Boldo Mallin

[Gripho]

O Legado de Boldo Mallin

Apenas gostaria de fazer um esclarecimento: Esta história não é uma história comum, e sim um LT da vida deste personagem das coisas que eu vivi com ele enquanto jogava, sendo um LT/História, certamente que não haverá um fim nela ou que algum dia ela possa dar uma parada, pois tudo irá variar de acordo com o que ele viver no jogo. O prólogo basicamente é um introdução da vida da familia dele antes de ir para Rookgard pra ele simplesmente não aparecer de "para-quédas" na história... Afinal, todos nós temos um passado...

Fiz este topc basicamente para contar as histórias que vivi com ele, então basicamente seus objetivos são honrar seus amigos, e não terminar numa super mega massiva explosão atomica matando o morgaroth ou coisa do tipo.

Prólogo

"Em uma torre de magia, localizada numa ilha distante das terras tibianas, dois Professores de magias a busca da imortalidade, um poderoso bruxo conhecido como um dos magos da linhagem Warlock e um druida chamado Boldo Mallin, ambos amigos de infância, começaram a comentar dos poderes de cada classe.

Enquanto um argumentava que os erros deveriam ser retribuídos com a morte, o outro defendia a vida, nisto, as pesquisas pela imortalidade subiu a mente de Warlock, sabia que durante os anos seus poderes apenas aumentariam e poderia assim dominar todos os reinos, e vendo as visões divergentes, ele joga uma magia de Morte Súbita no amigo, vendo o risco que corria, Mallin rapidamente usa a magia de escudo mágico e começa a esquivar-se dos ataques, sabendo que o poder do ex-amigo era superior, ele joga uma runa de fogo nas estantes e na mesa onde eles estudavam para impedir a continuação dos estudos da imortalidade, Warlock jura matar Mallin a todo custo e dizia ter descobrindo a imortalidade.

Mallin responde que também havia descobrido e pula pela janela, imediatamente joga uma barreira mágica na janela para impedir seu atual inimigo de atacar, enquanto ele caia, em latin pronunciou rapidamente as palavras: “Utevo res Ina Seagull” se transformando em uma gaivota e pousava em segurança no andar debaixo, a barreira mágica desaparece e Warlock observa pela janela gritando de ódio, jurando matar qualquer humano que cruzasse seus caminhos a partir daquele dia...”

Índice
Capitulo 1: O Peso de um nome...(neste post)

Capítulo 2(Parte 1) Enfrentando a vida...
Capítulo 2 (Parte 2)Vida ou morte...
Capítulo 2 (Parte 3)O bosque, a Agonia de um Druida

Capítulo 3, Um novo dia...
Capítulo 4: Barbaridade Tchê!

Capítulo 5 (Parte 1) Quem entende as Mulheres?
Capítulo 5 (parte 2) Quem entende as Mulheres?
Capítulo 5 (Parte 3 [ultima]) Quem entende as mulheres?


Capítulo 1
O peso de um nome...

“Eu era uma criança, meu nome era legado de meus ancestrais, desde o primeiro conflito de Malin na torre, eu sou a sétima geração da família, eu, meu pai, avô, tataravôs, etc... Todos receberam este nome como uma estratégia disfarçada que o primeiro Boldo Mallin criou contra Warlock.

Quando ambos falavam saber a imortalidade na torre à séculos atrás, era mentira, um simples blefe, apenas queriam mostrar vantagem sobre o outro, nisto, para que não fossem desonrados na morte, davam o mesmo nome aos filhos para que quando morressem, seus nomes continuassem a existir,ficando num jogo de cão e gato infinito. Tal tática é o motivo da qual atualmente, quando um guerreiro mata o poderoso Warlock, aparece outro no seu lugar como se tivesse ressuscitado, mas na verdade era um de seus filhos com mesmo nome.

Sendo assim, Eu carrego este legado familiar, nesta família minha vocação acabou sendo Druida, minha mãe, uma paladina de nome Divina descendente de elfos, todas as manhãs ela me abençoava com uma energia sagrada, para que no futuro, meu corpo tivesse uma tendência maior a correr magia. Devido eu possuir um sangue Élfico e Humano ao mesmo tempo, eu tinha aparência comum, porém poderia viver por vários séculos com aparência jovem devido o sangue Élfico, isto é, apenas em idade, mas nada me impedia de ser morto com uma espada na garganta.

Quando criança, meus pais me colocaram enquanto dormia em um navio em direção a Rookgard, uma ilha onde crianças aprendiam se tornar homens e enfrentar a vida no continente, mesmo sabendo que eles não me veriam mais, sabiam que era necessário. Comigo me mandaram esta carta:



“Querido Filho, nós te amamos muito, e por isto estamos te mandando a esta ilha chamada Rookgard, neste lugar você irá aprender o básico de ter uma vida social e conviver em constantes batalhas até conseguir experiência necessária para se tornar um druida, lembre-se que você irá carregar o peso do legado Mallin contigo, honre a nossa família, seja fiel aos seus amigos e dê valor aos seus aliados, são eles que te ajudarão a levantar quando cair.
Jamais deixe ser corrompido pelo mal, sempre dê valor ao que é certo e aos bons conceitos! Não nos decepcione...

Com amor,
Boldo Mallin VI e sua mãe Divina”

[Sombra de Izan]

Interessante o início, me parece muito promissor, pois a escrita e a narração estão ótimas, vou acompanhar

[Gripho]

Obrigado ae pelo apoio =D

Tenho varios cap feitos ja, irei postar com uma certa frequencia de acordo com oq que eu viver no Boldo Mallin =D
Amanhã eu posto mais ^^

EDIT@
Como prometido, a continuação

Capítulo 2 (Parte 1)
Enfrentando a vida...

Eu saí logo logo daquela cidade que era RookGard, já havia aprendido o necessário, não tinha porque viver lá, tal local foi apenas um breve momento de minha infância que passou rápido. Não tive muitas aventuras por na ilha como tantos falam que sim, apenas aprendi o que precisava e saí logo daquela ilha, meu objetivo era algo maior, alguns se alegram com suas aventuras por naquele local, mas eu não estava muito afim disso.

Vim para a cidade principal do continente tibiano, Thais! A cidade que conquistou o mundo, uma cidade violenta e masculina regida pelo Rei Tibianus, aqui sim a pessoa aprendia a enfrentar a vida, a cada passo mal dado era a possibilidade de ser assassinado, era lei da sobrevivência do mais forte!

Conheci alguns amigos, jovens de valor, de uma guilda chamada Langobardi (que significa Barbas Longas). Eles não tinham barbas como tal nome sugeria, mas era o passado que concedeu este nome aos primeiros líderes, era formada de homens e mulheres quando foi criada, e, nas guerras, as mulheres e os homens usavam barbas falsas para confundir os inimigos.

Havia um druida chamado Gornlink que vivia em uma taverna do Albergue ao sul da Thais, ele me ensinou a viver naquela cidade, me insinou a melhorar minhas técnicas que eu aprendia com Marvik de uma forma mais tática pra mim usar numa batalha, me ensinou um pouco que eu precisava saber para me tornar um grande Druida...

Eu precisava caçar, fui até uma caverna de Rotworms, um tipo de verme assassino que ficava próximo dos Trolls ao norte de Thais, curiosamente vi um buraco por lá que alguém recentemente havia aberto, entrei nele e segui por um caminho bem largo, estive pensando quem poderia ter passado por ali, mas assim que subi numa outra saída, para minha surpresa vi algo inacreditável, era uma caverna cheia de MORTOS-VIVOS! Naquela hora minhas pernas gelaram assim como eu fazia com os trolls usando meu cajado de gelo, quando pensei em voltar pelo buraco, SURPRESA!

ELE ESTAVA FECHADO!!!

[Sombra de Izan]

Ter objetivo é muito importante, principalmente para um aprendiz de druida

Só corrige a parte do buraca:

curiosamente vi um buraca por lá

Aguardo para ver qual surpresa que espera o Boldo, to acompanhando

[Gripho]

Erro corrigido =D

Mas tecnicamente, os objetivos dele é basicamente ser forte e aprender novas magias, mas no decorrer da história a gente vai percebendo isto. ^^

Amanhã eu posto mais

obs: Quem visitar, por favor, comente o que achou.

[squallbr]

Então, curti o tronco da história e a proposta.
Porém acho que voce tem que tomar mais cuidado na hora de escrever. Além de alguns erros aceitáveis de vírgula e tal (todo mundo comete e da pra relevar), o que me incomodou mesmo no texto foi como você repete termos e explica demais as coisas, fica meio prolixo e atrapalha o andamento (pra mim).
Exemplifico:

"Eu saí logo logo daquela cidade que era RookGard, já havia aprendido o necessário, não tinha porque viver lá, tal local foi apenas um breve momento de minha infância que passou rápido, (Aqui necessitaria de u ponto final) não tive muitas aventuras por lá como tantos falam que sim, apenas aprendi o que precisava e saí logo daquela ilha, meu objetivo era algo maior, alguns se alegram com suas aventuras por lá, mas eu não estava muito afim disso."

Esse trecho:

"Conheci alguns amigos, jovens de valor, de uma guilda chamada Langobardi (que significa Barbas Longas) eles não tinham barbas como tal nome sugeria, mas era o passado que concedeu este nome aos primeiros líderes, era formada de homens e mulheres quando foi criada e nas guerras, as mulheres usavam barbas falsas para enganar os inimigos, por isto acabou recebendo o nome de Langobardi."


"Langobardi (que significa Barbas Longas) eles não tinham barbas como tal nome sugeria"
Percebe que depois dos parentes precisa de uma pausa? Outro ponto final.
Outro ponto que gostaria de ressaltar é a ultima frase. Você ja explicou a origem do nome, ja traduziu, é totalmente desnecessário falar "por isto acabou recebendo ..", não concorda?

Espero que não leve a mal, só estou tentando expor o que eu achei.
Continue tentando melhorar sempre, e tem futuro

[masteress]

Cara ta muito boa a base da tua historia vou acompanhar, la onde ela acontece e aqui.
ixi você ficou preso tambem kkkkkk se eu ja te conhecesse teria te salvo a sim como você fez por min.

[Gripho]

@Squallbr
Vlw ae pela ajuda, realmente não sou muito bom na pontuação, mas irei corrigir

@masteress
Vc ja faz parte de um cap de minha história, então continua acompanhando pq não vou dizer qual que é

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Capítulo 2 (Parte 2)
Vida ou morte...

O buraco da qual eu havia vindo acabava de ter se fechado, um monte de terra havia caído no local, eu não tinha uma picadeira comigo e também levaria muito tempo para abri-lo novamente e tempo era o que eu não tinha, então estava ferrado.

Eu estava numa caverna de mortos vivos, havia vários seres denominados Ghouls, tal criatura se alimentava de carne humana, e... Err... Bem, digamos que tais criaturas não foram amigáveis comigo.

Elas viam de todas as direções querendo comer minha carne, com o meu cajado eu jogava pedras de gelo contra eles até fazê-los caírem parados no chão, pois eles já estavam mortos, então meu trabalho deveria ser imobilizá-los. Consegui aos poucos vencer cada um deles, estava escuro, então eu peguei uma torcha que um deles carregava e iluminei meu caminho.

Continuei minha exploração do local, como eu não poderia voltar por onde entrei, deveria tentar outra saída. Fui andando até um certo ponto onde havia uma fenda na parte de cima da caverna, caminhei até ela, mas, antes que eu pudesse jogar uma corda por ele e subir, meu corpo ardeu em chamas!

Fui acertado por uma criatura verde enorme, ela levitava no ar e possuia um olho gigantesco no seu meio e outros quatro pequenos a sua volta ligados por tentáculos, rapidamente usei uma runa de cura para me recuperar e comecei a atacar a criatura chamada BoneLord! Eu tentava acertar pedras de gelo nela para derrubá-la, mas era parecia ser resistente a este elemento, então juntamente com meu cajado, tive que usar runas de energia que juntamente com a água do gelo intensificava o ataque. Foi uma luta difícil, tal criatura convocava esqueletos da terra que tentavam me parar enquanto ela mantia uma distancia segura, varias poções de mana foram utilizadas para manter meu poder mágico disponível, até que por fim uma ultima bola de gelo voou até a pupila do olho central da criatura, que a fez cair no chão morta.

Após mata-la, fui até a fenda e subi, existia outro andar pra cima, era um local imenso, sempre encontrava esqueletos e Ghouls no meu caminho, eu estava tentando procurar uma saída mas não achava, caminhei por varias horas até que encontrei outra fenda no teto, havia luz nela, subi imaginando ser a saída, mas estava enganado, eu encontrei vários Cyclops, criaturas altas e gigantescas com apenas um olho no rosto, tinham um forte musculatura e simplesmente queria me matar e esmagar como uma formiga, eu estava embaixo do Monte Sternum!

Atirava pedras de gelo neles enquanto corria, seu ataques me feriam muito e eu tinha que curar quase que todo segundo, até que por fim matei aqueles que estavam naquele local, eu estava sem comida e infelizmente tais criaturas não me concederam bons pedaços de carne que sempre carregam, imaginei tentar buscar uma saída por ali, mas não dava, era um local muitíssimo cheio de tais criaturas, normalmente apenas guerreiros muito experientes em batalhas poderia lutar ali, e eu não era tão experiente, usava um cajado que emana uma luz lunar e pedras de gelo que quase não feriam aqueles gigantes, e eu simplesmente não tinha poções o suficiente para encarar um exercito daquelas criaturas, se uma só quase me matava.

Então tive que entrar no buraco dos mortos vivos novamente...

Obrigado a todos que leram

EDIT: Alguem ae me encina como eu faço um índice no primeiro post com o link dos outros capitulos?

[Sombra de Izan]

Poxa eu pensando que ele conseguiria sair de lá, bom mas vou acompanhando ainda, tomara que os suplementos dele não se esgotem antes que ele consiga sair da cave

[Gripho]

Ae, finalmente alguem postou ae, pq dá double post é complicado e me gera alerta, =/

obs: Ainda preciso que alguem me diga como fazer um ÍNDICE que redireciona os links pros novos capitulos e tals...

Capítulo 2 (Parte 3)
O Bosque, a agonia de um Druida!

Eu havia pulado novamente pelo buraco, sabia que o caminho entre o Monte Sternum não era uma boa idéia, sem comida e com pouco suprimento tive que buscar a verdadeira saída daquele cemitério subterrâneo.

Caminhei por muito tempo, até que achei outra fenda no teto, esta sim me levou a um andar superior onde apenas havia esqueletos e morcegos, minha fome me faria roer os ossos delas, mas não ajudaria muito, tive que comer alguns raros cogumelos que havia encontrado numa parede, mas me ajudaria com a fome por um pouco de tempo apenas, até que por fim encontrei uma escada que me levava a superfície!

Subi por ela e nasci novamente, o fato de estar saindo daquele lugar onde a morte morava e poder ver um lindo céu azul e um rio ao sul cristalino me fez sentir maravilhosamente, fui correndo até aquelas águas beber um pouco dela, logo em seguida tirei uma vara de pescar da mochila e joguei o anzol na água, cada peixe que era pego eu comia em poucas mordidos estando cru mesmo, minha fome parecia insaciável.

Após longa horas enquanto pescava, dois olhos me observavam nas sombras, eu sequer havia notado, tal criatura saiu do esconderijo e começou se aproximar de mim, até que ela pisou num galho seco, meus instintos me fez virar com um meu cajado em direção dele e atirar sem pensar duas vezes, quando percebi, aquele lobo estava morto.

Vendo que o tempo já havia passado e fui sair daquele lugar, atravessei um bosque com vários lobos, mas eles eram fracos para mim, até que havia um grupo de minotauros em seguida, eles eram sensíveis ao elemento gelo de meu cajado, consegui matar, porém um deles usava uma balestra e seus dardos tinham ótimas precisões, me acertou um na coxa, o que me impediu de me aproximar até ele, meu cajado não conseguia acertar alvos a longas distancias, tive que usar de runas fraca de energia que eu havia comigo, consegui matar rapidamente ele, pois ele tinha bom ataque, mas seu couro era bem sensível.

Em seguida, o bosque havia acabado, havia apenas um longo caminho gramado para caminhar, eu estava tranqüilo, mancando devido a ferida na coxa, até que pelas costas, levei uma baita machadada na parte detrás da articulação do joelho, na mesma hora eu me abaixei no chão de dor e uma picaretada acertou minha costela, mas que dor infernal, malditos Anões!

Tive que me levantar rápido e correr, comecei atacar aqueles homenzinhos enquanto corria mancando e ferido fortemente, havia entre anões comuns com picaretas e machadinhas, com cabelo e barba loiros, mas havia alguns soldados ruivos que também atiravam com dardos assim como o minotauro, foquei neles até mata-los, um por um ia morrendo enquanto eu usava meu cajado e minhas runas de energia, por fim, tinha vencido eles, e como premio estava todo furado igual uma peneira, já estava anoitecendo, logo adiante havia uma montanha gigantesca onde os anões havia construído uma cidade, mesmo estando machucado, fui andando até mais outro bosque menor que existia adiante, sentei embaixo de uma arvore próxima ao rio, até que uma mão me pegou pelo ombro e disse:

-Eu posso te ajudar!

Olhei rapidamente, era um druida que usava um capuz marrom, sua voz era rouca e seu rosto não pude identificar, ele apenas me mostrou uma pasta feita com uma erva especial dizendo que ela curaria meus ferimentos. Aceitei a ajuda, afinal de contas quem não é contra mim, é por mim (pensei comigo).

Ele me deu um frasco com extrato da “Erva” para beber, pois segundo ele, eu iria sentir uma dorzinha quando ele passasse a pasta, tomei o tal extrato, o druida começou colocar a pasta nos ferimentos dos dardos. Meu Deus, mas que dor agoniante, eu sentia como se ele tivesse colocado brasas nas feridas e batesse com uma estaca no lugar pra empurrar dentro na ferida, estava sentindo muitíssimo mais as dores dos dardos e das armas dos anões no meu corpo, aquela dor foi tão alta que apaguei...