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Tópico: Pokémon Fanfic - A descoberta da Luz

  1. #1

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    Padrão Pokémon Fanfic - A descoberta da Luz

    Uma históriazinha ambientada no mundo de pokémon. Espero que gostem.

    Capítulo I - Luz

    Uma noite calma e silenciosa, escura como um poço fundo. Todos já dormiam, inclusive Maurice Briant, um jovem que vivia com seus pais em Beauville. Mas algo perturbava seu sono.

    Maurice sonhava com um lugar sagrado, cheio de luz, um santuário. Ele podia ver coisas maravilhosas lá. Tudo era perfeito, até que uma densa escuridão encheu o lugar. Logo, ele não conseguia ver nada. Estava quase tudo negro, mas um pássaro cheio de luz vinha brilhando em sua direção, voava velozmente, até que entrou dentro de seu corpo. E a luz começou a voltar, ela emanava de Maurice, e clareou e extinguiu as trevas. Tudo voltava ao normal, menos o jovem Briant.

    Maurice acordou assustado. Estava ensopado de suor. Seu coração tinha disparado, batia descompassadamente. Tentou se mexer, mas não conseguia. Algo impedia seus movimentos. Desesperado tentou gritar, mas sua voz não saiu. De repente, um milhão de vozes estavam ecoando dentro de sua cabeça, e a única palavra que ele reconheceu foi 'escolhido'. Lutou para falar e se mecher, mas esgotado, caiu no sono novamente.

    Eram 7 horas da manhã quando seu pai bateu na porta de seu quarto para que Maurice acordasse. Eles levantavam cedo para ir buscar água e lenha. Estavam atrasados, mas o garoto se recusava a sair da cama. Seu pai entrou no quarto para chamá-lo:
    - Vamos! Acorde! Já estamos atrasados.
    - Não estou me sentindo bem hoje, pai. - Disse isso limpando os olhos com as costas da mão. - Tem problema se eu não for?
    - Não tem problema algum. - O pai disse pensativo, era dificil Maurice ficar em casa. Não costumava sem preguiçoso. Mas como parecia que não havia nada com o menino, Jacob não questionou. - Eu e meu machoke iremos. 4 Braços devem bastar.

    Jacob fechou a porta e deixou Maurice sozinho. Ele ainda estava tremendo. Não conseguia para de pensar no sonho que teve. Tudo era tão real. Parecia uma visão do futuro. E ele começou a acreditar nisso. Mas ao mesmo tempo era apenas um sonho, não poderia ser mais do que isso.

    Maurice ficou um tempo em sua cama pensando, imaginando qual pokémon poderia ser aquele pássaro misterioso, e como ele podia ser tão brilhante. Não se lembrava de ter visto nenhum pokémon parecido. Estava muito interessado em descobrir qual era. Levantou-se, lavou o rosto e foi para a clinica pokémon de seu avô.
    - Maurice! Pensei que só fosse vir no final de semana. Tudo bem? - O avô de Maurice era conhecido e respeitado por toda BeauVille. Todos levavam seus pokémons até ele, para que ele cuidasse e tratasse de seus ferimentos. Era uma pessoa bem-quista.

    - Olá vovô! Eu tive uma emergência, e precisava falar com o senhor.
    - O que é? - O velho Amster perguntou encabulado.
    - Eu tive um sonho muito esquisito. Acho que vi um pokémon que ainda não conheço.
    - E como é esse pokémon? Temos todos catalogados, e eu conheço quase todos.
    - Ele é mais ou menos assim. - Começou a desenhar o pokémon do seu sonho. A ave era extraordináriamente grande, possuia cabeça e asas um pouco arredondadas, pela luz que emitia, deveria ser branca, mas isso Maurice não pode dizer com certeza.

    Amster franziu a testa quando viu o desenho. Olhou em seus catálogos, mas não encontrou nenhum registro daquele pokémon. Mandou o desenho para um amigo seu da capital, para ver se ele conhecia aquela ave misteriosa.
    Maurice percebeu que seu avô estava um pouco desconfortável. Será que teria dito algo errado? Resolveu perguntar.

    - Vô, o que aconteceu? O senhor já viu esse pokémon?

    - Nunca o vi, realmente, mas já o ouvi. - Maurice surpreendeu-se com a resposta.

    - Uma vez eu e meus amigos fizemos uma expedição. Queriamos estudar o comportamento dos seels e dewdongs. Tinhamos um velho barco e levamos todo o material de pesquisa para documentar o que fosse possível. Passamos 3 semanas fazendo estudos, até que um dia fomos surpreendidos por um pokémon muito forte. Um pokémon que nunca pensariamos encontrar nos polos gelados. Um gengar nos atacou. Todos nós tentamos enfrentá-lo, mas um a um, fomos todos vencidos. O gengar era muito poderoso, mas o que mais nos assustava era que pokémons não atacam seres humanos. Há uma ligação muito forte entre humanos e pokémons, e essa aliança só pode ser quebrada por uma força muito maligna.

    Maurice estava empolgado e ouvia atentamente as palavras de seu avô. Amster continuou:

    - Quando pensamos que estavamos acabados, ouvimos um pio assustador. O barco chegou a tremer com o barulho. Amendontrados, tampamos nossos ouvidos. Foi quando uma luz muito forte cegou a todos. Eu escutava apenas o barulho de asas batendo, e o pio horripilante daquela criatura. Tudo isso durou menos de 5 minutos. Não vimos mais aquele gengar, ele tinha sumido. O barco e o mar estavam calmos. Era como se o gengar nunca tivesse nos atacado, e aquele pokémon não tivesse nos salvado, a não ser pela dor nos olhos e ouvidos, que nos incomodou por mais de semanas.

    Pela descrição que seu avô lhe dera, Maurice estava convencido de que o pokémon que aparecera em seu sonho, era o mesmo que salvara seu avô do temível gengar. Ele estava fascinado, imaginando se iria encontrar esse pokémon e se...

    Foi interrompido com o barulho da porta sendo aberta bruscamente. O assistente do dr Amster estava palido, gaguejava as palavras, e com dificuldade Maurice o ouviu dizer que o machoke estava atacando seu pai.

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    Última edição por PokeFan; 28-03-2010 às 13:03.

  2. #2
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    Faz tempo que não jogo pokémon, sou do tempo do professor Carvalho e das trocas de pokémons entre gameboys color pra eles evoluirem (uau!).

    A introdução de sua história ficou legal, pelo nome do personagem principal e da vila deve ser ambientada na França ou algum lugar parecido.

    As cenas lembram o decorrer da ação nos desenhos, onde momentos de calmaria interiorana são interrompidos por ataques ou batalhas pokémon, muitas vezes non-sense.

    Mas quem se importa com isso, são fazendeiros vivendo no meio de filhotes de Godzilla.

    P.S.: Gosto dos pokémons tradicionais, esses novos são péssimos. Fazia melhores nos cadernos da escola.

  3. #3

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    Hey, muito obrigado por comentar! Eu não iria continuar se não tivesse pelo menos um comentário.

    Eu também gosto dos pokémons tradicionais, mas vou por alguns novos que eu também acho legal.

    Capítulo II - Escuridão

    Trevas rodeavam todo o lugar. O jovem rapaz tentava correr, mas era em vão. Logo ele era engolido, e o mundo era todo negro. Uma luz distante vinha para tirar-lhe do abismo, mas a escuridão se juntava ao seu corpo, tornando tudo escuro como uma noite sem lua. Dentro da escuridão, algo apertava seu peito, expremia seu coração. A dor era real, mas todo o resto não.

    Filippi Noir acordava de seu pesadelo. Estava preocupado, era a sétima vez em sete dias que tivera o mesmo sonho. Sempre tentava correr, mas nunca conseguia. Já não era criança para ter pesadelos. Aos 17 anos, era homem. Decidiu não mais ter medo.

    O relógio marcava 4 horas da manhã. Filippi gostava da noite, e decidiu andar pelo bosque para espairecer. Pegou suas pokébolas e mochila, e deixou sua velha casa de madeira sozinha.

    Ele estava andando despreocupado pelas trilhas. Absorto, ficou completamente envolvido em seus pensamentos. Lembrou-se de sua infância e de seu velho pai. Sentiu uma pontada funda em seu peito, e enxugou com seu ombro, uma lágrima.

    Aproximou-se do lago que costumava ir. Sentia uma leve brisa, que deixava a noite num clima bem fresco. Perto da água, podia ouvir os pokémons noturnos. Olhou para céu estrelado, e afundou a cabeça na água.

    Pingos caíam de seus longos cabelos negros. O reflexo na água foi revelando um rosto triste, porém com raiva. Viu um olhar que não tinha antes; o cenho severo. O lago agora refletia um céu sem estrelas, nuvens fecharam o tempo. Era hora de voltar.

    Filippi caminhava de volta quando um grito distante chamou-lhe a atenção. Mulheres pediam ajuda. Ele correu em direção ao barulho, e viu um homem fugir. Annie e sua mãe, que moravam próximas a Fillipi, pediam ajuda. Noir estacou na frente do bandido.

    - Ora, garoto! Saia da frente! - O rosto do homem carregava toda a adrenalina de um roubo, e sua voz era ameaçadora. Esse era Jean Miterrand, um ladrão muito conhecido das redondezas. Sempre causava problemas.

    Filippi não respondeu. Pegou apenas sua pokébola e libertou seu Houndoom.

    - Hmm, você quer batalhar? Vai se arrepender garoto! Golduck, vai!

    Jean percebeu que Filippi não demonstrava expressão alguma. Seu golduck era bastante forte, e tinha a vantagem, mas o olhar vazio de Filippi lhe tirava a confiança.
    Podia ver seu jovem desafiante impassível, num contraste muito nítido com seu pokémom. Houndoom era muito grande e ferócissimo. Rosnava ameaçadoramente, mostrando os dentes pontiagudos. Sabia que estava a ponto de atacar.

    - Golduck, acabe com ele! Jato d'água!

    Golduck estufou os peitos e lançou um jato muito potente em direção ao Houndoom. "Desvie", Noir disse, e Houndoom se moveu rapidamente para o lado, começando a correr em direção ao Golduck.
    Miterrand viu, surpreso, vários jatos serem disparados sem sucesso, e Houndoom se aproximando violentamente.
    - Mordida. Mas antes que Filippi pudesse terminar, Houndom cravou os dentes em Golduck, que gritou.
    Jean sentiu-se despesperado ao ver seu pokémon ser atacado por aquela fera. Nunca tinha visto um Houndoom tão violento.

    Golduck conseguiu se desvencilhar com um soco, e Houndoom foi jogado para longe.

    - Golduck, aguente firme! Use agora a confusão! - Ele notava a figura de Noir, distante. Sem demonstrar nenhuma reação. Como alguém poderia ser tão frio em uma batalha?

    O pokémom azul colocou os dedos na cabeça, fechou os olhos e fez Houndoom levitar. Num esforço inútil, Houndoom tentou resistir, mas logo foi arremeçado em uma árvore. Caiu, levantando-se rapidamente, bufando.

    O olhar de Houndoom estava ainda mais assustador. Seus latidos agudos faziam os ouvidos de Jean doer, e ele começou a tremer. Sentiu uma energia muito estranha entre o pokémon e aquele treinador frio. Algo negro lhes dava poder, muito poder.

    - Houndoom, Pulso das Sombras!

    Houndoom agora parecia mais negro do que antes, e num devastador ataque, jogou Golduck a vários metros, obrigando seu treinador a retirá-lo de combate.

    - Golduck, volte! - Assustado, sabia que não podia perder, chamou então seu outro pokémon. - Nidoking, é com você!!

    Uma fera saiu de sua pokébola, pronta para lutar.

    Houndoom se agitou ainda mais ao ver o novo desafiante, correu para um lado e para o outro, latindo e rosnando. "Aquele pokémon tem sede de batalha", pensou. "Mas não é apenas isso". Miterrand via algo que nunca pensou ser possível, mas o extinto assassino de Houndoom estava a flôr da pele, e isso o assustava tremendamente. "Não posso perder".

    - Nidoking, investida! - Bradou, olhando fixamente para seus inimigos.

    Nidoking começou a correr desabaladamente em direção a Houndoom. O barulho de suas pisadas fez com que os pidgeys voassem assustados.

    - Houndoom, pule. - E Houndoom pulou incrívelmente alto, ficando há varios metros de Nidoking. Este, respondeu estantaneamente ao comando de seu treinador, disparando um Hiper Raio que acertou em cheio o corpo de Houndoom.

    O ladrão sorriu. Pensou ter ganho a partida. Estava prestes a comemorar sua vitória quando viu o rosto de Noir continuar sem expressão.

    - Você está acabado, desista! Meu Nidoking é muito para seu cachorrinho vira-lata.

    Quase que no mesmo momento, Houndoom pos-se de pé. Era inacreditável, o raio acertara-o em cheio, pensou o ladrão. Como podia conseguir levantar? Novamente lembrou-se daquela energia que sentira, e sabia que ela dava mais força a eles.

    Ele olhava agora para os dois, e via que Houndoom estava negro como o céu. Os olhos do cachorro das trevas ficou vermelho, e seus dentes pareciam mais afiados. Viu Filippi esboçar um pequeno sorriso, e uma energia negra envolveu aqueles dois. Estava prestes a retornar Nidoking para sua pokébola quando o ataque começou.

    Houndoom, com uma agilidade fora do comum, pulou em cima de Nidoking, e começou a mordê-lo sem parar. Nidoking recuou alguns passos, desorientado.

    Houndoom parou de morder Nidoking, e com um salto, jogou o grotesco pokémom no chão. Nidoking se levantava, tentando se recuperar das mordidas violentas que recebera, quando um lança-chamas tornou seu corpo numa bola incandescente.

    O fogo iluminou a noite, as chamas atingiam as alturas das árvores. O ladrão protegeu o rosto, e não conseguia fazer Nidoking retornar a pokébola. Ficou amedrontado com a força daquele ataque. A batalha tinha terminado. Mas Houndoom não.

    Em sua sede por batalha, ele continuou o ataque, não parou seu lança-chamas mesmo depois de Nidoking parar de gritar. Longos 2 minutos se passaram de chamas intensas, e Nidoking caiu sem vida.

    O ladrão estava aterrorizado. Nunca tinha visto um pokémon perder a vida em uma batalha. Era contra a natureza um pokémon matar o outro, era contra tudo o que tinha visto um treinador ordenar isso. Foi quando percebeu que Filippi não dera nenhuma ordem a Houndoom. Ele estava distante, assistindo a tudo, com seu olhar frio e vazio.

    Houndoom uivou. Um som aterrorizante fez-se ouvir na madrugada.

    Jean Miterrand estava desconsolado, caiu de joelhos vendo aquela cena terrível. Terrível até mesmo para ele. Jogou o que havia roubado para longe. Noir obsevou as chamas, e andou em direção a sua casa, passando com indiferença para o Nidoking e seu treinador.
    Annie, a linda moça que fora roubada, assistira a cena toda. Estava chocada. Nunca tinha visto Filippi dessa maneira. Começou a chorar.

    Na manhã seguinte, Annie foi até a casa de Filippi, para agradecer, apesar do que tinha acontecido, e conversar. Estava preocupada com o amigo. Bateu na porta da velha casa de madeira, e a encontrou aberta. A casa estava vazia, Filippi Noir tinha decidido não mais fugir da escuridão, e foi em direção a ela.

    Poké-Agenda:
    Houndoom
    Golduck
    Nidoking
    Pidgey
    Última edição por PokeFan; 03-04-2010 às 00:24.

  4. #4
    Avatar de Wu Cheng
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    Citação Postado originalmente por PokeFan Ver Post
    Em sua sede por batalha, ele continuou o ataque, não parou seu lança-chamas mesmo depois de Nidoking parar de gritar. Longos 2 minutos se passaram de chamas intensas, e Nidoking caiu sem vida.
    Esta batalha pokémon não é para crianças, você transformou um pocket monster em churrasco na história.

    Virou rinha de cachorro ou de galo mesmo.

    A narrativa está boa, apesar de não me lembrar de nenhum pokémon, nem de seus golpes (com exceção do Psyduck, que era o mais carismático da primeira geração).

  5. #5

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    Wu Cheng, muito obrigado por comentar!! Acho que somos os dois únicos a gostar de pokémon! rs

    É, acho que a história não vai ser para crianças... hehe

    Comecei a pensar como batalhas pokémon poderiam ser sangrentas, e acredite, poderia ser muito pior.

    Imagina como um pokémon ficaria depois de ser chicoteado, ou levar umas folhas navalhas, um raio solar ou um trovão o.o"

    Vou editar o post e colocar um link para se ver e ler um pouco dos pokémons que aparecerem no epi.

    Obrigado por comentar! =D

    Cap III em produção... abraços =]




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  6. #6
    Avatar de Meltoh
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    Nossa, gostei de sua história. Está bem escrita e até agora manteve um enredo muito bom.

    Sobre pokemon, conheço a serie faz tempo, ja joguei varios jogos. Não conheço o nome de todos os pokemon, mas conheço uma boa parte.

    Duas perguntas básicas, em qual continente sua história está localizada? É um dos existentes ou algum novo?

    Não desanime, a sessão anda meio parada mesmo, mas tenha esperança, quem sabe logo, algum escritor não venha prestigiar sua história?

    Outra coisa, tente dar uma olhada nas outras histórias da seção, isso pode chamar a atenção dos outros escritores para a sua história, além de que você também vai estar lendo as histórias dos outros.

    Bom... Bem vindo à sessão, e continue escrevendo a história, está boa!
    Leia minha roleplay :Terras Distantes

  7. #7
    Avatar de Gabriellk~
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    Olha cara, gostei da sua história, hein.
    Uma Fanfic de pókémon é algo que eu nunca imaginei que fosse ver por aqui.

    Sempre gostei de pokémon, e talvez isso me tenha feito gostar mais da sua história. Você narra e descreve bem os acontecimentos, sem grandes erros de escrita.

    Gostei principalmente da forma como você apresentou as batalhas, diferente do modo infantil dos desenhos.

    Sobre a história, ainda não da pra dizer muita coisa, mas pelo que eu vi nestes dois primeiros capítulos, ela parece prometer bastante.
    Agora é esperar pra ver no que isso vai dar.
    Até o próximo capítulo.
    “The big questions are really the only ones worth considering, and colossal nerve has always been a prerequisite for such consideration”.
    - Alfred W. Crosby

    Gosta de fics tibianas? Leia a minha aqui!

  8. #8
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    Primeiro, desculpe pela relutância em postar. Fato é que grande parte das histórias que surgem na seção não tem continuação e os autores sumem misteriosamente; já cansei de postar em histórias de pessoas recém chegadas, como o Wu Cheng bondosamente fez e simplesmente não haver um pingo de consideração conosco. Não é realizado nenhum tipo de trabalho voluntário aqui; logo, uma mão lava a outra. Se quiser ter sua história comentada, terá de comentar em histórias da seção inteira; e acrescento: nada de "legal, continua", ou "parabéns, tá muito bom". Ninguém quer receber este tipo de comentário.

    Agora, sobre a sua história: de fato, é impossível imaginar uma cena de batalha pokémon sem violência; coisa que o desenho nunca mostrou.

    As descrições das cenas de batalhas me agradaram e o enredo está interessante, instigante.

    A sua escolha de pokémons não me agradou tanto: amo a primeira temporada e acho todas as outras fracas.

    Agora, tome cuidado com a repetição de certas cenas. Por exemplo, perdi a conta de quantas vezes você ilustrou a escuridão; basicamente, só houve escuridão no seu texto, e isso é particularmente desagradável.

    Certos tipos de estereótipo não são legais, ao meu ver, como associar escuridão à malevolência; o seu modo de narrar a história pode determinar aspectos importantes do enredo, como a caracterização de personagens. Não é uma boa ideia incitar o leitor a pensar que Filippi é o cara mau e Maurice, o mocinho. Deixe a narrativa fluir, dando margem aos pensamentos do leitor, e não manipulando as suas opiniões sobre o enredo e os personagens.

    No geral, está bem escrito. Dê uma boa revisada antes de postar, até porque seus erros, em geral, não são graves.

    Até mais.

  9. #9

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    Ldm

    Eu entendo sua relutancia. Obrigado por ler e comentar.

    Fiquei preocupado com as batalhas, quero que sejam realmente boas, e que todos gostem.
    Quanto aos pokémons, eu vou usar todos os que eu gosto. Eu não conheço muito desses novos ae, mas tem uns legais.

    O que você falou é verdade. Tentei enfatizar muito o lado negro e escuro, quase que enfiando na cabeça de quem está lendo que Noir está envolto em trevas. Mas nunca falei que ele era mau. Na verdade eu pretendo trabalhar isso no meu texto, de certo ou errado. Quem pode dizer o que é certo ou errado? Cada um julga pela concepção da vida que tem, mas certo e errado não são constantes.

    Abraços e obrigados a todos!!!

    Vlw Wu Cheng, Meltoh e Gabriellk~ =]

  10. #10
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    Citação Postado originalmente por PokeFan Ver Post
    O que você falou é verdade. Tentei enfatizar muito o lado negro e escuro, quase que enfiando na cabeça de quem está lendo que Noir está envolto em trevas. Mas nunca falei que ele era mau. Na verdade eu pretendo trabalhar isso no meu texto, de certo ou errado. Quem pode dizer o que é certo ou errado? Cada um julga pela concepção da vida que tem, mas certo e errado não são constantes.
    Você não disse, mas deu a entender; você deu ao Noir características que, por tradição, já são consideradas más. Não é culpa tua, mas reforçar a agressividade do pokémon do Noir ou fazer todo aquele drama quando o pokémon do ladrão morreu, realmente, sensibilizou o leitor; e é o teu papel, como autor, tentar evitar este tipo de cena ao máximo. Creio que no decorrer da narrativa hajam motivos ou explicações para as atitudes do Noir, mas criar este sentimento apático, logo de início, não foi legal, ao meu ver.

    Quando ao certo e ao errado, bem e mau, concordo com você. Não há uma margem para afirmar o que é certo, o que é errado, mas se o teu leitor não tiver esta sensibilidade, pode levar tua história inteira por água abaixo. Ou seja, reafirmar sentimentos que nos levam a crer que Noir é um cara maligno não é uma boa; sei que não foi tua intenção realçar estes traços peculiares nele, mas o fato é que descrever determinadas cenas pode, de fato, influenciar a visão do leitor. Por exemplo, seria diferente se alguém chegasse aqui e dissesse que a tua história está um lixo do que se alguém chegasse e mostrasse os motivos que o levaram a não gostar da tua história.

    Espero ter sido claro. Resumindo grosseiramente o post: tente não descrever as cenas de modo tão piegas como você fez. Principalmente se não for a sua intenção destacar algum personagem.

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