Lorofus pegou no ar. Realmente os Old Friends & Company voltaram, caso alguem não saiba aqui vai os nomes:

Lord of Fowl's, vulgo Lorofus ou o garoto dos fake's.
Claus, amigo das historias-contos.
Lord of Knight's, vulgo Raphael com Ph.
Dark Heru, o sumidinho.
Zack, o esquisito.

Voltaram e trazem seus contos e historias, realmente falta entrarem em forma novamente, mas isso não demora muito. ^^

Voltando ao assunto principal...

Ficou realmente muito melhor que o antigo prológo, que sem duvida precisava de uma revisão. Acho que se faz necessidade e pode libertar ideias mais liricas e pouco usuais, que era mais ou menos o tipo de historia que se tramava na antiga historia.

Algumas dicas, criticas e truques:

Você não deu atenção ao ambiente mesmo descrevendo-o. Ele ficou muito livre. Tente impor uma ideia ao leitor, isso fará com que ele crie uma ideia melhor do que acontece ao seu redor.

Zurin um homem alto e forte, fez um gesto para seus homens e eles se espalharam pela casa à procura de algo, esperou dois deles subirem a escada, e se dirigiu às gavetas reviradas, encontrou moedas, broches e alguns velhos anzóis, mas o que mais chamou a atenção foi um pedaço de papel que contrastava com a desordem do lugar. No papel se destacava um brasão que Zurin conhecia muito bem, e também uma letra muito legível que apresentava uma lista de nomes, dois deles chamaram a atenção. Chamou seus homens de volta, e juntos eles saíram do velho lugar.
Nesta parte em comum algo me chamou atenção, pareceu-me um tanto travado. Deixe explicar melhor. Pareceu-me que as coisas iam acontecendo de forma meio robotica, não tem um compasso de leitura que ajuda na interação, a pessoa tem que se esforçar um pouco para tentar enxergar as coisas de forma natural.

Tente usar tecnicas de pensamentos impressos, ou de alguma coisa que não deixe o texto muito esperado. Um dos guardas deixando algo de vidro cair, madeiras gemendo com as passadas, ventos que batem janelas, essas coisas que normalmente acontecem para tirar a concentração e deixar a leitura menos "rigorosa".

-Por onde acha que ele foi, comandante? – perguntou um dos homens.
Como disse, tente imprimir alguma coisa que ele faz além de perguntar, tente deixar uma expressão humana sem tirar o esteriotipo de soldado.

Zurin apontou o mar. Depois colocou o pedaço de papel no bolso enquanto pensava consigo mesmo...
Acho que fica melhor assim:
Zurin apontou ao mar e colocando o papel no bolso disse num tom intimo:
-Você pode ter escapado Andori, mas esse papel é mais valioso que sua cabeça - abriu um pequeno sorriso de lado e andou porta a fora seguido por seus homens.
Em resumo não passa de um prologo interessante, porém isso não é uma historia. Os proximos capitulos são cruciais e como amigo aviso com antecedência. Espero que continue se esforçando e digo que vou ficar atento a historia.

Boa sorte e até.