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O guerreiro do apocalipse.
Olá gente, esse é meu novo rp, vamo se vcs gostam, pq parece q meus rps saum odiados aqui, espero q gostem desse, e em 1 pessoa e faço humildimente para vcs.
O Guerreiro do apocalipse!
CapI: O começo da aventura
Eu Hartz Mainson, da família Mainson, uma das maiores famílias de nobres aqui de Alibevor, a grande capital do Reino de Carte Vales, no mundo de Aquarus, mas desisti da nobreza para ser um cavaleiro aventureiro.
Eu tinha acabado de sair da ilha Shakal, onde os que queriam ser cavaleiros, magos, druidas e paladinos treinavam. Meu treinamento foi muito duro durou dez anos, nele tive alguns desafios como: fazer muitas flexões; muitas abdominais, barras, socar e chutar muitas árvores, e que era bastante difícil no começo; treinar meu corte com machado e espada cortando uma série de árvores em um corte e os mesmo tinham que ser perfeito e retos; treinar minha batida com martelos em pedras gigantescas, esses tendo que fazer profundas marcas; treinar minha habilidade com escudos, resistência e destreza além de agilidade em batalhas onde só tinha o escudo e tinha que resistir a muitos golpes; melhorar minha velocidade caso precisasse correr; tive que enfrentar touros com apenas habilidades de luta corpo-a-corpo que tinha aprendido aqui; tive que matar muito dos bichos mais fortes daqui, gosma que saía de corpos de insetos venenosos, como vespa e aranhas venenosas, mortas, e vermes de raiz, que podiam engolir seus equipamentos e até você, até o dia do teste final.
No dia do teste final, todos os aprendizes da ilha passam por um teste, para ver se você é apto a se tornar o que deseja, e esse desafio consiste em fazer dez minutos de testes de resistência, força, agilidade e destreza e etc., matar sete vermes de raiz, o que é muito difícil e a tarefa mais difícil lutar contra o mestre.
A luta contra o mestre com ele usando menos de um décimo de seu poder foi muito difícil, pois ele ataca com golpes muito bons, mas eu consegui vence-lo.
Após isso, os que conseguiram passar no teste, foram nomeados as seis horas da noite, na academia coma presença do Grande Mestre Shuzer, de acordo com a classe que tinha escolhido, foi uma cerimonia linda, em que fiquei muito emocionado e feliz, mas muito feliz, e me segurei para não chorar, e após a cerimonia, dei um abraço em meus amigos: Ralia, que foi nomeada paladina, tinha um longo cabelo castanho escuro, seu rosto era bonito como de um anjo, mas seu corpo era tão cheio de curvas e bem detalhados, com seios fartos, uma barriga malhada, uma bunda grande, mas sua personalidade era forte, e quem mexesse com ela, teria problemas; Rogerik que foi nomeado mago, era mais alto que eu, tinha aproximadamente 1,90m, e era bem desajeitado , mas em compensação era muito inteligente o que ajuda a ser um bom mago, e sempre o que toma as decisões do grupo, pois vem o fato com sabedoria, acredita muito na ciência e religião juntas ;e Tefil que foi nomeado druida, era mais baixo que eu, e tinha 1,70m, menor que eu, mas também era muito inteligente, mas agia muito com a emoção, diferente de Rogerik, que sempre age com a razão, vai ver por isso que se tornou druida, é porque essas emoções são muito mais cabíveis a um druida do que a um mago. Na festa, todos os nossos mestres estavam, e o teatro, estava decorada com faixas vermelhas, o palco estava cheio de enfeites, era um dia de festa, lugares para os mestres e outros aprendizes nos ver, e a nossa felicidade era muito grande, parecia que meu coração ia para fora.
Logo em seguida, nos dirigimos ao porto, para pegar o barco para que já sairia para Alibevor.
No porto, olhei já com saudade Shakal e com muita alegria, por saber que agora era um cavaleiro, e tudo o que mais sonhei na vida, que era enfrentar o mau desse mundo, está se realizando, mesmo com todas as dificuldades, consegui ser um cavaleiro, e meus amigos que já tinham entrado gritaram para eu entrar antes que o navio partisse, e eu fui, e instantes depois que entrei, o navio partiu de Shakal as oito horas da noite.
Na viagem fui conversando com meus amigos, e de noite todos foram dormir, menos eu, que não conseguia. Ficava pensando como seria agora que seria um cavaleiro, como sempre sonhei, sabendo que agora não terá mais a proteção dos mestres, e se eu me encrencar, terei que sair sozinho, é vai ver que é por isso que os mestres exigem tanto de nós, para nós chegarmos realmente preparados, e sei que enfrentaria dificuldades, principalmente com minha família, aonde sou considerado traidor e que merece a morte, mas o porque de tudo isso? Por que minha família quer minha cabeça? Lembro-me do cheiro da comida na cozinha, das brincadeiras nas ruas, que foi aonde conheci Tefil, do abraço carinhoso de minha mãe, que era dura, mas também muito amorosa, e me perguntava: O que eu fiz para minha família para quererem minha cabeça?
Essa pergunta a noite inteira não saia da minha cabeça, em pensar que se o marinheiro Cartelor de Alivebor não tivesse me ajudado a sair do meu castigo que seria minha morte e depois me entregue essa carta e me falado para ler quando tivesse quinze anos, nunca saberia de nada, melhor estaria morto.
Chegando no porto da cidade de Alibevor, que fica o sudoeste do continente de Zaborian, sai do barco e olhei para cidade do porto, estava do jeito de quando eu sai: as casas dos nobres ficavam bem para longe do porto, enquanto as dos camponeses ficavam perto do porto e da praça onde eu brincava muito, o mercadinho também ficava perto do porto, e de longe se via a casa onde morei e me lembrei de tudo o que me aconteceu aqui, e me bateu uma nostalgia e ao mesmo tempo uma tristeza: nostalgia por relembrar os bons tempos, e querer que ele volte; tristeza por saber que era caçado por minha família.
Mais uma vez, meus amigos me deram outro grito:
_ Hartz vamos logo!
Eu fui apressadamente como sempre a eles e Ralia brigou comigo assim:
_ Hartz você sempre e tão distraído, isso lhe causará problemas no futuro.
_ É que eu estava me lembrando de algumas coisas que me aconteceram nessa cidade.
Nessa hora todos ficaram quietos e Tefil me se dirigiu a min, colocou a mão no meu ombro e disse:
_ Desculpe Ralia, ela fala isso pois é preocupada com todos nós, os amigos dela.
Ela fez um gesto com a cabeça afirmando e ficou em silencio. Na verdade eu sabia que ela se preocupava comigo, e que por isso as vezes dava algumas mancadas, então para quebrar o clima meio ruim que ali estava disse:
_ Já está bem, mas acho que precisamos ir!
_ E verdade Hartz, bem lembrado, senão os bardos vão, e nós ficamos por aqui.- disse Rogerik indo em direção aos bardos, enquanto eu e Ralia íamos o seguindo, quando vejo Tefil parado. Paro e me viro a ele e indago:
_ Você não vem com agente?
Ralia e Rogerik pararam de caminhar e se viraram para trás, enquanto Tefil me falava:
_ Não, ficarei nessa cidade treinando minha experiência em combate e meu conhecimento mágico, que inclui matemágica, potência de minhas magias e etc., e quando tiver preparado, eu vou ir para Magilican, a cidade da magia, ou dos magos e druidas.
_ Mas você falou para nós que iria com a gente, quando discutimos que não ficaríamos aqui pelo problema de Hartz.
_ Sim Ralia, mas aqui tenho mais chances e fica mais perto de Magilican, aonde pretendo morar e me tornar um grande druida, e além do mais, você e Rogerik vão com Hartz, e eu sei que vocês podem tomar conta dele sem min.
_ Está bem, entendemos seu ponto de vista- disse Rogerik, quando olhou para min e para Ralia, e continuou:
Já que você quer ficar, a única coisa que podemos fazer e nos despedir, com um grade abraço!- e Rogerik vai em direção a Tefil e o abraça bem forte. Depois eu faço o mesmo, e Ralia também, só que lhe dando beijos no rosto, e imagino como ela deve ter ficado, porque ela é apaixonada por Tefil, que é dois anos mais velho que nós três, e ele só contou o segredo a min, e pediu que eu não contasse a ele, mas e difícil ver minha amiga sofrendo assim, escondendo esse amor, mas já que ela quer... Após nós despedimos nós três fomos procurar os bardos, que falaram, que estavam na saída, e mesmo antes de sairmos ouvimos gritos de um bardo falando que levava de uma cidade a outra, então Rogerik chegou perto do bardo e perguntou:
_ Olá senhor! Eu queria saber se é o senhor que está anunciando que faz travessia de uma cidade a outra.
_ Sim sou eu e meus amigos. Temos viagens para várias cidades, qual vocês desejam ir?
_ Desejamos ir para Marcalis, a cidade do comércio.
_ Olha, as viagens para lá são poucas, porque os iniciantes do continete vão normalmente para Magilican, vão para Hispinaros, a cidade dos paladinos ou para a cidade no deserto, Livialá, a cidade que dizem ser dos caçadores e ladrões, mas acho que eu sei de um grupo que está incompleto e que vai para Mercalis, vocês querem ver?
_ Sim, mas quanto custa o serviço.
_ Cem moedas de prata, cada pessoa, mas como você três vão, vou descontar de um a passagem e vai ficar duzentas moedas de prata por três pessoa, aceitam?
_ Sim nós leve até lá, e lá lhe pago nossas passagens.
_ Está bem, me sigam.
E nós três seguimos e ele nós levou até uma praça onde tinha vários grupos, e nesse grupo, haviam sete iniciantes e três bardos, e o que nos levou até eles disse:
_ Gostaram? Não e um grupo grande e nem um grupo pequeno, como a viagem vai ser e tudo mais, os meus amigos te explicam.
Então Rogerik pegou as moedas dez moedas de ouro, e eu dei dez moedas de ouro, e ele perguntou:
_ Serve?
_ Claro que sim! Você até me ajudam com isso, porque e mais fácil de fazer negócio.
Agora fiquem a vontade que os outros bardos irão explicas a vocês como é a viagem e tudo mais. Adeus!
E foi andando em direção ao porto. Após o outro bardo está distante, um bardo falou:
Olá, meu nome e Richenz, esse é Frieed e o outro Richard, e nós que vamos ser o instrutor de vocês. Aos outros eu já expliquei, a vocês vou explicar como que funciona: Essa viagem vai ser longa, com duração de três dias, vamos passar por um pântano perigoso no final do primeiro dia e ficaremos um dia atravessando o pântano, e lá tem perigos, não muitos, mas cuidado com os monstros do pântano, animais ferozes que tem lá, e principalmente o trasgo do pântano que é venenoso e já matou muitos guerreiros, principalmente assim novatos como vocês.
Nessa hora nós nos olhamos, com um pouco de medo, e principalmente Rogerik se assustou, mesmo conseguindo disfarçar, via-se no olhar dele um pouco de medo, e o bardo continuou a prosseguir:
_ Enquanto a comida e água é por nossa conta, o resto vocês terão que arranjar, e digo levem tochas, equipamentos como cordas, pás, picaretas, foice para casos de necessidade e o que mais acharem que deve se levar.
Enquanto a Mercalis, é uma cidade agitada e bonita, lá a guarda é reforçada, mas não fiquem tranqüilos enquanto a isso, muitos ladinos vão lá para fazerem grandes roubos e alguns assassinos fazem algumas matanças de vez em quando, então, estejam prevenidos para lutar lá, e além dos que fazem a segurança lá são de burgueses que as vezes mandam seus exércitos a fim de matar algumas pessoas que os atrapalham, além de estarem em uma guerra com o Rei, e a qualquer momento a guerra podem estourar. Mas em compensação, é muito bom para se esconder da fúria do Rei, porque lá e quase de domínio da Convenção dos Burgueses, que é um partido que “manda” lá em Mercalis, e isso é meio disputado.
Agora que já falei tudo, podem ir embora e me encontram as quatro, e agora são... três horas.
Sai preocupado pelas ruas e perguntei a meus amigos:
_ Como que vou fazer, até quatro horas se eu for pego, morro, ainda com a permissão do Rei!
_ Tive uma idéia!- exclamou Ralia, e continuando ele disse:
_ Fique aqui, que não é tanto movimentado, perto do porto estamos mais seguros.
Ela saiu pelas ruas para comprar a capa e volta meia hora depois, e nós estávamos perto do porto, em uma rua pouca movimentada, a ruas onde só tinha camponeses, e Ralia fala:
_ Olha a capa!
_ Parece um trapo!
_ Foi o que deu para arranjar
_ Ah vamos tentar arranjar os equipamentos até as quatro, porque no meu relógio já são meio-dia e meia.
_ Concordo com você, Hartz vamos logo!- disse Rogerik indo na frente, após ele Ralia, e eu vestindo aquela “capa-trapo”.
Após as três horas e meia, fomos até onde o bardo tinha marcado conosco, e vimos que todos estavam preparados, inclusive nós. Eu tinha comprado uma armadura feita de restos de outras armaduras boas, calças de latão, capacete de bronze, que era pesado, e botas de couro, que eram boas e resistentes, um escudo de ferro que era pesado e uma espada de ferro fundida com um pouco de prata; já Rogerik estava com uma uma armadura que nem a minha, uma calça de algodão, uma capa, e sem capacete, e com uma adaga, sem escudo; enquanto Ralia estava com uma besta, uma armadura que nem a nossa, calças de algodão com seda, sem capacete e sem escudo.
Após verificarmos nossos equipamentos, o bardo disse:
_ Já está na nossa hora de ir!
E foi caminhando todos juntos, seguindo o bardo que estava na frente, e o que estava do meio de nós, enquanto o de trás fazia nossa segurança. No caminho a saída da cidade, eu Ralia e Rogerik conversávamos, e no meio da conversa ela disse:
_Nossa, esse serviço é barato, deu para pagarmos a travessia e ainda para comprar todos esses equipamentos, e um pouco de comida.
_ Sim, foi muito bom!- disse Rogerik.
Quando estávamos andando em direção ao portão leste, vimos alguns nobres de minha família e rapidamente me escondi no meio do grupo, quando vejo dois deles pararem os bardos e perguntarem:
_Ei, seus bardos idiotas, que vivem atravessando esses iniciantes!
_Ei veja como fala conosco! Não teremos problemas em acabar com vocês.
_Não gastaremos tempo em matar insignificantes como vocês! Adeus, vermes!
E eles saíram do caminho e os bardos bufaram com raiva e eu pensei, por que será que minha família teria ficado assim? Antigamente eles eram tão educados, por mais fraca que a pessoa era, eles a respeitavam, o que será que aconteceu agora? Fiquei envergonhado por ser da mesma família que esses vermes. Será que meus pais ficaram assim? Tudo está confuso na minha cabeça... e ouço um dos bardos falarem com muita raiva:
_ Se encontro um desses nobres longe dessa cidade, eu juro que o mato sem piedade!
Nessa hora me deu um pouco de medo, e se descobrem que sou um desses, estaria morto.
Mas agora não importa, já estamos chegando no portão da cidade e todos estão calados, assim dou um ultimo olhar para minha cidade natal, como uma breve despedida, e sinto que voltarei algum dia aqui.
E isso, espero que voc~es gostem.
Flw!
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