ROLEPLAYING em Luminera!

[ninakunta]

Oi, gente! Pra não perder o costume e deixar a banda passar demais eu vou postar umas SCREENS MUITO ANTIGAS. Talvez ajude a entender algumas coisas... Ou não. HAHAHAAH

Spoiler: Primeiro Encontro com Ainia

Aja estava desolada com a possibilidade de ver Ireas morto. Os acontecimentos daquela última semana a deixaram muito triste, porém ela encontrou apoio nos braços de Thard. As duas, juntas, resolveram ir atrás de Bartz, para tentar avisá-lo do ocorrido. Acabou que encontraram ele na casa onde Ainia estava se abrigando. Aí foi que o barraco desabou para Aja.





Ela se sentiu demasiadamente perturbada na presença de Ainia. E com o notável interesse de Thard pela amazona, o ciúme só aumentou. Foi aí que ela chamou Bartz de canto pra "tirar satisfações".













Dito isso, a impulsiva Aja decidiu dar no pé. Ela pediu pra Bartz não falar nada, mas como ele é linguarudo explanou pra geral.
HAHAHAHAHA
Um misto de emoções invadiam Aja, parecia tudo muito dinâmico para ela conseguir acompanhar. Ela saiu dali, mas passou pelo Farol de Thais pra dar uma pensadinha. Estava se sentindo egoísta por querer saber de tudo, mas ao mesmo tempo não conseguia lutar com seus sentimentos. Foi então que uma voz desconhecida passou a se comunicar com a impulsiva druida, parecendo orientá-la.



Passou algumas horas lá. No caminho, usando o anel de invisibilidade que Ireas havia lhe dado, passou por Thard e não teve coragem de ir embora sem se despedir.






participação especial do Fafnir AHEIUAHEIUH







Daí ela largou e...

Spoiler: Momentos de Reflexão em Port Hope

... Escolheu Port Hope como um refúgio. Lá, poderia pensar melhor e decidir sobre sua vida. Ela não sabia exatamente o porquê de ter escolhido aquela cidade, mas o futuro reservava algumas coisas pra ela.

Spoiler: Uma Expedição para dentro de mim, de Aja Kalifa

<A caligrafia do texto é bastante específica, pois parece misturar traços da escrita de Darashia com alguns assimilados em Ankrahmun>

Uma Expedição para dentro de mim

Os sóis já não me animam como antigamente, os dias vêm e vão e sigo neste estado, preocupada unicamente com meu ego, minh'alma se desfazendo aos poucos, tamanha suas ambições. Me sinto confusa: embarquei em terras distantes, longe dos valores apreendidos quando criança. Longe do sol quente, da brisa do mar agitado, das noites frias, longe de pessoas com mais... Melanina. Me rendi aos encantos do Outro. Ah, o 'Outro'! Amei, amo, me perdi, fui enganada, ferida... Talvez nunca desse tanto valor à vida se não tivesse experimentado o gosto da morte... Ou quase. Em Ankrahmun, ser uma quase morta ou quase viva é algo reverenciável. Uma meta a conquistar. Eu simpatizo muito com esta filosofia, é verdade; mas talvez eu não deseje profundamente isso para mim. Sou... Mundana. Meu querer é o querer do mundo, me angustia a impotência. Talvez eu precise aprender mais. Viver.

Após esses pensamentos, ela decidiu se embrenhar na mata. Acabou que encontrou uma espécie de cidade habitada por macacos. Os macacos pareciam agressivos e Aja lutou com eles, apesar de sua natureza druídica lhe impelir a harmonia com os demais seres.





Surpresa com a passividade de Hairycles, Aja decidi conversar com ele para entender um pouco mais sobre aquele local. Ele explica sobre cada macaco, fala da ocupação do lugar, diz que é extremamente antigo e existe há muito mais tempo que o assentamento humano, Port Hope. Ele também reclama com Aja sobre uma praga que atingiu alguns macacos, porém que ele não conhece a causa. Ela oferece ajuda, disposta a esquecer alguns problemas, mas o macaco parece resistente e desconfiado.



Após a insistência de Aja, Hairycles conta para ela uma pequena história. Pede para ela buscar um componente poderoso no covil Dworc, o Whisper Moss [não traduzi porque ficaria estranho], para acabar com a praga. Ela aceita, mesmo não conhecendo os Dworcs nem seu covil, ou o quão poderosas essas criaturas poderiam ser. Antes de retornar à cidade, porém, sua curiosidade a impele a visitar as profundezas da cidade. Ela fica surpresa com o que descobre.





A curiosidade teve um preço: lutar com alguns macacos. Aja ainda tentou, através da magia, camuflar-se; mas os xamânicos Merlkins reconheciam seu cheiro humano de longe. Então, ela voltou para o depósito, disposta a procurar informações sobre os Dworcs. Lembrou-se de Ustan, o líder dos druidas da cidade, e foi até ele pedir algumas informações. O homem de cabelos grisalhos a acolheu, dizendo que ela precisava renovar suas energias. Tomou suas roupas de druida e disse-lhe para se vestir de um jeito simples, confortável. Indicou que Aja fosse até o nordeste da cidade, lugar onde localiza-se uma frondosa árvore e que chegando lá deixasse todos os sentimentos ruins, pedindo forças. Aja obedeceu, mesmo sem saber direito como isso ia ajudá-la. O encontro com a árvore lhe trouxe um conforto gigante.







Renovada, ela foi até o depósito. Ao checar o correio havia uma carta bastante urgente de Thard. Aja não soube como reagir direito, pois havia poucos dias que estava em Port Hope. Ela pediu orientação e Ustan incentivou-lhe a partida.



Aja estava decidida a ir até Liberty Bay ver Thard, porém não ficaria muito tempo. Era o que ela pensava.







E lá foi a garota...



Já em Liberty Bay, guardou suas roupas de druida e decidiu usar o vestido que possuía, mesmo que esse estivesse totalmente sujo de folhagem [UIAHEUAHEAUEAHIUEHAUIH]. Foi ver Thard.


detalhe para a Mina da Saveiro, Thard rápida kkkkkkkkkkkkk

PORRA, escrevi horrores e só me dei conta disso agora. Desculpa se me empolguei e espero que tenham paciência pra ler esse monte de coisa q tava acontecendo com Aja no meio da treta de Ireas e Motion. Enfim, talvez eu escreva uma história, sei lá.

[AQUELE MONTE DE FOTO]

Curti muito as SS e os paranauê que tão acontecendo aí. Aja tá super por fora da Corrida de Nicholas UIAHGEIUAHEUEH <3

Aliás, povo, postem suas SS aqui x) bjs