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Tópico: Maiores Influências de Thrash/Death

  1. #1
    Avatar de Abbath Doom Occulta
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    Padrão Maiores Influências de Thrash/Death

    Não sabia bem o que colocar como título do tópico,mas vou explicar aqui ^^
    vou postar a biografia(again?)de bandas de thrash/death que abriram portas para bandas muito boas do estilo,e que são influências de muitas bandas boas até hoje...
    Espero que gostem,aí vai:

    MORBID ANGEL



    Como o próprio Max Kolesne (Krisiun) disse, eles são os Reis do Death Metal! Morbid Angel é um dos maiores nomes na cena, sempre fazendo som pesado e sem nunca relaxar sua pegada. O som não tem a mesma velocidade que as novas bandas de Death, mas nem por isso fica devendo alguma coisa. Com o criativo guitarrista Trey Azagthoth que até fez musica com refrão em Aramaico ("Lord of All Fevers and Plague") a banda sempre faz bons álbuns sem ficar na mesmice que acaba matando muitas boas bandas do gênero. Músicas como "Chapel of Ghouls", "Immortal Rites", "Ageless, Still I Am", "Secured Limitation", "God of Emptyness", "Rapture" e muitas outras mostram o poder da banda.

    Eles são os inovadores, os líderes, os que transcendem limitações. Convicção e verdadeiro senso de propósito só possuído por poucos, quebrando os limites musicais, espirituais e ideológicos, retendo o elemento inquestionavelmente brutal de sua música que se tornou uma das mais influentes do death metal mundial. Formado no meio da década de 80 em Tampa, Flórida, por Trey Azagthoth, o Morbid Angel lançou em 1986 sua primeira demo intitulada "Abominations of Desolation".

    Em 1989 o mundo conhece o primeiro disco do Morbid Angel, intitulado "Altars of Madness" com Trey Azagthoth, David Vincent, Pete Sandoval e Richard Brunelle. Este disco se tornou o maior clássico da banda e um dos maiores do estilo. Músicas como "Immortal Rites", "Suffocation", "Visions From The Dark Side", "Damnation", "Maze Of Torment" e outras do disco inovaram o estilo e se tornaram influências para várias bandas atuais.

    Em 1991 é a vez do disco "Blessed Are The Sick", que levou o Morbid Angel a um patamar elevado dentro do estilo, dando aos músicos reputação como compositores verdadeiramente inovadores e visionários, infundindo subcorrentes clássicas prevalecentes dentro do material sumamente poderoso exposto. Agora a banda se apoiava em dois clássicos muito bem aceitos pelo público, sendo que o Morbid Angel foi a primeira banda extrema a assinar com uma grande gravadora.

    Em 1993 a banda lança o disco "Covenant" que vendeu 200.000 cópias, sem o guitarrista Richard Brunelle, provando que a banda cresceria cada vez mais, chegando a níveis que ninguém nunca havia imaginado que eles chegariam, principalmente conceituando o grande compositor da banda Trey Azagthoth.

    Em 1994 a banda relançou sua fita demo de 86 no formato de CD.

    Em 1995 sai no mercado o disco "Domination", que marca a estréia de Erik Rutan (ex Ripping Corpse) que toca guitarra e teclado no disco. Esse disco foi considerado pelos músicos como o melhor até então, sendo o segundo a ser lançado por uma grande gravadora, a Warner.

    Em 1996 sai o disco ao vivo "Entangled In Chaos", contando com clássicos da banda gravados em shows pela Europa.

    Em 1997 David Vincent deixa a banda, fazendo com que os fãs ficassem preocupados com o futuro do Morbid Angel, pois David era uma figura importantíssima que deixou sua marca no estilo inigualável da banda. Logo entrou Steve Tucker (ex-Ceremony) no lugar de David, executando fielmente a mesma função que ele, e tudo se resolveu.

    Em 1998 a banda lança o disco "Formulas Fatal To The Flesh", pesado ao extremo, que recupera a velocidade que a banda vinha perdendo lentamente em suas músicas no decorrer dos anos, sendo o mais rápido até então. O disco foi gravado na terra natal da banda, no Morrisound Stúdio, e os solos de Azagthoth em sua própria casa. Segundo ele ficaria bem melhor para trabalhá-los pois ele gosta de poder gastar muito tempo nos solos. Os vocais novos ficaram perfeitos, sem descaracterizar a banda, e foi muito bem aceito pelos velhos fãs. Fica assim provada a capacidade que Steve Tucker tem para o posto que herdou de David Vincent.

    No ano 2000, outra obra-prima do Death Metal foi dada ao mundo, o disco "Gateways To Annihilation", emanando com suas passagens dinâmicas e extensas. Peso absoluto, é o que traduz a caracteristica do disco. A formação da banda se estabiliza com Trey Azagthoth, Steve Tucker, Erik Rutan e Pete Sandoval. Com mais de Dez anos de estrada e discos gravados, o Morbid Angel mostra que não é à toa que a banda se tornou uma das mais influentes e respeitadas do Death Metal mundial. Mantendo seu estilo totalmente extremo a banda prolonga sua história e promete permanecer como uma das bandas mais pesadas do mundo.

    SLAYER



    Esse vai pra Impurity =)

    A história da banda Slayer teve início por volta de 1981, em Los Angeles, quando o guitarrista Kerry King e o baxista Tom Araya, que haviam tocado juntos em algumas bandas de pouca ou nenhuma repercussão, se juntaram a um outro guitarrista, Jeff Hanneman, e ao baterista Dave Lombardo, para montar uma banda de influências metal e punk. Em 1982 começaram a se apresentar no circuito de clubes de Los Angeles tocando covers de bandas como Iron Maiden e Judas Priest. A maneira de tocar porém era mais agressiva. O Slayer foi uma das bandas responsáveis pela evolução dos estilos thrash e death metal.

    Em 1983 a banda foi descoberta por Brian Slagel, presidente da gravadora Metal Blade. Gravaram a música Aggressive Perfector para a coletânea Metal Massacre III e ainda em 1983 lançaram pela Metal Blade seu primeiro disco, o clássico Show No Mercy. Juntamente com Kill'em All do Metallica, lançado praticamente ao mesmo tempo, este disco marca o nascimento do thrash metal. Ao contrário do Metallica, porém, o Slayer tinha o diferencial de adotar mais abertamento temas satânicos nas letras e capas dos discos. Em 1983 lançariam ainda o EP Haunting the Chapel.

    Em 1985 foi lançado o segundo LP, com o sugestivo nome de Hell Awaits. Uma excelente vendagem de mais de 100.000 cópias chamou a atenção de gravadoras maiores para a banda. Logo seriam contratados pela Def Jam Records, gravadora até então responsável apenas por artistas de rap e hip hop. A estréia pela nova gravadora seria o maior clássico do Slayer, Reign In Blood, um dos álbuns mais rápido até então. Superando qualquer espectativa o álbum chegou a disco de ouro nos Estados Unidos, fato inédito até então para um disco tão pesado e agressivo. Apenas em 1987 o álbum chegaria à Europa.

    Apesar da excelente vendagem de discos e shows cada vez mais lotados dentro do Slayer algo não ia bem e começavam os desentendimentos entre Dave Lombardo e o resto da banda. Em 1987 Dave abandonou a banda por um curto período de tempo, sendo substituído por Tony Scaglione (que havia tocado com a banda Whiplash). Dave voltou poucos dias depois.

    South Of Heaven de 1988 foi uma decepção para os fãs que esperavam um novo petardo ao estilo de Reign In Blood. O som estava mais lento, mais pesado, não mais comercial de forma alguma, mas definitivamente diferente. As letras começavam a abandonar a temática restrita do satanismo e abordar temas como aborto, guerra, evangelismo e nazismo (motivo de problemas constantes para a banda, constantemente associada a movimentos racistas, inclusive por usar uma águia de ferro como um de seus símbolos).

    A temática mais atual se confirmaria no próximo lançamento, Seasons In The Abyss de 1990, primeiro álbum da banda a alcançar um disco de platina. Após o lançamento o Slayer embarcou para a clássica turnê Clash Of Titans, juntamente com Megadeth, Anthrax, Testament, Suicidal Tendencies e Alice In Chains. Nesta turnê surgiram desentendimentos entre Slayer e Megadeth.

    Decade Of Aggression de 1991 foi um álbum contendo os clássicos dos primeiros dez anos de carreira da banda, gravados ao vivo. Apesar de ser um álbum duplo, fato raro entre bandas pesadas, rapidamente chegou ao ouro.

    No início de 1992 os constantes desentendimentos que vinham se acumulando entre Dave Lombardo e a banda levaram à demissão do baterista (que pouco mais tarde formaria a banda Grip Inc). Paul Bostaph da banda Forbidden foi chamado para o posto. Com a nova formação se apresentaram no Donnington Monsters Of Rock Festival deste ano.

    Em 1993 após um período de pouca produção (sem gravações de estúdio e sem shows ao vivo) a banda gravou com Ice T (artista de rap) um medley de covers da banda punk Exploited para a trilha sonora do filme Jugdment Night. Com quase um ano de atraso em 1994 foi lançado Divine Intervention. A capa controversa mostrava um fã escrevendo no braço o logotipo do Slayer com uma navalha, prova da devoção cega de alguns fãs à banda.

    O álbum Undisputed Attitude levou adiante a idéia de gravar tributos às bandas punk que haviam influenciado a carreira do Slayer. Após as gravações o baterista Paul Bostaph abandonou a banda por diferenças musicais, sendo substituído por Jon Dette (que havia tocado com o Testament). Paul retornaria a banda em 1997.

    No ano de 1998 o Slayer lançou Diabolus in Musica. Marcado por alguns efeitos de vozes, Tom Araya decidiu arriscar. Trata-se de um típico álbum da banda, recheado de metal e peso. Guitarras pesadas e bateria avassaladora. Graças ao novo álbum, o Slayer se apresentou no ano de 1998 no festival Philips Monsters of Rock onde foi a banda principal, detonando toneladas de metal e enlouquecendo cada vez mais seus fãs. Depois seguiu para o Monsters of Rock argentino, onde tocou com Angra, Helloween e Iron Maiden.

    Em 2001 saiu God Hates Us All, novamente pela Def Jam. Abandonando as experimentações e acessibilidade de alguns lançamentos mais recentes, God Hates Us All representa o Slayer de volta ao som cru de seus primórdios.

    Em 2002, Paul Bostaph deixou a banda por problemas de saúde, sendo substituído por Dave Lombardo, que seguiu em tour com a banda, que se preparava para gravar um novo petardo. Sua permanência como membro efetivo não foi confirmada.

    BATHORY



    Originário da Suécia (terra de Candlemass e Malmsteen), na cidade de Estocolmo, o Bathory tem sua história coberta de mistério. Pouco se encontra de concreto sobre o assunto, especialmente sobre o line-up. Contemporâneo de Kreator, Destruction e Sodom, foi influência para outras bandas que vieram depois como Emperor, Samael e Tiamat.

    Formado em 83 pelo multi-instrumentista Seth Quorthon e dois amigos, somente por diversão, o Bathory era uma banda de garagem que fazia covers de bandas como Black Sabbath e Venom. Nessa garagem, que funcionava como mecânica e tinha peças de carros amontoadas, a banda tocava em equipamentos precários. O lugar era tão pequeno que, segundo o próprio Quorthon lembra depois, "se entravam os instrumentos, os músicos tinham que sair".

    O Bathory tem a singularidade de ser um projeto apenas de estúdio, gravando álbuns mas não se apresentando em shows. Seu idealizador é Quorthon, que faz a maioria das guitarras, violões, efeitos de som, vocais, mixagens e tem influências declaradas de música clássica, Beethoven e Wagner em particular.

    O nome Bathory vem de uma condessa chamada Elizabeth Bathory, nascida em 1560, que morava em um castelo na Hungria. Ela tinha o estranho costume de se banhar em sangue de virgens porque acreditava ser o segredo do rejuvenescimento. Após várias suspeitas, o rei da Hungria ordena que invadam o castelo e os soldados encontram várias meninas mortas e outras presas. Elizabeth é julgada (a transcrição do seu julgamento existe até hoje na Hungria) e presa em solitária enquanto seus cúmplices são queimados vivos.

    Existem indícios históricos de que o governador da província em que Elizabeth morava teria inventado estórias sobre ela para pressioná-la a pagar a dívida de impostos a ele. O pretexto foi a "caçada às bruxas" da Inquisição promovida pela Igreja Católica e pelos moralistas da época. Elizabeth Bathory foi a principal responsável pelo início da lenda dos vampiros.

    Considerado como um dos primeiros trabalhos de death metal, com suas estórias macabras, Quorthon conta anos depois que sua principal inspiração vinha da revista de terror cômico "Chock" (semelhante a "Tales From the Crypt") e diz ironicamente que não é resultado da leitura de "nenhuma Bíblia Negra".

    Em fevereiro de 84 o Bathory participa da compilação "Scandinavian Metal Attack" com as músicas "Sacrifice" e "Return of the Darkness and Evil". Muitas pessoas gostaram e a gravadora recebeu correspondências com elogios, levando o Bathory a ser convidado para gravar um álbum. Oito meses depois, em outubro, a banda lança "Bathory".

    Gravado e mixado na Suécia em apenas três dias, o álbum traz uma curiosidade; a capa era para ser preta e dourada, mas como o resultado iria ser muito caro, o logotipo foi impresso em branco. Apenas 700 capas com o bode em amarelo, conhecida como "The Yellow Goat", foram feitas. A raridade hoje pode ser encontrada por um preço entre $200 e $400.

    “Bathory” é um álbum de black metal clássico, com riffs rápidos e que, segundo o próprio Quorthon, teve a influência das “letras do Black Sabbath e da intensidade sonora do Motörhead”. Já no início de 85, a banda faz outra participação, agora em "Scandinavian Metal Attack II", com as faixas "Hades" e "War" do álbum recém-lançado.

    Em maio de 85 é lançado o álbum "The Return", também gravado na Suécia. A música "Born for Burning" é dedicada a uma “bruxa” chamada Marrigje Ariens, nascida em 1521 e queimada pela Inquisição em 1591 na Holanda. As letras e composições desse álbum continuam black metal, mas percebe-se maior criatividade e originalidade que no trabalho anterior apesar do curto tempo entre os dois.

    A participação do Bathory em "Speed Kills 2", com a faixa "Possessed" do álbum "The Return", marca o ano de 86. Em maio de 87 a banda lança "Under the Sign of the Black Mark" que traz uma foto do Stockholm Opera House na capa. Novamente o estilo é o black metal rápido, porém as letras agora têm a guerra como tema crescente. A música "Woman of Dark Desires" é dedicada à memória da própria Elizabeth Bathory (1560-1640) e "Of Doom" aos fãs. Durante o período de composição, Quorthon diz só ter escutado música clássica, para se inspirar e criar novos arranjos, o que pode ter trazido ao álbum um pouco mais de melancolia e frieza às músicas.

    No ano seguinte o Bathory participa, juntamente com Death, Onslaught e Agent Steel, entre outras, de "Speed Kills 3" com a faixa "Of Doom" do álbum anterior. Ainda em 88, em outubro, é lançado "Blood Fire Death" com muito mistério. Nada se sabe sobre Kothaar (o baixista) e Vvornth (o baterista) que participam desse álbum. Tudo foi mantido em segredo e só se sabe que eles são suecos.

    As letras agora falam predominantemente de guerras e batalhas da chamada "Era Viking" da história e mitologia européia. A capa do álbum é uma pintura de 1872 de Peter Nicolai Arbo chamada "Asganrdsteien" e a fotografia da banda é de Pelle Mattéus e a única foto deles em todos os álbuns do Bathory.

    Em 89 participam de "Speed Kills 4", dessa vez um álbum duplo, que também contou com Exodus, Nuclear Assault, Possessed, Dark Angel e Acid Reign. A faixa escolhida foi "For All Those Who Died" do "Blood Fire Death".

    O Bathory assina então com a Noise Records no início de 90 (Running Wild, Celtic Frost, Kreator, Voivod, Helloween, Destruction, Gamma Ray e Hellhammer) e em abril do mesmo ano “Hammerheart” é lançado. A produção do misterioso Boss, que voltaria a aparecer nos próximos trabalhos da banda, e a capa é uma gravura de Sir Frank Dicksee, chamada "A Viking's Last Journey", cedida pela Manchester City Art Gallery.

    O estilo do Bathory segue se transformando e fica mais lento e totalmente voltado ao tema viking. Quase todas as músicas são longas e pesadas e as letras falam principalmente da vida dos guerreiros e de batalhas. “Hammerheart” marca também a produção do primeiro e até agora único vídeo clipe da banda, com a faixa "One Rode to Asa Bay".

    Em junho do ano seguinte a banda lança "Twilight of the Gods" que traz um som ainda mais lento, pesado e depressivo que o álbum anterior. A temática continua sendo viking e tem visível influência de música clássica. A faixa "Hammerheart", inclusive, é uma música clássica escrita por Gustav Holst em que Quorthon trabalhou escrevendo uma letra.

    As capas dos álbuns do Bathory sempre foram muito bonitas, mas esta merece destaque. Na contra-capa existe um trecho de Friedrich Nietzsche (filósofo alemão) de 1871 que fala sobre a época moderna em que as pessoas perceberão que Deus não existe, que nada poderá salvá-las, e será uma época de grande temor por não se ter onde apoiar. Será a época do "twilight of the gods" (decadência dos deuses), que inspirou o nome do álbum.

    Este era para ser o último trabalho do Bathory. Quorthon admite mais tarde ter cansado do Bathory e entrado em crise porque fãs pediam para que o projeto não acabasse. Em 91, a compilação "Touch of Death" leva a faixa "Blood And Iron" do álbum "Twilight Of The Gods" e abre caminho para a avalanche de trabalhos remasterizados, relançados, reorganizados e requentados do Bathory que viria em seguida. Em outubro do ano seguinte é a vez da coletânea "Jubileum Volume I" trazer quinze faixas em mais de uma hora de música. Entre elas estão "Rider at the Gate of Dawn" (gravada em 87), "Crawl to your Cross" (89), "Sacrifice" (que saiu na compilação "Scandinavian Metal Attack", de 84) e "You Don't Move Me (I Don't Give a Fuck)" que não havia sido lançada em álbum.

    "Jubileum Volume II" sai em maio do ano seguinte contendo doze faixas. Algumas delas são "The Return Of The Darkness And Evil" (da compilação "Scandinavian Metal Attack"), e "Burnin’ Leather" (gravada em 87) e "Die In Fire" (em 83) que não haviam sido lançadas em nenhum álbum.

    Depois de três anos sem gravar, Quorthon lança dois álbuns com aproximadamente seis meses de diferença. As músicas de "Requiem", de outubro de 94, foram escritas em duas semanas e trazem um som diferente dos dois últimos álbuns apesar de ser ainda rápido, e letras que voltam a tratar de ocultismo. “Octagon", de junho de 95, muda significativamente e fica mais thrash que o anterior, com um toque industrial. Os vocais estão mais crus e não tão abafados, e as letras mudam de foco para temas da sociedade, como guerra, violência e intolerância.

    O álbum seguinte, "Blood on Ice", foi lançado em abril de 96 e marca uma volta ao viking metal, mais lento. As letras são em forma de saga e contam a história de um garoto, único sobrevivente de uma vila que foi atacada, que busca vingança. A inspiração veio de Conan – The Barbarian e da obra "Götterdämmerung" de Wagner.

    Quorthon sempre foi aficionado pela obra de Wagner e procurou ler as mesmas coisas que ele para saber de onde vinha a inspiração. Além disso, lia as estórias de Conan desde garoto e se diz "fã incondicional de história", especialmente a Era Viking da história européia que, segundo ele, não é muito conhecida fora da Europa e da qual as pessoas têm uma idéia errada, muito por culpa de Hollywood. Ele começou a estudar mitologia Escandinava e Alemã para escrever a saga de “Blood on Ice”, em 87, por prazer pessoal apenas e não tinha pensado em rimas e música. Desde aquela época, Quorthon já queria mudar o estilo musical do Bathory, mas a imprensa e os fãs ainda os chamavam de "a banda satânica da Suécia" e, diz ele, que isso deixava a banda confusa. Eles ainda recebiam naquele momento cartas do mundo todo perguntando se era verdade que eles "comiam bebês, tomavam sangue de anjos e viviam em cavernas satânicas".

    O álbum havia sido gravado depois de “Blood Fire Death” mas nunca lançado, até que Quorthon o encontrou e trabalhou nele durante um mês e meio. Ele chegou a mencionar uma mudança de direção no início dos anos 90 e recebeu várias cartas de fãs pedindo para que ele realizasse mesmo o projeto. Anos depois, ele diz que se sentiu como se estivesse começando o Bathory de novo e que havia se cansado de gravar álbuns “cheios de gritos de Satan e coisas do tipo".

    Ainda em 96 a compilação "Black Mark Attack" leva a faixa "The Sword", do "Blood On Ice". E em 97 "A Black Mark Tribute", compilação de bandas do selo Black Mark fazendo covers de suas bandas preferidas, traz o Bathory com "Ace Of Spades" do Motörhead e Quorthon faz um cover de "God Save The Queen" dos Sex Pistols. "A Black Mark Tribute Vol. II" sai em 98 com o Bathory fazendo cover de "War Pigs" do Sabbath e Quorthon com "Sleeping" dos Beatles.

    O Bathory tem detalhes muito curiosos em seus trabalhos e certamente um idealizador que buscou sempre melhorar e fazer o que gostava. O Bathory foi marcado por inúmeras mudanças de formação e de estilo, mas é respeitado por fãs de black e do chamado “viking metal” pela qualidade das composições.

    Quorthon também produziu dois álbuns solo. O primeiro, “Quorthon – Album”, foi lançado em 94. O segundo, “Quorthon – Purity of Essence”, em 97. Nele, Quorthon compôs e gravou todos os instrumentos, a percussão, os efeitos e fez toda a produção. Rex Luger, que havia sido engenheiro de “Blood on Ice”, faz o teclado apenas na faixa "One Of Those Days". O idealizador do Bathory ainda continua na ativa em carreira solo, mas nenhum trabalho sairá em breve.

    VENOM



    Poucos grupos têm uma história tão rica quanto o Venom. Um despretencioso trio que se tornou um ícone para, no mínimo, duas gerações do metal e para praticamente todos os seguidores da música extrema. Tudo começou no início dos anos 80, na cidade britânica de Newcastle, onde três amigos uniram-se para fazer som e letras corrosivas, verdadeiros hinos anti-religião.

    Vindos de conjuntos inexpressivos do interior da Inglaterra, Cronos, Mantas e Abaddon abalaram as estruturas da música pesada com seu disco "Welcome To Hell", lançado pela Neat Records. A despreocupação com a parte técnica também foi uma marca registrada nos primeiros anos, em que "Possessed" e "At War With
    Satan" consagraram o Venom como um dos mais originais grupos da década.

    Influência para Metallica, Sepultura e Krisiun, por exemplo, o trio nunca chegou a ter vendagens magníficas, mas arregimentou uma legião de fãs fiéis que acompanham sua trajetória até hoje. As letras satanistas foram encaradas com seriedade por alguns e como parte essencial do tom debochado que a banda sempre ostentou por outros.

    Mantas deixou o Venom pouco antes da histórica tour pela América do Sul, em 1986. Dois guitarristas foram contratados para substituí-lo e o Brasil foi um dos primeiros países a ver a line-up formada por quatro integrantes. A excursão acabou sendo decisiva para a criação de uma cena headbanger no país, que ainda vivia a ressaca do primeiro Rock In Rio.

    Desde o seu início, o Venom foi um dos grupos mais prejudicados pela pirataria de discos. Incontáveis álbuns passaram a ser facilmente encontrados com registros dos brilhantes shows de Cronos e seus companheiros. Mantas acabou retornando para casa alguns anos depois, e a discografia se extendeu com algumas coletâneas e um duplo ao vivo, "Eine Kleine Nachtmusik", além de outros álbuns essenciais para os colecionadores, como "Temples Of Ice" e "Prime Evil", por exemplo.

    Com o passar do tempo, o Venom tornou-se uma verdadeira lenda, que resistiu à saída do carismático baterista Abaddon, aos projetos solo de Cronos e Mantas, que não tiveram uma recepção muito calorosa por parte dos fãs, e até a um precoce fim. Seu público manteve-se ligado e sempre aguardando novos trabalhos.

    Em 2000 surgiu a grande notícia: o Venom estava vivo e pulsante. O disco "Ressurrection" trouxe uma formação renovada com a presença de Antonn na bateria. Um músico muito técnico e que injetou uma nova dose de energia na banda. Mais pesado, extremamente bem tocado, o som do Venom ganhou contornos modernos mas sem perder suas características.


    POSSESSED


    Muitos dizem que você não conhece o verdadeiro Death Metal se não ouvir o Possessed. A Banda americana não teve uma longa carreira, na verdade eram todos moleques na época, o que trazia problemas até para viajarem para outros países e fazer turnês. Mas os discos Seven Churches (é todo clássico) e Beyond The Gates, e o EP The Eye Of Horror são indispensáveis em qualquer coleção que se preze.

    A banda começou com Mike Torrao (guitarra) e Mike Sus (bateria) como uma banda de garagem na famosa Bay Area de San Francisco. O ano era 1983, e as mudanças na formação eram constantes. Depois que o vocalista Barry Fisk se suicidou no final do ano, eles recrutaram Jeff Becerra para ser o baixista e vocalista. Nascia o Possessed. Em 84, eles gravaram uma demo de quatro músicas e conseguiram participar da coletânea Metal Massacre 6, da Metal Blade Records (com Swing Of The Axe). No lugar do guitarrista Brian Montana entra Larry Lalonde. Então eles assinam com a Combat Records e em outubro de 85, lançam o debut Seven Churches. Maravilhoso é pouco para se dizer deste disco. Ele é genial, uma pérola do Black/Death Metal. Grandes clássicos são deste disco como: The Exorcist, o hino Pentagram, Burn In Hell, a faixa titulo, Satan`s Curse, Fallen Angel e Death Metal, ou seja, o disco todo é classico do começo ao fim. Este disco seria grande influência para Chuck Schuldiner (Death) para concretizar o som do Death juntamente com Pleasure To Kill do Kreator.

    No Halloween de 86, sai Beyond The Gates, com igual poder de destruição. Saem em turnê e no final do ano sequinte sai o EP The Eyes Of Horror, de cinco músicas. Logo após este lançamento, o trio Sus, Lalonde e Becerra decidem deixar o grupo. Mike Torrao continuou escrevendo músicas sob o nome Possessed. Mas após algumas tentativas, o grupo foi encerrado definitivamente.

    Diz a lenda que Mike Sus se formou em psicologia, e vem trabalhando como conselheiro para viciados. Larry Lalonde se juntou ao Blind Illusion, e lançou em 88 o álbum The Sane Asylum, Masis Tarde, se juntou com Les Claypool e formou o Primus. Jeff Becerra foi assaltado por dois drogados e levou um tiro, ficando paralítico. Mike Torrao continuou na música, com um projeto chamado Iconoklast.

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    Última edição por Abbath Doom Occulta; 28-12-2004 às 00:40.

  2. #2
    Avatar de -|-Sllash Slayer-|-
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    Abbath c ta inspirado hoje hein! =P

    Vc pois as principais mais falto de novo o Metallica >=( q eh uma banda q influenciou muito o Thrash jah q varias bandas boas sao cria do Metallica,e ele sao la do comesaum...
    Vamo todo mundo pesquisano mais banda e editando aki ai esse vai ser o cantinho Thash Death Metal do forum =D
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    Domini odit madum arrogation et superbiam et viam pravam et os biligue detestor

  3. #3
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    Olha só, SLAYERRRRRRRR
    Só que uma coisa, Bathory e Venom não são nem thrash nem death, eles são os pais do Black metal
    Inclusive, pela sua música, eles que "criaram" o estilo.
    Eu nem sei se tá dizendo isso lá, mas foi por causa da música "Black Metal" que se deu nome ao estilo.


  4. #4

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    Essas bandas ae citadas são bem legais.. Aki vai a do Cannibal Corpse, q é Death Metal.
    Cannibal Corpse
    Em 1989, o fim de duas bandas(Tirant Sin e Beyond Death) dei origem ao Cannibal Corpse. A primeira demo auto intitulada chamou a atenção da Metal Blade Records, e acarretou um contrato imediato com a banda. O disco "Eaten' Back To Life", foi o primeiro passo do Cannibal Corpse em sua caminhada promissora, lançado logo em 1990.

    Em 1991 a banda lança o disco Butchered at Birth dando seqüência à sua jornada e se tornando uma das maiores bandas de Daeth Metal do mundo. As letras cada vez mais violentas, pessoas sendo estranguladas e decepadas no estilo "sexta feira 13", o som mega meleca cada vez mais pesado com os berros monstruosos de Chris Barnes.


    Em 1992 o Cannibal lança uma obra prima chamada Tomb of the Mutilated. Som pesadíssimo e violento, o vocal mais podre possível(no disco vinha escrito: "sem efeitos no vocal"), dá pra ficar de cara. Este disco possui o maior clássico da banda , nada mais nada menos que a podrérrima Hammer Smashed Face. Pra completa o massacre também tem faixas como i cum blood,addicted to vaginal skin, endtrails ripped from a virgin's cunt, post mortal ejaculation, beyond the cemetary e etc.

    Ainda em 1992 o Cannibal corpse aparece no filme Ace Ventura, quando o personagem de Jim Carrey ao procurar pistas sobre o desaparecimento de um golfinho, entra em um clube onde a banda está executando a música Hammer Smashed Face. No filme aparece a banda tocando e a galera quebrando o pau, pena que um pouco rápido demais. Aí o Cannibal Corpse ficou mais conhecido ainda.O Cannibal também saiu no disco da trilha sonora do filme .

    Em 1993 a banda lançou um EP chamado Hammer Smashed Face, onde tem a própria música somada à the exorcist e à uma música do Possessed e outra do Black Sabbath.

    Em 1994, decidiram substituir o guitarrista Bob Rusay pelo guitarrista Rob Barret que já tocou nas bandas Dark Deception, Solstice e Malevolent Creation para criar o álbum The Bleeding.

    Em 1996 durante a gravação de Vile, Chris Barnes deixa o Cannibal Corpse e se junta a uma também excelente banda ,o Six Feet Under, em seu lugar entra um cara totalmente à autura do Cannibal, é o vocalista George "Corpsegrinder" Fisher, da também pesadíssima banda Monstrosity.

    Em 1998 sai o disco Gallery of suicide confirmando a permanência e competência de Corpsegrinder no vocal. Um disco que mantém a linha podre da banda mostrando que eles não mudarão nunca,permanecendo fiel ao seu público.

    Em 2000 a banda presenteia os fãs com uma coisa inédita para a banda : um disco ao vivo contendo 18 faixas do mais puro som brutal preenchido por suas melhores músicas.


  5. #5
    Avatar de Abbath Doom Occulta
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    Citação Postado originalmente por -|-Sllash Slayer-|-
    Abbath c ta inspirado hoje hein! =P

    Vc pois as principais mais falto de novo o Metallica >=( q eh uma banda q influenciou muito o Thrash jah q varias bandas boas sao cria do Metallica,e ele sao la do comesaum...
    Vamo todo mundo pesquisano mais banda e editando aki ai esse vai ser o cantinho Thash Death Metal do forum =D
    Foi mal cara esqueci di novo,mas quando eu fizer um outro tópico que nem esse eu vou lembrar =)

    Citação Postado originalmente por Impurity Eyes
    Olha só, SLAYERRRRRRRR
    Só que uma coisa, Bathory e Venom não são nem thrash nem death, eles são os pais do Black metal
    Inclusive, pela sua música, eles que "criaram" o estilo.
    Eu nem sei se tá dizendo isso lá, mas foi por causa da música "Black Metal" que se deu nome ao estilo.
    É, Venom é Black Metal, mas não deixa de ser influência de bandas death/thrash.
    Bathory também era Black Metal,mas tem uns Cds com várias músicas death...

    Isso aí gente,quem for lembrando de mais banda coloca aqui..




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  6. #6
    Avatar de Abbath Doom Occulta
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    O Metallica é talvez a banda de metal mais consagrada do planeta, tendo sido a pioneira a levar o estilo ao topo das paradas, às rádios e à MTV, sem perder toda a sua legião de fãs antigos. Embora seja acusada por alguns de ter se vendido e tornado o seu som comercial a partir de 1991, a sua importância é uma quase unanimidade.

    A banda começou em 1980, quando Lars Ulrich e James Hetfield se juntaram para gravar uma demo, "No Life 'til Leather". Desde o princípio procuraram levar aos extremos a agressividade de bandas que os influenciaram, como Venom e Diamond Head, ajudando a consolidar o estilo thrash metal que dava os seus primeiros passos. Também integrou uma das primeiras formações da banda o guitarrista Dave Mustaine, que foi demitido por abuso de álcool e mais tarde fundou a banda Megadeth.

    Em 1983 gravaram o primeiro disco, com o sugestivo título de "Kill 'em All". Um verdadeiro clássico, considerado por muitos o melhor da banda. O disco é um divisor de águas na história do rock. Foi o primeiro disco de thrash a ter repercussão na mídia especializada. O Metallica saiu então para a sua primeira grande turnê, com a banda Raven. Em 1984 sai o segundo álbum, "Ride the Lightning", com músicas quase tão agressivas quanto as do primeiro disco.

    Em 1986 o Metallica, já uma banda grande, lança o disco "Master of Puppets", que divide com "Kill 'em All" o título de melhor da banda. O som havia se tornado muito mais elaborado, as letras muito mais profundas, mas a agressividade continuava a mesma. O Metallica foi talvez a primeira banda a alcançar uma venda de mais de 500 mil cópias sem a ajuda de rádios ou vídeo clips.

    Na tour do disco "Master of Puppets" ocorreu o fato que por pouco não encerrou a carreira da banda. O ônibus que os levava sofreu um acidente e o baixista Cliff Burton morreu. Para substituí-lo foi escolhido Jason Newsted. Embora seja considerado inferior a Cliff Burton por alguns fãs mais conservadores, Jason Newsted veio acrescentar algo ao estilo do Metallica. A título de apresentação do novo componente a banda gravou o EP "Garage Days Re Revisited" com covers de outras bandas.

    Em 1988 é lançado o álbum "...And Justice For All". O som da banda havia ficado tão elaborado, as composições tão longas, que foi preciso lançar um álbum duplo. Obviamente a tentativa de criar um som mais elaborado implicou na perda de peso e no início das críticas de que o Metallica estaria se vendendo ao grande público. Para incentivar ainda mais as más línguas, o Metallica pela primeira vez grava um vídeo e vira sucesso na MTV. Opiniões radicais à parte, as composições são de excelente qualidade, com destaque para "One", uma das melhores letras da sua carreira. O disco foi indicado para o Grammy.

    Em 1991, com o lançamento do álbum "Metallica", a tendência da banda tornar-se popular viria a se confirmar. O "álbum preto" já estreiou em primeiro lugar nas paradas, vendeu mais de 10 milhões de cópias e tocou à exaustão nas rádios e na MTV. A turnê que se seguiu ao disco foi imensa, durando quase quatro anos. Embora não seja de forma alguma um disco ruim, realmente é impossível deixar de notar a falta de agressividade quando se compara este disco aos três primeiros da carreira da banda. As músicas "Enter Sandman", "The Unforgiven" e "Nothing Else Matters" foram os destaques.

    Em 1996 saiu "Load", com uma sonoridade completamente diferente de todas as gravações anteriores do Metallica. Se havia dúvidas quanto ao fato de o Metallica estar abandonado o estilo agressivo dos primeiros álbuns, foram todas desfeitas. Em meio a declarações constrangedoras como as de que "o heavy metal morreu" o Metallica viveu sua fase de maiores vendas por um lado, e por outro lado perdeu boa parte de seus fãs mais antigos. Em meio a boatos da gravação de um acústico para a MTV americana a banda prometeu para o próximo ano um álbum pesado como nos velhos tempos. "Reload" saiu em 1997, novamente com um som diferente do Metallica original, embora, realmente, mais pesado.

    Em 1998 a banda lançou "Garage Inc", um álbum só de covers e com músicas de inúmeras bandas, como Motörhead, Budgie, Bob Seger, Black Sabbath, Mercyfull Fate, Misfits, Diamond Head, entre outras. O álbum reunia alguns covers antigos da época do "Garage Days Revisited" a novas versões. Em 1999 se seguiria "S&M", gravação ao vivo da banda, tocando junto com uma orquestra.

    Como se não bastasse a má repercussão de sua mudança de direção musical, em 2000 a banda se envolveu em uma polêmica ação judicial contra a empresa Napster, responsável pelo programa de mesmo nome destinado à troca de músicas pela internet. Embora tenha dado início a processos que culminaram com o fechamento dos servidores do Napster, os resultados para a banda foram apenas negativos: tão rápido quando o Napster saiu de cena uma dezena de novos mecanismos mais eficientes foi lançado; já a imagem da banda, agora acusada de se preocupar mais com o dinheiro e menos com os seus fãs, estaria maculada para sempre.

    Em 2001 Jason Newsted anuncia a sua saída do Metallica, que se mostraria pouco amigável à medida que o baixista soltava entrevistas com críticas aos outros membros, principalmente Hetfield, na imprensa musical. As composições e gravações de um novo álbum foram iniciadas, ora com Hetfield assumindo o baixo, ora com a participação de Bob Rock no instrumento. As gravações foram interrompidas durante alguns meses pela internação de Hetfield para tratamento de alcoolismo e outros vícios.

    Em 2003 O cargo de baixista foi assumido definitivamente por Robert Trujillo (que havia tocado com Ozzy Osbourne e Suicidal Tendencies entre outros).

    Ainda em 2003 sai o controverso Saint Anger, com as linhas de baixo gravadas por Bob Rock. Uma tentativa desastrada de reaproximação com o peso resultou em uma produção tosca, com timbre de bateria estranho e, pior, praticamente sem solos de guitarra. O disco foi novamente um sucesso comercial, apesar da péssima recepção pelos fãs.
    Última edição por Abbath Doom Occulta; 28-12-2004 às 11:15.

  7. #7
    Avatar de -|-Sllash Slayer-|-
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    Padrão Aew!

    Aew! Abbath pois o metallica :riso: :enaccord1 :enaccord1

    Algumas curiosidades...

    Ulrich pois um anuncio num jornal procurando pesssoas para formar uma banda de Heavy metal e em resposta apareceu James.

    O nome Metallica foi "roubado" por Urlich de um primo q iria colocar esse nome em uma revista de Fanzines

    O primerio Albun Kill and All primeiramente iria se chamar "metal up yor ass" mais a gravadora achou "sugestivo" demais e mandou eles trocarem o nome...

    Infelismente eu considero hoje o Metallica uma anda extinta...

    Eh isso ai gente continuem pesquisando mais bandas! eu vou ver algumas...
    Última edição por -|-Sllash Slayer-|-; 28-12-2004 às 13:57.
    [IMG]http://www.**************/sllashslayer/sllashimagem.jpg[/IMG]
    -|-Hail Heavy Metal-|- :bow_arrow

    Domini odit madum arrogation et superbiam et viam pravam et os biligue detestor

  8. #8
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    Pena que na frente do Mettalica está o Iron maiden, que essa é, a banda de heavy metal mais consagrada,
    e esqueceu de novo motörhead, que apesar deles se considerarem rock'n'roll, eles são trash...

  9. #9
    Avatar de Abbath Doom Occulta
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    MOTORHEAD



    A paixão pela música de Lemmy Kilmister (vocalista e baixista) o levou a ainda na década de 60 acompanhar como roadie a banda de Jimi Hendrix. Sua estreia profissionalmente na música se daria com a banda Hawkwind que alcançou alguns pequenos hits na década de 70. Após o fim do Hawkwind montou juntamente com o guitarista Fast Eddie Clarke (guitarrista) e Philthy Animal Taylor (baterista) a banda Motörhead, desde então uma forte influência entre as bandas de heavy metal e punk (e uma das únicas bandas a conseguir arrebanhar fãs entre as duas tribos na conturbada década de 70).

    O primeiro álbum (auto-intitulado) foi lançado em 1977 por uma gravadora pequena. Overkill, segundo álbum, foi o primeiro lançado por uma gravadora grande, em 1978, gerando o primeiro hit da banda, o cover Louie Louie.

    Com Bomber (1979) e Ace Of Spades (1980) a banda alcançou o grande público e teve relançada uma gravação inédita do princípio de carreira, On Parole, que havia sido desprezada por todas as gravadoras quando de sua gravação original.

    Em 1982 o guitarrista original Fast Eddie abandonou a banda, sendo substituído por Brian Robertson, que não esquentou lugar na banda em virtude da péssima recepção por parte dos fãs, sendo substituído por uma dupla de guitarristas, Mick Wurzel e Phil Campbell.

    O baterista original Philty Taylor também foi substituído por Pette Gill nesta mesma época. Philty felizmente desta primeira vez ficaria fora da banda por pouco tempo, voltando logo após a gravação do clássico Orgasmatron de 1986 (cuja faixa título foi regravada pelo Sepultura). Com seu baterista original gravariam os discos Rock and Roll e 1916. Na tour de 1916 Philty novamente abandonou a banda, sendo substituído por Mickey Dee, baterista da banda de King Diamond (vocalista do Mercyfull Fate).

    Em 1992 lançaram March or Die, seu maior sucesso comercial, com participação do guitarrista Slash (da banda Guns N'Roses) em diversas músicas e uma parceria com Ozzy Osbourne na música Hellraiser (também lançada por Ozzy) e fartamente divulgada em rádios e MTV.

    Após desentendimentos com a gravadora Sony lançaram Bastards (1993) por um pequeno selo germânico, tendo pouca repercussão, assim como os discos que se seguiram. Após o lançamento do álbum Sacrifice o guitarrista Mick Wurzel abandonou a banda, que voltou a ser apenas um trio.

    SEPULTURA



    Foi em Belo Horizonte, no ano de 1983 que a história do Sepultura começou. Mais precisamente quando os irmãos Cavalera Max e Igor decidiram chamar seus amigos de colégio Paulo Junior e Jairo para montar uma banda.

    Um ano depois, num festival de bandas em Belo Horizonte, a Cogumelo Records contrata a banda, após o dono da gravadora ter assistido o show do Sepultura, e o grupo decide fazer um disco. O nome é Bestial Devastation, que foi gravado em apenas dois dias (dividido com a banda Overdose), mas só seria lançado em 1985. A banda, então, faz uma tour brasileira pra promover o novo petardo.

    Já em 1986, é gravado o Morbid Visions, ainda pela Cogumelo Records e a banda sai em turnê novamente. Pouco depois, a gravadora relançaria o Bestial Devastation e o Morbid Visions em um só LP/CD. Ainda no mesmo ano, o guitarrista Jairo sai da banda, e Andreas Kisser, que já havia feito algumas jams com o grupo, junta-se a ele. Ainda em 86, o Sepultura processou o selo Shark por ter lançado albuns do Sepultura fora do Brasil.

    No ano seguinte, depois de escrito o álbum, sai o Schizophrenia, que foi o primeiro com Andreas na guitarra, e o último com a produção da gravadora Cogumelo. Foi com esse disco que a banda disparou, e vendeu cerca de 10.000 cópias nas primeiras semanas. A gravadora New Renaissance lançou o disco nos Estados Unidos.

    Em 89, o Sepultura assinou com a Roadrunner Records, conseguindo um contrato de (pasmem!) sete anos. Como era o que a banda precisava (grande contrato numa grande gravadora), lançaram o novo disco pelo novo selo, sendo o terceiro petardo do grupo: Beneath the Remains. Este foi gravado em nove dias e produzido por Scott Burns. O disco
    foi um dos melhores lançamentos do ano sendo comparado até a Reign in Blood, do Slayer. E, pela primeira vez, o Sepultura sai em tour fora do Brasil, tocando junto com o Sodom na Áustria.

    Em 90, a banda toca em vários shows, incluindo o Dynamo Open Air Festival, com cerca de 26.000 pagantes, e conhecem Gloria Bujnowski, empresária do Sacred Reich. O grupo decide tê-la também como empresária. Depois das apresentações, o Sepultura entra em estúdio para regravar Troops of Doom, que a RoadRunner usaria para relançar o Schizophrenia remixado. Ainda no mesmo ano, a Cogumelo relança Bestial Devastation com uma nova versão de Troops of Doom. É a batalha entre as gravadoras.

    Em 1991, o Sepultura toca no Rock in Rio II, para 50.000 pessoas. Dois meses depois, a atual gravadora da banda lança Arise, que vende cerca de 160.000 cópias nas 8 primeiras semanas, sendo considerado pela grande maioria dos fãs de longa data, o melhor disco do grupo.

    No mesmo ano, são lançados alguns singles, como Arise, Under Siege (Regnum Irae), Dead Embryonic Cells e Altered State.

    Em 92 Third World Posse é lançado. O cd tem 3 músicas ao vivo tiradas do vídeo Under Siege (ao vivo em Barcelona), além de Drug Me (de Jello Biafra) e Dead Embryonic Cells, do disco Arise. Ainda em 92, acontece o casamento de Max com a atual empresária Glória.

    Em 93, o Sepultura lança o disco Chaos AD, que já possuía influências tribais e já não tinha toda a violência de Arise, e menos ainda dos primeiros álbuns da banda. Ainda assim, percebia-se que a banda ainda se preocupava com a situação geopolítica mundial, pois pérolas como Refuse/Resist e Territory estão incrustadas neste álbum, além de Manifest, que denunciava o massacre da penintenciária do Carandirú, famosa chacina de presidiários.

    Chaos AD também inclui um cover do New Model Army, The Hunt. Biotech is Godzilla foi escrita por Jello Biafra, além de uma faixa especial, onde os integrantes se acabam de rir e gritar, e mais uma versão de Polícia, dos Titãs, disponível apenas na versão brasileira do CD. O single Territory também é lançado nesse mesmo ano. Ainda em 93 nasce o primeiro filho de Glória e Max: Zyon.

    Em 1994, o EP Refuse/Resist é lançado. O álbum é uma espécie de coletânea com músicas ao vivo, de estúdio, Drug Me (de Jello Biafra) e ainda uma música de nome Inhuman Nature, da banda Final Conflict. O single Slave New World é lançado.

    No mesmo ano, a banda é registrada como sendo o primeiro grupo terceiro mundista a tocar no Donington Monsters of Rock, na frente de 50.000 pessoas, quantidade equalitária ao Rock In Rio II, onde o Sepultura também foi atração (pra quem diz que o Brasil não tem público como na Europa).

    Em 94, Andreas se casa com Patrícia, e a banda começa a compor material para novo álbum e single. No ano seguinte, o segundo vídeo do Sepultura, o Third World Chaos é lançado, contendo alguns clips da banda, trechos de entrevistas com a MTV brasileira, americana, européia, até japonesa. O vídeo contém até um trecho de entrevista em que o entrevistador é Bruce Dickinson (quando ele tinha de seu programa de entrevistas na rede inglesa de televisão). Ainda em 95, nasce Giulia Cavalera, a primeira filha de Patrícia e Andreas; Igor se casa com Monika, e Igor Amadeus, segundo filho de Glória e Max, nasce.

    Em 1996, o single Roots Bloody Roots é lançado, contendo 4 faixas: Roots Bloody Roots, Procreation of the Wicked (um cover da banda black metal oitentista Celtic Frost), Refuse/Resist e Territory (ambas gravadas ao vivo em Minneapolis, EUA). Como de praxe, outros singles foram lançados: Ratamahatta e Attitude. Mais tarde, no mesmo ano, sai Roots, um dos álbuns mais aguardados do ano.

    O disco mostrou um lado mais experimental da banda, com uma música com participação de Carlinhos Brown (Ratamahatta), e presença ao longo do disco de percussão, berimbau e várias batidas tribais. O disco contém ainda duas músicas gravadas conjuntamente com os índios Xavantes, no Mato Grosso (Jasco e Itsari). A versão brasileira tem também Procreation of the Wicked e Symptom of the Universe do Black Sabbath, além de Lookaway, escrita por Jonathan Davis da banda Korn.

    Em meados de 96, a banda fica sabendo do assassinato de Dana Wells, filho de Gloria Cavalera. Max e Gloria vão para os EUA e o Sepultura toca em trio no Donnington 96, com Andreas nos vocais. O grupo termina a tour tocando no Ozzfest, após cancelar 3 semanas de shows dos Estados Unidos. Mais tarde, a Roadrunner lança a coletânea The Roots of Sepultura.

    Finalmente, em dezembro de 1996, chega a bomba: Max Cavalera deixaria a banda. Aconteceu quando os outros três integrantes, em reunião, decidem demitir Gloria Cavalera do posto de empresária da banda, alegando que esta dava apenas espaço para seu marido, Max, ao contrário de antigamente, quando o Sepultura aparecia, todos os 4 integrantes estavam na foto, e não apenas Max Cavalera. Com a esposa fora da banda, Max se sente traído e resolve separar seu caminho do caminho do resto da banda. A discussão é imensa.

    "Durante este um ano e meio, pensamos em tudo", diz Andreas. "De fato, pensamos em dizer se foda a todo mundo, se foda a música, se fodam as bandas, a porra toda. Mas não tomamos nenhuma decisão durante o período mais turbulento, porque essas decisões geralmente se mostram erradas, mais tarde. Fizemos as coisas calmamente, e levamos o tempo necessário para pensar a respeito da situação toda". Ainda nesse ano, nasce a primeira filha de Igor e Monika, Joanna.

    Em 1997, sai outra coletânea: Blood-Rooted. A Roadrunner lança também uma coleção de músicas do Sepultura, com versões alternativas e demos: o B-Sides, além de relançar todos os discos do Sepultura até Arise, com os nomes de Gold CD re-issue, remasterizados e com faixas bônus. Sai ainda o vídeo We Who Are Not as Others.

    Então, em 98, o Sepultura volta com um novo single, Against, mostrando todo o poder do novo vocalista Derrick Leon Green, apelidado carinhasamente de Predador. O single, produzido por Howard Benson e mixado por Bill Kennedy, levou o Sepultura ao terreno onde eles provavelmente estarão daqui por diante.

    "Não sabíamos nem se devíamos usar o nome Sepultura, diz Igor Cavalera a respeito da evolução da banda. Decidimos que escreveríamos algumas músicas primeiro, e se não soasse como Sepultura, então pararíamos de usar o nome na mesma hora. Mas logo que tínhamos as músicas, vimos que tínhamos razão para manter o nome. E quanto mais tocamos, mais confortáveis nos sentimos. O único apoio que tivemos
    durante todo o tempo foi tocar música. Várias pessoas pensavam que o Sepultura era apenas Max, e que nós éramos apenas músicos por detrás dele", diz Andreas. "Mas o Sepultura sempre foi todo mundo junto, e com a contribuição de todos para as idéias. Temos a mesma atitude, a mesma música, a mesma mensagem. A única coisa diferente é que Derrick está aqui, agora."

    Nascido em Cleveland, Derrick Green canta desde os 16 anos, quando entrou na banda hardcore Outface. Ele e o guitarrista se mudaram para Nova Iorque após seis anos juntos para formar a Overfiend. Quando o Sepultura anunciou que estavam procurando por um novo vocal, um dos produtores da Roadrunner enviou-lhes uma demo do Overfiend e pediu para darem uma olhada.

    "Nós enviamos pra ele uma fita de Choke e pedimos para colocar vocal nela, relembra Andreas. Nós gostamos pra caralho, então o convidamos para vir ao Brasil, porque ficaríamos aqui até o fim do ano passado. Então nos juntamos, e na mesma hora, sacamos que ele era
    o cara. Não apenas por causa das habilidades do Derrick, mas porque ele é como nós. Ele realmente acredita nas mesmas coisas, tem o clima certo, além do quê ele adora futebol."

    Em maio, o Sepultura viajava para o Japão para gravar, junto com a banda de precussão japonesa KODO, a música Kamaitachi, uma das faixas do novo album. Já em abril, começa a gravação das músicas restantes, já com a participação de Derrick.

    Em agosto, o Sepultura toca no show Barulho Contra a Fome, que serviu para angariar fundos e comida para os pobres, e o segundo single da banda, Choke, é agendado para ser lançado em Novembro.

    Sobrevivendo ao período mais difícil de suas carreiras, o Sepultura retoma suas atividades e volta com seu novo álbum, que falará por eles. "É uma boa hora pra voltar à idéia do que o Sepultura é!", conclui Igor. "Não é apenas eu, ou Andreas, ou Paulo, ou o Derrick - é a química de quatro pessoas tocando juntas."


    Pronto....MAs vcs tambem tem que postar as bandas mais antigas que fazem influência até hj!

  10. #10
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    Foda, Slayer, Sepultura, Venom, Bathory (fase viking do Bathory eh muito foda), Motorhead... do caralho!

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