as forças. Eram centenas de SDs a seu encontro, e ele sempre utilizando sua espada. Todos esperavam a hora dele desistir, o que não demoraria. Estavam já com largos sorrisos no rosto. Antes que Kurt desse uma nova ordem de ataque, um trombeta retumba pelos ares. Todos olham para o horizante. Estava repleto de guerreiros na linha de frente, cavaleiros na linha do meio, e arcanos atrás. Muitos, milhares! Na parte frontal, estava Lafars, no comando dos arqueiros. No comando da infantaria, Gardh, e dos arcanos, Sonatas. Dos cavaleiros, Azen mantinha-se firme como comandante. Enfim, o reforço! Beldar conhecia aquele ribombar dos tambores. Seus amigos! Não escondeu a alegria, e, com um largo sorriso, e aproveitando da destração dos seus inimigos, ataca Kurt. Com o grito de comando de Gardh, o exércirto marcha rumo ao ataque. Com o golpe que Beldar desferira em Kurt, este voa metros para fora do castelo, enquanto os outros, preocupados com o exército inimigo que marchava rumo ao castelo, procurava manter a linha nas muralhas. Beldar aproveita a distração, e pula para fora das muralhas, correndo em direção ao seu exército. Mais uma vez, o céu é coberto pelas flechas e virotes. No comando de Gardh, o exército forma uma espécie de muralha com os escudos, impedindo que as flechas os acertassem. Azen, percebendo a aproximação de Beldar, cavalga em sua direção, afim de ajudá-lo a escapar.
Azen: Beldar! Segure minha mão!
Beldar assim faz, subindo no cavalo de Azen, que retorna para a cavalaria.
Beldar: Estou feliz em vê-los dinovo. A vitória está a chegando, e do nosso lado.
Azen: Graças, meu amigo.Graças. Percebo esta tua nova arma... Onde conseguiu?
Beldar: É uma longa história...
Chegando na cavalaria, Azen ordena que um dos cavaleiros entregue o cavalo a Beldar, mas este recusa.
Beldar: Não se preocupe, ficarei ao lado de Gardh.
Azen: Tudo bem!
Beldar corre em direção a Gardh. Alcançado a marcha, Beldar se posta lado a Gardh.
Gardh: Beldar! Pensei que não mais o veria.
Beldar: Sabe que não desisto. E agora, estamos juntos outra vez, a frente do inimigo.
Gardh: Estava lutando contra todos eles sozinho? E que espada é essa, que carregas? Sinto um enorme poder emanando dela...
Beldar: É uma longa história. E prometo contar toda ela depois de livrar-me de todo esse fardo.
Gardh: SOLDADOS! Ao meu comando, desenbainhem suas espadas e corram a encontro de seus inimigos. Hoje faremos o inferno!
Soldados: SIM, SENHOR!
Chegando perto da muralha, Gardh ordena o ataque maciço. Todos os soldados da linha de frente desenbainharam suas espadas, e correm em direção ao buraco que Beldar antes tinha feito na muralha. Beldar e Gardh lado-a-lado. Lafars, antes que os soldados da linha de frente entrassem no castelo, ordena uma saraivada nos soldados que se postavam em cima da muralha. Sonatas prepara a marcha dos arcanos. Azen ordena o ataque dos cavaleiros montados. Estava feito o ataque em massa. Kurt olhava todo aquele horizonte de soldados, que mais parecia um mar vindo em sua direção, embasbacado. Eram muitos! Como tinham conseguido tantos soldados? Zirion havia sido curado, mas preferia estar morto naquela hora. Vários soldados da Killers of Rent estavam desesperados, procurando um meio de fugir daquele caos. Kurt corria em direção ao castelo, enquando sentia o chão tremer com as passadas furisosas de seus inimigos. Uma chuva de flechas cobria o castelo, a comando de Lafars. Os arcanos preparavam suas runas explosivas, enquanto outros conjuravam criaturas para auxilia-los. Enfim, a linha de frente chega ao castelo. Sons de gritos, e espadas sendo trincadas envandem o espaço. Gardh, com sua fúria, abria passagem para os soldados. Beldar vinha atras de Gardh, sempre golpeando os desprevenidos. Sonatas ordena a todos os arcanos que usassem seus escudos arcanos. Parecia um show de luzes. Vários arcanos, proferindo suas palavras mágicas, sendo cercados por escudos mágicos que brilhavam com intensidade, enquanto ciraturas conjuradas os seguiam. Os cavaleiros já estavam próximos, mas preferiram que os soldados abrissem um pouco mais o caminho, para iniciarem o ataque. Criando mais coragem, Zirion utiliza de seu brado para encorajar seu exército. Quando o grupo arcano da Killers of Rent se prepara, começa o show de explosões e SDs esvoaçando pelos ares. Explosões repentinas e gritos horrorizados faziam daquele cenário um verdadeiro inferno. Beldar sabia que os inimigos estavam em menor número, porém, continuavam a lutar bravamente. Onde estaria Kurt? Vendo que a linta de frente já havia consigo abrir uma considerável passagem no castelo, Azen ordena o ataque dos cavaleiros montados. O galopar dos cavalos ecoava como inúmeros tambores ribombando. Beldar, tendo em vista Kurt, corre em sua direção. Kurt decepava vários soldados, mas, vendo que Beldar corria em sua direção, sobe as muralhas, na intenção de tirar vantagem caso Beldar tentasse algum ataque. Sem perceber os planos de Kurt, Beldar sobe as escadas, e, sendo surpreendido, é golpeado por alguma espada, a qual não sabia de onde veio. Rola as escadas, mas apoia-se com a espada no chão. Kurt sorri, e pula em cima de Beldar. Beldar, sem opções, pois sua espada de tamanho avantajado impedia que fizesse uma envestida contra Kurt que estava muito próximo, tenta um chute para distanciar-se dele. Em vão. Ambos rolaram escada abaixo. Kurt, ainda em vantagem, arrisca uma cabeçada, deixando Beldar tonto. Não perdendo a oportunidade, levanta sua espada de Valor, preparando um golpe mortal. Ao menor impulso de suas mãos paa o golpe, é golpeado nas costas por um cavaleiro, que começava a invadir o castelo com seus companheiros. Beldar afasta-se um pouco, segurando firme sua espada, mirando-a no estômago de Kurt. Dessa vez, a oportunidade foi bem aproveitada. Kurt sente uma enorme dor na barriga, e sente a poderosa espada de Beldar atravessá-lo. Sua visão escurecia, os sons diminuiam, até chegar a surdez total. Sentia apenas seu coração batendo levemente, devagar, até parar... Kurt estava morto. Beldar retira sua espada do corpo já pálido de Kurt. Morto, não parecia mais aquele guerreiro de antes. A guerra já estava terminada. Beldar olhava em volta. O castelo inimigo já tinha sido invadido por completo. Tanto a linha de frente como a cavalaria. Os arcanos se encontravam do lado de fora, impedindo qualquer fuga dos inimigos. Lafars e seus arqueiros pareciam esperar anciosos a vitória. Tinham vencido! Estava feliz por isso. Estava feliz em lutar lado-a-lado com seus amigos. Faltavam ainda duas coisas básicas...
Beldar: Lafars! Sonatas! Sigam com seus soldados rumo aos templos de todas as cidades de Tibia. Impessam qualquer tentaviva de reagrupamento dos inimigos. Impessam suas saídas dos templos!
Lafars: Sim, senhor!
Sonatas: Sim, senhor!
Beldar analiza a área em volta. Os inimigos já estavam em número rídiculo. Não mais que quatrocentos soldados. Zirion procurava um meio de fugir.
Beldar: Zirion! Não banque o rídiculo! Não sejas covarde! Enquanto seus soldados lutam pela sobrevivência, a seu comando, você procura uma saída neste inferno?! Gostaria de vê-lo morrer pelo menos do modo bravo como você costumava ser... Agora, estou aqui para tirar tua vida, e cumprir aquilo que prometi!
Zirion: Beldar, você que sempre pregou a justiça, está fazendo o contrário agora! Não se consegue paz com mais violência... Seremos aliados, e dominaremos o mundo!
Beldar: CALA A BOCA! Cada palavra que saí da tua boca faz meu coração bater com mais raiva! Está me achando com cara de otário? Aliança?! Hahahahaha! Na primeira oportunidade, eu teria minhas costas apunhalada por um verme covarde como você! Percebi a muito que fomos criados pelos deuses apenas para servi-los. Somos como brinquedinhos, que fazem a diversão deles. Não existe justiça aqui. Não... Aqui se faz, aqui se paga! Neste momento, eles devem estar olhando anciosos por minha decisão agora. Devem estar gargalhando, rindo de tal proeza que consegui fazer até agora. Por isso tenho essa espada nas mãos. É como se eles quisessem apimentar um pouco mais esta história. Eu fiz tudo do modo como eles queriam. Você fez do modo como eles queriam. Todos nós aqui, estamos completando o teatro. Fico triste em saber que nascemos neste mundo apenas para viver em um vácuo. Apenas para ser um ator. Tudo ocorre como eles querem...
Zirion: Então perdi esta guerra por vontade deles?
Beldar: Não encare assim. Digamos que você agiu de modo a fazer com que eles quisessem que assim acontece, agora. Não, Zirion, não chore! Não combina com você...
Zirion: Malditos sejam! Estou sendo humilhado por causa deles! Beldar, você não sairá dessa ilezo!
Beldar: Ilezo?
Zirion corre em direção a Beldar, preparando um golpe. Beldar presenciou aquilo como a cena mais ridícula que até então já vira em sua vida sofrida. Zirion, líder da guilda mais poderosa do mundo, correndo em sua direção, derramando lágrimas, afim de tentar seu último golpe.
Beldar: Não Zirion, não faça isso!
Beldar, percebendo que Zirion não pararia ali, concentra toda a sua raiva, todo o seu amor, toda sua ganância, todo o seu poder, em um único golpe. Levanta sua espada, que começa a brilhar. Corre a encontro de Zirion. Em um grito retumbante, pula, e com as duas mãos firmes na espada, golpea a cabeça de Zirion. A força do golpe é indescritível. Uma explosão que desintegra as armaduras de quem ali estava próximo, seguido de um som ensurdecedor e uma luz ofuscante que toma conta de toda a terra. A lendaria espada mágica é feita em pedaços. O mundo para...
...
A noite já tinha tomado conta de rookgaard. Kaite tinha parado de contar a história. Olhava para o céu pensativo. Sandra e Pedro estavam curiosos.
Pedro: Senhor Kaite, continue a história por favor!
Kaite: Bom, depois disso, ninguém mais sabe o que aconteceu. Todos os que ali guerrearam, nas terras próximas a Thais, sumiram misteriosamente.
Pedro: Pelo o amor dos deuses. A história não pode parar agora!
Kaite: Há muitas coisas que vão, e continuam inexplicáveis...
Pedro: Puxa! Beldar deveria ser realmente muito forte! Farei o máximo para ser como ele. Mas... fico triste em saber que somos todos controlados pelos deuses. Isso é muito injusto!
Kaite: Apenas viva a sua vida, e não apegue-se demais a essa história que te contei. Trate-a como um conto de fadas...
Sandra: Mas senhor Kaite. Como o senhor sabe desta histórias se aqui em Rookgaard notícias que acontecem no mundo a fora são quase impossível? Se não impossíveis...
Kaite: Como disse, já fui amigo de Beldar, mas tivemos nossos destinos separados, pois ele resolveu ir a Main, aventurar-se, diferente de mim. Depois de seu sumiço, soube dessa história através de meus sonhos.
Sandra: Através dos sonhos? Puxa, então essa história pode não ser legítima...
Kaite: Acredite, minha jovem. Quando você decidir aventurar-se por Main, pergunte aos mais velhos, e eles dirão a mesma história, não tão completa como esta minha. Hehehehe.
Pedro: Hey, Sandra. Precisamos ir! Já é tarde.
Sandra: Tem razão, Pedro. Obrigado, senhor Kaite. Foi um grande prazer conhece-lo. Não querendo ser rude, mas não acredito nessas histórias.
Kaite: Ho! Você é uma garota esperta! Será uma valente aventureira. Tenham uma boa noite meus jovens. Encontro-me com vocês qualquer dia desses.
Pedro: Adeus senhor Kaite! Tenha uma boa noite! Obrigado por contar essa história. Te vejo depois!
Os jovens sobem a ponte, que dá para as muralhas de rookgaard. Kaite coloca sua mão no bolso, como querendo lembrar-se de ter guardado algo. Retira do bolso um longo cabo de uma espada, que dividia-se em quatro partes, onde se encontravam vários cristais. Apesar de rachado, ainda tinha um aspecto divino. Kaite olha para o céu.
Kaite: Ainda não sei o que aconteceu quando golpeei Zirion, depois da clarão. Carrego este pedaço comigo, como uma lembrança da minha história. Também não sei o que aconteceu com meus amigos. Vocês me prenderam aqui, pois souberam que eu tinha ultrapassado os limites de um mortal. Eu sei a verdade, e não cometerei o erro de deixa-la apenas comigo... O teatro ainda não acabou...
Ufff! Gran-finaly! Obrigado a todos por terem acompanhado este meu trabalho até seu fim, e fico triste em saber que tenho que terminá-lo hoje. Não sei o que seria de minha história sem seus comentários! Muito obrigado a todos! Agora, só me testa apreciar o bom trabalho que vocÊs também vez fazendo, e manter este laço de RolePlaying vivo neste espaço do fórum! VALEW A TODOS!
nussssssssssssssss
divina kra c conta hists mto bem!!! (ow c kis terminar a hist pra termine cmg? :P)
ah otra coisin esse ultimo cap fiko com uns errinhos gramaticais mas td bem... o detalhe eh q eh ileso e nao ilezo... mas msm assim tah otima
O pior que tu tens toda razão. Como foi muito grande, e escrevi algumas partes com pressa, saiu esses erros. Mas os erros não importa. :PCitação:
Postado originalmente por Favaru
"ow c kis terminar a hist pra termine cmg? :P" Não entendi essa parte.
:triste: :triste: :triste: :triste: :triste: :triste: :triste: :triste: :triste:
Fiquei triste pq acabou, mais tbm lhe parabenizo pela história. A sua historia e a do Rebeld sao as melhores que eu ja li aki no forum.
:palmas: :palmas: :palmas: :palmas: :palmas: :palmas: :palmas: :palmas:
Dps da uma olhadinha la na minha, e comenta plx.
A História de Rael!
Flwzzzzzz
Parabens!!!
Buuaaa acabo :triste: eu li td hj XDDD Cara seu roleplay tá ótimo, li intero!Parabéns!
cara muito boa sem brincadeira fico otima, agora vc podia conta a historia de sandra e pedro neh :rolleyes: + muda esse nome pedro q esse ae ta foda bota um nome + medieval...
Mais kra mais.Da pra ve que tá incompleta...o final mostra tudo kra mostra td.Eu queru mais,mmmmmmmmmmaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiissssssss ssssss
Não é só você...Citação:
Postado originalmente por Strange Knight
PARABÉNS!!!!!
Cara, adorei a história, muuuuito mesmo!
Se quiser fazer mais uma não ficarei triste :D
Flw's» ;)
eh q soh um poko dpois q eu terminei a hist vc termino tb... putz kra ai eh dose dupla pros kras eles vao fikar malucos... XDCitação:
Postado originalmente por Manji, o Amaldiçoado
Nossa, vc tá de parabéns! vc tem um vocabulario muito amplo que deixa a historia melhor, pelo menos nao fica repetindo palavras, isso faz com que perca a qualidade e que tenha menos vontade de ler. tomara que vc tenha mais idéias para continuar essa. o final foi ótimo, vc tem muito talento para a coisa!