Achei alguns erros de português e os corrigi no próprio texto, se tiver alguma dúvida me pergunta. =DPostado originalmente por Piranderim
Capitulo 1-Ah... Rookgaard! Um arduo treinamento
Ao chegarem na ilha, todos desceram inclusive o capitão, um homem já idoso aos 76 anos, barba longa e ruiva, olhos negros e grande e forte para sua idade. Capitão e todos os aventureiros nunca aviam(haviam) visto a ilha, mas a descoberta mais impressionante foi chegar em um porto.
Roiold logo pensou: como um porto? Não tem rotas de navegação pra essa ilha! Ou tem? Se tiver elas são secretas? Ou estão extintas? Quem as criou?
Essas duvidas(dúvidas) não paravam de percorrer a cabeça do jovem Roiold Aturyn. Ele então (,)como sempre vazia(fazia) quando estava estressado(,)perguntou ao seu nome amigo, Zerys Munam algumas coisas.
- Será que essa realmente é rookgaard(Rookgaard)?
- Acho que é sim Roiold. Pois aqui é como os livros e historias(histórias) contam: um lugar bonito, agradável e limpo.
Apenas depois que Zerys falou isso Roiold percebeu a beleza do local. Eles chegaram num bosque perto ao porto, o bosque era lindo.(Gramíneas de alta beleza crescendo ao chão, flores de diferentes cores, formas e tamanhos habitavam esse chão, além de arvores(árvores) nunca vistas antes por Roiold. Coelhos e cervos corriam esse bosque, comiam umas frutinhas azuis de arbustos e se deliciavam sem medo dos recém chegados.
- A.. Ach.. Acho que tem razão. Aqui.. é.. é lindo.
- Vamos entrar na ilha, a partir daqui nos separamos. – Grita o capitão de perto do barco.
Roiold Aturyn e Zerys Munam continuaram junto e foram andando a leste. Encontraram uma escada e subiram com facilidade, no fim dela encontraram um homem chamado Santiago que logo falou com eles:
- Ola(Olá), vejo que são novos aqui. Estou certo?
Os dois se olham e dizem ao mesmo tempo:
-Sim. E você quem é?
- Sou Santiago. E se quiserem posso lhes ensinar a sobreviver na mata, caçar, colher, cavar e fugir. Gostariam da minha ajuda?
Os dois se olham alguns instantes e depois falam:
- Eu quero! Quando começamos?
- Hoje mesmo. – Diz Santiago, enquanto entregava uma pequena clava para os dois que já usavam uma jaqueta, uma calça de malha e uma bota.
Santiago leva os dois para sua casa onde dá a eles alimento. Depois da grande refeição Santiago diz que quer algumas pernas de barata para fazer uma sopa. Os dois aventureiros se olham com nojo e dizem:
- Nos não iremos comer essa sopa. Mas podemos buscar as patas. Você gostaria de nossa ajuda?
- Sim. É claro. Entrem no meu porão e cada um mate 3 baratas recolhendo uma perna de cada. Entenderam?
- Ah. Mais uma coisa, antes de partirem quero que levem isto. – Dizia Santiago entregando uma tocha para cada um deles.
Roiold e Zerys seguem até o porão onde descem por um bueiro sujo e acendem suas tochas. Eles vêem mais 1 bueiro e descem lá. Descendo Roiold abafa 1 grito quando se vê cercado por umas 100 baratas muito grandes.
- ahh. Oque é isso?
- Devem ser as tais baratas. – Dizia Zerys enquanto batia freneticamente numa barata.
Depois de terem recolhido as patas eles voltam para Santiago e falam:
- Nunca mais... Mande-nos matar baratas. Você nem explicou que eram gigantes. Se fossem das comuns nós não estaríamos reclamando.
- Tudo bem, tudo bem. – Dizia Santiago enquanto recolhia as pernas das baratas.
Muitos dias se passam e eles são treinados para caçar coelhos e cervos para conseguir alimento, são treinados a abrir buracos e subi-los com uma corda, eram treinados até mesmo para fugir. Em media 2 semanas depois das baratas Santiago diz para eles:
- Muito bem, estão prontos para partir.
Santiago entrega provisões e eles passam por uma ponte que era impossível se passar antes... Chegando verdadeiramente na cidade de rookgard(Rookgard). Os dois se impressionam com a beleza da cidade e depois de caminhar algumas horas e conhecer pessoas legais como Tom e outros eles decidem procurar uma estalagem. Eles encontram a estalagem de Jon Matío e decidem ficar lá uma noite já que não tinham direito (dinheiro) negociam(negociaram)com o homem:
- Nós pegaremos 200 frutas azuis para o senhor se nos deixar passar 3 dias aqui. Aceita?
- Humm. Tudo bem. Mas apenas 3 dias.
Eles arrumam as coisas na estalagem e decidem ir explorar uma pequena caverninha. Ao entrar lá sentem dores muito fortes na perna e ao olhar para baixo vêem muitos ratos, pelo menos 9 deles. Os amigos pegam as clavas e começam a bater na cabeça dos ratos e no final da briga mortos de cansaço e muito feridos encontram um baú. Ao abri-lo encontram uma clava melhor. A deles era conhecida como club, eles encontraram um studed club. Felizes mas muito feridos eles vão até um monge perguntar sobre a cidade e ao falar oi o monge curou eles e eles estavam perfeitos. Eles se entreolharam e pensaram: Esse cara deve ser macumbeiro.
Ao andarem um pouco mais eles encontram um corpo de 1 homem e correm para lhe socorrer. Roiold grita:
- Socorro, o homem morreu.
As pessoas passam perto pegando todas as roupas do morto e armas. Jogavam o corpo do pobre homem pra lá e para cá. Até que acabaram as armas e as roupas do homem e foram embora. Apenas Roiold e seu amigo, Zerys ficaram lá. De repente o morto aparece falando:
- Devolva meus itens.
Roiold e Zerys caem no chãos (chão) quase desmaiados e notam que o continente é mágico. As pessoas que morrem ressuscitam. Depois de tirar algumas duvidas(dúvidas) com alguns moradores veteranos eles descobrem que estão na ilha por certo limite de tempo, ficaram (ficarão) até ficarem (até que estejam)fortes o suficiente para chegar até main(Main). Ao morrer a pessoa fica mais fraca. Roiold e Zerys pensam: estranho isso, na minha terra se morrer morreu.
Zerys e Roiold ficam amigos de 15 aventureiros e começam a planejar suas aventuras.
Legal a história, só acho que você devia ir com mais calma, descrevendo melhor as situações.
Espero os outros capítulos.
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Gramíneas de alta beleza crescendo ao chão, flores de diferentes cores, formas e tamanhos habitavam esse chão, além de arvores(árvores) nunca vistas antes por Roiold. Coelhos e cervos corriam esse bosque, comiam umas frutinhas azuis de arbustos e se deliciavam sem medo dos recém chegados.
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