Bom.. está ai a história que eu fiz, editei ela agora, diminui um pouco a força dos guerreiros como u amigo disse ali embaixo, não vou fazer personagens tão fracos tambem pois estou cansado de histórias que falam matando dwarfs..dragon e etc.
Ta ai o capitulo 1 e 2 agora ;D
Viver e Explorar!
Capitulo 1 : Um começo quase a todo Vapor
As ruas da cidade de Carlin estavam silenciosas e sombrias, o único barulho era de um gato que miava na esquina do depósito, Azkhor estava no depósito procurando um pequeno anel rosa que um estranho havia lhe dado há algum tempo, Martiz e Postik agitados pediam que ele se apressasse, Margiks foi até o banco rapidamente e logo correu pra loja de poções.
-Anda azkhor, o Margiks já está lá na loja de poções nos esperando, estamos atrasados, logo o dia vai amanhacer. – Disse Martiz fazendo um gesto como se lançasse sua Lança que havia comprado na cidade de Port Hope com o Perod.
- Calma... Achei o anel, agora estamos prontos! – disse Azkhor com um tom de felicidade e determinação.
Azkhor empunhou sua arma que havia recebido o nome de ´´esmaga crânios``, nela havia um cabo onde ele a segurava e havia uma grande bola no final revestida por fincos, e na outra mão um grande escudo vermelho com bordas prateadas, armaduras vermelhas com bordas laranjas, isso o fizera ficar gracioso e ao mesmo tempo bem protegido. Martiz logo sorriu e correu pra fora do depósito seguido de Postik que segurou sua varinha feita de gelo mais frio que existe. Eles Gritaram quase que simultaneamente ´´Utani Hur`` e somente Postik gritou ´´Utani gran hur`` e logo correram tão rápido que o gato que estava na esquina não conseguiu segui-los, e, rapidamente encontraram Margiks observando-os.
- Vocês são tão rápidos quanto uma tartaruga! -Disse Margiks que era o mais veloz dos 4, que vestia uma saia de alguma tribo desconhecida, com o peito amostra com um X bem grande e uma mascara assustadora, que o tornava uma pessoa temida pela sua experiência e que ele nunca revelou como ele a tinha ganhado, e na suas mãos estranhamente não carregava nenhum escudo, apenas uma varinha roxa que suspirava ódio e raiva assim como um Demônio atormentado.
- Aonde vamos mesmo? – Indagou postik coçando a sua cabeça com sua varinha.
- A rumores que há um tesouro no forte dos orc, que pertence ao Orc Rei, mais eu acho que o tesouro é protegido por muitos Orcs, então eu pensei que nós pudéssemos ir lá.
Todos olharam entre si e sorriram um para o outro com ar de coragem e curiosidade. Ninguém sabia ou tinha ido ao forte dos orc, mas a amizade plena um no outro os faz ficar sempre unidos.
Os quatro amigos se encaminhavam então para explorar o forte dos Orcs, caminhando tranquilamente até que chegaram na ponte da cidade donde dava para avistar o cemitério.Margiks foi o único a parar, ele ficou estático em frente ao cemitério , parecia que havia sido congelado, seus companheiros olharam para ele e não entenderam o que estava acontecendo, os olhos dele brilharam tanto como uma criança ao perder seu doce, e de repente, quando menos se esperava ele ergueu sua varinha e uma energia muito negativa estava no ar. Postik rapidamente largou sua mochila e bateu a mão na varinha de Margiks, e ao mesmo tempo o abraçou e sussurrou algo em seu ouvido, e Margiks então voltou ao normal, ninguém sabia o que tinha acontecido realmente mas preferiram continuar a exploração sem comentar sobre esse fato, pois sabiam que cada mago revela um segredo e as vezes esse segredo pode permanecer uma vida sem vir á tona.
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Capitulo 2 : O Tesouro dos Orcs
Chegando no começo do forte dos Orcs, eles observaram e imaginaram o que os aguardavam e de repente ouve- se gritos de uma voz rouca `` Grow truk grrrr`` , Martiz o mais novo esbugalhou os olhos como um menino medroso e logo em seguida mais vozes se juntavam `` Grow truk grrrr``.
- São os Orcs, acho que eles sabem que nós procuramos o tesouro!- Gritou Azkhor preocupado.
- Sim... está na hora! – Falou Postik
E de meio de catapulta e construções surge os primeiros Orcs, que foram abatidos facilmente pelos guerreiros, e tão logo apareceu Orcs vestidos com armaduras, eram fortes mais não representavam perigo para nossos guerreiros. Eles iam infiltrando cada vez mais dentro daquele lugar, subiram escadas e encontraram orcs com lanças, mataram todos sem dificuldades.
- Esses Orcs são bem fracos, eu podia mata-los todos sozinho. – disse o inexperiente Martiz.
- Não se precipite, os homens que vem primeiro nunca são os mais fortes, essa é tática Orc, Não sabemos o que realmente vira. – disse Margiks descendo mais uma escada e tão logo seguidos pelo resto.
Estavam agora num corredor abaixo do solo e mais orcs foram chegando.
- O número deles está aumentando, devemos estar perto do rei.- falou azkhor.
Penetraram cerca de 15 metros dentro desse corredor, deram de cara com três Orcs que transportavam um machado, Postik e Margiks trataram de elimina-los, e logo uma criatura foi vista, uma grande bola amarela, com um olho no centro, dentes afiados e sujos, azkhor o encurralou e o atacou em seus olhos rapidamente, foi mortal, logo em seguida bebeu duas poções, ao bebe-las um Orc que comandava aquele ataque se aproximou e lhe desferiu um golpe em sua perna.
- Ahhhhhhhhhhhh! – gritou azkhor agarrando sua perna.
- Nãoooo – disse Martiz ao mesmo tempo que retirou uma estrela de metal coberta com veneno de aranhas gigantes e as lançou contra o Orc, havia acertado o pescoço do Orc que morrerá instantaneamente.
- Postik o ajude agora! Eu me encarrego de não deixar nenhum Orc se aproximar! – disse Margiks apontando seu poderoso cajado aos Orcs.
- Estou indo, meu amigo eu sempre ajudarei ! – gritou Postik e 2 segundos depois ele colocou a mão na perna do cavaleiro e disse algumas palavras em voz baixa.
- ããããããhhhhhhh ?!?!? Minha perna , esta bem melhor, apesar de minha perna esta ferida eu consigo move-la tranquilamente! – falou Azkhor dando um passo para frente – Eu acho que estou pronto.
- Hahahahah pensei que você ia morrer pra esse bicho fracote - Brincou Martiz.
E tão logo se recuperaram e ouviram um grito muito alto, um grito pavoroso de algo muito grande e forte "Fetchi Maruk Buta" e tudo ficou em silêncio por alguns instantes, os guerreiros se olharam sem saber o que era aquilo, até Margiks o mais vivido ficou confuso e com medo, e logo ouve-se o grito novamente "Fetchi Maruk Buta"só que dessa vez bem mais perto e um barulho estrondoso de pegadas foi ouvido.
- O que é isso Margiks? – disse Martiz dando 3 passos para trás.
- Eu não sei !! – gritou Margiks esquecendo por um instante que era o líder do grupo e devia manter a compostura.
- Seja o que for nós vamos acabar com eles! – Gritou Azkhor com tom de líder e deu 3 passos a frente, se preparando para batalha – Vocês Ficam atrás de mim, eu vou defender os golpes do que vier...
E logo dois Orcs bem maiores que o restante apareceram, com armaduras completas e bem planejadas sobre seu corpo forte,uma espada grande e não era afiada e sim esmagadora.
Sabiam que aqueles Ors seria um grande desafiou, um Orc preparou sua espada e atacou Azkhor, que instantaneamente bloqueou seu golpe e desferiu um golpe na barriga do Orc, mas não teve efeito, logo Martiz tampou suas lanças, mas elas quebravam ao contato com a armadura, Postik estava mais preocupado em ajudar Azkhor que levava duro golpes, a cada 10 segundos Postik dizia palavras mágicas que no momento de calor da batalha ninguém ouviu ou percebeu, Margiks abriu sua mochila e rapidamente colocou um livro em suas mãos e mirou seu cajado que começou a ´´cuspir``uma bola negra como a morte, na qual não era possível se desviar, ela ultrapassava a armadura e ia direto ao peito do Orc. Azkhor estava fazendo o seu máximo, os dois Orcs batiam como uma rapidez e força incrível, até que Martiz pegou suas estrelas envenenadas e as lançou com uma precisão incrível, a estrela havia cravado-se numa falha na armadura em que o porrete de Azkhor havia feito, isso feriu gravemente o Orc, Azkhor percebeu e deu um porrada bem forte em sua cabeça, e ele caiu, mas ainda havia mais um, que foi derrotado depois de 1 minuto com ataques poderoso de Margiks.
- Ufa ! Essa realmente foi bastante trabalhosa, eu tive que beber muitas poções durante a batalha – disse Azkhor passando a mão em sua testa retirando o suor.
Desceram uma escada e se encontraram com um Dragão, vários Orcs comuns, e 1 Orc grande, mataram com algumas dificuldades, pois esse Orc não era muito esperto, ele apanhou pelo próprio dragão e morreu queimado, e o Dragão morreu por estar distraído com o Orc.
Correram uns 20 metros e encontraram uma porta, em que sua maçaneta brilhava, todos foram entrando, exceto o Martiz, pois algo desconhecido não o deixava passar por aquela porta.
- A maçaneta não abre, deve estar estragada...!!!
- Deixa eu ver! – Falou Margiks abrindo e fechando a porta. – Não esta quebrada...
- Vão vocês sem mim então, estarei aguardadando vocês aqui fora , Vão antes que cheguem Orcs de novo! – falou Martiz com uma cara de desapontado.
E então deram de cara com mais Orcs , tiveram mais dificuldade ao mata-los, logo avistaram uma grande e viscosa gosma verde.
- Acho que aquele é o rei. – Falou Margiks.
- Se o Martiz estivesse aqui dentro ele ia falar que era um Dragão de água verde. – Brincou Postik que sorriu e logo voltou ao normal pensando na bobeira que tinha falado.
- Vamos fazer silencio, eu não sei se essa coisa esverdeada ouve...
Passaram e não falaram nada, nem se quer um oi ou algo assim, avistaram alguns baús, de onde tiraram cada um pegou um equipamento para cada, colocaram na mochila sem ver o que estava pegando e logo saíram dali, um Orc grande tentou os seguir , mas Margiks retirou uma pedra vermelha de sua mochila, e a jogou perto do Orc, e que formou um fogo bem forte, que impediu o Orc de continuar.
- Vamos Martiz, achamos alguns tesouros, vamos sair daqui agora! – disse Azkhor correno.
- Eu te dou alguma coisa depois, não se preocupe – disse Postik que recebeu como respota um grande sorriso de Martiz.
E assim eles saíram do forte dos Orcs, realizados com seus grandes tesouros em suas mochilas, fizeram a viagem de volta até a Carlin e logo o dia amanheceu e lá estavam eles chegando ao depósito de Carlin, abrindo sua mochila pra conferir o que haviam pegado.
- Olha, um machado, bem bonito né. – Falou Azkhor desferindo um golpe desajeitado no ar.
- Olha só essa armadura que bonita, preta e com bordas laranjas, vou vesti-la , bem mais bonita e charmosa que essa minha armadura de prata que todo mundo a usa, vou agradar as moçoilas agora! – disse Martiz que recebeu a armadura de Postik como presente, brincalhão como sempre agradeceu com um sorriso e dando uma cutucada com sua lança em seu amigo.
- Muito legal. – Sorriu Margiks
- Nossa, essa espada está pegando fogo... Traz água, alguém traz água!, vem Azkhor vamos jogar essa espada no rio para ela apagar!!
- Espere!! Essa espada... eu a já vi, é uma espada de fogo, sua lâmina é uma chama mágica, ela emite uma pequena luz ao portador. – explicou Margiks com os olhos cheios de lágrimas, e rapidamente jogou sua espada na mão de Martiz, e saiu correndo para o andar de cima. – Fique com a espada... é....sua...eu não..não..quero essa espada...destruidora..
- Ta bom então – gritou Martiz ao ver o amigo correndo.
Depois de uma façanha incrível, Margiks rejeitará a espada de fogo, ninguém sabia o porque, mais respeitaram a privacidade de Margiks que pediu para passar a noite sozinho, todos foram para casa menos o Martiz que havia visitado sua amiga Padreia.
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