[Atualizei! E dessa vez demorou pacas!]
Oi Pessoal!
Estavamos eu e meus amigos durante um encontro de fim de semana (aquele tipo de festa que não tem nenhum tipo de razão) quando a conversa caiu nos games. :riso:
Não qualquer tipo de games, mas sim os clássicos (e não tão clássicos, mas ainda bons jogos) da era 16bits para baixo. Deu uma nostalgia enorme, e percebi que mtas pessoas conhecem poucos games dessa época. Daí veio a idéia do tópico!
Serão abordados apenas games da "Era Pré-Playstation"
Mas chega de enrolação, vamos ao q interessa!
- Sonic The Headgehog 2 -
Vamos quebrar um pouco a tradição! Porquê todos sempre tem que falar sobre Mário primeiro? Pois então ai está!
Me deixa mto triste que os jogos de Sonic atuais sejam completos lixos ambulantes, pois mtos não conhecem a "Era de Ouro do Sonic". Os três primeiros principais games do Ouriço são, como diz Black Jack, "Masterpieces". Lembrem-se que foi o game que disputou pau-a-pau a posição de líder com Mário! :eek:
Sonic 2, grandessísimo clássico do MegaDrive (o console que eu tinha)
Talvez a melhor época da história dos games (falo em relação à qualidade destes) tenha sido durante a guerra Mário x Sonic (SNES x MegaDrive).
Excelentes games destes dois mascotes foram lançados numa concorrência direta e bastante óbvia e, embora o SNES tenha vencido no final das contas, mtos dizem por ai que foi Sonic que atingiu mais vendas. :eek:
Os jogos do Sonic destacavam-se pelo incrível grau de adrenalina e ação q seus jogos continham (coisa bastante rara nos games daquela época). A velocidade q o Ouriço Azul atingia quase fazia com que sua figura saisse da sua TV (de fato, em certas partes do game, é possível fazer isso!).
Era o tipo de coisa q fazia vc se levantar de sua cadeira e literalmente enfiar os olhos na tela. Tudo isso em um jogo em que todos os botões (A, B e C) faziam o personagem pular! :riso:
Os gráficos do game eram incríveis (o MegaDrive era mais potente que o SNES), com fundos que não paravam de se mexer, e impressionavam principalmente nas cenas de alta velocidade. Também existe um salto bem claro em relação aos gráficos do Sonic 1 para o 2.
As músicas do game também possuem alta qualidade, variando desde uma espécie de Jazz até algumas bem eletrônicas.
A jogabilidade do game é instintiva: você vê, você compreende. Corra através de loopings, dentro de rodamoinhos, dessa ladeiras gigantescas, pule em molas e mate os diversos Bosses: máquinas construidas, e pilotadas, pelo vilão do game Doutor Robotnik.O game lembra muito uma montanha-russa, tamanha a velocidade e intensidade.
Sonic vai morrer se sofrer qualquer dano, a não ser q vc possua ao menos um anel em suas mãos... o que é isso? É o que vc pega durante toda a extensão do game ora! :riso: 100 lhe darão uma vida extra.
Você pode jogar como Sonic sozinho, Sonic e Tails e só Tails (mas ninguem gosta de jogar só com Tails :riso
O game é divertido pois possui mtos caminhos alternativos para o msmo estágio, o que lhe da mto valor para jogar novamente. Cada estágio é entupido de passagens secretas e armadilhas. Alguns inimigos dão nos nervos! O design dos leveis tb é mto criativo. Nenhum dos cenários é parecido em relação aos seus caminhos e obstáculos. Alguns irão lhe impressionar.
(Existe uma marcação de tempo para os estágios: 5 minutos, o que é mto tempo, e provavelmente, por mais q vc enrole, vc n vai morrer devido à ele)
O game possui dois finais: o "normal" (chamarei assim porque não é bem um final triste) e o verdadeiro! Para conseguir este último vc precisa coletar todas as Esmeraldas do Chaos (são 7 ao total... ou são 8? Esqueci). Vc pode tentar apanha-las em diversas corridas por anéis, níveis atingidos ao acessar os checkpoints do game com 50 ou mais anéis (dica: se vc não notou, da pra apanhar todas as esmeraldas logo no primeiro estágio do game).
Além de habilitar o verdadeiro final do game, vc também poderá se transformar em Super Sonic (versão Super Saiajin) ao juntar 50 anéis (preste atenção pois neste formato cada segundo custa um anel ao nosso Ouriço, portanto corra!).
O game é, de certa forma, bastante épico. Após correr por florestas e cavernas, subir montanhas e adentrar cassinos... o dramático final, invadindo a base aérea de Robotnik e... e o final eu não vou contar! Vcs vão ter q jogar!
obs: Esse game é uma obra de arte e, por incrível que pareça, ainda assim é considerado o pior dos três primeiros Sonics!!! :eek:
- Battletoads -
WARNING:
Alerta do autor deste tópico sobre um game EXTREMAMENTE DIFÍCIL!!!
Pessoalmente, não gosto de chamar este jogo de um simples "beat'em up". Seria mto mais apropriado classifica-lo como um "Crazy Action Game"!
O que dizer sobre um bando de sapos marombeiros e cheios de músculos que com apenas um chute conseguem enviar os porcos mutantes para o espaço no melhor estilo "A Equipe Rocket está decolando de novo!"?
Nada! Absolutamente nada! Este jogo é simplesmente o máximo! :riso:
Grande jogo, em sua melhor versão no MegaDrive, hilário com cenas mto engraçadas (plz...corrida do terceiro estágio), diversos tipos de ataques diferentes (pés gigantes, mão gigantes, chifres de bode, etc.), e diversos estágios de design mto criativo onde vc poderá fazer corridas, esquiar no gelo, escalar buracos gigantes e surfar (ou quase isso).
Vc provavelmente nunca estará fazendo a mesma coisa após cada cenário de um estágio. :riso:
A seu objetivo é simples: salvar o seu irmão, Zitz, e a princesa Angelica da terrível Dark Queen. Mas não pense que será assim tão simples!
Poucas vezes vi games tão difíceis quanto esse. E olha que não é porque vc tem poucas vidas não! Simplesmente os estágios são mto cruéis (vc vai enlouquecer tentando sobreviver a escalada das cobras gigantes). Apenas um amigo meu conseguiu zerar este game com sucesso. :eek:
A jogabilidade do game é bastante simples, a princípio, mas com o decorrer do game vc irá se deparar com diversas ações possíveis para os battletoads. Também existem diversas passagens secretas para pular estágios e é bem fácil encontra-las... o difícil é pega-las!
Coma insetos para ganhar mais energia e vc pode procurar vidas extras pelos cenários, mas a maneira mais efetiva de ganhá-las é msmo adquirindo pontos pelo game (especialmente no segundo estágio).
O que provavelmente pode lhe irritar em alguns dos estágios é a câmera, que as vezes não é tão ideal assim, mas fique relaxado, isso acontece poucas vezes. Os controles são estáveis e flexíveis, tornando sua agilidade nos botões e nos olhos uma coisa de suma importância.
Como todos os games beat'em up, é mto mais divertido jogar "Battletoads" com dois players.
O gráfico do game não é lá mto impressionante, mas visitar diversos tipos de ambientes diferentes é bem gratificante: cavernas, gelo, rios, montanhas e tuneis, é tudo único.
Se existe um defeito na aparência, o msmo não pode ser dito sobre a música. Logo na tela do menu vc compreende do que o jogo se trata, e no decorrer do game não existe um só som que poderia vir a incomodar os ouvidos.
Em suma, jogar Battletoads é uma grande experiência, e certamente, um grande desafio. Até hoje ainda não consegui terminar esse jogo (nem msmo chegar no último estágio :triste.
Portanto, está lançado! Segure o joystick e detone os mutantes! :rock:
obs: não entendo porque as pessoas preferem o "Battletoads & Double Dragon". O original é mto mais interessante e cheio de ação! :confused:
- Castlevania -
Hora de caçar vampiros!
Primeiro jogo da longa e famosa série de jogos, Castlevania, do NES, é um eterno clássico desta plataforma.
Revolucionário com seus excelentes gráficos para a época, música, efeitos sonoros perfeitos, e uma jogabilidade simples, Castlevania é, com justiça, sempre incluido nas inúmeras listas de "Melhores Games do NES".
Mas neste momento vc deve estar se perguntando: "Caramba, este jogo é msmo antigo! É uma pena porque, por melhor q ele seja, seus gráficos são mto ultrapassados para eu criar coragem e joga-lo!"
Eu respondo. Não, não, não! Vc não sabe o que está perdendo amigo!
Não subestime os clássicos, por pior que seus gráficos sejam, ainda assim, vc se surpreenderá com a diversão que ele irá lhe proporcionar. :riso:
Trata-se, então, da história do clã Belmont em sua eterna batalha contra o mais poderoso vampiro do mundo: Conde Drácula. Neste primeiro game, vc controla Simon Belmont, caçador de vampiros que seria protagonista em mais dois títulos da série. É interessante como os diversos vilões do game também fazem parte da cultura e "mitologia" dos clássicos de terror, tais como a Medusa, Frankenstein, e a eterna parceira do conde: a Morte.
Típico jogo de plataforma, Castlevania é simples e extremamente funcional. Um botão para pular e o outro para atacar... e então vc pergunta: "Só isso?", pois é, olha só os milagres que podemos fazer com um pouco de criatividade.. Mas não pense que isso torna o jogo uma moleza. Pelo contrário, o game é até bem difícil (nada que irá lhe matar de jogar), alguns inimigos, como as cabeças de medusa voadoras e os fleas, são extremamente irritantes e vão exigir um bom treinamento da sua parte para poder superar eles com facilidade. As diversas sub-armas disponíveis pelo game (cruzes, água benta, facas, etc) irão lhe dar suporte, mas elas só podem ser usadas se vc tiver corações de reserva.
O que torna, porém, o jogo realmente difícil são os chefes, e a partir do terceiro estágio o bicho vai começar a pegar de verdade! Entretanto, meio que como para balancear sua dificuldade, cada um dos chefes do game possuia uma espécie de "maneira fácil" de ser derrotado. Cabe à vc descobrir isso.
Os gráficos do game eram excepcionais para a época, superior a diversos dos seus outros contemporâneos (e até hj eu acho eles bem bonitos). A música é excelente também, diversos dos seus temas se tornaram eternos clássicos do mundo dos games e ganharam versões atualizadas conforme os anos se passaram. O único som do game que irritou os meus ouvidos é a contagem de corações que vc coleta ao fim de cada estágio, quando estes se transformam em pontos para vc.
Falando em pontos, essa é basicamente a maneira de ganhar vidas extras no game. Vale informar aos iniciantes que tiverem dificuldades porquê não encontram nada para recuperar as suas energias: alguns blocos que formam a estrutura do game podem ser quebrados para achar segredos. Outra coisa, se vcs estão acostumados a sair correndo detonando tudo na sua frente... não é disso que se trata castlevania. Pelo contrário, é necessário ter paciência e ritmo para prever os movimentos do inimigo. Foi ai minha dica! :riso:
Castlevania é tudo isso. Mais tarde, "Castlevania 3: Drácula's Curse" seguiria o mesmo caminho de sucesso deste grande game, entrando também para o hall da fama dos games do NES.
Vlw Castlevania! :riso:
obs: "Castlevania 2: Simon's Quest", continuação da série, é considerado por muitos como um jogo ruim (devido a ele ter fugido mto do estilo do primeiro game)... e em minha opinião, realmente é! É mto decepcionante como os produtores falharam na continuação, por isso, melhor pularem fora dele.
- Gradius 3 -
Um exemplo de qualidade para os games. Junto com "UN Squadron" (na verdade, talvez um pouco acima), minha cereja do bolo nos jogos de nave.
P*rra, como esse jogo é divertido! :riso:
Originalmente dos Arcades, mas com uma excelente adaptação para o SNES (é um dos raros casos em que o port de um arcade para um console foi melhor que o original!), em "Gradius 3" vc volta a controlar o cruzador estelar "Vic Viper" contra o terrível "Bacterion Empire".
Considerado por muitos como um dos melhores de toda a série, "Gradius 3" contém tudo o que é necessário para um bom game shooter. Tiros de laser para todos os lados, inimigos surgindo até de onde não é possível, chefes que ocupam toda a TV, momentos em que há tantos detalhes na tela que vc perde sua nave de vista, e um arsenal invejavel até para as naves de Star Wars. :riso:
E aliás, esse é um dos pontos mais poderosos do game: o arsenal. Diferente de outros games shooters onde vc escolhe o seu tipo de munição no campo de batalha, Gradius lhe dá a opção de faze-lo logo no início do game. Funciona assim: vc decide quais os diversos lasers, tiros e bombas que vc mais aprecia; destruindo certos inimigos no game, vc poderá adquirir "Power Ups" que serão contados em uma barra logo abaixo da tela, dessa forma vc pode usar eles na ordem que preferir para aquelas armas que vc escolheu no começo.
E isso dá uma variabilidade e um valor de replay extremamente grande ao game!Com tantos tipos de possibilidades para poder turbinar a sua nave até dá vontade de jogar tudo de novo só pra ver como é a parada com outras armas. :riso:
Quanto à dificuldade do game... sim, ela existe, e é bem desafiadora, mas nada que um pouco de treino não possa resolver. Só como curiosidade, essa foi a razão principal pela qual a versão dos arcades fracassou tanto: a enorme dificuldade que o jogo continha. Era praticamente impossível terminar o jogo, e algumas cenas representavam tamanho desafio que nem em nossa imaginação era possível escapar daquilo vivo.
Os gráficos do game são mto bons, ao nível de outras grandes produções da época, porém, é claro, como ele é um port dos arcades para os consoles, a qualidade técnica, no geral, acaba sofrendo um pouco (já era de se esperar mesmo), mas nada para abalar a estrutura do game.
Por outro lado, a parte musical do game pareceu não sofrer nenhum tipo de alteração e manteu a boa qualidade de suas origens.
Um estágio acabou sendo removido durante a passagem entre plataformas, mas não se preocupem porquê adicionaram um outro.
Gradius é uma excelente pedida. Por isso não há muito o que dizer. Vcs devem ter percebido que, desta vez, as imagens do game falaram mais do que as minhas palavras. Pois então o próprio game deverá mostrar, agora, do que é capaz.
Destrua esses malditos alienígenas e mande-os de volta ao lugar de onde vieram!!!
- The Legend of Zelda: A Link to the Past -
Finalmente falando sobre uma das três grandes franquias da Nintendo! E eu mesmo nem sei porquê estava esperando todo esse tempo para falar sobre algum jogo da série Zelda, afinal, eu me considero um "Quase Fã" dos seus diversos jogos ("quase" porque só cheguei a zerar três de todos os games, embora eu ame completamente essa franquia!).
Bombas, bumerangues, espadas mágicas, princesas, túnicas verdes, o mal e a Triforce... esse é o mundo de Zelda.
E é exatamente disso que nós gostamos! Não importa o quanto esta fabulosa fórmula se repita, nunca enjoamos dela e sempre somos recompensados por novos fabulosos e incríveis desafios.
Mas chega de falar sobre a série como um todo. Voltemos ao jogo único do SNES, que junto com "Super Mario World" e "Super Metroid", formou o grande Triunvirato que consagrou o console como um dos melhores da história.
A história é a seguinte:
Na terra de Hyrule (como sempre) havia uma lenda sobre um poder onipotente conhecido como "Golden Power" que estaria escondido numa terra perdida conhecida como "Golden Land". Muitas pessoas lutaram e morreram tentando adquirir este magnífico poder, mas nenhuma delas conseguiu.
Um dia, poderosas forças do mal começaram a surgir vindas da "Golden Land" e, devido à isso, o rei de Hyrule determinou que sete Sábios selassem o portal para a terra sagrada. O selo nunca deveria ser quebrado.
Porém, com o tempo, os fatos acabaram virando lenda e foram esquecidos (Senhor dos Anéis?), até que o poderoso feiticeiro Agahnim surgiu, se livrou do rei de Hyrule, e começou a destruir o antigo selo eliminando as decendentes dos sete Sábios originais. Agora apenas a princesa Zelda, última guardiã do selo, está no caminho do maligno feiticeiro. Por trás da sombra, Ganon, o vilão supremo de todos os Zeldas, se esconde esperando seu momento de aparecer.
O jogo é estruturado sobre um gigantesco mapa mundial (agradeça pois no primeiro Zelda não havia nem isso!) e diversas dungeons, cada uma possui um chefe diferente, e é basicamente sobre finalizar estas que o game se trata. Há uma ordem pré-definida para visitar essas dungeons, mas vc está livre para se aventurar em outras mais avançadas se desejar. Esse foi um dos elementos que tornou o primeiro game tão atraente: a liberdade. Vc podia escolher o seu caminho à vontade e não havia limites de tempo para o game. Pode, se quiser, jogar com bastante paciência. :riso:
De uma jogabilidade complexa e simples, Link, nosso herói, possui um grande arsenal de armas mágicas e acessórios: bombas, luvas, martelos, vários níveis de espada, escudos, medalhões, arco & flecha, entre muitos outros. Essa grande variedade torna o jogo mto interessante, até porque, a cada novo item que vc adquire, partes do mapa antes inacessíveis tornam-se aptas para vc. Isso dá ao jogador uma grande cede de encontras os diversos segredos escondidos pelo game, em especial, sobre os pedaços de coração (a cada quatro coletados vc aumenta seu máximo de energia).
Outra coisa importante, e que torna o game muito mais interessante, é a possibilidade, após certa parte do game (bem antes da metade), de se viajar entre duas versões diferentes de Hyrule, uma é a versão normal do continente, e outra é quando vc vai até a "Dark Land" (Ganon transformou a "Golden Land" nisso). Essa novidade praticamente dobrava o tamanho do mapa, que já era enorme. :eek:
Os gráficos do game são perfeitos para a época que foi lançado e para o seu console. A música, como é prache de todo Zelda, possui uma produção magistral (e com o tema clássico de Hyrule). Dá um clima excelente de suspense em certas cenas, e ação em outras. O problema é que, por melhor que a música seja, se vc ficar preso em alguma parte do game, ela acaba enjoando (todos somos seres humanos), mas isso é mesmo um defeito? :riso:
"Zelda Link to the Past", é considerado um dos melhores Zelda de todos, e com justiça. Um game genial, com uma história genial, e um fim genial. A última batalha, além de ser REALMENTE a mais difícil de todas, é completamente épica.
Uma das maiores franquias de videogame que existem, tanto no sucesso, quanto na qualidade.
Vá! Apanhe a Master Sword... salve Hyrule... salve a princesa Zelda... derrote Ganon... e recupere a Triforce, junto com tudo que lhe foi tirado com ela.
obs: apoio àqueles iniciantes: Não desistam deste game! Por mais difícil ou perdido que vc esteja no game.
- Wonder Boy in Monster World
Então quer dizer que após falar sobre um jogo famossísimo como Zelda voltaremos ao tópico com um completo desconhecido, pelo menos pela maioria de vcs: WonderBoy?
Sim! É isso mesmo! :riso:
Mas a razão não é qualquer. Sabe aquele tipo de coisa que poucas pessoas descobrem o quão bom é? Esse game é um exemplo!
A saga de WonderBoy é bem longa. O game que vamos abordar neste tópico é o quinto da série (e na minha opinião, o único que merece aplausos da platéia) e existe mta confusão em relação ao seu nome: no Japão, ele é "Monster World 3", ou ainda pode ser "WonderBoy 5", entre outros. Mas chega de história, vamos ao jogo em si.
A história, logo de início, é extremamente simples e não lhe dá muitos detalhes sobre o que está rolando, mas ao decorrer do game vc começa a entender melhor o que se passa.
Você é o herói, Shion, e está determinado a salvar sua terra da terrível ameaça dos diversos monstros que têm atacado e causado pânico no povo. De onde eles vieram não se sabe, nem quem é seu maligno líder (quando vc descobrir vai ser uma surpresa). Cabe a vc encontrar as respostas e salvar o continente.
Este game era bem diferente de todos os outros da sua época pois misturava elementos de RPG e uma boa dose de ação e aventura. Vc vai coletar moedas para comprar melhores armas, escudos, armaduras e botas, assim como num tradicional RPG. As magias serão adquiridas de maneira diferente, e adicionam um grande charme à aventura. :riso:
Quanto à jogabilidade, os controles do game são bastante sólidos e firmes. Existe uma variedade grande de inimigos ao decorrer de todo o game. Vc deverá visitar cidades e resolver enigmas para continuar prosseguindo (talvez seja a primeira aparição de uma Ocarina na história dos jogos :riso. Como em Zelda, sua barra inicial de energia será de três corações.
Dou destaque para a paisagem do game, ou de outra forma, para a sua arte. Cada um dos locais que vc irá visitar será único (atenção especial para a visita até a casa de "Poseidon", no fundo do mar) e, com certeza, eles não irão sair jamais de suas lembranças: florestas misteriosas, cavernas subterrâneas, um vulcão, o deserto, uma palácio de gelo, tudo isso está neste game. Outra coisa que merece lembrança são os chefes do game e eu duvido que vc esqueça deles algum dia.
Pelo lado técnico o jogo não é nada surpreendente, mas é bastante agradável. A música do jogo é excelente. Ela dá a exata ambientização necessária para o lugar onde vc está. Entretanto...
WARNING:
Não seja enganado pelos seus gráficos fofos e bunitinhos! Este game é bem difícil, especialmente porquê ele te engana. No começo vc vai pensar: "Que moleza!", mas quero só ver vc derrotar o último chefe (um dos mais difíceis que eu já vi na história dos jogos)!
"Wonder Boy in Monster World" é um grande game! É uma pena que tenha uma fama tão pequena (desperdício?). Tenho certeza que se vocês experimentarem irão passar à ama-lo, assim como eu.
Então apanhe sua espada e escudo e dê um fim aos monstros!
obs: Momento Hilário! Este game, certa vez, foi hackeado para incluir os personagens da Turma da Mônica em sua história. Isso mesmo que vc ouviu! HUAHAUHAUHA!
obs2: Parece estúpido mas, logo quando vc começa o game vc deve sair de sua casa e continuar, meu amigo não conseguiu fazê-lo! É só apertar o direcional para baixo em cima da porta! LOL
- Megaman -
Ele é ULTRA, SUPER, HYPER... SIM! Ele é MEGAMAN!!!
Muitas pessoas só conheceram a geração X de Megaman. É uma coisa boa, mas o que vc deveria ter visto foi o sucesso esmagador que esse game fez durante a era do bom e velho NES.
Se vc ainda não experimentou este game, já está na hora!
Uma coisa inacreditável para um jogo de 1 megabit de memória...
...
O QUE EU ACABEI DE DIZER? UM MEGABIT!!! Que p*rra é essa! :eek:
Como é possível que um game tão ridiculamente pequeno poderia nos divertir por anos à fio? É isso ai, é a mais pura verdade e vinha escrito logo na capa do jogo (que por sinal era horrível, o tipo de coisa que faria vc não comprá-lo). Mas vamos voltar ao foco da review.
A história como sempre é simples e realmente não merece muita atenção, portanto, vamos pular esta parte (basta saber que começa a guerra entre o Dr. Willy e o Dr. Light), até porque existem algumas divergências na história entre a versão americana e a japonesa.
Todos vcs devem conhecer perfeitamente a jogabilidade de Megaman. Os controles são bastante flexíveis, e aliás, todos os bons jogadores desta série (modéstia a parte, como eu) possuem uma qualidade em comum: bons reflexos e agilidade. É basicamente disso que vc precisa, e com certeza vai conseguir com alguma experiência.
Ao derrotar cada um dos diversos chefes do game vc irá absorver seus poderes ("UAU! É mesmo? Que grande novidade!"), mas, naquela época, se vc possui-se mais de uma espécie de ataque em um personagem já era o suficiente para o game ser um estouro! E Megaman tinha oito! :riso:
Outra coisa importante para o iniciante: cada um dos chefes possui uma fraqueza especial para alguma das armas extras que vc adquire deles próprios!
O mais divertido era que os estágios do game eram completamente diversos, tanto em inimigos, quanto no seu próprio design. Eles eram o mais criativo possível: gelo que escorregava, robôs gigantes, abismos, espinhos, plataformas móveis, torres, e muito, MUITO mais mesmo.
Além disso, o primeiro Megaman, possuia uma boa dificuldade! Não haviam tanques de energia reserva, e quem não se lembra daquele "chefe gigante e amarelo" do castelo do Dr. Willy? Maldição! Ele era muito difícil (é claro, até vc descobrir uma das maiores "manhas" da história dos videogames... não vou contar o que é, mas darei uma dica: use a arma de eletricidade).
Os gráficos eram exemplares, e os efeitos sonoros também, mas o que merece destaque de verdade é o que vc percebe logo quando entra no primeiro estágio do game: a música... absolutamente magistral!
Marcando o começo de uma série extensa e de magnífica qualidade, Megaman, clássico absoluto do NES, foi uma marca na história e começou o que seria uma saga épica, mais tarde, com a fase "X".
Megabuster na mão e o mundo na sua mira!
- Super Metroid -
"The last Metroid is in captivity. The Galaxy is at peace..."
O que dizer sobre algo tão grande...? Vejamos:
Atualmente, todos vemos esses jogos com gráficos alucinantes e grande jogabilidade (além de uma ótimo enredo), e eles são realmente excelentes! Mas sabe de uma coisa... nenhum deles influenciará a sua vida como Super Metroid fez com o mundo.
Sempre incluído na lista dos melhores jogos da história (quero dizer sempre MESMO), Super Metroid foi produzido com considerável atraso em relação ao lançamento do seu console, o SNES, e os fãs da série original clamavam pela volta de nossa heroína: Samus Aran (não me diga que vc não sabia que era uma mulher!), que já a muito tempo não aparecia em nada. O resultado valeu a pena... muito a pena. Junto com os games de Mário e Zelda, a Nintendo fechou o seu trio principal com maestria.
Primeiramente, o enredo inicial:
Após derrotar os Piratas Espaciais no planeta Zebes e quase destruir completamente os metroids restantes no seu planeta natal, SR388, Samus leva o último exemplar da espécie (do qual teve piedade, e inclusive desenvolveu uma relação estranha com ele) para ser avaliado e pesquisado por cientistas da Federação Galática. As descobertas foram impressionantes: os metroids poderiam ser usados para o bem como grandes fontes de energia.
Logo ao deixar o asteróide, que servia como base para o centro de pesquisas, Samus recebe um sinal de emergência: os Piratas Espaciais estavam atacando! No fim, seu destino leva-a novamente até o planeta Zebes.
A jogabilidade de Super Metroid é bastante simples e é baseada no chamado "Sabe aquele lugar que vc não podia ir antes? Pois é, volte lá porquê agora vc pode!", já que vc ia adquirindo novas armas e upgrades para a sua armadura, porém, o game não se limita à isso (até porque senão seria bem chato), ele parece ser desenvolvido de uma maneira que não se torna cansativo nem enjoativo. Bem quando vc pensa que pode voltar até certo ponto do mapa, o seu caminho "obrigatório" acaba coincidindo em ser bem perto dali. :riso:
Metroid é um jogo de ação, vc basicamente vai sair correndo pelos diversos corredores do planeta atirando nos alienígenas e pulando através das diversas plataformas por sobre poços de lava ou espinhos, e o melhor é que vc pode fazer tudo isso na ordem que bem entender. Todavia, não é só disso que o bolo é feito! O game também exige bastante da inteligência do player já que, MEU VELHO CHUCK NORRIS, eu NUNCA vi um game possuir tantas passagens secretas quanto esse! Elas estão por todo lado e em praticamente tudo, e muitas vezes será necessário que vc encontre elas para prosseguir com o game.
Porém, o que empolgava de verdade os gamer-maníacos daquela época era a provocante tela que aparecia após o fim do game: o seu tempo de zeramento e a sua porcentagem de itens combinados... FIGHT! Foi dada a largada para uma disputa insana por quem consegue descobrir mais segredos e/ou terminar no mínimo tempo possível o game!
Além do mais, esses fatores também podiam liberar finais diferentes que, na verdade, não eram realmente diferentes. Apenas que, se vc conseguisse fazer tudo em menos de três horas (porcentagem de itens não importava aqui), Samus iria aparecer após os creditos, sem a sua "Power Suit" e apenas de biquíni.
Os gráficos eram de cair o queixo. A quatidade de detalhes de Zebes era impressionante, com diversas cores simultâneas, efeitos de água, e um design que inspirava sua cabeça. Falando nisso, quase que a estrela principal deste game não é a nossa heroína, mas sim o planeta em si. É realmente gratificante visitar as cavernas submersas de Marídia, a selva de Brinstar, os câmaras subterrâneas repletas de lava de Norfair, a área secreta e ultra-tecnológica de Tourian, e até mesmo uma base abandonada que seria, digamos assim, "fantasma".
A música também era extraordinária, com temas que viraram eternos clássicos dos games.
O final do game merece uma linha. Simplesmente inesquecível.
E é que Super Metroid significou. Não apenas um game, mas um marco na história. Uma espécie de ponto final.
Samus Aran... quem não é apaixonado por ela? :wub:
- The Legend of Zelda -
Passei alguns dias sem atualizar, mas aqui estou eu de volta!
E dessa vez vamos falar novamente de Zelda (não disse que eu era quase fã), entretanto, abordaremos suas mais antigas raízes, que nasceram, cresceram e fizeram enorme sucesso na era 8bits.
Toda essa magnífica lenda veio da cabeça de um homem: Shigeru Miyamoto, e foi baseada nas suas aventuras quando criança pelas florestas e cavernas de Kyoto. Há um conto curioso (que não lembro mais) sobre como ele ficou feliz quando achou uma passagem escondida numa das cavernas que visitava... será que isso influênciou nos seu games!?!?! :riso:
E vem a primeira aparição do terrível vilão: Ganon, dono da Triforce do Poder, que (é estranho falar assim) rapta a princesa Zelda no intuito de conseguir a Triforce da Sabedoria e, assim, conquistar toda a Hyrule. Zelda, para impedir Ganon e seus maléficos planos, divide sua Triforce em oito pedaços e os espalha pelo continente. É seu dever, Link, herói de Hyrule, juntar as partes, derrotar o vilão, e salvar a princesa de seu destino cruel.
Bem, está certo que esse enredo já é muito manjado cá pra nós, mas, como esse é o primeiro Zelda de todos, não soou repetitivo para a época. Uma coisa curiosa é que tudo isso é contado logo no início do game, basta esperar na tela do menu por um tempinho e vai aparecer. Foi o jeito que eles deram lá nos tempos do NES (é pena que não cria suspense quanto a história).
De jogabilidade bastante complexa para os games da era 8bits, Link conta com boa parte do arsenal clássico que viria a acompanhá-lo durante todas as sua aventuras: bumerangues, poções, bastões mágicos, bombas (neste são mais úteis que em qualquer outro game da série), entre outros. Link também poderá encontrar "upgrades" para a sua espada e o seu escudo, assim como para sua velha e boa túnica verde. É importante notar como os itens possuem uma importância muito maior neste Zelda, não sobre a necessidade de acessar novas áreas ou resolver puzzles, mas para o combate em si. Vc vai ver como fica muito mais fácil derrotar os diversos monstros de Hyrule com a ajuda do arco&flecha, ou talvez da "Magic Sword". Vc também deve notar como o seu dinheiro é muito mais útil aqui.
Sim, este Zelda é bastante difícil, especialmente porque vc é simplesmente lançado em um mundo para o qual não existe nem mapa. Sim! Isso mesmo que vc ouviu: não há nenhum mapa para o mundo principal! Entretanto, não se preocupe tanto assim. Hyrule pode ser bem grandinha, mas depois de um tempo de jogo vc acaba decorando quase todos os cantos do lugar.
Preocupe-se mais com o fato de que, para conseguir novos corações (que neste game não são divididos em quatro pedaços), vc deve encontrar passagens secretas pelo caminho, e não há nenhum tipo de dica sobre onde eles estão! Vc não entendeu, eu explico! :riso:
Nos outros games da série existem, por exemplo, paredes rachadas que indicam que é necessário colocar uma bomba ali. No Zelda original, a parede é igualzinha a todas as outras que vc vai ver! Para achar os locais secretos é necessário observar o padrão de estrutura do mapa: sabe aquele lugar que não indica nada, mas sua posição está gritando "Coloque uma bomba aqui!"? É isso ai.
Devo afirmar que os gráficos deste Zelda não são os melhores para as capacidades do NES, mas comparando com a época que ele foi produzido, são bastante bonitos. O mesmo JAMAIS poderá ser dito sobre a música. Até seu lançamento nada naquele nível havia sido visto em nenhum outro game. Mais marcante é o nascimento do tema principal da série. :riso:
"The Legend of Zelda" trouxe uma experiência: a primeira vez que os players tiveram a sensação de possuir completo livre arbítrio sobre os caminhos que queriam seguir.
Isso, com certeza, não é qualquer coisa. O primeiro capítulo de uma aventura sem fim, e seu primeiro grande feito.
obs: infelizmente as fotos ficaram com uma péssima qualidade, portanto, não pensem nada de errado sobre os gráficos do game.
- Mortal Kombat 2 -
"FINISH HIM!"
O que pode fazer um game, que já é excelente por si só, ainda melhor?
Sangue, sim... MUITO SANGUE! :eek:
E é exatamente isso que "Mortal Kombat" significa: uma luta até a morte. Como este famosíssimo game (que hoje em dia não é lá grande coisa, especialmente devido a má passagem para o 3D) conseguiu rivalizar com "Street Fighter 2"? É isso que vc vai saber, ou lembrar (quem nunca jogou ele que atire a primeira pedra), comigo.
Mas primeiro vamos lembrar de uma coisa muito importante, e de certa forma, bastante óbvia: que MK2 nós vamos analisar? Existem tantas versões que ficamos até confusos, e talvez a preferida da grande maioria de vcs seja a do SNES, mas não é ela que eu vou analisar, nem hoje, nem nunca. Vamos jogar "Mortal Kombat" à moda antiga.
Esqueceu, meu amigo, do bom e velho ARCADE?!
Bem, acho que a história não interessa muito, certo? Entretanto, mesmo assim, vou dar uma geral para refrescar a memória.
Shang Tsung perdeu o último torneio MK para o campeão da Terra, Liu Kang, e foi enviado devolta para OutWorld. Lá, quando estava para ser executado devido à humilhante derrota que sofreu, ele conseguiu convencer o imperador, Shao Khan, para lhe conceder outra oportunidade. Desta vez, seu plano é atrair os campeões da Terra para OutWorld, onde acabarão sendo exterminados pelas mãos do próprio Shao Khan. E assim o torneio continua...
Mortal Kombat tinha pontos fracos. Todos os lutadores que estão a sua escolha são, fisicamente, iguais. Como assim? Eles fazem os mesmos tipos de movimentos: se vc aplicar um chute alto com Scorpion, vc vai ver exatamente o mesmo tipo de movimento com, por exemplo, Johnny Cage. Outra coisa, todos também possuem o mesmo "peso". Quero dizer que não existem lentos e rápidos, que pulam mais alto ou baixo, coisas desse tipo.
Porém, não fique preocupado! O que tornava as batalhas tão divertidas era a grande variabilidade de golpes especiais que o game possuia, e mais importante, a maneira como eles caracterizavam perfeitamente os personagens e o fato deles serem executados com movimentos diferentes. Em Street Fighter, basicamente todos os lutadores possuem a mesma estrutura de golpes, o que é meio sem graça :o, já em MK2, cria-se aquela sensação de que nenhum player é capaz de ficar "mestre" em mais do que dois personagens. :riso:
Existem realmente mtos golpes. Enquanto, em Street Fighter, muitos, como Guile, possuiam um máximo de dois, em MK, o mínimo de todos os lutadores era de três golpes. :riso:
É... isso até era legal, mas que tal falar sobre o que tornou MK realmente famoso: os FATALITIES!
Não existia nada mais prazeroso do que derrotar seu amigo e terminar a luta arrancando a sua cabeça junto com sua coluna vertebral! Ou talvez se transformar num gigantesco dragão e devora-lo vivo? Tinha sangue de todos os tipos e para todos os gostos! Até existiam Fatalities de estágio, como o clássico da "piscina de ácido", ou os espinhos no teto do segundo cenário.
MK2 era um jogo bastante difícil para terminar contra o computador, era necessário um belo tempo de treinamento, e especialmente um pouco de sorte para conseguir derrotar Kintaro (todo mundo ficava tremendo de nervosismo na hora dele) e Shao Khan, os últimos chefes do game.
As lutas também eram muito intensas já que poucos golpes poderiam virar o caminho e dar a vitória ao outro jogador e, além disso, o game em si era bastante rápido, não aquela lerdeza que era "Street Fighter 2" até lançarem a versão "Turbo".
Muitos optavam por simplesmente sair apelando com determinados personagens mas, se vc soubesse o que fazer, não adiantava nada.
A qualidade técnica do game era excelente. Uma coisa que tornava-o ainda mais violento era o fato de que seus lutadores eram digitalizados de atores verdadeiros, em outras palavras, vc parecia estar decapitando uma pessoa de verdade! :eek: Os efeitos sonoros davam um grande charme, especialmente aqueles clássicos gritos quando vc arremessava o seu oponente no precipício, ou os "Toasty!" do compositor do game: Dan Forden.
Sangue, tripas, crânios, espinhas, morte. Era disso que "Mortal Kombat 2" se tratava, e infelizmente (ou felizmente?), todos nós adorávamos!
"Flawless Victory... Fatality!"
Flw ai pessoal, até o próximo game!:riso:
Qualquer sugestão de uma Review, desde que dentro das regras, será bem-vinda. Também mandem suas opiniões!
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