Postado originalmente por Manji, o Amaldiçoado
Parte II
Rumo a guerra perdida...
Beldar prepara seus equipamentos, suas armas, e ruma para sua Guild Hall. Chegando lá, encontra seus amigos reunidos sobre uma grande mesa, lanchando os mais diversos tipos de comidas. Ficou chateado em saber que daria uma notícia tão devastadora como aquela, na hora do lanche. Não tinha outra escolha, tinham um curto tempo para preparações.
Beldar: Amigos, tenho uma péssima nóticia...
Azen (capitão do guilda): Péssimas?! Pois diga, estamos aqui para ajudá-lo.
Beldar: Mas essa não é qualquer uma. Temo por maus tempos...
Azen: Então fala, meu Lorde! Quer me matar de curiosidade?
A essa altura, todos da GH já tinham se levantado, e olhavam preocupados para Beldar.
Beldar: Entraremos em uma guerra, muito maior que as outras que tivemos antes.
Azen: Bah! Esses monstros estúpidos não se cançam de perder para nós. Pois que venham! Tentar saquear nossos tesouros é a coisa mais estúpida que alguém pode fazer.
Beldar: Não! Não são monstros agora. A guilda Killers of Rent declarou guerra a nossa. Todos aqui sabem que eles são muito mais numerosos e poderosos do que nós...
Agora, todos demostaravam preocupação. Por intuito,procuravam suas armas...
Gardh (General da linha de frente): Pelos deuses! Como conseguimos arrumar tamanha encrenca?!?!
Beldar: Eles foram injustos! Pensaram que eu tivesse pegado os equipamentos de um Sorcerer que tinha morrido na minha frente.
Azen: Ora pois! Diga a eles que não foi você! Aliás, quem foi?
Beldar: Duvidas da minha capacidade mental Capitão Azen? Logicamente disse que não fui eu, mas não acreditaram, e me acusaram sem saber. Na verdade, quem pegou os equipamentos do Sorcerer foi um ladrão que parecia esperar a morte dele a tempos.
Gardh: Ha! Pois que seja! Se querem guerra, terão guerra! Não será por número que perderemos deles! Poder não indica nada, apenas tática. Somos a guilda com a melhor estratégia desse mundo!
Beldar: Não é tão simples assim General Gardh. Eu provei de seus golpes, e espero não provar dinovo...
Azen: Como?!?! Eles atacaram meu Lorde?
Beldar: Mataram-me. Não tive chances contra muitos.
Gardh: Covardes! Merecem nada mais que uma guerra que acabe com a casta desses tolos!
Beldar: Vamos, se preparem! Não temos tempo a perder! Azen e Sonatas irão comigo, tentarei negociar. Gardh, organize o exército. Esteja preparado para qualquer ataque!
Todos: SIM, SENHOR!
A negociação.
Beldar, Azen e Sonatas, com seus cavalos, partiam rumo a guilda inimiga. Azen era um Paladino poderosos, e era conhecido por suas habilidades insuperáveis com a Crossbow. Sonatas, o General dos magos, era conselheiro de Beldar. Chegaram a entrada do castelo da guilda, e, em poucos minutos, o representante da Guilda inimiga já se encontrava na frente do trio. Tinha alguns soldados em volta, uma armadura feita com carapaças de dragões, e uma espada legendária, conhecida como Sword of Valor. Se chamava Kurt.
Kurt: O que o líder da guilda Phoenix of Peace faz em frente as mulharas de nosso castelo? (Em tom debochante)
Beldar: Viemos negociar. Estamos sem armas, e espero sermos recebido de tal modo.
Kurt: Oh, claro! Não se preocupe. Não atacaria um grupo tão frágil que veio apenas para negociar...
E no castelo de Phoenix of Peace...
Gardh(para todos): Soldados! Sei que essa guerra será difícil de vencer! Nunca lutamos contra uma guilda antes, e talvez essa experiência seja um tanto desanimadora. Mas, lutamos pelo que queremos, e se queremos a justiça nesse mundo, morreremos por ela. Não temam seus inimigos, pois eles não terão medo de vocês. Por enquanto...
Lafars (General dos arqueiros): Senhor, todos os arqueiros estão prontos. Os melhores já estão com suas aljavas carregadas de Power Bolts. Divide os arqueiros "menores" para as laterais das muralhas. Os mais experientes estão na frente.
Gardh: Perfeito! Espero que Beldar traga boas notícias...
Antes que terminasse de falar, Gardh e os outros são surpreendidos por um grito de socorro. Era Beldar, com seu cavalo de guerra fugindo de flechas e bolts. Logo atras, vinha Azen, na cobertura, e por último, Sonatas, que parecia lançar magias contra inimigos. A imagem era assustadora: três soldados fugindo de milhares de outros logo atras, seguindo-os. Uma chuva de flechas voavam contra os três, mas poucas acertavam. Gardh grita para os soldados. A guerra tinha começado.
Gardh (gritando para os soldados): Preparem suas flechas! Abram os portões, Beldar e os outros precisam entrar!
Lafars: Preparem suas flechas e bolts! Atirem apenas ao meu comando!
Beldar tinha algumas flechas cravadas no corpo, mas com seu potente físico, isso não era problema. Sonatas estava em perigo, pois a onda de soldados alcançava cada vez mais ele. Antes que entrasse no seu castelo, Beldar vê finalmente seus arqueiros atirando. Mais uma chuva de flechas, dessa vez, nos inimigos. Azen, sempre na cobertura. Finalmente entram, mas Sonatas é cercado pelos soldados. Beldar, num grito de desespero, pede reforço para Sonatas. Gardh, com seus soldados da linha de frente, marcha rumo ao exército inimigo. Sonatas é cercado, e por várias vezes, sente seu corpo ser prefurado por várias lâminas, que cortavam seu corpo, sentindo um frio de metal trespassar seu corpo. Gemia de dor. Usa seu escudo arcano, para proteger-se dos golpes, e, com suas poderosas runas explosivas, faz vários queimarem. O escudo rapidamente se rompe, e novamente, é perfurado por várias lâminas. Não agëntaria mais tempo. Gardh, com sua espada flamejante, trespassa os inimigos, sempre decepando uns. O reforço tinha chegado. Beldar, com sua cavalaria, ruma em direção ao flanco, evitando entrar na raiz da guerra. Lafars sempre comandando seus arqueiros, atirava contra o exército inimigo. Gardh é surpreendido por uma SD, que acerta-lhe em cheio. Como aquilo doía! Com a fúria de alguém que sente muita dor, gira sua espada, fazendo várias cabeças rolarem pelo chão. Beldar, atacando pelo flanco, avança contra os inimigos, mas é derrubado do cavalo, e golpeado várias vezes. Se não fosse a ajuda de seus soldados, jamais levantaria dali. Percebe que Sonatas está beirando a morte, corre em direção a ele, para salva-lo. Sonatas, sendo sempre perfurado, sem chances de descanço, suspira pela última vez, levando vários soldados inimigos juntos, com sua conhecida magia, Ultimane Explosion. Gardh, com sua fúria devastadora, corre em direção a Kurt. Iria matar aquele desgraçado! Por várias vezes, é perfurado, mas parecia não sentir dor. Estava fora de controle. Beldar, depois de matado vários soldados, percebe a volta o que realmente estava acontecendo... Humanos sendo mortos por humanos, sangue que banhava a terra. O chão já não era mais verde. Estava vermelho! Vários corpos multilados no chão, gritos, gemidos de dor. Dor! Aquilo não poderia estar acontecendo! Era loucura! Antes que voltasse a si, foi golpeado por Zirion, o líder da guilda inimiga. Tonto, tenta se levantar, mas Zirion novamente o ataca. Quando Zirion preparava seu terceito, etalvez, último ataque, Gardh golpea violentamente Zirion, que cai desengonçado no chão. Gardh apoia p Beldar em suas costas, e corre em direção ao castelo. Beldar estava sem runas curativas. E gardh, tinha poucas. Magias voavam nos ares, flehcas zuniam. Espadas brandiam. Gardh consegue levar seu líder para o castelo, Beldar, curado por uma runa, recobra suas forças. Gadh, teimando ao comando de Beldar, volta para a guerra. Não queria abondonar seu exército, que a tempos, já estava perdido. Beldar ordena a fechada das portas e portões do castelo. Estavam sem saída. Lafars já tinha derrubado vários inimigos, mas suas flechas e bolts estavam acabando. A guerra estava perdida. Com um pouco de tempo, todo o exército inimigo estava a redor do castelo. Não tinham como escapar...
Valeu galera, por lerem até aqui. Esperem pela Parte III...