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Tópico: AVALIAMOS SEU TEXTO AQUI!

  1. #31
    Avatar de Nightmare Elf
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    Escrevi isso a quase 2 anos atrás e deixei salvo aqui, era pro ex-blog:

    E se a humanidade chorasse menos?


    Esses dias eu estava andando na rua e presenciei uma cena normal.Foi tão normal que não deveria ter me chocado, mas nas raras vezes que isso acontece (principalmente com os sortudos que ficam no "lado bom" (engraçado eu, como se housesse lado bom) da desigualdade social) alguém sai pensando alguma coisa.

    Sem mais delongas:
    (o modo de falar idiota é para ênfase)

    Vi um velho muito velho andando.Parecia ser pobre, do tipo muito pobre.Carregava vários sacos sujos em cada mão, que embora não aparentassem pesados, dava para ver os braços do velho tremendo, como se carregar aquilo fosse uma tarefa árdua e que não conseguiria fazê-la.Mas ele a realizava, pela rua, até eu perdê-lo de vista.

    Foi aí que eu comecei a pensar, de novo.Era a segunda vez no mês que eu pensava nisso.

    A primeira foi com uma cena menos comum (foi dramática pela essência mas tentarei deixá-la ainda mais): as aulas tinham acabado e todos os alunos saíam de suas salas, enquanto uma servente passava carregando uma vassoura.O corredor logo se encheu daquela gente se amontoando nas portas dos banheiros, nas escadas, no bebedouro.A tal servente, de repente, parou de andar e se pôs a chorar.E chorava.

    Um servente que passava perto a abraçou perguntando "o que foi?" mas ela não respondia.Na hora, eu fiquei mal.Eu queria saber qual era o problema - e como solucioná-lo- mas não fiz nada, fiquei estático observando a cena.Os alunos ao meu redor nada manifestaram.Senti que lá estava eu, como alguém admirando tudo o que acontecia ali, sem mais ninguém "de fora do aquário" para compartilhar minha perplexidade e de certa forma impotência.Os alunos continuaram fazendo o que faziam.

    Não posso julgá-los, seria errado e imbecil, entretanto a sensação que eu tive na hora foi que ninguém ligava para aquela mulher.Talvez almas caridosas tenham-na ajudado, sei lá, mas naquele momento parecia que só eu tinha me comovido.(parece egocêntrico, mas foi o que senti, porra)

    Pausa: Não, não tento criar uma imagem de ser uma boa pessoa, um puro coração cristão e blablabla.Tanto que eu não fiz nada.O que tento dizer é que pelo menos alguns pingos de bom senso eu tenho.

    Acontece que talvez ela estivesse mal por coisas "naturais", como terminar com o namorado ou a morte do cachorro, mas eu não quis me conformar com isso.Minutos depois meu pensamento estava distante, mas uma aula escrota sobre pressões parciais de vapores blablabla me tirou o foco.

    Mas depois eu vi aquele tal velho muito velho e voltei a pensar.

    O mundo não é bom.Eu não consigo acreditar que uma vida entupida de consecutivas alegrias efêmeras e experiências ou "aventuras" diferentes, ou até mesmo um sucesso duradouro, possa deixar alguém feliz considerando que numa distância de poucos metros deste alguém existe outro, um cérebro humano que poderia ter a capacidade de compreender algo sobre o mundo, o universo, a vida e tudo mais que nasce, passa fome e morre sem entender o motivo.Porque quando eu tinha meus 15 anos (idade que eu costumo citar) eu achava como seria legal ser um cachorro, mas quanto mais eu estudo mais eu gosto do meu cérebro de sapiens sapiens.

    E tantos talentos e mentes que são perdidas, destruídas sem ninguém para dar-lhes uma opção (outro dia falo sobre quem tem opção e a usa ou não a usa e quem não tem).


    Caro leitor, não se engane.Isto não é um texto político.Não estou fazendo nenhum discurso "-ista".(já vi imbecis acreditando que ser minimamente humanista é ser da esquerda, como se a direita fosse formada por banqueiros maus sem coração e a esquerda por pseudo-revolucionários com camisas do Ernesto e verdadeiros corações puros)


    Eu apenas gostaria que por milagre a humanidade tentasse algum sistema novo.O "sistema" socioeconômico global não dá certo.Nosso planeta, assim como nós, está se perdendo.É óbvio, um médico com 10 anos de estudo e excelência acadêmica deve "ganhar" mais (com isso digo mais luxo, mais bens, maiores opções) que um pedreiro, mas isto não deveria tirar do anônimo Seu Zé as necessidades básicas da vida humana do séc. XXI (digo isso porque considero estas diferentes das dos outros séculos).

    (eu poderia vomitar estatísticas de como nosso planeta está pior do que já foi ou como a humanidade também está na fossa, mas pouparei você disso admitindo que você, leitor não alienado - assim como eu tenho uma mera- tenha alguma consciência de como estamos na merda)

    Voltando á minha história, sim, os cachorros vão morrer e os namoros terminarão.Mas e se fossem SÓ estes os problemas?A mulher choraria menos?

    De qualquer forma, muita coisa deveria mudar.Infelizmente, duvido que vá.Tinha mais para falar, mas cansei, então finalizo aqui concordando, de certa forma, com o saudoso Thomas (embora ele tenha copiado de um tal de Plautus da vida aí).Homo hominis lupus, e a culpa é de Albertos, Paulos e Joãos por aí, mas de vez em quando, existe pelo menos um Fernando que fica triste com isso.
    Agora vou beber uma Coca-Cola, dormir e esquecer.

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  2. #32
    Avatar de Leirbag
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    Citação Postado originalmente por wingsilver Ver Post
    Da cultura a Sociedade perfeitamente tangível


    A cultura romana é algo que sempre nutri profunda admiração. Seus filósofos e imperadores ultrapassaram a barreira temporal de tal forma que eles vivem presos a nossa cultura e lembrança até hoje.
    Com tudo o que me deixa mais fascinado na cultura greco-romana é seu valor humano que hoje se reflete, principalmente, na nossa filosofia e no principio do direito. Veja que não digo o direito como todo pos à de ser observado que nossa sociedade hoje se aproxima mais da sociedade napoleônica do que da romana.
    Entretanto se comparar a era napoleônica com a romana. Creio que iria pender para os politeístas. Tudo, exatamente tudo tinha um significado único, intimamente ligado ao valor humano. Dês de o cumprimento, que era um aperto de mãos com o pulso da pessoa. Fazendo mostrar que não escondia punhais ou facas na braçadeira. Ou a famosa saudação romana A quo Hitler fez questão de aderir. Onde a postura ereta mostrava-se como disposição para tudo e o movimento da mão do peito para a pessoa é como dar o coração. O exercito de hoje por sua vez, tende a mostrar que a mente é que deve estar ligada a causa da pátria.
    Alguns desses simbolismos e valores transcendem a filosofia e se tornam direito.
    Como o caso da pensão alimentícia. Onde quando um filho nascia o pai pegava a criança e elevava acima da cabeça dizendo para todos na praça ouvirem. “Não só concedi a vida desta criança como irei supri-la”
    Há de ser que nem todos estes significados se tornaram contemporâneos. Pelo menos do ponto de vista da sociedade puritana. A festa em nome do deus Bacco, por exemplo, hoje conhecida como bacanal, não é muito aceita. Isto por que alem da troca de parceiros temos, escravos sexuais e relação homoafetiva onde o nobre poderia possuir os de menor valor( hierarquia menor) e as mulheres fazer com qualquer outra mulher.
    Se juntarmos esse simbolismo, eu diria, que a idéia romana, hoje é a sociedade mais próxima de uma perfeição. Por apesar de possuir escravos, eles tinham direitos elevados, a democracia por sua vez era o ideal que buscavam porem o imperador tinha função predominante, apesar de ser politeísta possuía aspectos de um estado laico entre eles o respeito com questões que hoje servem de sevicia aos diferentes.
    Em fim a singularidade alcançada pelo império romano talvez seja a principal fonte de inspiração para nossa procura de sociedade perfeita. Voce nao acha?
    O texto é coerente, mas cuidado. Apesar de coerente, o texto tem como pré-requisito que o leitor tenha um conhecimento avançado de "mundo", ou então não vai entender o que está sendo dito. Não sei para que esse texto foi feito, mas se foi apenas um "texto-pensamento", está bom.

    Quanto ao vocabulário, mais uma vez, cuidado. Mantenha o texto simples, ou você correrá o risco de não se fazer claro para seu leitor. A não ser, é claro, que esse texto tenha um público-alvo em específico que entenda sem sombra de dúvidas esse vocabulário, mas mesmo assim cuidado. Cuidado também com erros de português e expressões em outras línguas. Você corre um enorme risco de não se fazer claro com elas. Quanto a erros de português, lembre-se: Desde é junto e sem acento.

    Quanto ao texto em si, eu discordo. Para uma dissertação, que creio eu que seja a classificação desse texto, faltou argumentos realmente fortes para convencer o leitor. Eu, como leitor, não me convenci que, de fato, a ideia romana é a sociedade mais próxima da perfeição. Hoje em dia, ter uma ideia de "sociedade perfeita" no Brasil é querer uma utopia e a paz mundial. O "jeitinho brasileiro" é totalmente o oposto do que foi dito no teu texto.

    De qualquer forma, um bom texto.

    Citação Postado originalmente por Steve do Borel
    O Pequeno Psicopata


    Joel Clayford nunca foi uma pessoa normal. Mudou de colégio três vezes só até a quinta série, e foi acabar o Colegial em um reformatório no Canadá. Lá, foi expulso e se envolveu com drogas, não necessariamente nessa ordem. Esperou seus pais retornarem dos EUA por três intermináveis meses, até que descobriu que ambos haviam morrido em um acidente de carro enquanto voltavam de um piquenique no Central Park. Antes que qualquer instituição para menores delinqüentes pudesse saber de sua condição, embarcou em um navio qualquer, sem sequer saber o seu destino. Mais três meses se passaram, e ele estava em uma das maiores plantações de maconha da Colômbia, envolto por cannabis em todas as direções; e metido em um negócio milionário. Joel agora era Carlos, um traficante de alta influência na América Latina. Porém, apenas sete meses depois o esquema foi descoberto pela polícia local. A carga foi toda apreendida, a plantação queimada, e oito pessoas foram presas. Carlos, contudo, fugiu. Agora; Carlos não era mais Carlos, e nem Joel. Ele era uma pessoa sem identidade, sem passado e sem destino. Esse sujeito foi então para o Brasil, e tentou ganhar a vida no Rio de Janeiro. Agora; ele era simplesmente o “Gringo”. Gringo se meteu novamente em um negócio ilegal, mas agora não lucrava tanto. Era camelô, e vivia fugindo da polícia. Em duas semanas, o Gringo teve o seu primeiro contato com a Favela. Subiu o morro com um recém-colega das ruas, Jonathan, e conheceu o chefe da boca. Nosso amigo estava novamente metido com as drogas.

    Ariero sempre foi uma pessoa normal, pelo menos aparentemente. De família tradicional e rica, estudou no melhor colégio do Brasil. Teve alguns acessos de raiva na infância, mas nada que o psicólogo não julgasse como uma “brincadeira normal, coisa de criança”. Atualmente, era um advogado de respeito, pai de família, com nome e sobrenome. Certo dia, o Gringo fora lhe procurar em seu escritório. Foi em um grande prédio na Rio Branco, no décimo nono andar, escritório do senhor Ariero M., e pediu para que ele cuidasse de seu caso.

    O Gringo não estava de brincadeira. Apesar de não possuir documento algum que comprovasse a sua identidade, não iria sair dali até que fosse devidamente atendido. Sem paciência, colocou um maço de tamanho considerável – apenas com notas de cem – na frente de Ariero. Este, por sua vez, o colocou no bolso do paletó e agendou um novo encontro com o Gringo para daqui a duas semanas.

    No dia seguinte, o Gringo não foi trabalhar.

    Ele foi encontrado morto, na frente de sua casa, decapitado.

    Em cima do corpo jazido, um maço de notas de cem.
    Coerente. Belissimo texto, mas cuidado com alguns pequenos detalhes. Se você usa um pronome fazendo referência a um termo dito no parágrafo anterior, você deve deixar absolutamente claro a que outra palavra esse pronome se refere. Prefira usar a elipse, ou seja, a não-utilização do pronome, deixando-o oculto pela desinência do verbo e não correr o risco de má interpretação.

    Ele tem um vocabulário simples, mas rico. É um exemplo de como um texto deve ser escrito. Ele deve ser simples, o importante nesse tipo de texto em especifico é transmitir a mensagem, o modo como a mensagem é transmitida fica em segundo plano.

    Quanto ao texto em si, ele cumpre exatamente o seu papel: O de chocar o leitor e faze-lo pensar. Afinal, quem é o problemático nessa história? Quem não tinha nada, ou quem tinha tudo? O questionamento que o leitor faz para si mesmo é esse, e ele acaba até mesmo, de certa forma, mudando um pouco seu modo de pensar, pois se antes tinha uma visão preconceituosa desse tipo de pessoa - que lhe é imposta pela sociedade - essa pessoa pensará duas vezes antes de cometer tal pré-conceito.

    Citação Postado originalmente por Emanoel
    Olhos de Faroeste


    Apatia - apesar de não ser a palavra que procuro - é a que melhor definiria meu estado emocional. Indiferença e indolência são cruéis meios-termos, protagonistas de inúmeros momentos insignificantes. Naquela manhã, pensava que nada poderia me abalar profundamente.

    Submerso em redemoinho interno, ignorava todas as vozes e movimentos ao redor. Esclareço que meu “redemoinho interno” é constituído de estranhas ideias e desejos incompreensíveis, estando mais para ócio improdutivo do que para ponderação sobre assuntos sólidos e relevantes. Enfim, estava sonhando acordado.

    Mãos inquietas, expressão opaca, coçando por dentro. Era aquele constante desejo de não estar em lugar nenhum e, ao mesmo tempo, fazer parte de algo maior. Talvez alguém tenha reparado minha frieza e distância, mas o que poderiam pensar realmente não importava.

    O alarme estridente soou pelos corredores e compartimentos, dando início à típica algazarra que tanto me incomodava. “Absurdos me fariam feliz”, pensei, enquanto meus olhos passeavam pelo recinto e constatavam que tudo estava nos devidos conformes.

    Apenas para passar o tempo, conferi o horário no celular, reli antigas mensagens e ouvi duas ou três músicas que combinavam com meu estado de espírito. Enquanto distraia-me, enrolando e desenrolando o fio dos fones auriculares, escutei um chamado que partia da outra extremidade do recinto.

    Passei grande parte da minha existência esperando por um incrível acontecimento, mas nunca imaginei que seria tão simples e súbito. Belos olhos negros encaravam-me de maneira encantadora e misteriosa. Travamos breve batalha visual e, chegando à conclusão de que não estávamos dispostos a ceder, saudamo-nos com sorrisos sinceros.

    Lentamente, a inércia era afogada pela excitação. Ajeitei-me na cadeira, visivelmente interessado, enquanto seu olhar me media desavergonhadamente. Eram esferas penetrantes, melodiosas e delicadas. Existia um enigma sedutor naquele virar e revirar compassado.

    Aproximou-se e disse qualquer coisa. Não lembro, pois palavras não são importantes. Minha concentração estava focada em pensamentos intuitivos sobre nosso futuro. Os olhos de faroeste me chamavam para dançar.



    Levemente inspirado na música Western Eyes do Portishead.
    Belissima narrativa. Coerente, um vocabulário que pode ser considerado simples mas com "pitadas" de palavras mais "complexas". O autor tem um talento que eu gostaria de ter: A facilidade de narrar o ambiente e criar o clima por meio dessa narração detalhada. Foi inevitavel a intertextualidade mental que fiz com Machado de Assis e seus "Olhos de ressaca/cigana" em Dom Casmurro. Textos de alto nível são assim, nos remetem a outros textos, também de alto nível.

    Quanto ao texto em si, achei uma pena o fato dessa narração de tão alto nível desperdiçar a chance de fechar com chave de ouro. Faltou detalhar um pouquinho mais sobre os olhos de faroeste, isso faz com que o leitor, apesar de achar o texto muito bom, fique meio confuso quanto a isso. O que realmente pode ser considerado "Olhos de Faroeste"?. Como o texto teve uma certa inspiração na música, o leitor precisaria desse recurso para só então tirar sua própria conclusão do que seriam esses "Olhos de Faroeste". Isso é diferente, por exemplo, do que acontece em Dom Casmurro. O autor deixa bem claro o que são esses olhos, sem perder o charme e a mística dos mesmos.

    Ainda sobre a questão de "olhos", isso me lembrou de um pequeno texto que fiz, chamado de "Olhos de Penitência", é engraçado como um simples olhar nos diz tanto, nos faz sentir tanta coisa e nos diz quem a pessoa realmente é. Os olhos não mentem.

    Citação Postado originalmente por Lucius Cath
    Isso se chama prólogo.
    O único que realmente poderia nos dizer se é o prólogo ou não é o autor. Talvez o prólogo seja uma história sobre as cidades, e esse texto seja o primeiro capitulo. Não sabemos, não temos o background.

    Citação Postado originalmente por Maldorca Saeli
    Foi mal o pseudo-flood, mas não era pra estar na seção de Roleplay?
    Isso serve tanto para a pergunta sobre a seção de Roleplay, quanto a pergunta sobre a seção de histórias.

    A resposta é não. Esse não é um tópico para histórias, nem para Roleplay. É um tópico onde qualquer tipo de texto é bem vindo. Um estudante de direito pode mandar um texto técnico, e esse texto não se encaixaria nem na parte de Roleplay, nem na parte de histórias. Claro, no exemplo dado, faria o possivel, já que não estudo direito.

    Retirado das próprias seções:

    Histórias: Histórias escritas por usuários referentes ou não ao jogo tibia, aqui você acha excelentes histórias com ar de livro de verdade

    Roleplaying: Técnicas de interpretação de personagem, diplomacia, tudo sobre essa maneira de jogar e histórias escritas por nossos usuários


    Como podem ver, o texto do exemplo não entraria nessas categorias.

    Quanto ao resto dos textos, fiquem tranquilos que amanha, com calma, eu os lerei.

  3. #33
    Avatar de Lucas CS
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    Citação Postado originalmente por Leirbag Ver Post
    Isso serve tanto para a pergunta sobre a seção de Roleplay, quanto a pergunta sobre a seção de histórias.
    Cara... a seção de histórias É na seção Roleplay ._.

    Mas sim, MUITOS textos daqui deveriam estar lá, alguns já estão lá. Só não se enquadram lá os posts de blog.

    O tópico é excelente, mas as avaliações estão devendo, um pouco.

  4. #34
    Avatar de Leirbag
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    Citação Postado originalmente por De Brinde Uma Flexada Ver Post
    Alyne

    Esculpida por anjos,
    na beira do mar,
    Ó menina és tão bela
    que me falta até o ar
    És um raio de luz,
    num dia nublado
    Ó linda garota,
    quero estar sempre ao seu lado.

    Vou te amar por toda minha vida
    volta a repetir és donzela tão linda
    Hoje vou te conquistar,
    amanhã com você irei me casar.

    Quero acordar, com você ao meu lado,
    estar com você, sempre agarrado.
    Louros cabelos, olhos castanhos
    quando estou com você
    nunca me sinto estranho

    Amo seu jeito
    eu acho perfeito
    Aqui termina
    o poema que lhe foi feito.
    Bom... é um poema, tem licensa poética e tudo mais... mas cuidado.

    O vocativo tem que estar entre virgulas, ou com uma virgula depois, ou seja: "Ó menina, és tão bela"

    Se você usou um verbo transitivo direto ou indireto, você DEVE colocar o objeto direto ou o objeto indireto, mesmo que seja no verso seguinte.

    O verbo deve concordar SEMPRE com o sujeito. Em volta a repetir és donzela tão linda, quem volta a repetir é você, no caso, o sujeito dessa frase é eu. O verbo deve ser volto e não volta.

    Cuidado com as virgulas, mesmo em um poema, se falta uma virgula, todo o sentido da frase muda, e você corre o risco de perder toda a beleza da poesia.

    Ao fazer uma poesia, você deve ter em mente o que você vai fazer, ou seja, é um soneto? É uma poesia parnaseana? Poesia simbolista? Modernista? Ao misturar todos os estilos, a poesia acaba ficando pobre, se você quer rimar, mantenha um padrão. Não comece com 8 versos, depois 3, depois 5, depois 7, sem um padrão de rimas.

    Alias, ainda sobre rimas, use o bom senso: Não rime uma frase de 3 palavras com uma de 8. Novamente, mantenha um padrão.

    Quanto a mensagem da poesia em si, é uma poesia bonita, mas esse estilo de poesia bonitinha sobre a pessoa amada me dá nauseas. Acho ridicula. Mas, claro, é a minha opinião.

    Citação Postado originalmente por Lucas CS
    O tópico é excelente, mas as avaliações estão devendo, um pouco.
    Estou fazendo o meu melhor. Ajude-me a avaliar, então, ou me diga onde melhorar.

    Avaliarei os outros textos hoje a tarde.

  5. #35
    Avatar de Felipe Aileron
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    Uma postagem do meu blog em que esculacho com o povo da minha escola:

    Comida maravilhosa ou fome monstruosa?

    Nos dias em que há galinhada, os alunos disputam o primeiro lugar na fila já pensando numa possível chance de repetir a dose, o que chega a ser impossível por causa da quantidade de pessoas na espera. Como visto na imagem, uma fila imensa é formada em direção ao local onde a comida é servida, fato que chega a congestionar toda a passagem para a quadra, e ninguém tem o bom senso de deixar aberto o outro portão.

    Uma coisa interessante é que a maioria das pessoas que comem são meninas. Ora, temos a impressão de que mulheres costumam comer menos, ainda mais em locais públicos, mas não é isso o que acontece. É claro que existem mais mulheres do que homens na escola e algumas gurias tem que alimentar duas barrigas de uma só vez, mas mesmo assim os números extrapolam.

    Este fato também proporcionou uma mudança no padrão de beleza: como as meninas estão ingerindo mais alimentos do que antes, boa parte delas está mais acima do peso, então agora a mais bonita é aquela que tem pelo menos um pouco de banha caindo pela barriga. Isso aconteceu porque algumas das populares foram atingidas com o problema de obesidade e então utilizaram-se de seus poderes públicos para "mudar as regras" e continuarem a atrair machos domáveis.

    Especialistas, preocupados, procuram a causa da tal desordem alimentar. O biólogo sueco Sheshirapa Xolas afirma que uma das funcionarias da escola pode estar colocando biotônico nos alimentos, fazendo com que os alunos sejam biologicamente estimulados a comer mais. "O motivo da contaminação deve-se, num mercado tão imprevisível, ao fato da tal funcionária desejar manter seu emprego" - afirma o sr Xolas. Olhando por outro lado, o sociólogo De Van Quiber afirma: "As correntes de depressão causadas pela geração EMO, que vêm aumentando constantemente, deixam as pessoas mais propícias a ingerir alimentos". "Odeio EMO, gente assim precisa apanhar de pau" - reforça o doutorado pela USP em sociologia.

    O ambientalista Jon Valeford consegue ver a situação com otimismo: "Os problemas ocasionados pela obesidade levarão os alunos à óbito mais cedo. Este fato acarretará na diminuição do problema da super população mundial e consequentemente diminuirá a devastação da natureza e a emissão de gás carbono na atmosfera, protegendo assim os peixes do atlântico sul e as algas uthadas do gênero Axia". "Gosto de comer algas uthadas com uma pitadinha de sal depois do almoço" - acrescenta o vegetariano.




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    Sobre lamber o cotovelo:
    Citação Postado originalmente por Iker Fanta Ver Post
    Não tentei lamber

    e meu rl consegue, em breve ScreenShot.


    OLD
    Em breve aqui no OFF.

  6. #36
    Avatar de Leirbag
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    Citação Postado originalmente por Gean Ver Post

    Perdendo Tempo

    O tempo passa
    Em um piscar de olhos
    O tempo passa
    Tudo aquilo que você achava que existia apenas na sua mente
    Se torna realidade
    E de repente você percebe que não tem como enfrentar seus medos

    Por que enquanto você não aproveitava
    A chance de aprender passou
    Seus medos te dominaram
    Mas não há mais nada a fazer
    A não ser se deitar na cama e mentir para si mesmo
    que um dia tudo vai melhorar

    Perdendo tempo, a vida inteira
    Quando percebe vê que a vida estava na suas mão
    pronta pra assumir a direção que você desejasse
    Mas ao piscar os olhos novamente, percebe que o tempo passou
    e agora a vida está na mão de seus medos
    pronta pra assumir o tempo que você não aproveitou

    Por que enquanto você não aproveitava
    A chance de aprender passou
    Seus medos te dominaram
    Não,não há mais nada a fazer
    A não ser se deitar na cama e mentir para si mesmo
    que um dia tudo vai melhorar

    Quando você consegue vencer seus medos,
    já vai ser tarde demais,
    mais deles apareceram, te possuindo a todo momento
    e antes de dar seu último suspiro
    você olha para si mesmo e percebe que a sua vida,
    não foi mais nada a não ser uma perda de tempo.
    Isso era pra ser uma letra de música? Se sim, me deixou curioso e gostaria de pedir a cifra ou a partitura dela por MP, se realmente é de sua autoria.

    Bom, vamos lá, o vocabulário é bem simples, mas cumpre exatamente o seu papel. A mensagem foi transmitida, e é isso que importa.

    O que é verdadeiramente interessante desse texto é a ideia transmitida. Algumas pessoas olham para essa vida e pensam "Como essa vida é curta!", já outras pensam "Como essa vida é longa!". Parece meio obvio, mas a frase "O tempo é relativo" é uma frase sábia. Por um lado perdemos muito tempo com coisas que podem ser consideras "inúteis", por outro lado, esse tempo pode não significar nada, como se fosse apenas uma longa espera para a morte.

    Para alguem que está esperando ver a pessoa amada o mais rápido possivel, o tempo é completamente demorado. Já para alguem torcendo para seu time de futebol reverter um resultado negativo, o tempo passa MUITO rapido.

    Bom, um texto resposta me parece ser o ideal nesse caso, então aqui vai:

    "Se eu pudesse novamente viver a minha vida,
    na próxima trataria de cometer mais erros.
    Não tentaria ser tão perfeito,
    relaxaria mais, seria mais tolo do que tenho sido.

    Na verdade, bem poucas coisas levaria a sério.
    Seria menos higiênico. Correria mais riscos,
    viajaria mais, contemplaria mais entardeceres,
    subiria mais montanhas, nadaria mais rios.
    Iria a mais lugares onde nunca fui,
    tomaria mais sorvetes e menos lentilha,
    teria mais problemas reais e menos problemas imaginários.

    Eu fui uma dessas pessoas que viveu sensata
    e profundamente cada minuto de sua vida;
    claro que tive momentos de alegria.
    Mas se eu pudesse voltar a viver trataria somente
    de ter bons momentos.

    Porque se não sabem, disso é feita a vida, só de momentos;
    não percam o agora.
    Eu era um daqueles que nunca ia
    a parte alguma sem um termômetro,
    uma bolsa de água quente, um guarda-chuva e um pára-quedas e,
    se voltasse a viver, viajaria mais leve.

    Se eu pudesse voltar a viver,
    começaria a andar descalço no começo da primavera
    e continuaria assim até o fim do outono.
    Daria mais voltas na minha rua,
    contemplaria mais amanheceres e brincaria com mais crianças,
    se tivesse outra vez uma vida pela frente.
    Mas, já viram, tenho 85 anos e estou morrendo"

    Atribuido a Luiz Borges
    Bom, mas se permite minha reflexão um tanto pessimista, para mim o tempo é devagar demais. Ele não passa, ele se arrasta. Segundos demoram minutos para passar, minutos demoram horas, horas demoram dias, e assim por diante.

    Se vou me arrepender de não ter feito nada nesse tempo "desperdiçado"? Não sei, mas que se exploda minha vida. O que não dá, como você mesmo disse em seu texto, é para mentir e dizer que tudo vai ficar bem. Não vai ficar bem.

    Argh, esse otimismo barato que algumas pessoas tem me deixa completamente nervoso.

    Citação Postado originalmente por Nobre Valente
    O sentimento afogado


    O sentimento se afogando
    Nas águas da indiferença
    Pede incansavelmente
    Os ares da presença

    Meu sentimento segue iludido
    Nas águas de um mar revolto
    Não pelo vai e vem das ondas
    Mas pelo desespero de ter lhe perdido

    Lutei até o último suspiro
    O derradeiro destino venceu
    No mar da indiferença
    Um sentimento desapareceu
    Ah, o primeiro texto que posso analisar a pessoa por ele!

    É engraçado como depositamos nossas esperanças em uma outra pessoa e esperamos que essa pessoa nos salve da solidão. E nos perdemos nesse sentimento que achamos que é o amor. A desilusão é simplesmente enorme quando percebemos que aquela pessoa não nos quer mais. Ela não nos quer mais, mas a queremos.

    E ai, Nobre, e ai que a água do mar não faz desaparecer nossos problemas. Como você mesmo disse, as ondas simplesmente podem traze-los de volta. Não basta apenas abandonar seus sentimentos e pensar que o destino vai se encarregar de elimina-los pra você, se fizer isso, mais cedo ou mais tarde eles voltam até a praia de nossas vidas.

    Matar, ou no caso, afogar nossos sentimentos pode parecer uma bela solução para nós, Nobre, mas e se precisarmos deles mais tarde? Não seria mais facil curar o enfermo em vez de mata-lo e ter que esperar outro nascer? E se outro não nascer? Você ficará igual a mim.

    Quanto ao resto dos textos, vejo-os depois, mais a noite. E me desculpem se está ficando breve demais, me digam como melhorar a analise.

  7. #37
    Avatar de angel of the nightmare
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    Irei arriscar-me escrevendo isso, talvez eu 'quebre a cara', talvez não; o certo é que, sendo um chute entre o simples sim e o complexo não, tenho metade das chances de acertar. Se você nunca sentiu isso, não se culpe, talvez a culpa seja minha de ter alimentado demais esse sentimento.

    Sabe naqueles dias, em que a gente acorda e bate uma vontade incontrolável de olhar um nos olhos do outro e sentir segurança, estar a salvo de tudo, e se ver la dentro, intocável e inesquecível?
    Pois é, no dia em que comecei a escrever isso eu acordei exatamente assim.
    Pensei muitas coisas, pensei em apenas pensar em você, e o fiz, pensei em ti por vários minutos, esperando a coragem bater para me levantar e dar alguma utilidade aquele dia.
    A coragem não veio. Então, como ja havia pensado demais em ti, resolvi pegar uma caneta e passar para uma folha meus pensamentos confusos, na tentativa de compreende-los. Tolice, quem compreende o amor?
    (Trecho de A carta, que nunca chegou).

    Avalie por favor.
    Can you build a civilization that will stand
    the test of time?

  8. #38
    Avatar de xyvon
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    Gostei da ideia do tópico... bom, não preciso de que avaliem meus textos, a minha professora já avalia (e fala que eu sou irrecuperável e uma vergonha para a Língue Portuguesa) meus textos o suficiente. Mesmo assim, vou bolar um texto.

    Texto impsovisado:

    Aqui escrevo meu texto para avaliação. É uma escrita livre, sem que haja qualquer tipo de comandos dizendo o que fazer, sobre que tema falar. Sinceramente? Esse tipo de texto é o mais difícil de fazer, porque não tem base fixa. Nesse texto, não se tem qualquer tipo de fundação, o escritor não sabe se o comando é dissertar, argumentar, comparar, explicar qualquer coisinha que seja, ou mesmo fazer uma receita de bolo. O papel é livre para a completa diversão da caneta.

    Partindo dessa informação, é possível começar meu texto. Mas como? Será que devo me posicionar a favor da minha afirmativa, ou contra? Devo falar sobre a economia mundial relacionada à falta de perspectiva a respeito do que vem a seguir? Devo falar sobre o meio ambiente? A fome? A unificação dos vestibulares? É possível notar que começar o texto é bem mais dificil do que se imagina. Mais difícil que argumentar, que dissertar, que manter tudo nas regras de coesão e coerência e de norma culta, é começar. É encher a primeira linha.

    Mas isso tudo não deve ser um obstáculo. Começo com um tema simples, que o dito avaliador gosta muito: O SOL.

    Pois então. O Sol...

    Nesse ponto do texto começa a se desabrochar o tema. É necessário informar o leitor sobre o assunto. O que é o sol? Qual sua função? Qual utilidade um texto sobre o sol traria para a humanidade? Resumindo: qual o objetivo do texto ao citar e colocar como assunto um astro tão comum e amado como o sol? A resposta é: divagar. O texto não tem um comando específico. Não pede utilidade, não pede nada. Pede a imaginação, a criatividade. Pode conter tanto informações a respeito do(a) sol ou simplesmente ter um poema simples, infantil, a respeito de uma loira que queria viajar para o sol, de noite. Pode ser uma piada, pode ser um discurso de velório, o tema se abre para várias oportunidades de texto.

    Mas, se esse é o problema, tem-se a solução. Agora, ordeno a mim mesmo fazer um texto DISSERTATIVO, argumentando A FAVOR da CASSAÇÃO DO MANDATO DE JOSÉ SARNEY. Ótimo! Problema resolvido. Farei uma redação a respeito do Sarney. Tema bem comentado na atualidade, e um texto comum de se ver nas redações de escola, bem como em jornais, revistas, e teses de mestrado, que é o argumentativo.

    Pois então. O Sarney...

    Impossivel. O texto perde a graça. Qual a vantagem em falar de um assunto tão já discutido, sem que haja novos argumentos? Ele tem que sair e pronto, é o básico da ética! Assim, perde-se toda a criatividade, a imaginação, a caneta para de brincar pelo texto e começa a simplesmente trabalhar, como em uma indústria maquinizada. Não é o objetivo. Não é isso que eu quero para o texto.

    Por isso, eu desisto. É difícil demais fazer um amontoado de letras ficar tão harmonioso, tão palatável. Deixo isso para os experientes. Por aqui, paro meu texto e deixo-o para a avaliação. Simplesmente pela incapacidade de começá-lo.
    Ficou tenso. Escrevi em 10 minutos, acho que ninguém vai entender o que eu quis dizer. Nem eu mesmo entendi. Avalia aí, Leir



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