Considerarei isso como um elogio :happy: ! Muito obrigado, Paladinodobem!Citação:
Postado originalmente por paladinodobem
:) :) :) :)
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Considerarei isso como um elogio :happy: ! Muito obrigado, Paladinodobem!Citação:
Postado originalmente por paladinodobem
:) :) :) :)
O loco, os capítulos são longos, são muita emoção, e são bem escritos. Posso te matar? Se não, ai mato mesmo, QUERO SANGUE!!!
kra,vc divia se escritor,vc manda muito bem,to doido pela parte 4,tomara q ela chegue logo,e naum demore tanto q nem demorou a 3.
:biggthump:
blz bem legal :)
Cara, eu que naum gosto de ler parei de jogar tibia para ler sua história.
Quero te dar os parabéns por ter feito uma história tão estimulante e sensacional. Estou esperando a parte 4, ancioso.
Abraços, do
O Salvador dos Oprimidos.
:enaccord1: :enaccord1: :enaccord1:
kramba mew c vai demora pra posta o cap 4 ?!
Mais uma vez, MIL DESCULPAS. Minha Internet tinha pegado pau, e demorei pra continuar. Mas agora, como prometido, continuarei. E mais uma vez, OBRIGADO àqueles que estão acompanhando meu trabalho. É incrível como um simples elogia incentva a pessoa a continuar um trabalho, mesmo precidanso de muitoesforço para isso. Vocês me dão as forças para eu continuar...
Parte IV
Procurando o artefato
Beldar e Zafiros caminhavam em direção as ruínas da antiga GH de Beldar. Lá estava o tesoro, a qual Beldar tnha certeza de que os inimigos não tinham achado. Era muito bem escondido, e era protegido por guardiões mágicos, conhecidos como Monges. Beldar ainda suspeitava de Zafiros. Ladinos como ele não eram de confiança. Se fosse verdade, a lenda da Grande Espada Mágica, Beldar teria mais chances de vencer a guilda Killers of Rent. Carregava consigo a raiva de alguém que deseja vingança. Queria vingar seus amigos. Não sabia onde eles estavam, mas provavelmente estavam escondidos em algum local seguro, para não serem massacrados outra vez. Beldar se envergonhava por dentro. Abandonou seus amigos, na hora em que eles mais precisavam. Mas agora, estava disposto a corrigir o erro que cometeu. Chegaram às ruinas. Corpos no chão, vários. Todo o gramado que cercava o castelo estava coberto de sangue e corpos. Que cena aterrorizante! Zafiros enterroga:
Zafiros: Poxa! Agora percebo os momentos de terror que vocês passaram.
Beldar: Nem me pergunte...
Zafiros: Os corpos já foram saqueados. Sempre existe os pobres miseráveis que carregam o que sobra das guerras...
Beldar: Posso confiar em você?
Zafiros: Em quê?
Beldar: Posso mostrar-te a sala dos meus tesouros?
Zafiros: Mas claro! Admito que fui injusto com vocês. Estou disposto a ajudar-te a sair desta encrenca.
Beldar: Acho que serei o primeiro a confiar algo tão grande a um ladino.
Neste momento, Zafiros coloca sua mão no ombro de Beldar, e olhando em seus olhos, diz:
Zafiros: Não irá arrepender-se. Prometo, com toda honra que me resta, te ajudar a sair dessa. Confie em mim, por favor.
Pela primeira vez, Beldar sentiu um risco de sinceridade e honra no coração daquele ladino. Talvez valesse a pena confiar nele.
Beldar: Tudo bem. Eu confio em você. Vamos...
Beldar e Zafiros entram nas ruínas, e depois de algumas passadas, Beldar abaixa-se e abre uma portinhola que se encontrava camuflada abaixo da entrada para a torre central.
Zafiros: Juro pelos meus Deuses que descobriria isso se um dia eu visitasse este teu castelo.
Beldar: Bom, achar sua entrada é fácil, mas como entrar é difícil.
Ambos descem uma escadaria. Após alguns segundos, chegam à uma porta feita de aço grosso, com símbolos grafados pelas laterais.
Beldar: Sama Jämir Uthak Zanfarür.
Zafiros: Mas que diabos..
Antes que Zafiros terminasse de falar, a porta se abre, liberando uma poeira espessa.
Beldar: Bem-vindo à sala de meus tesouros.
A sala era grande, aproximadamente 100m², com várias peças douradas, armas mágicas, escudo e armaduras raras, pele de dragões e outras peças que faziam daquele salão um verdadeiro arsenal de itens maravilhosos. Haviam vários Monges protegendo a sala. Monges mágicos, que não sentiam fome, sede, cansaço. Nada que os humanos normalmente sentiam. Beldar olhaca tudo aquilo com olhos brilhantes, com um ar orgulhoso. Zafiros estava espantado. Nunca tinha visto tanto tesouro junto. Sabia que era o único ladino do mundo a presenciar algo tão valisoso, de tão perto.
Beldar: Bem, qual destes itens é a chave para que eu possa pegar a Grande Espada Mágica?
Zafiros: Er... Achar um artefato tão pequeno no meio de tanto tesouro assim, é um pouco difícil.... Não acha?
Beldar: Diga-me como ele é, e procurarei com você.
Zafiros: Não consigo lembrar-me bem de como ele é, mas tem a forma de um pentagrama...
Beldar: OK! Vamos procurar, então...
Zafiros procurava, mas de vez enquando arriscava guardar algumas peças de platina no bolso. Depois de alguns minutos, Zafiros acha.
Zafiros: Ha! Achei! É isso aqui!
Zafiros tinha em mãos um pentegrama de ouro, com um cristal no meio.
Beldar: É isso? Meu Deus! Tenho esse artefato à anos, mas não sabia sua utilidade...
Zafiros: Onde achou ele?
Beldar: Quando eu tinha visitado o lar dos Demônios, um deles, que parecia ser o chefe, guardava-o.
Zafiros: Bom, se quer realmente ter essa espada em mãos, me siga.
Beldar: Vamos! Não poderá ser pior do que já enfrentei até agora...
A jornada
Beldar estava ancioso para conseguir a espada mágica, mas sabia que não seria fácil. Estava imprecionado com tamanha informação que Zafiros continha. Um simples ladino, saber onde se encontrava a mais rara das espadas mágicas?! Parecia brincadeira...
Zafiros: Tens peças de ouro para pagar as passagens?
Beldar: Você não tem?
Zafiros: Cara, você é rico! Tem uma sala cheia de tesouros e itens raros, e ainda sente por pouco mais de cem peças de ouro?!
Beldar: Ha, claro! Então aproveita aquelas peças de platina que você pegou da minha sala e paga a passagem...
Zafiros: Er... Hã?! Peças de platina?!
Beldar: Sim, sim. Peças de platina, do meu salão... Você ROUBOU algumas!
Zafiros: Putz, olha meus bolsos! Estão cheios de peças de platina... Nossa, não sabia que eu tinha tanto dinheiro assim... Mas elas são minhas, hein!
Beldar: Ok, ok. Pague logo sua passagem, que estou com pressa. Aliás, onde vamos?
Zafiros: Edron. Não tenho certeza, mas dizem que os locais mais profundos de Tibia estão localizados em Edron.
Beldar: Você disse que sabia o caminho para o artefato! Mentiroso, ladino mentiroso!
Zafiros: Calma! Sei que esta espada se encontra no local mais profundo de Tibia. Provavelmente nas terras de Edron...
Beldar: Não me faça perder tempo. Vamos logo!
Ambos partem para Edron... Apenas Beldar, Zafiros, e mais alguns viajantes se encontravam no navio, fora o Capitão. A viagem segue tranqüila, até o Capitão do navio, num grito potente, alerta:
Capitão: Viajantes! Preparem-se! Avisto um navio Orc cortando o horizonte!
Todos se alertam, e sacam suas armas. Beldar, mais uma vez, reclama de sua falta de sorte, ou melhor dizendo, excesso de azar. Por quê aqueles malditos Orcs teriam inventado a idéia de saquear um navio de viajantes desprevinidos logo quando ele precisa perder menos tempo. Não importava. Lutaria com todos eles, e depois, acertaria as contas com seu deus. Orcs não eram adversários poderosos, mas em grande número, podiam causar problemas...
O navio Orc fica lado-a-lado com o navio dos viajantes, e, de modo rápido e surpresa, várias cordas com ganchos são lançados ao navio. Vários orcs, por meio das cordas, pulavam para o navio viajante. Beldar observa a invasão. Orcs simples, com sabres na mão... Ridículo. Estavam pedindo a morte. Com sua velocidade invejável, trespassa os Orcs, decepando sempre uns. Zafiros, percebendo que naquela situação seria de pouca utilidade, escondesse dentro da cabine principal do navio, trancando a porta. A medida que os orcs pulavam ao barco, morriam pela espada mortal de Beldar. Os outros viajantes também lutavam, mas pouco eram úteis. Eram iniciantes na arte da luta. Antes que Beldar podesse investir contra mais um orc, é surpreendido por uma lança, que acerta-lhe o ombro. A dor foi ridículamente pequena, porém, foi o suficiente para que o atrapalhasse, e tivesse seu corpo por várias vezes perfurado pelos malditos orcs. Eram muitos. Quando conseguiu equilibrar-se mais uma ve, e podesse fazer uma nova investida, tem seu corpo acertado por um enorme machado. Diferebte da lança, a dor que sentiu foi consideravelmente grande. Vira-se como uma raposa, e com sua espada, perfura o peito do Orc que tinha acertado-lhe com o machado. O orc cai morto no chão. Porém, mais orcs como aquele, estavam por vir. Orcs malditos, que salivavam excessivamete, com olhos penetrantes e vermelhos, sedentos por sangue. Agora sim, estava encrencado. Parecia ridículo, mas deixou escapar um sorriso no canto da boca. Já se acostumara a enfrentar encrencas. Isso ele era. Um guerreiro especialista em encontrar encrencas! Não se deixando vencido, nem intimidado pelo enorme número de orcs, que já tinha tomado conta do navio, Beldar segura firme o cabo de sua espada, e com um giro poderoso, faz vários orcs tombarem mortos. Zafiros escutava toda a batalha. Parecia que apenas Beldar e o Capitão estavam vivos. Antes que podesse tirar qualquer outra conclusão, assusta-se com uma pancada de machado na porta que havia trancado. Seria um orc que percebeu sua entrada? Tremeu. Mais uma vez, uma pancada de machado na porta. Logo a porta arrebentaria. Depois de alguns minutos que pareciam séculos, a porta é arrebentada com um golpe ainda mais violento. Um orc enorme, com um grande machado de duas mãos, estra na cabine. Parecia ser o capitão dos orcs saqueadores. Usava argolas por todo o corpo, e uma bandana com um símbolo. Provavelmte, o símbolo deles. Um machado, com duas espadas cruzando. O orc, com seu olfato apurado, percebe Zafiros, e com seu machado, golpea a caixa onde ele se escondia. Mas Zafiros era um ladino, e não seria suspreendido facilmente. Sua agilidade felina o salva do golpe devastador do orc, e com sua adaga venenosa, pula nas costas do orc, e golpea seu ombro. Na verdade, tentou golpear sua garganta, mas o orc estava muita agitado, e provavelmente, aquilo seria impossível. Com um gemido de um animal que é acertado por uma flecha, o orc se lança contra a parede, na tentativa de esmagar o ladino oportunista. Zafiros, com sua agilidade, desliza sobre o ombro do orc, livrando-se do esmagamento. Sem perder chances, e aproveitando da falta de equilíbrio do orc, Zafiros pega sua crossbow, e com um potente tiro, acerta a nuca do orc, que tomba inconsciente no chão. Beldar estava flanqueado. Orcs atiravam-lhe lanças, e outros, cercavam-o, impedindo sua fuga,caso tentasse. Beldar sentia acuado. Malditos orcs! Agora sabia que mesmo eles sendo despresíveis, podiam causar grandes estragos. Antes que mais outro orc tentasse atacar Beldar, todos são suspreendidos pelo grito de Zafiros.
Zafiros: Acabou, orcs miseráveis! Seu chefe já está morto. Mostro agora minha supremacia sobre vocês!
Feito isso, Zafiros mostra o corpo do Orc líder, morto. Ameaça cortar sua cabeça, se os orcs não abandonarem o navio.
Os orcs se impressionam como aquele ser, aparentemente sem força física para derrotar sozinho o orc líder, tenha conseguido tal proeza. Depois de alguns preciosos segundos de silêncio, um orc negocia.
Orc: Tudo bem, entregue-nos o corpo de nosso líder, e deixaremos vocês em paz.
Zafiros: Esperem! Como terei certeza de que não estão tentando me enganar?
Orc: Se és tão poderoso a ponto de derrotar nosso líder, não será problema para você, enfrentar todos nós juntos...
Zafiros: Bom, se a luta entre nós é tão inevitável assim, terei que cortar a cabeça dele de qualquer modo. E jogarei o corpo dele no mar, para que nunca mais seja lembrado, ou ressucitado.
Orc: Grrr! Não ousaria fazer isso!
Zafiros: Como dizem os ladinos especialistas: "Apenas aprendemos algo, quando tentamos...".
Orc: Ok! Prometemos, por nosso deus, que sairemos daqui em paz.
Zafiros: Ok, mas cuidado! Promessas à deuses, quando não são cumpridas, costumam ter graves consequências...
Zafiros entrega o corpo aos Orcs, que saem do navio, e partem rumo ao horizante, perdendo-se na linha que separa o céu do mar. Ainda espantado, Beldar interroga.
Beldar: Você é louco? Não era necessário toda esse teatro! Poderia cuidar deles sozinho!
Capitão: Estou impressionado com sua esperteza, ladino. Como derrotou o líder dos orcs, se aparentemente pareces tão fraco?
Zafiros: Considerarei isso um elogio, capitão... Bom, todos sabem que ladrões têm suas proezas. Proezas essas, que não revelo a ninguém...
Beldar: Tudo bem, parabéns pelo trabalho. Mas da próxima vez, eu cuido da situação.
Zafiros: Tudo bem... O senhor é quem manda...
O navio parte, rumo a Edron. Tinham escapado dessa enrascada, graças a esperteza de Zafiros. Até quando essa jornada duraria?
Abraços galera! Esperem a parte V!
kara kolokei todas as partes no word pa mais tarde ler sem precisa entra no site, pow pelos elogios se me parece bom e pelo q li na parte 1 , se vai longe continua assim ;) ( Elis tem razaum lança um livro :thumb: ) vai sai o meu melhor trabalho de escola ,e o primeiro a :118: o livro todo huahhauhau
WWOWWW, kara se eh mt bo mesmo acabei de ler tudo, kara lança a parte 5 de uma vex mt bom vc !!!!!! :thumb:
Kra mt bom msm parabens e q venham os proximos capitulos