Bom galera, aqui começo minha narrativa, espero que gostem. Muito do que vou narrar, já aconteceu comigo, e com certeza, com várias outras pessoas. Comentem por favor!
Parte I
Um casal de jovens passeava pelas redondezas de Rookgaard quando avistam um velho homem sentado na beira do rio, que separava a parte leste da oeste da cidade. O velho pescava tranqüilo, sua cesta, ao seu lado, já tinha um considerável número de peixes. Os jovens resolverão fazer companhia ao velho. O jovem moço pergunta:
Jovem moço: Com lisença. Podemos fazer companhia?
Velho homem: Claro! Se quiserem peixe é só pedir.
Jovem moço: Obrigado...... Parece que Rookgaard vai ter um momento de paz por alguns momentos. Não tenho notícias de nenhuma tentativa de invasão dos Orcs e Trolls...
Velho Homem: Monstros tolos, não percebem que jamais invadirão essa cidade?!?! Percebo que cada vez mais o templo de Cipfried abre portas para novos combatentes. Com um número tão grande de futuros aventureiros, jamais invadirão!
Jovem moço: Ha! Desculpe a ignorância, não perguntei seu nome. Meu nome pe Pedro, prazer. Essa minha amiga se chama Sandra.
Sandra: Prazer.
Velho Homem: Oh! Ignorância a minha. Eu deveria perguntar... Prazer, meu nome é Kaite.
Pedro: Estranhei a presença de um idoso por Rookgaard. Normalmente, são encontrados velhos em Main, Sorcerer, Druids, você sabe. Por quê não seguiu a alguma vocação? Não gosta de se aventurar?
Kaite: Na verdade, meu grande sonho era ser um aventureiro, mas como sou muito pregüiçoso, fiquei por aqui mesmo. Main é violento demais para meu gosto.
Pedro: Você tem toda razão. Meu pai encontra-se em Main ultimamente. É um poderoso Guerreiro. Deseja que eu seja como ele. Mas lá é muito violento, muita corrupção, precisa de muita responsabilidade pra isso.
Kaite: Amigos.... tive vários amigos em Main. Todos tiveram um trágico fim... Querem que eu conte a história de um grande amigo meu?
Os dois jovens: Claro! Seria um prazer!
Kaite: Ok, mas tenham paciência, é uma longa história...
Acabam os tempos de paz...
Beldar era um guerreiro muito poderoso, tinha uma perfeita arte de batalha, adorava duelar os mais fortes, mas, acima de tudo, era justo. Seu passatempo predileto era caçar Dragões. Não tinha muitos amigos, mas considerava-os como irmãos. Em um de seus dias de caça, é surpreendido por um Sorcerer sendo perseguido por um grupo de Cyclops, que aparentemente não tinha mais runas para revidar os violetos ataques de seus inimigos. Alguém parecia observar aquele massacre, mas nada fazia a respeito. Beldar, com seu nobre coração, ataca os Cyclops, em vão... O sorcerer já estava muito ferido, e antes que Beldar podesse fazer algo, ele tomba morto no chão. Os Cyclops passam a atacar Beldar, e o observador de todo aquele massacre corre e puxa o corpo do sorcerer para um canto escondido, vasculha seu corpo, e logo em seguidam foge. Com um pouco de trabalho, Beldar derrota todos os Cyclops, decepando a cabeça de uns, arrancando o olho de outros. Gostava assim, de derrotar seus inimigos, e ver seu sangue banhar a terra. Quando se prepara para seguir sua viagem, escuta um grito, muito longe. Parecia um grupo de aventureiros. Pertenciam a guilda Killers of Rent, e o que parecia ser o líder, com um olhar de desprezo para Beldar, pergunta:
Líder: Seu canalha, deixa nosso valoroso amigo morrer e ainda rouba seus equipes, depois de morto!
Beldar: Ops, vão com calma. Está havendo um engano aqui...
Líder: Cala-te!!! Não dei-lhe permissão para falar! Devolva os equipamentos dele, ou será caçado por toda eternidade, e faremos você voltar para a terra dos tolos, pois morrerás até os Deuses sentirem pena de você, e o devolverem para Rookgaard!
Beldar: Não falarei duas vezes. Quem pegou os itens de seu amigo foi um charlatão que parecia esperar a muito tempo a morte dele. Pelo contrário, eu tentei ajuda-lo!
Líder: Achas que me engana?!?! Estão vendo, meus amigos (falando em direção aos seus amigos), parece que esse canalha quer arrumar encrencas com a melhor guilda já existente...
Uma explosão de gargalhadas brotam do grupo acusador.
Beldar: Não me rebaixarei perante a seres tão tolos como vocês. Não sou guerreiro de mentir para os outros. Agora, com lisença, preciso continuar minha jornada.
Líder: Pois ajudaremos você a continuar sua jornada.... em direção a Rookgaard! UHUhauHuahUahuHa!
O grupo ataca covardemente Beldar, com flechas e SDs que acetavam seu corpo, e espadas que o perfuravam. Beldar revida violentamente, com a violência de alguém que anceia por um momento de paz. A luta dura pouco, pois seu estoque de Runas curativas acabaram rapidamente. Beldar, sem forças lutar, tenta uma fuga desesperada, mas um Sorcerer, com grande habilidade, acerta-lhe uma SD, que faz um violento buraco em suas costas. Antes de morrer, Beldar escuta uma última frase: "Avisem aos outros, por quê essa aqui não vai ter paz nem nos templos. BUhauBUhabUhauahuah!".
Beldar acorda no templo de Carlin, um pouco tonto. Sabia que agora estava encrencado. Já tinha arranjado várias encrencas, mas essa, com certeza, superava todas as outras juntas... Precisava de seus, amigos, uma guerra estava pra começar...
Obrigado por lerem até aqui, aguardem a Parte II.
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