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Tópico: Anões, Elfos e a Inconstitucionalidade.

  1. #21
    Avatar de Curiox Morozesk
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    :787: Here I go! :dry:

    Existe alguma vergonha em postar um capítulo em partes? Pois parece que sim, mas por que o uso do "[...]"?

    Você se rebaixou muito nesse ponto!

    Sem mais!


    Curiox Morozesk

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  2. #22
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    Horey ...

    [...] Significa passagem de tempo, é um recurso usado direto, mais você deve ter visto desta forma "****", além do que isso é escrito por uma pessoa, portanto poderia existir uma parte que ele não quer narrar.

    Vergonha?! Partes é a pior coisa que tem, tira o leitor do ritmo e te deixa sem vontade de ler denovo, várias vezes eu senti isso no seu texto, olha Curiox, você deveria medir a forma que fala, me senti insultado da forma que você falou.

    Drasty

  3. #23
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    Capítulo III - A luta dos julgados (por Fex)


    Meu amor, minha vida, nas mãos de um inimigo. “Satiren lute por mim” pensei, lute, pois, também lutarei por você – Estou indo Satiren, disse calmo e cansado – aqui vou – me alcance depois, voltei meu corpo para o norte, para encontrar Arion. Satiren derrubava os anões que me atrapalhavam – nem parecia o Satiren que conheço. No caminho, quando pensava em desistir ele me mostrava o alfinete, que me animava novamente. Já estava banhado em sangue e suor, quando se virou sereno e com aparência leve.

    - Fex, arrastou o machado no chão, vá – então ele girou-se num eixo perfeito, como se fosse um tornado matando todos que estavam em volta – aproveitei para fugir, passando por corpos. A batalha era próximo ao correio. Tinha cerca de duzentos metros quadrados, e eram formadas por diversos ladrilhos de cor branca, suas paredes eram cinza com toques de branco, mesclando o cambiante. O teto era vácuo, só uma cor amarela quase sem vida, no lugar ainda havia dezenas de lamparinas, postes, entre outros utensílios de luz.

    Revestido o chão de sangue, consegui encontrar Arion, deitado no chão, imóvel. “Está vivo, graças a deus” pensei, mais minha cabeça logo mudou quando vi dois anões vindo em minha direção. Acorde desse sono Arion! Vamos! não quero morrer, disse como pressa, ele não respondia. Coloquei-o em meus braços, em colo, e corri por longos dois minutos, sempre ao norte. Foi inútil, culpa do peso, tropecei e cai, conseqüentemente, deixei Arion cair junto. O bando nos alcançou, logo quando perdi a esperança surgia à salvação.

    - Fex, afaste-se.


    (Satiren)

    Era Satiren, correndo como nunca. Acertando em cheio um dos anões na barriga, que voou metros. Uma luta descomunal, o segundo apresentou-se mostrando seu machado, revestido por dente de seus inimigos mortos, era um sanguinário, “Bem melhor” pensou Satiren. Ele já veio buscando um ataque ao crânio de nosso anão que apenas desviou com habilidade, por fim Satiren deu-lhe o troco, acertando uma martelada na costela, o inimigo desmaiou de dor. - É só isso, ótimo, vamos o tempo é curto, comentou já andando. Colocou seu martelo nas costas, e mostrou-me suas mãos, colocando-as como uma escada – Vai, sobe e passe pela aquela encruzilhada, exclamou apontando para uma enorme curva mais a frente - de lá pule e pegue o inimigo por trás, use a espada que te dei.

    Fui caminhando por ali, esgueirando-me pelas paredes, apertado. De lá de cima, via-se o elfos curando seus amigos com poções, e os anões colocavam os companheiros em seus ombros e os carregavam com esforço. Ajudavam no que acreditavam, não podia julgá-los, para ele eu era o vilão. “Triste, eu sempre os julgava, por isso fui castigado” comentei à minha consciência – mais não vou voltar atrás, exclamei quase num susto, obcervei novamente o cenário, já estava atrás deles, só faltava pular. “Pule” me dizia, ande pule! exclamei no clímax. Lancei-me ao chão, jogando meu corpo contra o chão, desabei no chão gelado. O inimigo estava virado, era a chance. Desembainhei minha espada, fui caminhando em passos lentos, para que não fosse percebido.

    - Ataque, gritou Satiren.

    Ataquei sem pena, matei dezenas de inocentes. Os que ainda conseguiam se virar, desviavam, Satiren vinha com lágrimas em seus olhos e matava os restantes. Matamos todos, era horrível, não era eu, “Não sou eu” disse para ele, que me devolveu, “Seja mais prudente e menos piedoso”, disse chorando. Cravei minha espada entre os olhos do paladino Diocese, que ainda conseguiu me dar uma martelada na nuca. Cai tonto, golfei sobre o solo. Arrisquei uma última espadada, mais não tive força, e joguei meu corpo cansado num desmoronamento, desmaiei.

    ***

    Abri os olhos e me adentrava num quarto muito pequeno. Ainda com os olhos ardidos, analisei o local, que era muito empoeirado. A cama – a qual estava – era mínima, não tinha janelas, estava escuro, havia uma muda de diadelfo¹ sobre a mesinha. Na outra mesa viam-se duas rosas, e uma pessoa de costas. Tinha cabelos loiros e longos, em tranças que quase tocavam o plano. Possuía orelhas pontudas como as minhas, e vestia uma longa veste de seda, com retalhos. Não usava calçados e usava um colar de diamantes, preparava algo parecido com massa de pão, mas era escuro. Eram várias e não possuíam aroma, ela as preparava com muita obstinação. Colocou num prato e as trouxe a mim.

    - Tome, são uvas passas, disse de olhos fechados, não a respondi. Esperei sua reação ao ver minha birra – deixe de ser pirracento e coma logo antes que sequem demais, exclamou ainda mantendo a cara de alegria.

    - Uvas passas? perguntei com curiosidade.

    - Sim, são uvas secas, olhei com repulsa, e puxei meu corpo sentando na cama, onde estava deitado. – está com nojo, pois não devia, são maravilhosas, são secas nos nossos lagos. Coloquei as em minha boca sedenta, saboreei por alguns segundo e engoli.

    - Você é uma elfa como eu, reparei comendo com gula.

    - Sim, respondeu friamente.

    - Tcs... Olhei novamente analisando o lugar, e finalmente lembrei. “Satiren, Arion”, levantando-me rapidamente da cama, abri a porta de madeira e corri por um enorme corredor. Parecia não ter fim, corri com fúria, em encruzilhadas, móveis me atrapalhavam, apareci ao fim de uma sala, dei de cara com uma porta de estatura mediana, abri-a com minhas garras e senti tocar o chão. Era grama, verde, não tinha flores, nem árvores, era noite e avistei a poucos metros dois vultos – um era baixo e parecia ter dificuldade de subir no cavalo – o outro era alto e tinha orelhas pontudas, possuía um arco e suporte para flechas, estava envolvido por uma capa longa e avermelhada. Sobrava um cavalo que parecia não ter dono, um cavalo branco realmente bonito.

    - Fex! ouvi os gritos a distância – Fex, dormiu bem?

    - Sim! respondi a criatura sem saber de quem se tratava – quem está ai?

    - Sou eu Arion, não te lembras? Tenho ao meu lado o anão Satiren – virou-se para a esquerda e mostrou sua mão indicando a outra criatura – estou vivo, estou vivo, repetia em êxtase, eu e Satiren sobrevivemos. Corri ao encontro deles, dando um abraço em Arion, cai em prantos. Estava triste por não ter lutado com tudo, por ter caído na batalha.

    - Vamos Fex! Monte no cavalo temos que ir para Ab’dendriel, olhou para mim e deu dois toques no lombo do animal, eles vem vindo, não podemos esperar! Monte!

    - Adeus Efhel, gritou Satiren acenando a elfa que não entedia a ocasião.

    Montei-o, ajeitei-me sobre ele, dei duas batidas e ele começou a andar. Joguei meu corpo abatido sobre seu longo pescoço, e fui assim sonolento. Cavalgamos por meio de campos, só via-se montanhas ao leste, com suas neves eternas. Nenhum rio por perto, mas éramos rodeados de muitas árvores, o ar era tão puro quanto o de cidadelas ao norte. Havia passado quatro horas desde a despedida de Efhel, e nem sinal de Ab’dendriel. Paramos em uma hospedaria a oitenta quilômetros de nosso destino.

    - Dormiremos aqui pela noite, partimos às duas horas, estejam arrumados – precaveu Satiren mostrando-me o quarto aonde eu dormiria.

    Fiquei acordado, olhando o teto esburacado, pensei estar delirando, levantei e fui até o corredor, dei-me conta a frente do anão, a zelar. Olhava com cara dura ao cuco, observava os movimentos, esperando qualquer erro, virou-se com sutileza, dando por minha conta:

    - Vá dormir, brandiu, olhou-me com admiração e preocupação. – elfos dormem! disto eu tenho certeza – apontou ao cardeal que dormia estirado ao divã, escorri saliva por seus poros, molhando a mobília – esbocei um sorriso.

    - Ah! Sós vossa mercê consegues me serenar com tanta preocupação.

    - Que modos! Raios, nunca falaste assim comigo. Vossa mercê? – parecia brincar com isso.

    - Devo a você minha vida Satiren, tu és meu salvador.

    - Hum... passou a mão sobre sua barba, olhou para o lado depois para o outro – Você é meu amigo, não sou um herói.

    - Sim você é! Satiren, o grande! Gargalhamos selando o silêncio do pequeno imóvel.

    - Agora vá dormir, precisa descansar, pois irá lutar querendo ou não – recolhi-me a meu dormitório, andando vagarosamente, olhando a minha volta. Adentrei-o e lancei-me sobre o colchão duro, e adormeci. Sonhei. Algo psicodélico; havia cores, muitas. Debrucei-me, sobre uma rocha, era fria, como o homem que olhava a distância, ele ria ou sorriam, não destingi. Era barbudo, mas não era baixo, era horrendo e falava soluçando.

    ________

    Drasty

  4. #24
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    :787: Here I go! :dry:

    Você não entendeu o que eu disse nos posts anteriores, o "erro "que eu encontrei foi porque estou acostumado a usar o "[...]" para expressar cortes em um texto.

    Como em:


    E ela foi correndo contra seu alvo, furando [...], no final, ganharas a longa batalha
    Mas é claro, que o recurso nessa frase foi usado erradamente, fiz de propósito.

    Se me entendeu errado, sorry, my friend!

    Mas um post inteiro apenas para isso? Que merda não?

    O capítulo está bom, mas descobra teus erros e os concerte, há certas localidades onde me perdi na leitura.


    Curiox Morozesk

  5. #25
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    Uh, vou postar o capítulo novo no Domingo.

    ...




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  6. #26
    Eu não floodo. Você sim Avatar de Dard Drak
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    Gostei desse rp, tive medo quando falou sobre Tíbia por que pensei que seria cheio de clichês e coisas sem sentido,igual ao jogo XD....
    Bem escrito,uma ortografia impecável =)...
    Ação, drama,suspense,tudo na dosagem certa,tá de parabéns tio :thumb:...

    Dard*
    Última edição por Dard Drak; 20-05-2006 às 21:33.

  7. #27
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    Olá! O tio Drasty veio trazer um tira gosto.

    ------

    Parte 2 - Relatos

    Capítulo IV – Espreita na Parábola (x)


    Duas almas realmente desejadas observavam calmamente a espreita de uma parábola. Era algo abstrato a cerca de dez metros dos dois. As duas tituladas almas eram dois guardas elfos, de rostos sóbrios e cansados. Ao reparar um movimente ao léu, um se virá ao outro e resmunga:

    - Vá olhar! - o outro reagindo ao alarde apenas bate continência e confirma:

    - Tá.

    Sumindo entre as vigas de aço. O que sobra fica a olhar à parábola, sem notar qualquer movimento ao seu redor. Eis que surge um rapazola de um metro e pouco vestido de vermelho, caminhando como um zumbi, sumindo e aparecendo nas sombras, como um assassino. Talvez até fosse um. Escalou com dificuldade a última viga ao lado da parábola, dobrou-se entre a da direita e a da esquerda, e por fim saltou dois metros caindo em cima do alçapão de metal, fazendo um barulho tremendo. “Puta que pariu!” pensou o garoto agora volvendo para sua esquerda com cara de poucos amigos.

    O guarda obviamente notou o barulho e correu ao ponto de tal deparando-se com o moleque a zelar por seus pensamentos. O respeitoso elfo desembainhou uma espada de tamanho descomunal, assustando o garoto que agora perdera por completo a noção do que havia feito. Apenas olhava firme ao punhal que tinha ao bolso, lutava entre o pegar e não pegar. Por fim, pegou. Deu um passo rápido e fincou-o no peito do guarda. O atingido por sua vez, largou sua arma e lançou sua mão a junto do peito, olhando para a quantidade de sangue que despejava.

    O Assassino colocou seus olhos verdes a contemplar o que havia feito, depois com tremendo nojo do sangue do punhal soltou-o sobre a viga. Movimentou-se agilmente sobre as duas extremidades do alçapão e subiu até a superfície dando de cabeça no teto de ferro.

    - Ai! – rapidamente colocou sua mão na cabeça e começou a massagear a nuca – hoje não é mesmo meu dia – chegando ao cume, empurrou a última grade que o separava do telhado.

    - Você demorou Gabriel.

    - Minhas humildes desculpas...

    - Não me venha com seu deboche.

    Quem o falava era um de sua espécie. Agora com luz da lua via-se finalmente sua raça. Era um humano. Essa raça dava nomes estranhos a suas crias, tais como o já citado Gabriel. O falante a espera era Namurukak, um meio-elfo famoso por suas grandes “jogadas” – seus saques à meia noite.

    ------

    Lembrando que não vou passar de luta realista, nada de poderes e lutas DBZ. Tudo isso faz parte do meus conceitos de clichê, pré criandos pelo Caboom, por aqui. Guardian, se puder passar por aqui agradeceria. Virgo, comenta seu vagabundo!

    Adeus Rolês,
    Drasty Magnum.

  8. #28
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    :787: Here I go! :dry:

    Não está tão ruim, mas pode melhorar!

    Só achei muito sombrio.


    Curiox Morozesk

  9. #29
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    Citação Postado originalmente por Curiox Morozesk
    :787: Here I go! :dry:

    Não está tão ruim, mas pode melhorar!

    Só achei muito sombrio.


    Curiox Morozesk
    Sombrio? Seriamente acho que sombrio é totalmente o oposto do que escrevi. Pode melhorar, onde? Diga onde, senão não tem como eu melhorar, não faço mágica.

  10. #30
    Eu não floodo. Você sim Avatar de Dard Drak
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    Achei um pouco descrito às pressas na parte que ele sobe nas vigas de aço e bla bla bla...mas talvez tenha sido só impressão minha....

    E sobre lutas 100% reias..gostei ^^,prefiro histórias assim...

    Dard*

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