“Desperte jovem guerreiro, é chegada a hora de cumprir sua missão.
Acorde de seu longo sono, pois sua sina é árdua.
Desperte meu filho...”
Mais um dia se iniciava. No céu azul sem nuvem de um dia típico de primavera os pássaros presenteavam a todos com seu lindo e entoado canto de felicidade. Uma leve brisa fazia com que os galhos mais finos das árvores balançassem calmamente numa paisagem bonita e ao mesmo tempo preguiçosa. Haviam poucas pessoas na rua, já que naquele domingo quase todos dormiriam até mais tarde devido à festa do sábado a noite, onde muitos dos moradores da redondeza marcaram presença.
A festa que se desenrolou no dia anterior tinha por fins altruístas, a construção de uma igreja maior, já que, como a comunidade crescia, aquela pequena capela não era mais suficiente para acomodar a todos os fiéis.
A capela ficava bem no centro da cidade, sendo seu marco zero. Isso porque tinha sido uma das suas primeiras construções. Tinha pouco mais de vinte metros de comprimento por oito de largura, porém uma imponente arquitetura colonial, toda erguida com pedras esculpidas assimetricamente e polidas com maestria e paciência. Quem entrava logo via o lindo altar. Uma mesa totalmente coberta por um pano branco e na parede alguns quadros religiosos com molduras de ouro. As paredes muito brancas e as quatro janelas de cada lado davam um tom claro de luminosidade e arejamento ao local.
Nas proximidades, copos jogados pelo chão e o cheiro acre de bebida empestando o ar, mostravam que a festa tinha durado quase a noite toda, gerando confusões e aborrecimentos para uns e, é claro, alegria e diversão para outros.
Numa das casas ali perto, um rapaz acordou com os raios do sol batendo em seu rosto. Queria abrir os olhos, mas não conseguia. Suas íris ardiam cada vez que tentava um movimento com as pálpebras. Devagar enfim conseguiu abrir os olhos. Olhou para os lados e avistou seu quarto, todo desarrumado, como de costume e respirou aliviado. Mais um sonho estranho e como sempre não conseguia se lembrar de nada.
Ficou ali deitado por mais alguns minutos e enfim resolveu levantar, afinal nem todos os dias eram de festa e, apesar de ser domingo tinha muitos afazeres para aquele dia. Mal saiu da cama, ouviu a voz de sua mãe:
— Sorin, já é tarde, acorde meu filho, temos muito trabalho ainda!
— Eu sei mãe, só mais um minuto.
Sorin estava terminando de se vestir. Tinha perdido a hora de novo. Colocou por fim seus sapatos e se preparava para deixar seu quarto quando notou algo estranho em sua cama, algo que nunca tinha visto na vida. Ali, perto do travesseiro onde dormira até quase agora, alguma coisa parecida com um cordão. Nunca havia usado esses tipos de adornos. Foi até lá e puxou totalmente o cobertor e para seu espanto, viu que preso ao cordão existia um pingente, uma pedra que parecia reluzir refletindo a surpresa de sorin, e o mais impressionante... apesar dele nunca ter visto aquele ornato antes, parecia que era demasiadamente familiar...
Olá galera, sou novo por aqui e acho que a melhor maneira de estrear é com um post, comentem plx
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