E aqui estamos mais uma vez.
O tema foi Viagem ao à casa do primo do Izan Inferno.
E aqui estarão nossos textos ^^.
Spoiler: Texto 1
HighWay to Hell
Eu sei que estou pronto na verdade sinto que estou sendo preparado a minha vida inteira pra algo maior. Minha mãe não sabe e espero que nunca descubra mas eu fiz amizade com o cyclope que mora na nossa cidade. Muitos dizem que ele é louco, outros que ele é burro,mas olha se você quer uma armadura de qualidade fale com ele. Já quanto a armas eu prefiro meu bom e velho arco e flecha. Apesar do meu pai e dos meus irmãos serem guerreiros.
- Mãe – aonde será que ela se meteu- Maaãeee, voltei o Elvith diz que não está pronto e que você tem que ir lá pagar.
Por TibiaSula. Sangue. Não pode ser.
-Mãe, mãe cade você mãe.
Saio correndo alucinadamente. Alguém tem que saber aonde minha mãe está.
Passo por todos os meus amigos vou até mesmo no cyclope mas nem ele nem ninguém tem notícias ou parece ter visto minha mãe. O que eu faço agora? Calma Elrohir calma o desespero não vai te levar a nada PENSE. Você saiu deixou sua mãe em casa e foi até o Elvith. Você voltou ela não estava em casa. Tinha sangue no seu quarto. Mas pode não ser dela. Ok mas aonde ela foi sendo que ninguém a viu nem mesmo os guardas do portão. Ela não pode ter simplesmente desaparecido. PENSE Elrohir PENSE. Hum já sei vou voltar pra casa quem sabe ela aparece ou eu receba notícias.
Quando chego em casa noto que a fogueira na cozinha ainda não se apagou na verdade ela parece estar queimando mais forte do que quandoe eu saí. Mas espere tem algo ali no meio do fogo.
- Ai, um livro – droga queimei minha mão.
Mas este livro está em branco, espere tem algo aqui no meio.
“Se você quiser encontrar sua mãe com vida, traga o que eu preciso a minha casa O INFERNO, do seu amigo FERUMBRAS”
-Nãaaaoooo- O que eu faço agora por favor me ilumine TibiaSula.
Pego minhas coisas. Comida, corda, bebidas, poções, agora preciso correr pegar minha armadura com o cyclope. Paro na porta confiro pra ver se não esqueci nada. Droga como eu iria sair sem levar meu arco e flechas muitas muitas flechas. Quem diria eu que sempre odiei o hellgate ter que entrar nele.
- Oi cyc, preciso de sua melhor armadura- rápido rápido, droga não tenho tempo pra ele escolher vou pegar esta daqui mesmo espero que de conta do recado.
Mais uma vez saio correndo. Mas calma o que será que esse mago precisa? Não tenho tempo ele está com minha mãe dizem que ele está louco por ter perdido sua filha talvez eu consiga falar com ele.
- Ashari Elathriel – espero que ele não pergunte nada.
-Ashari Elrohir, o que te traz aqui tão tarde, bom eu acho que seja tarde já que daqui não tenho como ver o sol nem a luz do dia.
- Eu preciso entrar no Hellgate.
-Ok jovem mas isto tem um preço. Como você bem sabe.
- Maior do que o valor da sua vida que meu pai salvou?
- É – droga maldito Elrohar- tudo bem meu jovem – espero que ele morra lá dentro assim como o pai dele- Tome isso e me esqueça.
Pego a chave das mãos dele e corro para a primeira porta. Deixo cair a chave no chão. CALMA não adianta se matar no caminho. Se eu não consigo nem abrir a porta como espero enfrentar os mortos vivos e outra coisas que tem no caminho. OK primeira porta aberta. Segunda porta aberta. Portal. Bom se eu entrar não tem mais volta porém se eu não entrar minha mãe estará morta. Fecho os olhos e dou 3 passos a frente. Sinto algo estranho no começo mas quando abro os olhos estou numa plataforma com lava por todos os lados melhor eu não cair. Bom única saída a escada. Subo a escada ótimo apenas um caminho. Atravesso a ponte. Droga já começa com uma armadilha. Bom único jeito é jogar uma flecha e ver se ela está ativada.
Jogo a flecha nada acontece. Bom parece desativada. Vamos um passo de cada vez. Dou o primeiro passo. Escuto um barulho.
-Corrrrrreeeeee- falo pra mim mesmo.
Chego ao outro lado ileso. Ótimo agora é soh seguir reto. Ando durante muitas e muitas horas. Estou cansado. Tive que enfrentar alguns mortos vivos no caminho e ainda não cheguei nem no final da primeira caverna. Espero realmente que seja a última curva. Ótimo uma entrada.
- Droga mais esqueletos- sorte que com as flechas tenho derrubado todos de longe.
Nossa quantas curvas se não tivesse um só caminho eu já teria me perdido com certeza. Não que eu não tenha me perdido na primeira caverna mas está segunda parace apenas seguir o caminho contrário da primeira. Ponte, lava.
-Queria o que encontrar aguá indo para o inferno- Aguá por que eu não trouxe aguá eu sou muito burro.
Ótimo mais esqueletos. Pra baixo não parece ter nada. Não aguento mais andar. Preciso de um descanso. Acho que vou parar aqui mesmo. Não com esses esqueletos por perto melhor não. Ótimo reto ou pra direita. Pra direita e seja o que TibiaSula me desejar ela tem me guiado tão bem até aqui. Não não pode ser. Um elfo aqui. Mas espere parece um de meus irmãos. Parece não.
-Elmoerhi
-Elrohir
-Nossa não sabia que vocês ainda estavam vivos.
-Olá irmão você chegou até aqui, vejo que não esta ferido, na verdade não esperava que estivesse já que tudo que enfrentou até agora foi apenas a parte fácil.
- Fácil – você não tem idéia do que eu passei- ótimo posso ir ver o pai agora?
- Eles estão pratulhando mais ao fundo. Porém Elrohir sinto lhe informar mas você não vai encontrar nossa mãe aqui.´
-Não!
-O máximo que você vai encontrar aqui são mais perguntas. Creio que o ferumbras deva morar nas profundezas da Pits Of Inferno. Como você sabe nós ensinamos a técnica dos sonhos para os humanos a muito tempo atrás. É atrás disso que o Ferumbras está agora. É o que falta pra ele se tornar um mago completo. É isto que ele quer da nossa mãe. Afinal ela é a feiticeira mais poderosa em séculos. Você não sabia mas de todos nós você é o único capaz de utilizar a técnica dos sonhos. Eu vou te dar este mapa nele mostram três saídas do hellgate. Todas díficeis mas todas com um aprendizado. Tome uma escolha siga ela e você chegara ao seu destino.
-Muito obrigado. Mas se como você dia o Ferumbras não está aqui eu preciso correr para salvar nossa mãe.
-Sim vá. Mas acho que infelizmente para nossa mãe não tem mais salvação.
-Você não sabe do que está falando se eu sou mesmo capaz de usar a técnica dos sonhos eu vou vence-lo a qualquer custo.
Meu cansaço foi embora. E eu tenho animo para continuar agora. Eu escolho a torre. Dizem que tem muita sabedoria antiga nela.
Percorro todo o caminho que o mapa me indica. Tive que lutar algumas vezes contra monstros, mortos e até mesmo um beholder. Mas nada me preparou para o cemitério dos dragões. É magnifico aqui. É tudo tão grandioso. Tão imponente e ao mesmo tempo. Tão Tão Triste.
Subo a torre. Escorpiões. Droga maldito me picou. Antidoto. Aonde eu enfiei esse maldito antidoto. Droga mais outro vindo ali. Acho melhor correr. Droga portas fechadas. Como abrir. Vamos ver o mapa. ISSOuma lista de onde posso encontrar as chaves.
Corpo Morto
Cripta
Alavanca
Estátua
Fogo
Energia
Finalmente todas as chaves mas por TibiaSula esses montros eram realmente fortes. Não por serem fortes mas por serem muitos. Ótimo agora eu acho que é somente subir.
E eu achei que aquilo estava díficil. Ótimo múmias. Droga mais uma porta. O mapa não falava nada sobre outra porta nem sobre outra chave. Ótimo vou voltar de novo. Deve ter algo em algum lugar. Ótimo um piso que se move. Isso acho que descobri. Só espero que este portal me leve até a chave. Perfeito agora é só voltar eu acho. Subir. Matar montros. Subir. Hum livros meu irmão falou sobre conhecimento. Acho que vou tentar ler alguma coisa.
Be cruel to conquer Seja cruel para conquistar
Be bold to impress Seja ousado para impressionar
Be even to pass Seja mesmo para passar
Be fearless to kill Seja destemido para matar
- Dan, DAN, ACORDA DAN
- Nossa que foi não precisava me sacudir tanto
- Você está atrasado.
- Nossa o torneio de histórias da Rainha. Eu preciso correr.
Nisso o nosso jovem sai correndo, tendo uma ótima idéia para contar no torneio e pelos aplausos seu advérsário deve ter acabado de contar sua história agora.
Spoiler: Texto 2Arieswar, a Lenda.
*Todos os personagens citados nessa história pertencem ao universo Tibiano, são NPCs ou foram Players famosos.
Era uma noite como todas as outras em Thais. A taverna do Frodo estava agitada, mas em uma pequena mesa, num canto, dois aventureiros conversavam tranquilamente.
- Acho que estou ficando velho, meu amigo - disse o cavaleiro que vestia uma armadura feita com escamas de Dragão.
- Você? E eu então? Sabe o que falam de mim? Dizem que eu sou um dos fundadores de Thais! – respondeu o paladino com uma armadura de prata e uma longa capa azul.
- Eu não duvidaria! – brincou o cavaleiro.
Eles tomaram mais uma caneca de cerveja e voltaram a conversar.
- Mas falando sério, Taghor, acho que em breve terei que me aposentar. – disse novamente o cavaleiro.
- Eu também tenho pensado nisso, Arieswar, acho que a partir de agora vou me dedicar apenas a ensinar os mais novos – respondeu Taghor.
Os dois pararam de beber e ficaram algum tempo se olhando, as barbas e cabelos brancos indicavam que ambos já haviam atingido uma idade avançada. Após certo tempo, um incômodo tomou conta de Arieswar.
- Precisamos fazer alguma coisa antes... – disse o cavaleiro – precisamos ser lembrados...
- Do que você está falando? – Taghor perguntou rindo – Você estava no grupo que derrotou Ferumbras!
- Eu era apenas mais um...
- Você era o Líder, Arieswar! – Taghor ficou um pouco incomodado – Quer mais do que isso?
- Nós precisamos ser os primeiros em alguma coisa! Apenas os primeiros são lembrados! – o cavaleiro foi se animando enquanto falava – Precisamos fazer algo que nunca foi feito antes!
- Você não me engana, Arieswar. Te conheço a muito tempo. – o paladino deixou escapar um sorriso – Conte-me logo. O que você tem em mente? Será a nossa última missão?
O cavaleiro não conseguiu conter o sorriso, se inclinou para mais perto de seu amigo e começou a falar.
- Então! Você já ouviu falar do Goshnar? – perguntou Arieswar.
- O famoso maligno Rei Necromante? – indagou Taghor.
- Ele mesmo! Você deve saber que considerando o seu poder de reviver os mortos, os Cavaleiros do Pesadelo, após o matarem, trancaram o seu caixão em uma sala selada, há alguns metros abaixo do solo, para o caso de um dia ele voltar.
- Sim. Eu conheço essa história, apesar de acreditar que tudo não passa de uma lenda boba.
- Muito bem. Eu acredito que ela seja verdadeira e acredito também na segunda parte dela – disse Arieswar deixando um mistério no ar.
- Segunda parte? Essa história tem uma segunda parte? – perguntou Taghor, desconfiado.
- Bem, dizem que Goshnar era um ser tão mau, que alguns anos após a sua morte, um caminho se abriu entre o seu túmulo e os poços do inferno.
Arieswar parou de falar, se encostou novamente na cadeira e ficou aguardando seu amigo falar alguma coisa.
- Não entendi! O que você quer fazer? – perguntou Taghor, confuso.
- Nós podemos ser os primeiros aventureiros vivos a entrarem nos poços do inferno – disse um radiante Arieswar.
- Isso não faz sentido! Você só pode estar brincando comigo! – disse Taghor, exaltado, tentando entender – Por que você não se mata agora mesmo e vai para o inferno? Nós vamos ser os primeiro seres vivos a entrarem nos poços do inferno, morreremos lá e ninguém saberá nem que estivemos lá!
- Eu já enfrentei muitos demônios poderosos! E com ajuda da sua Besta e das suas flechas, podemos derrotar muitos outros! E se dermos sorte, podemos encontrar uma poderosa espada, que dizem ser guardada nos poços do inferno, a chamam de “A Espada Vingadora”.
- Eu sabia – Taghor começou a rir – Uma espada! Tem sempre uma espada! Você não se contenta essa sua Espada Mágica normal? Não é? Desde que os deuses levaram a sua Longa Espada Mágica, você procura uma espada mais forte!
- Não é só uma espada! Pode haver muitas outras coisas! Eu ouvi dizer que eles também guardam a Balestra mais poderosa de todo Tibia! E como eu disse, nós podemos ser os descobridores da entrada para os poços do inferno! E seremos para sempre lembrados!
Ao ouvir falar da Balestra, Taghor se recostou na cadeira e ficou acariciando sua longa barba. Ele deu uma olhada na sua Besta, ela já estava velha e frágil, ele precisava de uma arma nova, mesmo que não pretendesse usá-la por muito tempo.
- E você já deve ter descoberto onde está o túmulo de Goshnar, ou estou enganado? – perguntou Taghor.
- Eu ainda não fui lá! Mais já pesquisei o suficiente e acredito que sei exatamente onde ele está! – respondeu Arieswar muito animado.
- Muito bem! Irei dormir agora e amanhã ainda vou precisar passar no Depósito antes de partir, então nos encontraremos no portão da cidade ao meio dia. Combinado? – perguntou Taghor, bem sério.
- Combinado! – respondeu Arieswar.
Os dois amigos se cumprimentaram, levantaram-se e seguiram cada um para sua casa.
Eles estavam prestes a começar uma aventura que os levaria a lugares em que nunca nenhum outro homem jamais foi, eles teriam que enfrentar criaturas desconhecidas, mas o espírito aventureiro dos dois e a possibilidade de uma recompensa inigualável, os fez decidir realizar aquela missão.
Assim, ao meio dia, no portão da cidade de Thais, os dois se encontraram novamente, tensos com a situação e com os perigos que iriam correr, eles se olharam friamente, e seguiram por algum tempo em silêncio, rumo à planície da destruição.
- E então? Onde está o túmulo de Goshnar? – disse Taghor quebrando o gelo.
- Bem, eu estive conversando com Muriel, o líder dos Feiticeiros, e parece que nós não somos os primeiros loucos a tentarem descobrir a entrada do inferno. – disse Arieswar com um ar enigmático.
- Quem mais tentou? – indagou Taghor.
- Arcian e Porgol – respondeu sem mais palavras Arieswar.
- Os construtores da Casa Necromante? – perguntou Taghor mais uma vez.
- Eles mesmos! E pelo que dizem, eles construíram aquela casa sobre o túmulo de Goshnar! – respondeu Arieswar sem esconder um sorriso.
- Vamos lá então! Para a Casa Necromante! – completou Taghor.
Os dois caminharam durante duas longas horas, pelo caminho que liga Thais a Venore, até alcançarem a entrada para a planície da destruição.
- Bons tempos... Aqueles em que caçávamos aqui por pura diversão... Na maioria das vezes, ganhávamos uma passagem de volta para o templo – disse Arieswar rindo alto.
- Minotauros! – disse Taghor enquanto preparava sua besta para atirar as primeiras flechas.
Um grupo de Minotauros de todos os tipos estava se aproximando, ao verem os dois aventureiros, as criaturas se prepararam para o ataque.
Sem hesitar, Arieswar sua sacou sua Espada Mágica e avançou contra os Minotauros com machados, enquanto Taghor começava a atirar flechas sobre os Minotauros arqueiros.
Taghor fez um grande estrago e começou a usar sua besta para derrotar os magos.
Arieswar esperou ficar cercado por um grande número de Minotauros e invocou uma magia.
- Exori Gran – bradou o cavaleiro.
Tomado por uma fúria, ele girou sua espada e com um único golpe derrotou todos os Minotauros que estavam o cercando.
Após o efeito da magia passar, Arieswar olhou ao redor e viu que haviam derrotado todos os Minotauros.
- Estamos velhos, mas ainda damos paro gasto – disse o cavaleiro rindo.
- Com certeza. – completou Taghor.
Eles seguiram por mais algumas horas rumo ao sul da planície da destruição, enfrentaram alguns lobos e aranhas, até que avistaram as criaturas mais temidas da região.
- Pelos velhos tempos! – bradou Arieswar antes de correr na direção das duas Aranhas Gigantes.
Taghor possuía uma excelente mira com sua Besta, e acertava as criaturas nos seus pontos fracos.
Arieswar era considerado o mais forte cavaleiro do Tibia, e a cada golpe fazia um profundo corte nas aranhas. Ele ainda possuía um escudo de escamas de Dragão, capaz de absorver grande parte dos ataques das criaturas.
As Aranhas Gigantes invocaram aranhas menores para atacar Arieswar, e ele invocou novamente a sua fúria Berserk e eliminou todas de uma vez.
Em poucos minutos, as duas Aranhas Gigantes estavam derrotadas. Os dois celebraram rapidamente a vitória e foram necessários poucos passos para que eles avistassem a Casa Necromante.
Ao chegarem no local, eles tomaram um grande susto.
- Tem um cemitério em frente a casa! Que loucura! – disse Taghor.
- Na verdade, foi Arcian que construiu a casa dentro do cemitério! – completou o cavaleiro.
Devagar eles foram atravessando o cemitério, na direção da entrada da casa, até que algo agarrou a perna de Arieswar. Era uma mão, saindo de baixo da terra.
Na mesma hora, o cavaleiro cravou sua espada na mão e se soltou, mas quando se deram conta, vários esqueletos e zumbis estavam surgindo, saindo de suas covas, em um número impressionante.
- Taghor, vamos logo para dentro da casa.
O cavaleiro foi na frente, golpeando cada criatura que entrava no caminho, e atrás, o paladino tentava acertar o maior número possível de monstros com suas flechas.
Eles conseguiram alcançar a porta e entraram na casa. Já do lado de dentro, Arieswar virou-se para o seu amigo e falou.
- Ufa. Eram muitos monstros, íamos ficar o dia inteiro matando esqueletos...
Rapidamente, Taghor pegou sua besta a abateu dois zumbis que estava dentro da casa, atrás de Arieswar.
- Ainda tem mais zumbis aqui dentro, fique atento! E o que vamos fazer agora? – perguntou o paladino.
- Vamos procurar o acesso ao porão da casa – respondeu Arieswar.
Eles entraram no salão principal e encontraram mais dois esqueletos, Taghor os eliminou facilmente com suas flechas.
Haviam quatro caixões naquela sala e um grande buraco no meio.
- Não foi difícil achar! Vamos descer! – disse Arieswar.
O buraco dava acesso a uma caverna escura e eles puderam ouvir o rastejar de alguns mortos vivos ao redor.
- Utevo Gran lux – gritou Taghor.
O local ficou completamente iluminado. E com sua espada, Arieswar eliminou todos os monstros que encontrou.
- Venha por aqui! – disse o cavaleiro.
Arieswar já havia decorado o mapa daquele local e sabia exatamente onde eles precisavam perfurar para acessar o túmulo de Goshnar.
É bem aqui. – disse Arieswar antes de entrar em um pequeno quarto.
Dois zumbis estavam protegendo o local, e a Espada Mágica do cavaleiro aniquilou-os rapidamente.
Arieswar pegou uma picareta em sua mochila e começou a golpear o chão. Taghor apenas assistiu, até que um buraco se abriu.
- Vamos! – disse Arieswar com um sorriso estampado no rosto.
Eles então descerem aquele buraco e encontraram o que poucos jamais haviam visto, o túmulo de Goshnar.
O local estava quente, as paredes estavam em ruínas, haviam algumas flores já mortas e caveiras estavam espalhadas pelo local. Sobre uma pedra, estava escrito, “Aqui jaz Goshnar, Rei dos Necromantes”.
- Encontramos! – disse Taghor, um pouco animado.
- Isso não é nada! Precisamos acessar a entrada para os poços do inferno! Pegue uma pá e me ajude!
Arieswar pegou novamente a picareta e começou a golpear o local em baixo da placa, enquanto Taghor tirava um pouco da terra com sua pá. Após algum tempo, um novo buraco se abriu.
- O que será que tem lá em baixo? – perguntou Taghor.
- Se eu estiver certo, será a entrada do inferno – respondeu o cavaleiro.
- Tem certeza que quer descer – perguntou o paladino.
- É claro que sim! – disse Arieswar antes de saltar para dentro do buraco.
Taghor o seguiu e eles foram para um novo local, muito mais quente do que o andar de cima.
- Estamos no inferno? – perguntou Taghor.
- Receio que ainda não chegamos, mas sem dúvidas estamos perto da entrada. – disse Arieswar seriamente.
Ao lado deles havia uma parede mágica, eles ficaram a olhando durante algum tempo.
- O que faremos agora? – perguntou o paladino.
- Eu já ouvi falar desse local... Taghor... acho que somos os primeiros seres humanos vivos a entrarem nesse local... antes de nós, apenas Goshnar... E ele era um morto-vivo...
O cavaleiro abriu a sua mochila e pegou um livro, ele foleou algumas páginas e começou a ler um trecho.
- Banor eu louvo o seu nome. Seja comigo na batalha. Seja o meu escudo, deixe-me ser sua espada. Eu honrarei a centelha divina em minha alma. Que ele possa prosperar e crescer – leu alto Arieswar.
Subitamente, a parede mágica sumiu e eles a atravessaram. Após andarem algum tempo, os aventureiros encontraram um novo buraco, com uma pequena plaquinha, onde estava escrito, “Para os Poços do Inferno”. Um forte calor saia daquele buraco, não deixando dúvidas sobre o que havia abaixo.
- Encontramos! Encontramos! – gritava Arieswar – Descobrimos a entrada do inferno!
Os dois riram durante algum tempo e se abraçaram. Ambos estavam muito felizes.
- E agora? O que faremos? – perguntou Taghor.
- Vamos lá! Entrar nos poços do inferno! Derrotar os demônios! E buscar nossas recompensas!
- Mas como vamos sair depois? – perguntou novamente.
- Não se preocupe! Os deuses vão dar um jeito de nos tirar de lá! – disse o sorridente Arieswar.
- Tem certeza? – indagou mais um vez.
- Tenho! Agora vamos! – disse Arieswar decidido.
E foi assim que eles entraram nos poços do inferno, pela primeira vez.
E se tornaram Lendas.
Vocês tem até dia 17 para votarem, sendo que a votação pode ser prorrogada por mais 2 dias em caso de empate.
EDIT:
OH GOD, ERRO NO NOME DO Danboy.![]()
2° Edit:
Até na hora de fechar aspas eu errei![]()
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