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Dezesseis anos depois, estamos em paz.




Cap. bom. Bem descritivo, principalmente com relação ao dragão e as reações de Sheng.
Com relação ao texto, ainda existem alguns erros, mas nada que não seja corrigido com mais uma revisão.
O capítulo ficou meio grande, mas não foi cansativo, ao menos para mim. Gostei muito e fiquei ansioso pelo próximo.
Abraços
rox, + lgl do que eu esperava, num demora a sai o XII né?
Bem...
Demorei a vir postar mas estava com preguiça para entrar no fórum...
Mas está aí.
Os erros serão passados por mensagem privada, para o tópico não ser poluído. E será assim, de agora em diante.
Outro dos seus melhores capítulos, tirando algumas partes que não concordo. Foi muito bem descrito. Gostei deste quesito.
O enredo começou a se fechar, mas o animal do autor, que no caso é você, indefine ele novamente com seus belos orcs que nada com a história tinham.
Outra coisa é que você tem realmente certeza de que três guerreiros contra um minotauro não sacariam suas armas e lutariam por suas vidas? E o dragão? Como a besta colossal entrou na caverna e chegou até ali?
E nesse final, achei muito forçado.
Mas tirando essas partes, está deveras bom.
O Orc não, ele tem nome. É Feremgrim. Ele aparece mais uns 2 capítulos e deu lawl, nem se estresse com ele. Quanto a eles não lutarem, dã. Eles foram pegos de surpresa e um réptil gigante sai de uma escadinha tosca acompanhado de um minotauro mago. Bizaror non? Eles ficaram pasmos e preferiam o típico "pergunte antes d eatacar". Mas como eu SEI que você quer sangue, o próximo capítulo trará (doh to falando isso a eras ¬¬)
E o fato do dragão ter decido até lá, convenhamos, ele não é gordão. Descer é plenamente possível, tal como subir. mas foi um exagero a parte da escada. E que Chatterbone teria que, erm "morrer" e como tinha um dragão na trama, resolvi fazer assim. Mas podia ter "matado" o dito cujo de outra forma e tirado os coitados dali pra verem o bichão no térreo.
O Coveiro,
Manteiga
Dezesseis anos depois, estamos em paz.
Mesmo assim...
Se são guerreiros, não deveriam temer nada. Entre a morte e a vida, eles escolhem a vida. Entre a espada e o sangue, eles escolhem a espada.
O próximo capítulo sai essa semana. Não tenho uma data certa, mas que sai, sai. Já tenho 60% do capítulo pronto. E más notícias. Vai ficar grande de novo :/. Se der mais de cinco pags eu separo em partes.
Trecho do capítulo doze:
Coming Soon...O vento cortante que invadia seu quarto, percorria os corredores e divergia-se pelas janelas ou qualquer outro orifício possível. Esvoaçou seu manto azulado com detalhes em diversos tons de cinza. Gotas de água chicoteavam seu capuz e molhavam suas botas de puro couro de dragão. Ele limpou o pó - espirrado pela mesa ao ser atingida – das vestes e girou os calcanhares. Virou-se para a porta perguntando a si mesmo por onde Sheng andava.
PS: Faltam pouco menos de 16 dias. Quase chegando. =D
Dezesseis anos depois, estamos em paz.
se naum pode acreditar, mas é verdade. Sou Eu sim, postando aqui! Li o capitulo, todinhuuuu!!! e gostei muito do que li, tava com vontade de ver sua peripécias e vim aqui vê-las e realmente naum, me arrependi, Ahhh! Tem muita erro pode voltar e ler novamente e verás que tem muitos errinhos tolos..
E também acredite ou não, eu vou postar o capítulo de BF a qualquer ora, não vou dar data por que posso descompri-las... è issoquando você postar o próximo eu do minha não muito importante crtica. OK!
De seu amigo. O ILUMINADO
Um dia um homem me falou que a vida é um simples prazer em estar vivo! A partir deste dia aprendi a viver
leiam the best
O BRUXO E O FEITICEIRO
http://i9.tinypic.com/4uawxhi.jpg
Ataquem me pedras, com toda a força do teu coração eu lhes peço, pois com elas construirei meu novo caminho
Bom, não estou com muita vontade de escrever, e pra não atrasar a trama, dividi o cap 12 em duas partes e vou postar a primeira agora.
A separação também vai me permitir descrever bem as cenas de luta da parte dois, além de não ficar muito cansativo de ler.
Capítulo XII
Luta e Fuga
Thul encarou o horizonte enegrecido pelas majestosas nuvens negras que cobriam o céu como um manto infinito. As luzes alaranjadas que apareciam e desapareciam tão rápidos quanto um piscar de olhos anunciavam a tempestade. Os estrondos que percorriam as camadas do vento por entre as paredes e árvores complementavam esse anúncio. A tempestade seria das grandes. Certamente causaria um bom estrago. Ele soltou um suspiro e desviou a atenção para as paredes rústicas e envelhecidas de pedra que estruturavam seus aposentos. Algumas delas eram presenteadas com vitrais coloridas e de diversas formas, representando as conquistas do Culto.
A mais recente exibia uma forma semelhante a uma onda quebrando-se em meio ao mar. No centro das águas, havia um homem com as mãos erguidas a uma fonte luminosa vinda do topo da imagem. Em seus pés, destacava-se um par de botas roxas iluminadas. As botas de andar na água, naturalmente. Thul relembrou-se do que fora feito de sua mais brilhante criação e socou a mesa de ossos presente ao seu lado. Ela estremeceu e alguns dos velhos fragmentos de cordas usadas para construí-la soltaram-se. Um deles chicoteou a perna de Thul, que fulminou a mesa com sues olhos negros penetrantes.
O vento cortante que invadia seu quarto, percorria os corredores e divergia-se pelas janelas ou qualquer outro orifício possível. Esvoaçou seu manto azulado com detalhes em diversos tons de cinza. Gotas de água chicoteavam seu capuz e molhavam suas botas de puro couro de dragão. Ele limpou o pó - espirrado pela mesa ao ser atingida – das vestes e girou os calcanhares. Virou-se para a porta perguntando a si mesmo por onde Sheng andava. Aquele maldito minotauro sabia perfeitamente da missão que tinha, mas não enviava cartas já fazia dias. Thul suspirou e saiu pelo portal, determinado a tomar a iniciativa.
***
Feremgrim ajeitou a pesada armadura feita de ferro enegrecido que carregava no corpo. Ela cobria seus pontos vitais e partes das pernas e braços. Havia um elmo com adorno dourados e dois chifres de prata erguendo-se no topo cobrindo seu crânio. Uma espada embainhada jazia em sua cintura e amassada na mão esquerda, havia uma carta. Já coberta de musgo e pó. Ele encarou os demais orcs presentes em seus aposentos. Todos trajavam simples armaduras de couro batido, com baixa área de defesa. As pernas eram envolvidas por uma espécie de calça negra e botas de couro puro cobriam os pés. Os braços e a cabeça ficavam vulneráveis. Mas em tempos de desespero, medidas emergenciais deveriam ser tomadas.
Os orcs pegaram armadura e armas do depósito oculto no subsolo de sua morada. Aquelas vestimentas e armas de destruição precisa foram preparadas pelo legendário Orc Cego, o líder espiritual e ferreiro da tribo. Feremgrim o achava esquisito, mas respeitava-o como a Ulderek. Os orcs vestiram-se com armaduras de couro duro e pegaram clavas cobertas de espinhos, manchadas de sangue seco. Uns cataram machados afiadíssimos e outros ainda cataram lanças de madeira com ossos lapidados em sua ponta. Feremgrim encarou sua tropa e sorriu. Sheng certamente não havia de se decepcionar.
***
O embaralhado cérebro de Ulizin Shirien levou certo tempo a perceber que o olhar frio de Sheng analisava-o, dos dedos de seu pé ferido e ensangüentado aos seus fios de cabelos imundos e ralos. Aqueles olhos percorriam sua espinha e congelavam-na, como se aguardassem para atravessá-la por completo, parti-la, estilhaçá-la. A adrenalina percorreu cada canto e cada célula de seu sangue, possuindo-o por completo. Uma sensação desagradável de congelamento no intestino invadiu-o, seus músculos estremeceram, seus pêlos arrepiaram-se e suas pernas fraquejaram. O sorriso maquiavélico de Sheng ficou marcado em sua mente para sempre.
O minotauro ergueu aquela varinha bizarra que empunhava, e ela iluminou-se de novo. A luz foi desferida para os olhos da fera draconiana que agitava-se próxima a única saída da sala. O feixe luminoso enfiou-se em seu globo ocular e cegou-o por instantes, provocando-lhe dores musculares intensas, um palpitar anormal e forte em sua cabeça. A fera chiou alto e chocou-se com o muro, que estremeceu e quase cedeu. Suas pálpebras laquearam-se em um reflexo inato, mas logo voltaram-se a se abrir. Sheng apontou aquela maldita varinha diretamente para a cabeça de Ulizin, sem dirigir sequer um olhar frio a ele. O dragão ergueu-se e esfregou aquelas narinas fétidas por suas costas. Ulizin travou enquanto a fera o revistava.
Um novo chiado anunciava um ataque iminente. Ainda desnorteado, Ulizin mal teve tempo de calcular um movimento evasivo e foi arremessado ao alto por uma cabeçada da fera. O vento cortava-lhe a face e a visão das estalactites perfurando seu corpo gravou-se em sua mente. A idéia de morrer de forma tão brutal era inaceitável. Ele mexeu debilmente sues membros em busca de apoio, mesmo sabendo que a mais de oito metros do solo não havia onde se segurar. A previsão era única: estatelar-se lá embaixo. Isso se não acabasse preso por entre as estalactites.
Sua vida percorreu seus olhos como um relâmpago percorre uma nuvem. Lembrou-se de suas brincadeiras de infância, de como se apaixonou pela ilha de Rookgaard, de como conheceu Tiher e Crossfox. Quase riu ao se recordar nitidamente do de quando ele e Tiher saíram para caçar lobos. Quase foram devorados vivos naquele dia. Ulizin enfim caiu em si. Se ele morresse naquele instante, Tiher e Crossfox seriam os próximos. E Sheng já parecia indicar ao dragão quem deveria erguer vôo depois. Ele cerrou os punhos e fechou a face. Não tinha tempo de calcular nada, tinha que agir. Tremeu de fúria e sentiu o tempo parar. Virou a face e viu uma estalactite a menos de um milímetro de seu olho.
Olhou para baixo e sentiu como se estivesse preso por fios invisíveis. Viu Tiher recuar dois passos e o dragão erguer-se, pronto para dar o bote. Ulizin percebeu que era chegada a hora. Não importava como, ele ia impedir o ataque. Ele sabia perfeitamente que inevitavelmente iria cair. O que fazia o diferencial era onde cair. E ai estava a beleza de sue plano. Sacou sua katana rapidamente, enquanto os ventos ululavam ao seu lado. Afastou-se da estalactite e sentiu a gravidade o puxar pra baixo. A lâmina da espada desprendeu a bainha de couro, que rodopiou no ar antes de despencar. Ulizin reuniu suas forças e urrou do fundo de sua alma.
- SHENG! – O minotauro espantou-se e ergueu a face para encará-lo. Uma expressão de surpresa surgiu e sumiu em um lampejo por sua face e ele deu um passo pra trás – JÁ CHEGA! NINGUÉM MAIS VAI MORRER HOJE!
Mas ele estava redondamente enganado. Pairou no ar por mais um tempo e despencou. Rumo ao chão.
***
A passos largos por entre os prédios de poucos andares, muitas estruturas, cores, formas e tamanhos, por entre o calçamento pedregoso, que se perguntado poderia narrar os tempos e mais tempos de história da vila, um homem andava. Sua capa prateada esvoaçava devido ao vento gélido daquela entardecer. Suon e Fafnar desistiam de sua incessante vida de gato e rato, e caíam pelas profundezas da noite. As sombras que se projetavam por entre os lampejos de luz dourada davam um significado macabro a cena transmitida. O homem, alto, branco, com longos cabelos negros segurava uma espada manchada de sangue.
A luz vinda dos céus refletia-se no fio da lâmina prateada e ofuscava os olhos do civis que ousavam postar-se no caminho do homem. Sua armadura chocava-se contra ela mesma, provocando tilintares metálicos que podiam ser notados à distância. Seus pés cobertos por uma bota negra como breu ecoavam ao tocar o extremo do chão. Cada passo era uma mísera pedrinha chutada. Elas rolavam até perderem-se nas sombras da montanha que se erguia no centro da vila. O homem virou a direita no prédio que sediava a biblioteca. Ao passar por um grupo de mulheres que cochichavam em um canto próximo a um pinheiro, seus braços fortes ergueram suspiros das belas moças. Ele riu.
De dentro da biblioteca, por uma janelinha mal aberta na parede, o bibliotecário Seymour observava com atenção a cena que se prosseguia. Sempre estivera acostumado com aquele tipo de cena desde que conhecera aquele homem. De fato, seu físico provocava delírios nas mulheres, que sussurravam coisas como “Que sonho”, “Quero ele lá em casa”. Seymour sempre fazia comentários ridicularizando o assédio das mulheres de Rookgaard.
Mas certa vez, ele ouviu uma dama falar para sua amiga algo relacionado com “Que bumbum lindo ele tem”. Preferiu nada dizer ao seu amigo, pois sabia que ele iria logo rir e fazer algum comentário no qual compararia sua pessoa a Banor ou coisa semelhante. Ele SEMPRE fazia esse tipo de coisa, como se achasse-se superior aos demais. Não que fosse alguém ruim, mas era de fato muito orgulhoso. Não sabia admitir derrotas ou que era do mesmo nível de guerreiros com habilidades inferiores às dele.
Ele entrou no prédio e puxou uma cadeira de madeira postada próxima a mesa onde o bibliotecário repousara um livro que lia com demasiada atenção. Quando o cavaleiro sentou-se, a cadeira rangeu, deixando-o sem graça. Seymour dirigiu-lhe a palavra, sem ao menos erguer-lhe os olhos.
- Repouse a espada sobre a mesa Dallheim, não vai precisar dela – Ele retirou seu livro de várias páginas do móvel e fechou-o sobre o colo. Dallheim descansou a espada como lhe fora solicitado. Um filete de luz vindo de uma janela lampejou-se na lâmina manchada. O bibliotecário ergueu-se e caminhou tortuosamente de forma lenta por entre as estantes de livros jogadas a esmo no hall. Depositou seu tomo em uma das prateleiras tortas de uma das estantes e retornou ao seu acento – Chamei-o aqui para lhe deixar a par dos últimos acontecimentos.
- E que acontecimentos seriam esses? – Dallheim pediu sem tirar os olhos de seu amigo – O tal minotauro que chegou pelo barco? Já estou sabendo disso. Uns recém-chegados estavam caçando pelos lados do porto quando o barco chegou. Me descreveram o ser de forma excepcional.
- Naturalmente sabes disso – Seymour replicou – Mas não deves saber o que trouxe aquela besta até aqui, ou até que providências tomar.
- Providências? – Ele retrucou debochadamente, dando tapinhas em suas cochas e brincando com a espada. Seymour fulminou-o com seus olhos verdes e ele aquietou-se – Bem, podemos fazer uma varredura no lar deles.
- Pouco vai adiantar. Aquele minotauro é diferente. Não posso lhe revelar detalhes maiores no momento, mas ele está envolvido com muito mais do que um passado tenebroso. Tem a ver com Chatterbone.
O homem estremeceu meramente ao ouvir a menção do nome do ser que habitava as profundezas de Rookgaard.
- O que um minotauro teria com Chatterbone?
- Sabes perfeitamente do que estou falando Dallheim – Seymour prosseguiu, encarando friamente seu companheiro – A chave.
- A chave? – Uma sombra tenebrosa passou pela face abismada do cavaleiro. Ele engoliu em seco e voltou a falar, hesitante – Achei que fosse lenda. Então realmente existe uma chave?
- Temo que sim. E sabe o que isso significa.
Dallheim concordou e ergueu-se.
- Alguém vai tentar pegar a chave. Precisamos achá-la antes. Pelo próprio bem da humanidade.
- Já estou cuidando disso. Enviei um grupo para a sala da...
Um baque surdo ecoou pelas paredes de madeira do hall. Os olhos dos homens voltaram-se para a sombra tortuosa provocada por uma das estantes escoradas nas paredes. Um vulto saiu de lá, irreconhecível. Com uma voz extremamente fria e fraca, ele falou.
- Precisamos de ajuda.
Última edição por Manteiga; 10-11-2007 às 10:54.
Dezesseis anos depois, estamos em paz.
Opáaaa, uia primeiro comentário, sou malévulo naum?
Bom, misterioso, mas previsivel.
Sheng com certeza não morrerá, muito menos o dragão...Então quem será? Bem pelo que vi, os orc's vão ajudar sheng... Ou não já que o feremgrin não é tão bobo como se faz.
agora a critica. Os errinhos de português ainda se fazem presentes no seu texto.
E o mais importante, o habitualizar com os personagens está totalmente vago, não temos uma caracteristica marcante para diferenciá-los. Quando você diz pra mim, que é ulizin, tiher, ou qualquer um deles, não há diferença. Imagino apenas um homem grande de armadura com cara de abitante...
sei lá, vago demais as personalidaes, e ações marcantes.
Sem mais...
O ILUMINADO
Um dia um homem me falou que a vida é um simples prazer em estar vivo! A partir deste dia aprendi a viver
leiam the best
O BRUXO E O FEITICEIRO
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Ataquem me pedras, com toda a força do teu coração eu lhes peço, pois com elas construirei meu novo caminho