Jogos de azar

[Cobion]

Os jogos de azar são jogos nos quais a possibilidade de ganhar ou perder não dependem da habilidade do jogador, mas sim exclusivamente da sorte ou do azar do apostador. A essência do jogo de azar é a tomada de decisão sob condições de risco. Assim, a maioria deles são jogos de apostas cujos prêmios estão determinados pela probabilidade estatística de acerto e a combinação escolhida. Quanto menor é a probabilidade de se obter a combinação correta, maior é o prêmio.

Por outro lado, numerosos jogos combinam o simples azar com a destreza dos jogadores. Principalmente é útil a habilidade do jogador em estimar as possibilidades decorrentes de uma ou mais ações, sempre em relação ao azar; além disso, o jogador deve ser capaz de reduzir a probabilidade de resultados desfavoráveis ​​e aumentar a probabilidade de favoráveis através de suas ações. Ganhar ou perder neste tipo de jogo depende muito da habilidade dos jogadores, mas o componente imprevisível do azar pode arrebatar a vitória, mesmo do jogador mais experiente e qualificado.

Proibição dos jogos de azar no Brasil

A proibição dos jogos de azar no Brasil foi estabelecida por força do decreto-lei número 9215 de 30 de abril de 1946 assinado pelo presidente Eurico Gaspar Dutra, sob forte influência de sua esposa Carmela Teles Leite Dutra, conhecida como "Dona Santinha", esta, por sua vez, influenciada pela sua forte devoção a Igreja Católica.

A exploração de jogos de azar era permitida no Brasil até então, sendo que a proibição teve um forte efeito econômico em cidades que viviam principalmente do turismo ligado aos jogos, como Petrópolis, Poços de Caldas, Lambari e outras.

A última partida de roleta no Brasil foi realizada no cassino do hotel Copacabana Palace, em 30 de abril de 1946. Na época existiam cerca de setenta cassinos no país, e quarenta mil trabalhadores na indústria de jogos. Um dos maiores prejudicados com a proibição do jogo no Brasil foi o empresário Joaquim Rolla, que tinha uma cláusula contratual com o governo que nunca foi paga, relacionada a sua enorme folha de pagamentos.

[Slow Death]

Cara eu sou totalmente a favor.
Curto muito jogar um truco com os colegas em aulas vagas/intervalos.

[Esponjudo]

Sou a favor, e já existem milhares de casas funcionando por aí, a única coisa que mudaria é que elas não teriam que se esconder tanto.

[Spiritual Machine]

Se eles legalizassem o jogo de azar iria perder a graça, por isso acho que não deveriam legalizar.

[Jesusluiz]

tinha que ter só uma cidade permitida a realizar jogos de azar

Las Vegas Brasil

@
Eu gosto de apostar meu suado dinheirinho em muitas coisas, lutas, jogos de futebol (raramente), truco e corridas (raramente)

minha maior aposta foi 300 reais em uma luta do UFC, mas geralmente eu aposto pouco, 50 reais no maximo

[Mestre Shake]

Sou a favor, porém não colocarei meus argumentos pois o Edu está na minha cola. Porra, dois alertas em um tópico? Cadê a ponderação principiológica? Um mês banido, estou de volta weeeeeeeeeee...

PS: Mestre Shake não tem boa reputação.

[zezinhomala]

Não gosto de jogos de azar, mas analisando imparcialmente, me ponho a favor da legalização dos mesmos.

[Dome Fu]

Sou indiferente, creio que legalizando teríamos mais "lucros".

Mas aí teria que ter fiscalização, já não basta menor de idade fumando e bebendo, queria ver se começassem a viciar nisso aí.

[Bravo]

Aprova que o pessoal da 3º idade iria adorar, agora o bingo poderia voltar ^^

[Zona Norte]

ah sei la so afavor de ter cassinos e essas coisas pros mais ricos dxa um dinhero ai e tal ... mais tem mt zé ruela ai q ia si endivida viciando nessa porra ai .. qnd menos vicio melhor... mais sei lá ..