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Tópico: Beldar, as aventuras do guerreiro renascido!

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  1. #1
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    Padrão Beldar, as aventuras do guerreiro renascido!

    Bom galera, aqui começo minha narrativa, espero que gostem. Muito do que vou narrar, já aconteceu comigo, e com certeza, com várias outras pessoas. Comentem por favor!


    Parte I

    Um casal de jovens passeava pelas redondezas de Rookgaard quando avistam um velho homem sentado na beira do rio, que separava a parte leste da oeste da cidade. O velho pescava tranqüilo, sua cesta, ao seu lado, já tinha um considerável número de peixes. Os jovens resolverão fazer companhia ao velho. O jovem moço pergunta:

    Jovem moço: Com lisença. Podemos fazer companhia?
    Velho homem: Claro! Se quiserem peixe é só pedir.
    Jovem moço: Obrigado...... Parece que Rookgaard vai ter um momento de paz por alguns momentos. Não tenho notícias de nenhuma tentativa de invasão dos Orcs e Trolls...
    Velho Homem: Monstros tolos, não percebem que jamais invadirão essa cidade?!?! Percebo que cada vez mais o templo de Cipfried abre portas para novos combatentes. Com um número tão grande de futuros aventureiros, jamais invadirão!
    Jovem moço: Ha! Desculpe a ignorância, não perguntei seu nome. Meu nome pe Pedro, prazer. Essa minha amiga se chama Sandra.
    Sandra: Prazer.
    Velho Homem: Oh! Ignorância a minha. Eu deveria perguntar... Prazer, meu nome é Kaite.
    Pedro: Estranhei a presença de um idoso por Rookgaard. Normalmente, são encontrados velhos em Main, Sorcerer, Druids, você sabe. Por quê não seguiu a alguma vocação? Não gosta de se aventurar?
    Kaite: Na verdade, meu grande sonho era ser um aventureiro, mas como sou muito pregüiçoso, fiquei por aqui mesmo. Main é violento demais para meu gosto.
    Pedro: Você tem toda razão. Meu pai encontra-se em Main ultimamente. É um poderoso Guerreiro. Deseja que eu seja como ele. Mas lá é muito violento, muita corrupção, precisa de muita responsabilidade pra isso.
    Kaite: Amigos.... tive vários amigos em Main. Todos tiveram um trágico fim... Querem que eu conte a história de um grande amigo meu?
    Os dois jovens: Claro! Seria um prazer!
    Kaite: Ok, mas tenham paciência, é uma longa história...

    Acabam os tempos de paz...

    Beldar era um guerreiro muito poderoso, tinha uma perfeita arte de batalha, adorava duelar os mais fortes, mas, acima de tudo, era justo. Seu passatempo predileto era caçar Dragões. Não tinha muitos amigos, mas considerava-os como irmãos. Em um de seus dias de caça, é surpreendido por um Sorcerer sendo perseguido por um grupo de Cyclops, que aparentemente não tinha mais runas para revidar os violetos ataques de seus inimigos. Alguém parecia observar aquele massacre, mas nada fazia a respeito. Beldar, com seu nobre coração, ataca os Cyclops, em vão... O sorcerer já estava muito ferido, e antes que Beldar podesse fazer algo, ele tomba morto no chão. Os Cyclops passam a atacar Beldar, e o observador de todo aquele massacre corre e puxa o corpo do sorcerer para um canto escondido, vasculha seu corpo, e logo em seguidam foge. Com um pouco de trabalho, Beldar derrota todos os Cyclops, decepando a cabeça de uns, arrancando o olho de outros. Gostava assim, de derrotar seus inimigos, e ver seu sangue banhar a terra. Quando se prepara para seguir sua viagem, escuta um grito, muito longe. Parecia um grupo de aventureiros. Pertenciam a guilda Killers of Rent, e o que parecia ser o líder, com um olhar de desprezo para Beldar, pergunta:
    Líder: Seu canalha, deixa nosso valoroso amigo morrer e ainda rouba seus equipes, depois de morto!
    Beldar: Ops, vão com calma. Está havendo um engano aqui...
    Líder: Cala-te!!! Não dei-lhe permissão para falar! Devolva os equipamentos dele, ou será caçado por toda eternidade, e faremos você voltar para a terra dos tolos, pois morrerás até os Deuses sentirem pena de você, e o devolverem para Rookgaard!
    Beldar: Não falarei duas vezes. Quem pegou os itens de seu amigo foi um charlatão que parecia esperar a muito tempo a morte dele. Pelo contrário, eu tentei ajuda-lo!
    Líder: Achas que me engana?!?! Estão vendo, meus amigos (falando em direção aos seus amigos), parece que esse canalha quer arrumar encrencas com a melhor guilda já existente...
    Uma explosão de gargalhadas brotam do grupo acusador.
    Beldar: Não me rebaixarei perante a seres tão tolos como vocês. Não sou guerreiro de mentir para os outros. Agora, com lisença, preciso continuar minha jornada.
    Líder: Pois ajudaremos você a continuar sua jornada.... em direção a Rookgaard! UHUhauHuahUahuHa!

    O grupo ataca covardemente Beldar, com flechas e SDs que acetavam seu corpo, e espadas que o perfuravam. Beldar revida violentamente, com a violência de alguém que anceia por um momento de paz. A luta dura pouco, pois seu estoque de Runas curativas acabaram rapidamente. Beldar, sem forças lutar, tenta uma fuga desesperada, mas um Sorcerer, com grande habilidade, acerta-lhe uma SD, que faz um violento buraco em suas costas. Antes de morrer, Beldar escuta uma última frase: "Avisem aos outros, por quê essa aqui não vai ter paz nem nos templos. BUhauBUhabUhauahuah!".

    Beldar acorda no templo de Carlin, um pouco tonto. Sabia que agora estava encrencado. Já tinha arranjado várias encrencas, mas essa, com certeza, superava todas as outras juntas... Precisava de seus, amigos, uma guerra estava pra começar...








    Obrigado por lerem até aqui, aguardem a Parte II.

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    Última edição por Manji, o Amaldiçoado; 30-11-2004 às 22:35.

  2. #2

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    parabéns cara, ótimo roleplay! estou aguardando a parte II

  3. #3
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    cara muito boa a parte 1... nao vejo a hora de vc escrever a parte 2... Flw cara
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  4. #4
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    Parte II

    Rumo a guerra perdida...

    Beldar prepara seus equipamentos, suas armas, e ruma para sua Guild Hall. Chegando lá, encontra seus amigos reunidos sobre uma grande mesa, lanchando os mais diversos tipos de comidas. Ficou chateado em saber que daria uma notícia tão devastadora como aquela, na hora do lanche. Não tinha outra escolha, tinham um curto tempo para preparações.
    Beldar: Amigos, tenho uma péssima nóticia...
    Azen (capitão do guilda): Péssimas?! Pois diga, estamos aqui para ajudá-lo.
    Beldar: Mas essa não é qualquer uma. Temo por maus tempos...
    Azen: Então fala, meu Lorde! Quer me matar de curiosidade?
    A essa altura, todos da GH já tinham se levantado, e olhavam preocupados para Beldar.
    Beldar: Entraremos em uma guerra, muito maior que as outras que tivemos antes.
    Azen: Bah! Esses monstros estúpidos não se cançam de perder para nós. Pois que venham! Tentar saquear nossos tesouros é a coisa mais estúpida que alguém pode fazer.
    Beldar: Não! Não são monstros agora. A guilda Killers of Rent declarou guerra a nossa. Todos aqui sabem que eles são muito mais numerosos e poderosos do que nós...
    Agora, todos demostaravam preocupação. Por intuito,procuravam suas armas...
    Gardh (General da linha de frente): Pelos deuses! Como conseguimos arrumar tamanha encrenca?!?!
    Beldar: Eles foram injustos! Pensaram que eu tivesse pegado os equipamentos de um Sorcerer que tinha morrido na minha frente.
    Azen: Ora pois! Diga a eles que não foi você! Aliás, quem foi?
    Beldar: Duvidas da minha capacidade mental Capitão Azen? Logicamente disse que não fui eu, mas não acreditaram, e me acusaram sem saber. Na verdade, quem pegou os equipamentos do Sorcerer foi um ladrão que parecia esperar a morte dele a tempos.
    Gardh: Ha! Pois que seja! Se querem guerra, terão guerra! Não será por número que perderemos deles! Poder não indica nada, apenas tática. Somos a guilda com a melhor estratégia desse mundo!
    Beldar: Não é tão simples assim General Gardh. Eu provei de seus golpes, e espero não provar dinovo...
    Azen: Como?!?! Eles atacaram meu Lorde?
    Beldar: Mataram-me. Não tive chances contra muitos.
    Gardh: Covardes! Merecem nada mais que uma guerra que acabe com a casta desses tolos!
    Beldar: Vamos, se preparem! Não temos tempo a perder! Azen e Sonatas irão comigo, tentarei negociar. Gardh, organize o exército. Esteja preparado para qualquer ataque!
    Todos: SIM, SENHOR!

    A negociação.

    Beldar, Azen e Sonatas, com seus cavalos, partiam rumo a guilda inimiga. Azen era um Paladino poderosos, e era conhecido por suas habilidades insuperáveis com a Crossbow. Sonatas, o General dos magos, era conselheiro de Beldar. Chegaram a entrada do castelo da guilda, e, em poucos minutos, o representante da Guilda inimiga já se encontrava na frente do trio. Tinha alguns soldados em volta, uma armadura feita com carapaças de dragões, e uma espada legendária, conhecida como Sword of Valor. Se chamava Kurt.
    Kurt: O que o líder da guilda Phoenix of Peace faz em frente as mulharas de nosso castelo? (Em tom debochante)
    Beldar: Viemos negociar. Estamos sem armas, e espero sermos recebido de tal modo.
    Kurt: Oh, claro! Não se preocupe. Não atacaria um grupo tão frágil que veio apenas para negociar...

    E no castelo de Phoenix of Peace...

    Gardh(para todos): Soldados! Sei que essa guerra será difícil de vencer! Nunca lutamos contra uma guilda antes, e talvez essa experiência seja um tanto desanimadora. Mas, lutamos pelo que queremos, e se queremos a justiça nesse mundo, morreremos por ela. Não temam seus inimigos, pois eles não terão medo de vocês. Por enquanto...
    Lafars (General dos arqueiros): Senhor, todos os arqueiros estão prontos. Os melhores já estão com suas aljavas carregadas de Power Bolts. Divide os arqueiros "menores" para as laterais das muralhas. Os mais experientes estão na frente.
    Gardh: Perfeito! Espero que Beldar traga boas notícias...
    Antes que terminasse de falar, Gardh e os outros são surpreendidos por um grito de socorro. Era Beldar, com seu cavalo de guerra fugindo de flechas e bolts. Logo atras, vinha Azen, na cobertura, e por último, Sonatas, que parecia lançar magias contra inimigos. A imagem era assustadora: três soldados fugindo de milhares de outros logo atras, seguindo-os. Uma chuva de flechas voavam contra os três, mas poucas acertavam. Gardh grita para os soldados. A guerra tinha começado.
    Gardh (gritando para os soldados): Preparem suas flechas! Abram os portões, Beldar e os outros precisam entrar!
    Lafars: Preparem suas flechas e bolts! Atirem apenas ao meu comando!
    Beldar tinha algumas flechas cravadas no corpo, mas com seu potente físico, isso não era problema. Sonatas estava em perigo, pois a onda de soldados alcançava cada vez mais ele. Antes que entrasse no seu castelo, Beldar vê finalmente seus arqueiros atirando. Mais uma chuva de flechas, dessa vez, nos inimigos. Azen, sempre na cobertura. Finalmente entram, mas Sonatas é cercado pelos soldados. Beldar, num grito de desespero, pede reforço para Sonatas. Gardh, com seus soldados da linha de frente, marcha rumo ao exército inimigo. Sonatas é cercado, e por várias vezes, sente seu corpo ser prefurado por várias lâminas, que cortavam seu corpo, sentindo um frio de metal trespassar seu corpo. Gemia de dor. Usa seu escudo arcano, para proteger-se dos golpes, e, com suas poderosas runas explosivas, faz vários queimarem. O escudo rapidamente se rompe, e novamente, é perfurado por várias lâminas. Não agëntaria mais tempo. Gardh, com sua espada flamejante, trespassa os inimigos, sempre decepando uns. O reforço tinha chegado. Beldar, com sua cavalaria, ruma em direção ao flanco, evitando entrar na raiz da guerra. Lafars sempre comandando seus arqueiros, atirava contra o exército inimigo. Gardh é surpreendido por uma SD, que acerta-lhe em cheio. Como aquilo doía! Com a fúria de alguém que sente muita dor, gira sua espada, fazendo várias cabeças rolarem pelo chão. Beldar, atacando pelo flanco, avança contra os inimigos, mas é derrubado do cavalo, e golpeado várias vezes. Se não fosse a ajuda de seus soldados, jamais levantaria dali. Percebe que Sonatas está beirando a morte, corre em direção a ele, para salva-lo. Sonatas, sendo sempre perfurado, sem chances de descanço, suspira pela última vez, levando vários soldados inimigos juntos, com sua conhecida magia, Ultimane Explosion. Gardh, com sua fúria devastadora, corre em direção a Kurt. Iria matar aquele desgraçado! Por várias vezes, é perfurado, mas parecia não sentir dor. Estava fora de controle. Beldar, depois de matado vários soldados, percebe a volta o que realmente estava acontecendo... Humanos sendo mortos por humanos, sangue que banhava a terra. O chão já não era mais verde. Estava vermelho! Vários corpos multilados no chão, gritos, gemidos de dor. Dor! Aquilo não poderia estar acontecendo! Era loucura! Antes que voltasse a si, foi golpeado por Zirion, o líder da guilda inimiga. Tonto, tenta se levantar, mas Zirion novamente o ataca. Quando Zirion preparava seu terceito, etalvez, último ataque, Gardh golpea violentamente Zirion, que cai desengonçado no chão. Gardh apoia p Beldar em suas costas, e corre em direção ao castelo. Beldar estava sem runas curativas. E gardh, tinha poucas. Magias voavam nos ares, flehcas zuniam. Espadas brandiam. Gardh consegue levar seu líder para o castelo, Beldar, curado por uma runa, recobra suas forças. Gadh, teimando ao comando de Beldar, volta para a guerra. Não queria abondonar seu exército, que a tempos, já estava perdido. Beldar ordena a fechada das portas e portões do castelo. Estavam sem saída. Lafars já tinha derrubado vários inimigos, mas suas flechas e bolts estavam acabando. A guerra estava perdida. Com um pouco de tempo, todo o exército inimigo estava a redor do castelo. Não tinham como escapar...




    Valeu galera, por lerem até aqui. Esperem pela Parte III...

  5. #5
    Avatar de paladinodobem
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    HEHE massa essa historinha to ancioso pela Parte III !!!!!




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    JA QUE N DA PRA JOGA,VAMU ESTUDAR?NAUM VAMU DURMI QUE É MAIS MIOR DE BAUM!

  6. #6

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    parabens ae pela historia .. e q a parte III venha logo =)

  7. #7
    Avatar de Pai do cocoror
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    Citação Postado originalmente por Manji, o Amaldiçoado
    Parte II

    Rumo a guerra perdida...

    Beldar prepara seus equipamentos, suas armas, e ruma para sua Guild Hall. Chegando lá, encontra seus amigos reunidos sobre uma grande mesa, lanchando os mais diversos tipos de comidas. Ficou chateado em saber que daria uma notícia tão devastadora como aquela, na hora do lanche. Não tinha outra escolha, tinham um curto tempo para preparações.
    Beldar: Amigos, tenho uma péssima nóticia...
    Azen (capitão do guilda): Péssimas?! Pois diga, estamos aqui para ajudá-lo.
    Beldar: Mas essa não é qualquer uma. Temo por maus tempos...
    Azen: Então fala, meu Lorde! Quer me matar de curiosidade?
    A essa altura, todos da GH já tinham se levantado, e olhavam preocupados para Beldar.
    Beldar: Entraremos em uma guerra, muito maior que as outras que tivemos antes.
    Azen: Bah! Esses monstros estúpidos não se cançam de perder para nós. Pois que venham! Tentar saquear nossos tesouros é a coisa mais estúpida que alguém pode fazer.
    Beldar: Não! Não são monstros agora. A guilda Killers of Rent declarou guerra a nossa. Todos aqui sabem que eles são muito mais numerosos e poderosos do que nós...
    Agora, todos demostaravam preocupação. Por intuito,procuravam suas armas...
    Gardh (General da linha de frente): Pelos deuses! Como conseguimos arrumar tamanha encrenca?!?!
    Beldar: Eles foram injustos! Pensaram que eu tivesse pegado os equipamentos de um Sorcerer que tinha morrido na minha frente.
    Azen: Ora pois! Diga a eles que não foi você! Aliás, quem foi?
    Beldar: Duvidas da minha capacidade mental Capitão Azen? Logicamente disse que não fui eu, mas não acreditaram, e me acusaram sem saber. Na verdade, quem pegou os equipamentos do Sorcerer foi um ladrão que parecia esperar a morte dele a tempos.
    Gardh: Ha! Pois que seja! Se querem guerra, terão guerra! Não será por número que perderemos deles! Poder não indica nada, apenas tática. Somos a guilda com a melhor estratégia desse mundo!
    Beldar: Não é tão simples assim General Gardh. Eu provei de seus golpes, e espero não provar dinovo...
    Azen: Como?!?! Eles atacaram meu Lorde?
    Beldar: Mataram-me. Não tive chances contra muitos.
    Gardh: Covardes! Merecem nada mais que uma guerra que acabe com a casta desses tolos!
    Beldar: Vamos, se preparem! Não temos tempo a perder! Azen e Sonatas irão comigo, tentarei negociar. Gardh, organize o exército. Esteja preparado para qualquer ataque!
    Todos: SIM, SENHOR!

    A negociação.

    Beldar, Azen e Sonatas, com seus cavalos, partiam rumo a guilda inimiga. Azen era um Paladino poderosos, e era conhecido por suas habilidades insuperáveis com a Crossbow. Sonatas, o General dos magos, era conselheiro de Beldar. Chegaram a entrada do castelo da guilda, e, em poucos minutos, o representante da Guilda inimiga já se encontrava na frente do trio. Tinha alguns soldados em volta, uma armadura feita com carapaças de dragões, e uma espada legendária, conhecida como Sword of Valor. Se chamava Kurt.
    Kurt: O que o líder da guilda Phoenix of Peace faz em frente as mulharas de nosso castelo? (Em tom debochante)
    Beldar: Viemos negociar. Estamos sem armas, e espero sermos recebido de tal modo.
    Kurt: Oh, claro! Não se preocupe. Não atacaria um grupo tão frágil que veio apenas para negociar...

    E no castelo de Phoenix of Peace...

    Gardh(para todos): Soldados! Sei que essa guerra será difícil de vencer! Nunca lutamos contra uma guilda antes, e talvez essa experiência seja um tanto desanimadora. Mas, lutamos pelo que queremos, e se queremos a justiça nesse mundo, morreremos por ela. Não temam seus inimigos, pois eles não terão medo de vocês. Por enquanto...
    Lafars (General dos arqueiros): Senhor, todos os arqueiros estão prontos. Os melhores já estão com suas aljavas carregadas de Power Bolts. Divide os arqueiros "menores" para as laterais das muralhas. Os mais experientes estão na frente.
    Gardh: Perfeito! Espero que Beldar traga boas notícias...
    Antes que terminasse de falar, Gardh e os outros são surpreendidos por um grito de socorro. Era Beldar, com seu cavalo de guerra fugindo de flechas e bolts. Logo atras, vinha Azen, na cobertura, e por último, Sonatas, que parecia lançar magias contra inimigos. A imagem era assustadora: três soldados fugindo de milhares de outros logo atras, seguindo-os. Uma chuva de flechas voavam contra os três, mas poucas acertavam. Gardh grita para os soldados. A guerra tinha começado.
    Gardh (gritando para os soldados): Preparem suas flechas! Abram os portões, Beldar e os outros precisam entrar!
    Lafars: Preparem suas flechas e bolts! Atirem apenas ao meu comando!
    Beldar tinha algumas flechas cravadas no corpo, mas com seu potente físico, isso não era problema. Sonatas estava em perigo, pois a onda de soldados alcançava cada vez mais ele. Antes que entrasse no seu castelo, Beldar vê finalmente seus arqueiros atirando. Mais uma chuva de flechas, dessa vez, nos inimigos. Azen, sempre na cobertura. Finalmente entram, mas Sonatas é cercado pelos soldados. Beldar, num grito de desespero, pede reforço para Sonatas. Gardh, com seus soldados da linha de frente, marcha rumo ao exército inimigo. Sonatas é cercado, e por várias vezes, sente seu corpo ser prefurado por várias lâminas, que cortavam seu corpo, sentindo um frio de metal trespassar seu corpo. Gemia de dor. Usa seu escudo arcano, para proteger-se dos golpes, e, com suas poderosas runas explosivas, faz vários queimarem. O escudo rapidamente se rompe, e novamente, é perfurado por várias lâminas. Não agëntaria mais tempo. Gardh, com sua espada flamejante, trespassa os inimigos, sempre decepando uns. O reforço tinha chegado. Beldar, com sua cavalaria, ruma em direção ao flanco, evitando entrar na raiz da guerra. Lafars sempre comandando seus arqueiros, atirava contra o exército inimigo. Gardh é surpreendido por uma SD, que acerta-lhe em cheio. Como aquilo doía! Com a fúria de alguém que sente muita dor, gira sua espada, fazendo várias cabeças rolarem pelo chão. Beldar, atacando pelo flanco, avança contra os inimigos, mas é derrubado do cavalo, e golpeado várias vezes. Se não fosse a ajuda de seus soldados, jamais levantaria dali. Percebe que Sonatas está beirando a morte, corre em direção a ele, para salva-lo. Sonatas, sendo sempre perfurado, sem chances de descanço, suspira pela última vez, levando vários soldados inimigos juntos, com sua conhecida magia, Ultimane Explosion. Gardh, com sua fúria devastadora, corre em direção a Kurt. Iria matar aquele desgraçado! Por várias vezes, é perfurado, mas parecia não sentir dor. Estava fora de controle. Beldar, depois de matado vários soldados, percebe a volta o que realmente estava acontecendo... Humanos sendo mortos por humanos, sangue que banhava a terra. O chão já não era mais verde. Estava vermelho! Vários corpos multilados no chão, gritos, gemidos de dor. Dor! Aquilo não poderia estar acontecendo! Era loucura! Antes que voltasse a si, foi golpeado por Zirion, o líder da guilda inimiga. Tonto, tenta se levantar, mas Zirion novamente o ataca. Quando Zirion preparava seu terceito, etalvez, último ataque, Gardh golpea violentamente Zirion, que cai desengonçado no chão. Gardh apoia p Beldar em suas costas, e corre em direção ao castelo. Beldar estava sem runas curativas. E gardh, tinha poucas. Magias voavam nos ares, flehcas zuniam. Espadas brandiam. Gardh consegue levar seu líder para o castelo, Beldar, curado por uma runa, recobra suas forças. Gadh, teimando ao comando de Beldar, volta para a guerra. Não queria abondonar seu exército, que a tempos, já estava perdido. Beldar ordena a fechada das portas e portões do castelo. Estavam sem saída. Lafars já tinha derrubado vários inimigos, mas suas flechas e bolts estavam acabando. A guerra estava perdida. Com um pouco de tempo, todo o exército inimigo estava a redor do castelo. Não tinham como escapar...




    Valeu galera, por lerem até aqui. Esperem pela Parte III...
    to doido pra ve a parte tres,ve se num demora muito pra escreve ,vc divia se escritor

  8. #8
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    Galera, MIL DESCULPAS por eu ter demorado tanto pra continuar a história. Na verdade, a parte III sairia bem antes, mas quando eu fiz toda ela, e postei, o fórum tinha sido desligado, e tudo que escrevi foi, como posso dizer, pro lixo. Fiquei com raiva na hora, mas agora já passou, e estou disposto a continuar o que comecei. Obrigado pelos comentários anteriores, que me ajudaram a ter forças para continuar...

    Parte III

    O que está acontecendo?

    Beldar observava tudo o que acontecia com vergonha de si mesmo. Enquanto todos os soldados, desesperados, tantavam conter a invasão do exército inimigo às muralhas, ele estava ali, parado, apenas observando o massacre. Seus melhores amigos tinham morrido. Apenas Lafars estava ali, lutando bravamente, mesmo sabendo, por mais obscuro que este pensamente vinhesse a sua cabeça, que iria morrer. Escadas inimigas, várias, rodeavam o castelo. Lafars grita para Beldar:
    Lafars: Beldar! O que está fazendo? Por quê está parado?
    Beldar: Por quê lutas? A vitória inimiga é inevitável. Tolos aqueles que lutam por aquilo que é impossível...
    Lafars: BELDAR! Cala-te! Não és tu que falas isso! Sempre nos ensinou que devemos lutar por aquilo que desejamos! Não me envergonhe agora!
    Sentiu uma profunda vergonha dentro de si. O que tinha falado? Tolos aqueles que lutam pelo que é impossível? Como sentia vergonha. Queria esconder o rosto. Antes que pensasse mais alguma coisa, é empurrado por Lafars para dentro da torre principal. Os inimigos já tinha invadido. Soldados tentavam impedir a entrada dos inimigos à torre, usando o peso de seus próprios corpos. A porta, aos poucos, rompia-se as pancadas de espadas e machados, de guerreiros furiosos que pediam sangue. O fim estava próximo. Beldar olhava ao redor. Poucos tinham sobrevivido até então. Não mais que cinqüenta soldados. Por quê lutavam? Essa perguntava assombrava sua mente por várias vezes. E Lafars, com seu grito de general, sempre tentando encorajar seus soldados. O que estava pensando? Achava que iria vencer aquela guerra? Com cinqüenta soldados, trancados numa torre, enquanto milhares de outros, sedentos por sangue, tentavam entrar? Achava ainda que iria vencer? Tinha orgulho de Lafars, mas ao mesmo tempo, inveja. Lafars parecia não temer a morte. Estava ali, sempre com seu arco na mão, e sua espada na cintura. Seu rosto duro, tentando encorajar seus soldados. E ele, com sua vergonha estúpida, parado, apenas esperando o fim. A porta estava arrebentando. Pensou nos ensinamentos que deu a seus soldados. Tinha ensinado eles, como um pai que ensina seu filho a vencer o mundo. A injustiça do mundo. A violência. Beldar olha sua espada, suja de sangue. Olha para a porta, prestes a arrebentar. Olha para Lafars. Olha para si mesmo. Olha para a escada da torre, que levava para o topo. Sobe, com passos calmos. Chega ao topo da torre, e prestigia aquele cena aterrorizante. Como eram tantos! Milhares de inimigos. Cobriam o horizantes, de tantos que eram. Deixou um sorriso timido escapar no canto do rosto. Logo em seguida, uma risada baixa. Depois, uma risada estérica, alta. Todos o observaram. Estaria ele louco? Beldar olha para baixo. Observa os soldados inimigos tentando arrebentar a porta. Levanta sua espada, e com um grito frenético que faria o mais bravo dos homens tremer, pula em cima dos soldados que tentavam arrebentar a porta. Com bastante velocidade, lavanta-se e gira sua espada, fazendo várias cabeças separarem de seus corpos. Lutava como um bárbaro que deseja viver, mesmo sendo cercado por vários inimigos. Girava sua espada, decepava vários soldados, sentia seu corpo sendo perfurado por várias vezes, mas parecia não se cansar, nem sentir dor. A cada golpe que recebia, devolvia com mais raiva, sempre decepando seus inimgos. Não iria resistir por mais tempo. Sua visão escurecia. A cada golpe, sentia seu corpo sendo perfurado por uma lâmina fria. Sentia seu corpo ser perfurado por várias flechas e bolts. Cada vez mais, sua visão escurecia. Estava morrendo, mas não desistia. Seus soldados o observavam pelas janelas, suspresos. Antes de decepar mais alguém, sente o gosto amargo de uma SD nas costas, que faz um enorme buraco. Cai no chão, morto.

    A verdade.

    Mais uma vez, acorda no templo de Carlin. Mais uma vez, percebe o clérigo do templo o observando. Parecia não estar surpreso com sua morte.
    Beldar: Já esperava minha "visita"? Hehehehe.
    Clérigo: Na verdade, sim. Sei de todas as histórias que o povo conta. Acho que se meteu em uma encrenca maior do que devia...
    Beldar: Está havendo um engano. Estão me acusando de algo que não fiz, e por causa disso, meus amigos estão morrendo. Aliás, você não viu meus amigos "renascendo" por aqui?
    Clérigo: Sim. Mas não falaram nada. Apenas saíram. Aliás, foram muitos. Muitos mesmos. Deve ter sido um massacre, não?!?!
    Beldar: Não tenho tempo para piadinhas suas, clérigo. Não sabe para onde eles foram?
    Clérigo: Não. Mas pareciam muito preocupados... Se eu ver eles por aí, te aviso.
    Beldar: Obrigado! Sinto que ainda te visitarei em outra ocasião. Hahahaha!
    Clérigo: Vocês adoram a morte hein?! Hehehe, boa sorte meu jovem... Pra quem não estava com tempo para piadinhas, até que você contou uma boa, de fato.
    Beldar: Adeus, clérigo.
    Clérigo: Que os deuses te acompanhem.
    Beldar se dispede do clérigo, arruma seus equipamentos, e parte em direção ao seu castelo. Talvez ainda tivesse sobreviventes. Não importava, queria apenas ver como tudo tinha acabado. Ao cruzar a ponte de Carlin, se depara com alguém que parecia já ter visto antes. Conhecia aquele rosto... Sim! Era o maldito que tinha roubado os itens do Sorcerer. O maldito responsável por tudo aquilo! Beldar, com sua velocidade de gato, desembainha sua espada, imobiliza o ladrão, e aponta a ponta de sua espada na garganta dele.
    Beldar: Maldito sejas tu, que por tua ação covarde, estou caminhando para o inferno!
    Ladrão: Do que está falando? Largue-me!
    Beldar: Acho que não precisarei usar da espada para arrancar-lhe algumas palavras...
    Ladrão: C-claro, minha memória está começando a voltar...
    Beldar: Melhor assim. Sabes que por tua ação de miserável, estou perdido? Que meus amigos estão sendo massacrado?
    Ladrão: Você es tolo? Tudo foi armado! Eles pagaram-me para eu fazer aquilo! Pagaram-me para eu roubar aquele Sorcerer! Tudo foi armado!
    Beldar: O que estás dizendo?! Tudo armado?
    Ladrão: Sim. Eles estavam observando-o à tempos. Queriam o tesouro da sua guilda. Armaram tudo aquilo para terem uma desculpa de atacar-lhes.
    Beldar: Não posso acreditar nisso...
    Ladrão: Acredite se quiser.
    Beldar: Por quê eles se interessariam por meu tesouro, se não existe ninguém nesse mundo mais rico do que eles?
    Ladrão: Vocês têm um artefato que eles não têm. Um artefato que parece não ter utilidade, mas é a chave para conseguir a lendária Espada Mágica.
    Beldar: Meu Deus! Tudo se encaixa agora... Como você sabe disso?
    Ladrão: Esqueceu que sou ladino? Meus olhos vêem mais do que os outros são capazer de enxergar, e meus ouvidos são mais aguçados do que de raposas.
    Beldar: Você sabe que artefato é esse? Como faço para conseguir essa espada?
    Ladrão: Sou ladrão, mas ainda tenho um pouco de honra. Ajudar-te-ei nessa jornada, mas espero não ter mais dívidas com você. Onde guardas teus tesouros?
    Beldar: Eles atacaram meu castelo, mas não saberão onde guardei meus tesouros. Siga-me.
    Ladrão: Às suas ordens! A propósito, meu nome é Zafiros. E o seu?
    Beldar: Beldar. Não temos tempo para apresentações. Um feixo de esperança surgiu na minha história.
    Zafiros: Graças a mim, hehehe.
    Beldar e Zafiros seguem em direção às ruinas do castelo. Uma semente de esperança estava brotando...





    Valeu galera, por lerem até aqui. Esperem a Parte IV.

  9. #9
    Avatar de paladinodobem
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    D+!!!So podia ser de Fortaleza um cara pra fazer um negoçu bom desse.
    N.W.Y.P(No War Yes Peace)

    ,,,,,,,,,,,.0
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    >>>-----||------>> ~Hail Paladins~
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    TO SEM NET
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    JA QUE N DA PRA JOGA,VAMU ESTUDAR?NAUM VAMU DURMI QUE É MAIS MIOR DE BAUM!

  10. #10
    Avatar de Pai do cocoror
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    kra,vc divia se escritor,vc manda muito bem,to doido pela parte 4,tomara q ela chegue logo,e naum demore tanto q nem demorou a 3.
    :biggthump:

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