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Tópico: [Novato] Lendas Élficas.

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  1. #1
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    Olá, bem sou um novato aqui sempre gostei de ler histórias e escrever e resolvi fazer a minha para postar aqui e ver as opiniões de cada um. Agradeço os leitores e os que fizerem comentários. Não fiz um prólogo muito extenso pois podia ter erros e não quero repetir em outros capítulos por issu peço q façam suas críticas para q eu melhore em outros caps.


    Lendas Élficas
    Prólogo


    Era um dia claro quase sem nuvens no qual um viajante com cabelos escuros, olhos verdes e orelhas pontudas, um típico elfo caminhava nas ruas de uma cidade humana com muitos mercadores, entretanto ele não estava interessado em comprar e sim se aventurar. Ele estava à procura de algum humano que estivesse interessado em se aventurar, pois diferente de outros elfos cedia a cobiça de ter alguns artigos raros como pergaminhos que contêm elementos mágicos antigos ou segredo sobre poesia musica.. Aramil o típico elfo não sabia como iria fazer para conseguir ajuda de algum humano.

    Chegando a um bar, Aramil se depara com muitos guerreiros e resolve conversar com um grupo e ouve tal conversa:
    - Sou um guerreiro muito melhor que vocês, em nossa aventura em busca da misteriosa espada de Excalibur, matei muito mais inimigos do que vocês! – Afirmou o guerreio que aparentava ser muito forte, alto, cabelos claros e pele castigada pelo sol.
    - Isso é mentira! Sou muito mais experiente do você quando se trata em batalha!- Falou o guerreiro mais baixo de todos, grandes músculos mais baixo de todos e pele clara.
    - Bom na verdade fui eu quem teve mais coragem! Enquanto vocês iriam fugir foi eu quem empunhou minha espada contra o Gigantesco Troll das Montanhas, não me perdôo com o ato de fugir naquela situação, preferia ter morrido do que ter fugido como um covarde!- Falou o guerreiro alto, não aparentava ser forte, porém corajoso.
    O elfo se senta em uma cadeira perto dos guerreiros que bebiam muita cerveja e fartos de tanta comida e fala:
    - Nobres cavaleiros eu queria propor um tratado com um de vocês. –Fala Aramil.
    - Primeiro diga seu nome antes de se dirigir a mim seu mendigo. –Fala com muito desprezo o cavaleiro forte de cabelos claros.
    - Meu nome é Aramil Holimion sou um elfo, não um mendigo!- Grita Aramil
    - Muito bem Aramil Holimion meu nome é Rurik Gorunn, porém nunca ouvi falar nessa família éfica, deve ser alguma família muito odiada e não muito conhecida no qual nunca deveria existir!- Grita Rurik com Aramil.
    Então Aramil saca sua espada no pescoço de Rurik e fala:
    - Se ousar a falar mal da minha família perto de mim eu te mato seu desgraçado!-Fala em um tom ameaçador.
    - Chega! Aramil Holimion muito prazer sou Ulfgar Loder, me surpreendo com um membro de um povo élfico aqui numa cidade tão distante de seus companheiros. –Fala Ulfgar o cavaleiro que não aparentava ser forte.
    - Fico muito grato, pois parece que você é um cavaleiro nobre e muito corajoso diferente desses outros dois q se titulam guerreiros e fogem de uma batalha sem lutar!- Fala Aramil.
    - E o que o trás aqui em uma cidade tão distante? – Pergunta Ulfgar
    - Estou viajando por muito tempo pois nossa vila foi atacada por um cavaleiro negro por isso estou procurando por uma aventura já que sou o ultimo sobrevivente da minha vila.
    - Mas geralmente os elfos não têm inimigos, porque sofreria um ataque? –Pergunta Ulfgar
    - Bem, pelo que sei não foi o caso de ser inimigo e sim um guerreiro a procura de tesouros de minha cidade.


    -Bem não tenho tempo para vocês seus tolos! Vou embora e nunca mais me procurem!- Rurik fala em um tom alto, e vai embora junto com o guerreiro que não tinha pronunciado seu nome.

    Um tempo depois Aramil que tinha conversado muito com Ulfgar sobre suas aventuras e histórias sobre seu povo decide propor uma aventura ao nobre cavaleiro:
    - Nobre cavaleiro de Port Lhast eu vos peço a ajuda em uma aventura em busca de um pergaminho mágico nas terras de Gorondar onde existem monstros e segredos nunca revelados!– Fala Aramil cheio de coragem.
    - Eu não só aceito sua proposta e digo que minha espada agora serve a você meu nobre elfo das terras de Nargor ! – Afirma Ulfgar com muita coragem.
    - Pois bem então partiremos hoje mesmo, espero você ao anoitecer na frente desse bar, venha com tudo preparado pois ,temos uma grande aventura pela frente.– Com uma expressão séria na cara.
    - Sim!Com certeza estarei preparado para a aventura! – Afirma com um sorriso no rosto e vai embora para o sul da cidade em direção à sua casa.

    Enquanto Aramil se deslocava até uma estalagem, Ulfgar voltava cantarolando para sua casa arrumar suas coisas para a viagem. O guerreiro estava muito empolgado com sua viagem pois na sua ultima teve que fugir pois seus companheiros escaparam na mesma hora em que viram um inimigo grande e forte como um troll.

    Chegando em casa, Ulfgar veste seus equipamentos de batalha e prepara sua mochila com comidas, mapas e água. O guerreiro sai de casa e voltando com cuidado para o bar em que tinha planejado com Aramil.

    Estava quase chegando a seu destino ele da mais um passo e sente muita dor na parte de seu ombro, estava quase sem consciência mas notou que havia uma flecha em seu ombro, segundos depois ele cai no chão com muita força e desmaia...

    Espero que gostem e espero suas críticas, valeu!

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  2. #2
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    copiou o meu ''[novato]'' u.u

    @história

    Parece interessante, mas misturar excalibur com elfos é estranho, quero ver o que vem por aí, podia ter apresentado os personagens :confused:

  3. #3
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    Hmm...
    Seilah...
    Tudo aconteceu muito rápido, e de uma maneira meio clichê, o cara estava procurando um grupo, teve sua vila atacada, foi na taverna...

    Mas, enfim, continue escrevendo

    Off: Esse testo foi curioso pra mim, porque você fez basicamente tudo que eu fiz no meu primeiro texto, mas só agora eu pude ver como ainda dá pra melhorar \o/

  4. #4

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    Bem, em primeiro lugar, eu lhe peço para pegar leve nos adjetivos, não precisa exaltar os personagens. Essa coisa de "Nobre cavaleiro" e ver que os "bonzinhos" são corajosos... Pense bem e veja se é esse tipo de história que tu quer fazer, pois ela está igual a muitas outras que têm um pano de fundo medieval. Está baseada em clichês.
    (Deixando claro que personagens que declaram preferir a morte do que uma fuga estratégica em uma batalha sem chances de vitória não são corajosos, são inconseqüentes. Coragem é quando um guerreiro tem a moral de escapar quando precisa e atacar quando é necessário, sendo que ele não pode ser considerado covarde por evitar uma batalha perdida, mas sim se ele fugisse de uma batalha que poderia ganhar.
    Como um guerreiro que não é forte poderia enfrentar um "Troll gigante das montanhas"?)

    No início do prólogo já se vê uma contradição. O personagem principal é descrito pelo narrador como sendo diferente dos outros elfos, e logo depois aparece como um "típico elfo"... Ficou confuso, decida-se.

    Outra coisa... No seu texto os personagens podem ser divididos em dois tipos até agora:
    Os corajosos nobres aventureiros e os covardes agressivos e de má índole... Meu caro, saiba que personagens que já desde o início demonstram totalmente suas intenções e a sua índole tão facilmente, onde fica claramente definido quem será o bom e quem será o mau, são chatos. As pessoas não são assim, simples. Não se pode resumir personagens assim.
    Tente colocar personagens reais na sua história, com problemas verossímeis e ações verossímeis.
    Por exemplo: Me diga, em uma conversa entre pessoas que se conhecem, ainda mais em uma discussão, é costume usar vários adjetivos para objetos como a espada Excalibur e o Troll? Supondo que eles ja viajaram juntos e conhecem a história da espada não há necessidade para falar "a misteriosa espada excalibur", o mais certo seria ver eles falando da "espada" ou então simplesmente da "Excalibur" (sendo que falar de uma espada poderosa assim em uma taverna cheia de gente é um ato imprudente, pode chamar a atenção de ladrões e aproveitadores), e o mais provável seria que eles falassem sobre a excalibur referindo-se à ela como "a espada" ou algum outro nome simples e coloquial. Já sobre o troll, não há necessidade de falar "o gigantesco troll das montanhas", onde falar "o troll" seria auto explicativo, pois eles todos viram que era gigante e que era de uma montanha, e sendo assim adjetivar é redundante.

    Questione as ações dos seus personagens sempre, releia seus textos várias vezes antes de postar e veja se seria possível que ele refletisse uma situação real, descreva mais o psicológico dos personagens. Eles estão parecendo robôs, tome uma atitude sobre isso urgentemente.

    Um texto precisa ter diversidade. Personagens negros, mulatos e brancos, de preferência. é assim com tudo... Não se foque nos extremos, usando sempre ou oito ou oitenta na hora de colocar o bem e o mal, a luz e as trevas, a tragédia e a comédia, todos esses opostos precisam estar em cada personagem e em cada cenário... E em equilíbrio, pois assim é a realidade, e tu quer que seu texto pareça real, não?

    Ah, e simplesmente falar que era "uma cidade humana com muitos mercadores" ou "um bar" e dizer que muitos estavam a beber ali... Isso não ajuda em nada o leitor a imaginar o cenário... Nâo consegui visualizar a história, isso é um mal sinal.


    Próximo Capítulo?


    A.E. Melgraon I

  5. #5
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    Padrão =)

    Valeu pelas críticas! Agora com o tempo vou tentando melhorar a minha história. Hoje não vai dar pra postar pois tenho prova amanhã e tenho que estudar. Mas prometo que segunda estará prontinho.




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  6. #6

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    Putz, Começar á uma moda de [novato] no nome da história colocar?
    Se assim for, preferivel ser uma história de um locutor ser contada.

    Peço que ao meu RP venha. O link este ser:http://www.forums.tibiabr.com/showthread.php?t=177080
    Minha mentira, leiam e critiquem lá.
    http://www.forums.tibiabr.com/showthread.php?t=177080




    Nenhum tempo é tempo demais quando se busca a perfeição.

  7. #7
    Avatar de alvinhu
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    Curtir valeu!

    Capítulo 2
    Treinar e Amadurecer

    Ao acordar Ulfgar se vê deitado em uma rede, quando se da por conta, está em uma floresta e vê Aramil sentado em um tipo de transe e de repente abre os olho e fala para Ulgard:
    - Você foi muito descuidado em cair em uma mera armadilha de um grupo de ladrões. – Fala Aramil
    - Me desculpe, sei que fui descuidado, eu deveria ter previsto um ataque naquela hora da noite. – Afirma Ulfgar com voz de arrependimento.
    - Fui eu mesmo que paguei aos ladrões para fazerem tal armadilha para testar suas habilidades. – Fala Aramil
    - Você está louco? Eu poderia ter me ferido gravemente, estou achando isso uma traição! – Grita freneticamente com Aramil.
    - Você não está preparado para uma aventura! Você pode ser muito corajoso, mas não tem habilidades o suficiente para ir em busca de algum tesouro. Vamos ficar aqui nesta floresta por alguns dias para eu treinar você para q posso pelo menos ser útil em nossa aventura. – Afirma Aramil dando uma bronca em seu parceiro de luta.
    - Bem, se for assim eu aceito seu treinamento para melhorar minhas habilidades e continuarmos a nossa aventura. – Fala Ulfgar
    - Hoje será seu dia de descanso pois esta ferido no ombro e não poderá se movimentar muito, porém fiz algumas ervas para acelerar a cicatrização, então não se preocupe, durma pois amanhã você não terá descanso algum! – Fala Aramil

    Ao amanhecer quase nascendo o sol Aramil acordou Ulfgar com um balde de água na cara, porém Ulfgar não reclamou e foi vestir seus equipamentos para treinar.
    - Hoje será seu primeiro dia de treinamento, irei treiná-lo com o escudo e como bloquear flechas e golpes corpo-a-corpo, pegue seu escudo e sua espada e vamos começar! – Ordena o seu novo professor de combate Aramil.
    - Sim senhor! – Fala Ulfgar com respeito.
    Em seu primeiro dia Ulfgar se saiu bem em sua primeira lição de como bloquear flechas e golpes frontais. No treino contra flechas Aramil pegou seu estoque e ficou lançando contra Ulfgar e ensinando técnicas de bloqueio quase o dia inteiro, no combate de espadas Aramil lutou com espada e escudo, duas espadas e com espada de duas mãos, Aramil ficou impressionado com o empenho de seu aluno e elogiou Ulfgar:
    - Muito bem, você se esforçou bastante no seu primeiro dia, porém antes de você descansar queria saber sobre a sua vida. – Fala Aramil
    - Bem, minha vida... Sempre fui um desleixado, mesmo que eu fosse pobre nunca liguei para trabalho, quando criança eu roubava carnes e frutas para saciar minha fome, mas com o tempo fui amadurecendo e comecei a trabalhar como um mercador só para não ficar vagabundeando por ai, porém ao chegar aos 20 anos de idade meu pai me achou capaz de tornar-me um cavaleiro. Ele mesmo que me treinou, éramos uma família muito pobre, eu não tinha dinheiro para comprar equipamentos certos, eu tinha o básico como uma espada, um escudo e uma armadura de malha nada mais. Por isso sempre aceito uma aventura para treinar minhas habilidades e conseguir dinheiro para meu sustento. Mas hoje estou feliz como um viajante. Não tenho grandes habilidades, mas a minha maior habilidade que eu saiba é ser corajoso. Tenho uma vida pela frente afinal tenho 25 anos! Mas me fale mais sobre a sua história – Fala Ulfgar relaxando em sua rede.
    - Minha história, eu não era nem de uma família pobre e nem de uma muito rica, a maioria das famílias éficas são assim, não dão grande interesse em possuir dinheiro nem tesouros importantes, únicas coisas que tinham era algumas jóias de família e instrumentos musicais na qual elfos são muito interessados, porém eu sempre tive interesse em ter vários tesouros, já viajei muito nesse mundo e ainda pouco atingi minha idade adulta como um elfo e recebendo o nome de família e escolhendo um novo nome, tudo bem descanse, pois amanhã terá um novo treino com espadas.

    No outro dia Ulfgar viu que já tinha amanhecido e perguntou à Aramil:
    - Porque não me acordou antes para treinar? – Pergunta Ulfgar
    - Eu notei que você estava extremamente cansado então deixei você dormir um pouco mais, você não iria conseguir treinar até o final do dia se estivesse cansado, muito bem vamos começar! – Responde Aramil
    No seu segundo dia Aramil se admirou muito com o empenho de Ulfgar, pois conseguiu não só como bloquear alguns ataques como também conseguiu ferir seu professor nos braços e um corte na barriga,simularam vários combates e no final do dia estavam os dois feridos tendo preparar curativos para os dois.
    No terceiro dia Ulfgar já estava acostumado, acordou muito cedo, junto com seu professor. Já tinham treinado escudo e depois a espada mas Ulfgar estava se perguntando o que iria treinar hoje.
    - Aramil, o que vou treinar hoje? – Pergunta Ulfgar
    - Hoje você vai treinar sua mira com o arco e flecha e vai treinar sua agilidade. – Fala Aramil.
    Junto com seu professor, Ulfgar pega seu arco e segue as instruções.
    - Quero que você acerte aquela fruta que pendurei, quero que você tente acertar sem a minha ajuda.
    Então Ulfgar pega uma flecha de sua aljava e puxa com muita força a linha do arco, mira bem no centro da fruta, mas ele tem certeza q vai errar, e seu braço fica tremendo, quando ele solta a linha a flecha vai muito forte, porém a flecha saiu muito de sua rota indo para o mato. Ulfgar fica com uma cara de decepção.
    - Não fique decepcionado, sua flecha é muito forte, único problema é que quando você vai atirar precisa se manter focado em seu alvo e ficar calmo e ficar firme ao atirar, tente de novo.
    Ulfgar pega outra flecha. Tenta várias vezes até que em um momento ele consegue acertar bem no centro e a fruta se despedaça toda.
    - Muito bem agora quero que você pegue bem o jeito de como se segura um arco e como atirar com perfeição, agora quero que você atire naquela árvore e quero que você faça uma seqüência de tiros, quando você atirar à primeira quero que tente acertar a árvore o máximo que puder com dez tiros. Comece! – Fala Aramil
    Ele atira a primeira e puxa outra flecha muito rápido que até surpreende Aramil, quando ele termina a seqüência, vê que sete tiros acertaram a árvore e os outros três foram para longe.
    Depois de ele acertar todos os exercícios de arco e flecha ele começou a treinar sua agilidade, seus exercícios de agilidade foram tentar desviar da espada, lança e com muita dificuldade flechas. Já era noite quando Aramil falou:
    - Bem, tenho certeza que seu treinamento está completo e estou admirado com seu potencial não só de luta como sua força de vontade, amanhã bem cedo partiremos para Elengard, uma cidade anã, tenho que resolver alguns assuntos naquela cidade...
    Última edição por alvinhu; 07-08-2007 às 16:35.

  8. #8
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    Erros:
    O capítulo ficou repetitivo
    Meio clichê
    E as coisas não rolaram de forma natural, pareceu mais que a barra foi forçada um pouquinho =P

    Mas continue escrevendo

    Só tente fazer as coisas fluírem de um modo mais natural

  9. #9

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    Hmm, na minha opnião a escrita ta melhorando. O enredo ta fechando, mas conta com um pouco de clichê( nada muito importante, adoro um clichê ).

    A força você deve seguir e a ela se tornar útil, assim, útil a você ela se tornar-á.

    ---Interrompemos a programação normal do post para propaganda RolePlayatora Grátis---

    Por favor , acesse minha história, leia, critique e opine. Vide link abaixo

    http://www.forums.tibiabr.com/showthread.php?t=177080


    ( alguem me ensina como colocar nome do tópico como link??? )
    Minha mentira, leiam e critiquem lá.
    http://www.forums.tibiabr.com/showthread.php?t=177080




    Nenhum tempo é tempo demais quando se busca a perfeição.

  10. #10
    Avatar de alvinhu
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    Padrão :)

    Estou aqui postando um novo cap. Bom faz um tempo que eu não posto pois estou com muitas provas, mas hoje deu um tempo para eu escrever.

    Capítulo 3
    Emoções a flor da pele!

    Ao amanhecer Ulfgar acorda com um enorme bocejo que chega a espantar os pássaros das árvores mais próximas e vê seu amigo ao lado de uma enorme figueira com um arco já em mãos:
    - Você está atrasado, coloque sua armadura e vamos sair logo daqui, estou pressentindo algo estranho nessa floresta. – diz Aramil puxando uma flecha de sua aljava, enquanto Ulfgar põe sua vestimenta.
    Logo saindo do acampamento os dois aventureiros avistam uma ruína e decidem analisar o que tem dentro.
    - Venha Ulfgar, vá na frente pois não posso me defender já que estou com um arco. – Sussurra, e Ulfgar dando alguns passos á frente.
    Os dois estavam andando muito devagar para não serem percebidos, mas com grande descuido Ulfgar arranha sua espada na parede, fazendo que o som seja tão alto que muitos morcegos debandam.
    Aramil então decide usar uma tocha, então usa um pergaminho, quando ele leu as palavras mágicas um fogo instantâneo sai da tocha iluminando quase todo o corredor em que estavam, porém Aramil com sua audição aguçada ouve algumas palavras que dava a entender serem de orcs, então ele pensa q são dois ou mais por estarem falando:
    - Ulfgar, estou ouvindo orcs quero que tenha muito cuidado agora, quando eu disparar a flecha quero que bote seu escudo a fronte a mim enquanto eu disparo flechas. – Murmura para Ulfgar, que ouve um zunido de flecha indo em direção ao final do corredor.
    Então Ulfgar se põe na frente de seu companheiro e agachando-se e defendendo-o com o escudo de metal que possuía. Só o que Ulfgar via era flechas rebatendo em seu escudo e caindo no chão até que vê um pé verde, então decide ir para a batalha, ele desloca seu escudo para cima e crava sua espada na barriga do orc. Aramil que estava pronto para impunhar sua espada com rapidez vê o orc caindo no chão então olha para seu companheiro tirando a espada do corpo do orc e levantando e olhando sua espada encharcada de sangue. O orc quase morto da um grande grito que invade todo o subsolo da ruína. Aramil fica assustado em ouvir muitos passos de orc vindo em sua direção e grita:
    - Ulfgar agora não tenha pena quero q avance para o ataque matando o máximo de orcs que conseguir!
    Ulfgar avança e se depara com quatro orcs. Um orc olha a espada cheia de sangue e olha em volta, e nota que seu companheiro orc estava morto, o orc pega seu machado e vem com muita fúria na direção do guerreiro.
    Aramil pega duas flechas e puxa com precisão para ter certeza que não ia ferir o seu companheiro, ele acerta com as duas flechas na garganta de um orc que cai instantaneamente no chão enquanto Ulfgar estava se defendendo do orc com uma arma muito pesada, tendo muita dificuldade de se defender e fala:
    - Meu escudo não vai agüentar muito tempo! – Grita Ulfgar caindo no chão e vê seu escudo saindo de sua mão, e ouve Aramil falando algumas palavras mágicas.
    Ulfgar estava vendo sua morte de perto mas no momento em que Aramil para de falar um escudo mágico azul protege ele de alguns ataques, então puxa sua espada de duas mãos das costas e vai ao ataque. Ulfgar se lembrou de uma técnica que seu parceiro tinha lhe ensinado “Redemoinho com a Espada”, ele se concentra e forma a posição que ele com sua espada se arrastando e girando ele infringindo muitos ferimentos aos seu oponentes mas Ulfgar tinha executado sua técnica com perfeição conseguiu acertar a garganta de três orcs que caem no chão e tinham dificuldade para respirar, então Aramil com muita agilidade pega um flecha na qual só ele tinha, ele tinha criado a flecha etérea na qual sempre poderia usar se fosse um ato de coragem por exemplo de salvar um amigo. Com sua vontade e precisão ele puxa a linha de seu arco e de repente alguns fragmentos de luzes iam formando uma flecha que ele atira com muita força que atravessa a testa do orc que não tinha sido atingido pelo Redemoinho com a espada, o orc cai no chão já morto. Aramil corre para frente de seu aliado e começa a falar uma língua que o orc entendia, logo Ulfgar percebeu que era a língua dos orcs e Aramil pede que ele mate-os para que não sofram mais.
    Aramil conseguiu a informação que queria:
    - Ulfgar temos que sair daqui, monstros inimagináveis existem nesse lugar, vamos continuar esses orcs me deram uma pista valiosa sobre nossa aventura. – Cochicha para Ulfgar dando alguns passos para a entrada da caverna.
    - Mas que pista? – Pergunta em voz alta e seguindo Aramil.
    - Fale baixo! Venha, vamos subir então falarei meu plano.
    Quando eles sobem a escada:
    - Nosso plano será assim: sairemos dessa floresta, e teremos que ir direto para Elegard e fazer alguns serviços para os anões que ainda me resta fazer. – Diz Aramil coçando o queixo.
    - Mas para que fazer serviços? Você está atrás de alguma recompensa? – Pergunta Ulfgar preparando sua espada.
    - Sim, agora tenho a resposta o orc que você matou era o líder e me falou que o único jeito de pegar o pergaminho e livrar a terra média dos demônios temos que procurar pelas sete pedras abençoadas e cada pedra era de um dos sete clérigos enviados por Pelor o deus do sol para banirem os seres malditos da terra. Cada um de uma raça, em Elengard nosso próximo alvo é achar quem é o dono dessa pedra preciosa dizem as lendas que sua portadora foi uma clérica chamada Artin do clã Stralken que a maioria das pessoas não conhece sua história. – Conta Aramil andando de um lado para o outro
    - Então, estamos muito longe de Elengard? – Pergunta Ulfgar meio confuso sobre a história.
    - Mais alguns dias e chegaremos lá se nos apressarmos. – Fala Aramil preparando sua mochila e dando alguns passos ao norte

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