Bem, esse é o primeiro roleplay que estou fazendo. Há algum tempo comecei a escrevê-lo no papel, mas hoje começei a passar para o computador. Espero que gostem, e por favor, comentem. Dúvida: Conforme eu for fazendo o índice, como ponho o link de um single post?
Obrigada, flw
Índice
Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
A odisséia de Taura
A fúria de Ferumbras
Prólogo
O sol raiou, iluminando as lindas e delicadas feições de Taura. Ela entreabriu seus olhos meigos e contemplou o teto. Seria mais um dia comum para muitos na ilha de Rookgaard. Exceto para a jovem. Na noite anterior, seu pai havia prometido que a iniciaria num universo de aventuras: ensinaria a filha a batalhar, manejar uma espada ou uma clava, mostraria lugares novos. Em outras palavras, a tornaria uma guerreira. Levantou, molhou o rosto, comeu alguns biscoitos ali esquecidos na véspera. Desceu as escadas de sua modesta casa no coração da ilha. Imaginou que seus pais estivessem á beira do rio pescando algumas trutas para o almoço.
Seu pensamento estava correto; lá estavam os dois, lado a lado, debruçados no parapeito de uma pequena ponte, acima de um lindo rio cristalino. Conversavam calmamente. Foi aí que se deram conta de que havia uma jovem de cabelos castanhos e ondulantes em sua presença. Logo em seguida seu pai disse, carinhosamente:
-Olá minha pequena Taurinha! Pronta para iniciar sua jornada?
A menina fez que “sim” com a cabeça, enquanto sua mãe dava-lhe um beijo no rosto. Vendo a resposta afirmativa da filha, o pai continuou:
Primeiro iremos à floresta recolher algumas frutas para comermos mais tarde. Depois, nosso destino é a loja de equipamentos do Al’Dee.
Assim foi feito. Eles passaram a manhã toda coletando frutinhas pequeninas de cor azulada. Eram muito apetitosas e suculentas. Após o almoço, contendo algumas coxas de coelhos e veados, foram até a loja de equipamentos comprar o básico. O pai da menina desembolsou cem moedas de ouro de uma pequena sacola, dizendo animadamente:
-Aqui está Al’Dee, toda essa quantia para que você me venda os melhores equipamentos de sua loja. Andei guardando esse dinheiro há algum tempo, preparado para o futuro, que chega agora. Minha querida Taura começará sua caminhada épica logo, logo.
O vendedor, ao ver todas aquelas reluzentes moedas, respondeu, feliz:
-Bem, meu velho amigo, eu tenho aqui algo perfeito para sua filha. Vai querer um conjunto de couro? O escudo será de madeira?
Herman respondeu afirmativamente. Ao ver o gesto do freguês, Al’Dee desapareceu por entre as várias armaduras e calças. Finalmente voltou trazendo consigo uma espécie de chapéu arredondado, um blusão grosso, uma calça e um par de botas. Eram todos feitos de couro resistente e pesado. O pai pediu que a filha experimentasse-os. A menina achou as roupas desconfortáveis e calorentas, além do fato de não terem um cheiro muito agradável. Mesmo assim ficou feliz por ganhar sua primeira “armadura”.
Foi aí que percebeu que o vendedor havia desaparecido mais uma vez. Mas não demorou muito para que retornasse com um grande escudo redondo, feito de madeira.
-Mais alguma coisa, Herman? – perguntou Al’Dee.
-Não amigo, por hora é só isso. – Taura lembrou-se de que faltava uma arma, porém não disse nada. Voltaram para casa, famintos. Depois do jantar, composto apenas pelas trutas pescadas pela manhã, a mãe chamou a filha para seu quarto, dizendo, entusiasmada:
-Taura, minha querida; tenho uma coisa para dar-lhe. - Olga Minus aproximou-se do velho baú que vivia a um canto do quarto, cujos segredos eram desconhecidos pela menina. Dali sua mãe retirou uma espada, cabo cor de terra, com um pequenino diamante cravado no meio. Taura ficou maravilhada com a beleza da peça. A mãe lhe explicou:
-Esta espada passou de geração a geração na nossa família. Ela será sua, e você a guardará e irá dá-la a seu filho ou filha. Boa sorte em sua jornada. – a mãe fitou-a ternamente, e deu-lhe um beijo na testa – Boa noite, querida.
Já na cama, a jovem refletia sobre todo o seu dia. Fora tão bom, tão cheio de descobertas... E mal poderia esperar pelas próximas, que muito em breve viriam. Pensando nisso, a jovem de quatorze anos, Taura Minus, adormeceu profunda e suavemente.
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