Um novo contador de histórias
Primeira História Roleplay que estou fazendo, sou de Harmonia, level 71 e gosto muito das histórias, porém nunca escrevi...Começando hoje, possivelmente um capítulo a cada quinzena, ou semanalmente, sendo otimista! :} Acompanhem :}
Prólogo
São exatamente onze horas e doze minutos da noite, estou aqui, nestre frio e solitário banco vendo uma bela moça que caminha incansavelmente pelas ruas desta cidade, que se bem me recordo, chama-se Thais, já a moça não me vem idéia alguma para ser seu nome.
Tentei conversar com ela por um curto espaço de tempo, ela não me deu oportunidade para perguntar seu nome, mas ela me pediu algum dinheiro, estranho, pois não parece pobre, pelo contrário é uma moça de vestido nobre e bem colorido...Logo em seguida disse que teria um pouco de trabalho a fazer, e saiu.
E eu aqui, neste frio banco que as poucas luzes de Thais iluminam, fico a escutar o barulho do rio que passa logo ao norte de onde estou, bem pertinho.
Vou começar a contar para vocês, um pouco da minha história, dragões, heróis, mocinhas e bandidos fazem parte dela.
E você, por que ainda está em pé?Puxe um destes banquinhos e sente-se, gosto de contar minha vida para um jovem que está começando suas aventuras! :}
Como tudo surgiu
Agora que você sentou e está na minha roda, escute bem, não me responsabilizo pelas histórias que aqui vou contar, se você teme a escuridão ou não acredita nos grandes demônios não recomendo, mesmo, que fique por aqui!
Sim, a mocinha que conversou comigo de fato, chama-se Aruda, sei disso pois antes de chegar aqui na roda topei com ela ali na traverna, não conversamos muito, apenas indaguei o motivo de ela estar sempre atrasada, ela não é de muitas palavras, e como sempre, foi fazer algum de seus trabalhos.
Mas hoje vou contar uma história de quando tudo ainda era nada, lá em Rookgard, onde até hoje mora um grande amigo e conselheiro meu, Cipfried.
Cip, como custumava chamá-lo, era um ser de outro mundo, com um poder de cura IMBÁTIVEL naquela ilha, não há veneno para o qual ele não tenha a cura, e sempre conta histórias interessantes sobre este mundo encantado.
Bom, a história começa quando este velho aqui, Rood , vem ao mundo, com apenas uma trouxinha nas costas, uma grande capa que me protegia do frio (sim, era inverno quando eu nasci), uma pequena clava que não me ajudava muito e uma tochinha, que me proveu alguns minutos de luz na escuridão das cavernas.
Não foi desta vez que conheci o Cipfried, apenas nasci e como um filhote que acaba de nascer, quer abrir os olhos e ver o mundo, sem conhecer seus riscos e mentiras que o envolvem.
Correndo como um esquilo que corre por dentre as florestas em busca de uma noz perfeita e redondinha, PORÉM ESQUECENDO DO PREDADOR, eu cai logo em um boeiro, um lugar sujo, fedido, com um pouco de iluminação e muitos ratos.<RATOS>Que besteira, o que são pequenos ratos, tentei pisotear os 'pobrezinho' e por menos tempo que eu esperasse, eles quase me abateram, uma surra daquelas de deixar o olho roxo e fraturas expostas por todo o meu pequeno corpinho.
Em bussca de ajuda, para tentar me curar ou me arrumar algo de comer e beber, eu encontrei com um monge, que entocado estava dentro de seu templo, este por coincidência foi onde eu nasci.Mas então, Cipfried era o nome dele e antes de qualquer assunto, apenas um "Oi" que eu mandei ele já me curou e disse para me cuidar mais na próxima vez, sentei naquele templo e perguntei TODAS as histórias que ele tinha conhecimento, achei interessante ouvir de um sábio antes de sair novamente correndo do templo.
Sem perceber passei 3 dias e 3 noites ouvindo o velho monge.<sic>Cipfried era realmente o meu grande amigo, sempre reportava à ele tudo que fazia até que um dia encontrei com um Oráculo, que me ofereceu poderes e disse uma vocação para mim.Tive que deixar Cipfried mas sempre vou a um povoado chamado Fibula, local onde apenas um espaço de mar corta oi continente da ilha de Rookgard, e por lá dou uns gritos para tentar falar com o velho Cipfried, acho que ele não escuta mais, pobre homem, curava todos e agora não tem como se curar?
Mas voltando ao Oráculo, ele me disse uma coisa muito séria e pra ser sincero, forte...
HAHAHAHA, próximo cápitulo ;]
Os nomes de characters usados aqui são meramente fantasiosos, não exite em criá-los 'in-game' como personagens, se achar legal, use mesmo, ficarei feliz!
Qualquer erro (gramática, coesão, coerência) por favor, me comunique, estou aqui como qualquer outra pessoa! ;]
