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Tópico: Até os Confins do Inferno

  1. #1

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    Padrão Até os Confins do Inferno

    Uma história que resolvi escrever pelo fato da minha falta de sono, talvez tenha algumas coisas que não tem nescessariamente no jogo, mas bom, espero que gostem, ai vai o capitulo I:

    Capitulo I - Despertar Demoniaco
    Era uma noite chuvosa, o piscar de relâmpagos se via de dentro de uma pequena cabana localizada ao centro de Havoc; cujo telhado de palha era quase levado pela forte ventania.
    Nessa cabana, havia um monge, o qual sabia que seus dias chegavam ao fim. Com um grave ferimento, e nada mais em mente que uma terrivel descoberta daquela noite, ele se rastejava por sua humilde toca, usava suas ultimas forças para escrever uma nota...
    Com uma pluma, e seu tinteiro quase esgotado, escrevia ligeiramente o que havia visto a algumas horas... Cenas terriveis, sangue, e uma enorme chassina causada por seres inimaginaveis e nunca descobertos antes... E naquele papel, deixava um ultimo vestigio que falava sobre sua pior, e ultima, descoberta: Os poços infernais.
    -------------------------------------
    Nos salões reais do castelo de Edron, em um dia ensolarado e agradavel:
    - Vossa majestade, os nossos exploradores voltaram! - Dizia Kiel; um dos mais nobres guardas, de joelhos em frente ao trono real.
    - Hmm... Finalmente... E o que trazem de bom? - Diz o rei, entusiasmado e ao mesmo tempo um pouco estressado, dando uma lenta mordida em uma maçã.
    Logo, o guarda começa a suar frio... Com uma certa forma de pânico, acena para os guardas próximos a porta e diz:
    - Deixem no entrar...
    Então, os servos cumprem a ordem, abrindo a enorme porta da sala real cuja fez um grande barulho ao ser aberta lentamente, deixando uma simples figura, com uma cara amedrontada entrar no salão real.
    - Mas que...? - O rei olha para aquele único sobrevivente, indignado. - Eu mandei um grupo de 10 ótimos lutadores para essa espedição! E como só me volta UM?!
    - Isso... Não é tudo senhor. - Responde Kiel, com uma voz tremola e fria.
    Ao se dar conta de que esse único sobrevivente, além de estar vestindo velhos trapos e estar em péssimas condições, agia frenéticamente perante ao rei, o que deixava mais que óbvio, que aquele pobre humano havia sido tomado pela loucura. - Tentamos tirar o maximo de informações dele, vossa majestade, mas ele não se lembra de nada, e está completamente louco... Porém... Parece que ele trouce algo das vastas e desconhecidas planícies, senhor... Veja isto. - Logo, o respeitado soldado da um papel todo amassado para o chefia, que logo desamassa o papel e tenta ler.
    - Isto aqui... Em que linguagem isso está escrito? Isso foi feito a muito tempo... Ah desgraça! - O rei, estressado, amassa o papel novamente e da outra mordida na maçã, para, respira e pensa um pouco mais, logo desamassa o papel novamente e toma uma decisão:
    - Chamem os melhores magos para tentarem traduzir isto! E logo!
    Algumas horas mais tarde, o grande mago Alvéus, da academia de Edron, volta com notícias um pouco... Desagradaveis.
    - Vossa majestade, esta nota foi escrita em uma linguagem ancestral, que era usada pelos bravos Cavalheiros que lutavam contra demônios a muito tempo atrás, também conhecidos como Pesadelos, e até hoje nunca ouve uma prova da existência dessa ordem e nem dos portões do inferno onde eles lutavam contra os mais terriveis seres... Mas esse texto... Foi escrito por alguem que tardou a sucumbir aos demônios.
    - Mas que diabos você quer dizer com isso? As planícies de Havoc guardam portões para forças demoniacas? Se esses portões voltarem a atividade... Todas as terras do continente principal serão tomadas pelas mais terriveis forças... E então... A meu deus! Reunam nosso exército logo! Iremos invadir esse lugar e mataremos demônios hoje!
    - Mas, milorde, se nem os Pesadelos, que haviam um enorme exército a lutar contra essas criaturas conseguiram sobreviver, creio que nenhuma força humana consiga lutar contra eles! Se você mandar o exército de Edron simplesmente para lutar contra esses demônios usando simples ferro, será um massacre! - Responde o mago, tentando esclarecer a mente do rei.
    - E EU NÃO POSSO FICAR AQUI SEM FAZER NADA! Precisamos combater esses monstros, e faremos isso com o nosso exército! Com o poder humano! Nenhum demônio irá mostrar superioridade sobre nós!
    - Mas mestre, há uma idéia melhor... Precisamos de um poder sobrehumano... Talvez se convocassemos os maiores heróis tibianos e...
    - NÃO! Iremos vencer esses monstrengos com o nosso poder, não será nescessario nenhum herói!


    --- Capitulo II em breve! ---

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  2. #2

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    A parte um ta meio tosquinha por que é só um dialogo, na verdade é mais um prologo, agora a ação começa

    Capitulo II - Baldur
    Nas frias terras de bárbaras, a ilha ao norte do continente tibiano, estava sendo travada uma batalha épica no deserto de neve; ao leste da grande cidade de Svargrond, entre um humano e um Ciclope.
    Baldur já sangrava intensamente no braço, com um enorme ferimento devido a uma martelada do grande lider ciclope, mas ainda assim, conseguia segurar seu machado em uma mão e lutar bravamente. O gigante golpeva com força e ignorância o chão, tentando acertar o bárbaro, que se esquivava dos lentos, porém fortes, golpes da grande criatura.
    Aproveitara mais uma chance de ataca-lo, quando correu em direção ao enorme humanoide, que ainda tentava acertar o inimigo com seus punhos e com pisões. Esquivando, finalmente conseguia chegar ao humanóide de seis metros, e logo que teve sua chance, golpeou com toda sua força o braço do gigante, que estava em mais uma tentativa de acertar o humano. Agora, com o machado cravado no pulso do monstro, Baldur estava pendurado ao seu braço e olhava fixamente para o rosto de seu inimigo, que tentava, desesperadamente, tirar o outro combatente dali.
    Quando menos esperava, o humano havia sido apanhado pelas mãos do ciclope, sendo esmagado pelas mãos do mesmo. Após fazer uma grande força, conseguia se livrar das garras da criatura, que demonstrava raiva. Se impulsionou nas mãos do monstro e pulaou até seu ombro, onde, de maneira violenta, enfiou sua mão no unico olho do adversário, e com grande força, arrancou-o do rosto de seu adversário, tendo uma vitória triunfante após desferir um golpe fatal com seu machado na garganta da criatura.
    - O trabalho está terminado. - Fala para si mesmo o bárbaro, com certo cansaço, voltando para Svargrond vitorioso após acabar com a ameaça dos ciclopes.
    Ao chegar em sua querida terra, e ser aclamado por todos por ser considerado um grande herói, Baldur caminha calmamente até os salões de seu lorde.
    - O ciclope está morto, e todos seu servos irão embora de nossas terras, e nunca mais serão um incomodo!
    - Como sempre, nunca me decepcionando, Baldur! Você é um bravo guerreiro... Todos nos orgulhamos de ter você por aqui! Guerreiro, dispensado! - Fala o lorde bárbaro, com grande entusiasmo.
    -------------------
    Agora em seu quarto, limpava os ferimentos da batalha, e todo o sangue que escorria pelo seu braço. Lavou as mãos, e começou a tomar seu hidromel, quando ouve sua porta se abrindo, e olha diretamente para a mesma, cuja havia uma figura magra, cheia de robes e roupas, um homem careca e palido, olhava profundamente para os olhos do anfitrião, que tirava as conclusões que aquele homem vinha de longe.
    - Você é o grande guerreiro, Baldur, certo?
    - Sou, e você, quem é? Seja rapido, não quero perder tempo.
    - Ah... Eu vim de muito longe, sou um batedor de Edron, e trago para ti uma mensagem importante, do grande mago Alvéu.
    - Alvéu? Não sei quem é, e a mensagem não me parece de importância.
    - O mago está reunindo os mais poderosos guerreiros de grandes partes do mundo, para uma... Espedição, um pouco especial...
    - O que você quis dizer com "um pouco especial"? Aonde iremos? - Perguntava, curioso, passando a mão em sua barba.
    - Se quer saber de mais detalhes, venha comigo, meu chefe irá esclarescer tudo.
    Logo, o homem guiou-o até algumas montanhas um pouco afora da cidade, onde havia um estranho tapete, que Baldurs nunca havia visto antes.
    - Suba em cima! - Fala o mensageiro, com certa pressa.
    Estranhando, o bárbaro anda sobre o tapete, e quando menos espera, o mesmo começa a voar. Em uma viagem ligeira, eles rapidamente chegam a torre dos magos, em Edron.
    A paisagem parecia estranha para Baldur, pois já era a muito tempo que não saia das terras nordicas.
    Ao ser guiado pelo mensageiro, entrou em uma sala muito confortavel, quente, e com algumas pessoas e uma mesa circular no meio... Olhou para as pessoas da sala, e percebeu que um deles, ainda em pé, um homem velho, encapuzado com um enorme robe que cobia todo seu corpo, olhou entusiasmado para o novo convidado, e falou:
    - Sente-se!

  3. #3
    Avatar de nexox22
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    Muito interessante a história, gogo capitulo 3 =D



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