AVALIAMOS SEU TEXTO AQUI!

[zezinhomala]

Parem de estragar o tópico do cara...
Quando eu tiver alguma redação pra fazer (o que não vai demorar) eu posto aqui.

[Nightmare Elf]

Bah, um post antigo de um blog antigo meu, rs:

O cara do meio.
Dedicado a todo mediano que odeia ser mediano.Eu não me incluo pois já me conformei.
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Tive uma conversa séria com um dos verdadeiros.Reveladora, triste.
O pior?Foi normal.

Sei como se sente, você, que sempre foi o cara do meio.Não é o peso do mundo em suas costas, nunca foi, mas era sempre o suficiente para te afundar.
Nunca o pior, nunca digno de pena, nunca apostam no seu fracasso, mas o microcosmo onde você vive treme quando perdem.O problema nunca foi falhar, pois todos falham, mas falhar com todos justo quando estes todos apostam, isso sim o faz sentir que desta forma você falhou com si mesmo, quando na verdade eles que o superestimaram.
E você passa a sua vida ouvindo das coisas grandiosas, gloriosas, mas no fundo sabe que seu destino não vai muito além daquele ponto médio que sempre o fará o cara do meio.E no começo era legal ouvir das infinitas possibilidades que você era capaz e como o mundo poderia se curvar á sua vontade caso você de fato quisesse muito.Isso tudo porque você era assim: nunca o pior, nunca digno de pena, nunca apostavam nos seus erros.Entretanto, você sabe:nunca o melhor, nunca digno da glória.
Então você busca aquilo que te completa, ou melhor, aquilo que você completa.Mas não acha.Você precisa ser bom em algo, e todos sabem que você é bom em tudo, mas você não se sente bom em nada.
Todos eles estão aí confiando no seu final feliz.É praticamente sua obrigação alcançá-lo, mas ninguém nunca te disse como.
Um dia você sente que o peso de todos os que sempre acreditaram que você fosse melhor do que o que os fatos comprovam se torna grande demais, e você cai.

Neste dia, espero que você perceba que o cara do meio é o cara que se contenta onde caiu e se mantém aonde chegou.Os melhores continuam na busca da glória, daquilo que eles são bons.

Estes, que se consideram pobres coitados, um dia descobrirão que a glória é a busca em si, não seus resultados, e que o peso das pessoas é mais um incentivo que um fardo.
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[Creuzebek]

Ótimo tópico, avalie ai, tenho que fazer um texto pra semana que vem, olha se ta bom!

um belo texto, você leva jeito para a coisa, você se concentrou em dizer o foco (que é o mais importante para o leitor entender) em várias partes do texto, nao deixando-o desinteressante, uma boa leitura, se continuar com textos nesse mesmo estilo vc terá futuro

HUAAAAAAHAUHAUAHAUHAUAHAUHA GENIAL

@topic
bom topico, assim que tiver duvidas sobre alguma cronica eu venho postar para vc dar a avaliação

agora uma pergunta, qual sua opiniao sobre o cronista angeli?

[wingsilver]

Estou sem inspiraçao entao o texto nao ficou muito legal.

otima ideia leir

Da cultura a Sociedade perfeitamente tangível


A cultura romana é algo que sempre nutri profunda admiração. Seus filósofos e imperadores ultrapassaram a barreira temporal de tal forma que eles vivem presos a nossa cultura e lembrança até hoje.
Com tudo o que me deixa mais fascinado na cultura greco-romana é seu valor humano que hoje se reflete, principalmente, na nossa filosofia e no principio do direito. Veja que não digo o direito como todo pos à de ser observado que nossa sociedade hoje se aproxima mais da sociedade napoleônica do que da romana.
Entretanto se comparar a era napoleônica com a romana. Creio que iria pender para os politeístas. Tudo, exatamente tudo tinha um significado único, intimamente ligado ao valor humano. Dês de o cumprimento, que era um aperto de mãos com o pulso da pessoa. Fazendo mostrar que não escondia punhais ou facas na braçadeira. Ou a famosa saudação romana A quo Hitler fez questão de aderir. Onde a postura ereta mostrava-se como disposição para tudo e o movimento da mão do peito para a pessoa é como dar o coração. O exercito de hoje por sua vez, tende a mostrar que a mente é que deve estar ligada a causa da pátria.
Alguns desses simbolismos e valores transcendem a filosofia e se tornam direito.
Como o caso da pensão alimentícia. Onde quando um filho nascia o pai pegava a criança e elevava acima da cabeça dizendo para todos na praça ouvirem. “Não só concedi a vida desta criança como irei supri-la”
Há de ser que nem todos estes significados se tornaram contemporâneos. Pelo menos do ponto de vista da sociedade puritana. A festa em nome do deus Bacco, por exemplo, hoje conhecida como bacanal, não é muito aceita. Isto por que alem da troca de parceiros temos, escravos sexuais e relação homoafetiva onde o nobre poderia possuir os de menor valor( hierarquia menor) e as mulheres fazer com qualquer outra mulher.
Se juntarmos esse simbolismo, eu diria, que a idéia romana, hoje é a sociedade mais próxima de uma perfeição. Por apesar de possuir escravos, eles tinham direitos elevados, a democracia por sua vez era o ideal que buscavam porem o imperador tinha função predominante, apesar de ser politeísta possuía aspectos de um estado laico entre eles o respeito com questões que hoje servem de sevicia aos diferentes.
Em fim a singularidade alcançada pelo império romano talvez seja a principal fonte de inspiração para nossa procura de sociedade perfeita. Voce nao acha?

[Leirbag]

O cara do meio.
Dedicado a todo mediano que odeia ser mediano.Eu não me incluo pois já me conformei.
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Tive uma conversa séria com um dos verdadeiros.Reveladora, triste.
O pior?Foi normal.

Sei como se sente, você, que sempre foi o cara do meio.Não é o peso do mundo em suas costas, nunca foi, mas era sempre o suficiente para te afundar.
Nunca o pior, nunca digno de pena, nunca apostam no seu fracasso, mas o microcosmo onde você vive treme quando perdem.O problema nunca foi falhar, pois todos falham, mas falhar com todos justo quando estes todos apostam, isso sim o faz sentir que desta forma você falhou com si mesmo, quando na verdade eles que o superestimaram.
E você passa a sua vida ouvindo das coisas grandiosas, gloriosas, mas no fundo sabe que seu destino não vai muito além daquele ponto médio que sempre o fará o cara do meio.E no começo era legal ouvir das infinitas possibilidades que você era capaz e como o mundo poderia se curvar á sua vontade caso você de fato quisesse muito.Isso tudo porque você era assim: nunca o pior, nunca digno de pena, nunca apostavam nos seus erros.Entretanto, você sabe:nunca o melhor, nunca digno da glória.
Então você busca aquilo que te completa, ou melhor, aquilo que você completa.Mas não acha.Você precisa ser bom em algo, e todos sabem que você é bom em tudo, mas você não se sente bom em nada.
Todos eles estão aí confiando no seu final feliz.É praticamente sua obrigação alcançá-lo, mas ninguém nunca te disse como.
Um dia você sente que o peso de todos os que sempre acreditaram que você fosse melhor do que o que os fatos comprovam se torna grande demais, e você cai.

Neste dia, espero que você perceba que o cara do meio é o cara que se contenta onde caiu e se mantém aonde chegou.Os melhores continuam na busca da glória, daquilo que eles são bons.

Estes, que se consideram pobres coitados, um dia descobrirão que a glória é a busca em si, não seus resultados, e que o peso das pessoas é mais um incentivo que um fardo.
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Bom, é um post de blog, mas mesmo assim, cuidado na estruturação dos parágrafos. Espaço entre as linhas, espaço entre ponto final e começo de frase. Deve-se tomar cuidado, pois senão a leitura fica cansativa e dificil. Cuidado também com o excesso de parágrafos. Você só começa um novo parágrafo se vai mudar de assunto. Há partes do texto que você poderia ter deixado no mesmo parágrafo.

Quanto a coerência, é sim um texto coerente. Começo, meio e fim, apesar de ser um pensamento.

O texto é interessante. O autor trata de uma realidade para muitas pessoas, que é a questão de nunca ser o melhor nem o pior na vida. Sempre tem pessoas melhores do que você, e piores do que você, seja no trabalho, seja na escola, seja na vida em si. Isso acaba servindo de consolo para alguns, mas serve também como frustração para outros, já que por mais que você seja bom em algo, você nunca vai ser o melhor.

Porem, será mesmo que se conformar com a situação, como o autor fez, é a melhor coisa a se fazer? Outras pessoas também não eram as melhores, mas se tornaram. Por um determinado espaço de tempo, se tornaram as melhores. Kaká pode não ser melhor jogador do que Pelé foi na época dele, mas hoje em dia, pode ser considerado o melhor jogador do mundo. Se ele tivesse desistido simplesmente pelo fato de que "Pelé é insuperável", ele não estaria hoje onde está.

Fica o pensamento para todos.

@Creuzebek: Não leio muitas crônicas, então as poucas que li dele não são suficientes para ter uma opinião sobre o autor.

[Steve B]

Excelente iniciativa.

Esse texto foi escrito sem propósito nenhum, depois de um devaneio em cima de um desenho (na verdade, um rabisco) que eu fiz.

Acho que é a última coisa minha com começo-meio-fim, até por ser pequeno. O resto está interminado.

E, se eu tenho uma crítica a fazer a mim mesmo, é que é um texto meio sem substância, que não quer dizer nada em especial e talvez nem mesmo tenha cumprido o seu papel.

O Pequeno Psicopata

Joel Clayford nunca foi uma pessoa normal. Mudou de colégio três vezes só até a quinta série, e foi acabar o Colegial em um reformatório no Canadá. Lá, foi expulso e se envolveu com drogas, não necessariamente nessa ordem. Esperou seus pais retornarem dos EUA por três intermináveis meses, até que descobriu que ambos haviam morrido em um acidente de carro enquanto voltavam de um piquenique no Central Park. Antes que qualquer instituição para menores delinqüentes pudesse saber de sua condição, embarcou em um navio qualquer, sem sequer saber o seu destino. Mais três meses se passaram, e ele estava em uma das maiores plantações de maconha da Colômbia, envolto por cannabis em todas as direções; e metido em um negócio milionário. Joel agora era Carlos, um traficante de alta influência na América Latina. Porém, apenas sete meses depois o esquema foi descoberto pela polícia local. A carga foi toda apreendida, a plantação queimada, e oito pessoas foram presas. Carlos, contudo, fugiu. Agora; Carlos não era mais Carlos, e nem Joel. Ele era uma pessoa sem identidade, sem passado e sem destino. Esse sujeito foi então para o Brasil, e tentou ganhar a vida no Rio de Janeiro. Agora; ele era simplesmente o “Gringo”. Gringo se meteu novamente em um negócio ilegal, mas agora não lucrava tanto. Era camelô, e vivia fugindo da polícia. Em duas semanas, o Gringo teve o seu primeiro contato com a Favela. Subiu o morro com um recém-colega das ruas, Jonathan, e conheceu o chefe da boca. Nosso amigo estava novamente metido com as drogas.

Ariero sempre foi uma pessoa normal, pelo menos aparentemente. De família tradicional e rica, estudou no melhor colégio do Brasil. Teve alguns acessos de raiva na infância, mas nada que o psicólogo não julgasse como uma “brincadeira normal, coisa de criança”. Atualmente, era um advogado de respeito, pai de família, com nome e sobrenome. Certo dia, o Gringo fora lhe procurar em seu escritório. Foi em um grande prédio na Rio Branco, no décimo nono andar, escritório do senhor Ariero M., e pediu para que ele cuidasse de seu caso.

O Gringo não estava de brincadeira. Apesar de não possuir documento algum que comprovasse a sua identidade, não iria sair dali até que fosse devidamente atendido. Sem paciência, colocou um maço de tamanho considerável – apenas com notas de cem – na frente de Ariero. Este, por sua vez, o colocou no bolso do paletó e agendou um novo encontro com o Gringo para daqui a duas semanas.

No dia seguinte, o Gringo não foi trabalhar.

Ele foi encontrado morto, na frente de sua casa, decapitado.

Em cima do corpo jazido, um maço de notas de cem.

[Water Spot]

Cara,a idéia é msm genial.Sempre vão ter uns pseudo-engraçadinhos,mas é só ignorar msm,já fazia tempo que n tinha nada decente assim no off... achei msm q algum dia vc iria querer postar seus textos aqui XD

Bem,eu tenho umas coisas q escrevo,mas (sem querer me achar),demoraram um tempo pra fazer e eu não registrei(ainda posso mudar umas coisas),maí é F0ds postar na net e copiarem T_T quando eu melhorar eles um pouco e registrar posto aqui XD

[Steph]

ótima iniciativa. veio em boa hora! Vou ter que fazer uma redação (ainda não sei o tema) pra concorrer um curso. Vou postar aqui antes!! não deixem o tópico morrer,plzz!!

[Emanoel]

Entrarei na brincadeira.

Pouco tempo atrás, o texto foi postado nesse tópico.

Olhos de Faroeste

Apatia - apesar de não ser a palavra que procuro - é a que melhor definiria meu estado emocional. Indiferença e indolência são cruéis meios-termos, protagonistas de inúmeros momentos insignificantes. Naquela manhã, pensava que nada poderia me abalar profundamente.

Submerso em redemoinho interno, ignorava todas as vozes e movimentos ao redor. Esclareço que meu “redemoinho interno” é constituído de estranhas ideias e desejos incompreensíveis, estando mais para ócio improdutivo do que para ponderação sobre assuntos sólidos e relevantes. Enfim, estava sonhando acordado.

Mãos inquietas, expressão opaca, coçando por dentro. Era aquele constante desejo de não estar em lugar nenhum e, ao mesmo tempo, fazer parte de algo maior. Talvez alguém tenha reparado minha frieza e distância, mas o que poderiam pensar realmente não importava.

O alarme estridente soou pelos corredores e compartimentos, dando início à típica algazarra que tanto me incomodava. “Absurdos me fariam feliz”, pensei, enquanto meus olhos passeavam pelo recinto e constatavam que tudo estava nos devidos conformes.

Apenas para passar o tempo, conferi o horário no celular, reli antigas mensagens e ouvi duas ou três músicas que combinavam com meu estado de espírito. Enquanto distraia-me, enrolando e desenrolando o fio dos fones auriculares, escutei um chamado que partia da outra extremidade do recinto.

Passei grande parte da minha existência esperando por um incrível acontecimento, mas nunca imaginei que seria tão simples e súbito. Belos olhos negros encaravam-me de maneira encantadora e misteriosa. Travamos breve batalha visual e, chegando à conclusão de que não estávamos dispostos a ceder, saudamo-nos com sorrisos sinceros.

Lentamente, a inércia era afogada pela excitação. Ajeitei-me na cadeira, visivelmente interessado, enquanto seu olhar me media desavergonhadamente. Eram esferas penetrantes, melodiosas e delicadas. Existia um enigma sedutor naquele virar e revirar compassado.

Aproximou-se e disse qualquer coisa. Não lembro, pois palavras não são importantes. Minha concentração estava focada em pensamentos intuitivos sobre nosso futuro. Os olhos de faroeste me chamavam para dançar.

Levemente inspirado na música Western Eyes do Portishead.

[Maldorca Saeli]

Foi mal o pseudo-flood, mas não era pra estar na seção de Roleplay?

Bom, não sei '-'