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Tópico: Wolf Creek

  1. #51
    Avatar de Draconian
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    Olha eu aqui denovo!

    Desculpa por demorar a postar aqui, mas eu fui viajar, e dei um retiredzinho também, ai fiquei um bom tempo lonje do fórum.

    Mas, continue sim, essa historia merece um final, e eu espero isso!

    Ainda não estou muito ativo pois vou ficar um tempo sem net, mas logo logo eu volto

    Sem mais, Draco

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  2. #52
    Avatar de Manteiga
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    =D Eu estou de volta minha gente! Depois de revirar o escritório de casa em busca dos capítulos da trama, um retiredzinho básico, e pouca vontade de escrever pela falta de publico, eu voltei com mais um capítulo! Viva! Aleluia! Milagre! \o/

    PS: Entre o capítulo doze e o capítulo treze houve uma passagem de cinco anos. Esse capítulo é narrado por Ders.

    Capítulo XIII
    Cartas, Papéis e Livros


    Onde entre xícaras de leite se discute sobre negócios que vão afetar muita gente

    A gélida chuva da noite em Carlin castigava os belos bosques da cidade, que já estiveram repletos de flores, mas agora estavam enlameados e repletos de impurezas típicas de sujeira: vermes, ratos e outras coisinhas nojentas.

    Aquela chuva fina escorria pelos telhados das humildes casas da cidade das mulheres, que nunca enfrentara um vendaval como aquele. Os ventos chegavam a arrancar flores e galhos de árvores, que eram carregados violentamente pela brisa pelos ares, e pousavam com a sutileza de um tijolo nas águas do oceano nórdico.

    Pelo tal tempo, as pessoas nem saíam de suas casas. Os poucos que se aventuravam nas molhadas ruas da cidade, ou eram levados quilômetros de seus destinos pelos ventos, ou chegavam parcialmente inteiros em áreas seguras, já que era grande o número de coisas jogadas ao relento.

    Assim, uma reunião ao ar livre ali seria basicamente um suicídio. Logo, para os típicos encontros de amigos, era preciso encontrar locais seguros, a maioria abaixo da terra. O único problema era que estes estavam simplesmente lotados.

    Mas felizmente, eu consegui encontrar um local para minha reunião de última hora. Onde? Bem, a taverna da cidade, é claro. Com aquele tempo louco, ninguém se atreveria a descer até o litoral oeste beber alguma coisa na taverna. E sobretudo, o pessoal que fora se encontrar comigo tinha poder o suficiente para barrar a entrada de qualquer um. Menos da rainha, é claro.

    Naquela noite escura de inverno, eu estava em uma reunião de negócios. Depois de muito esforço, consegui marcar uma reunião com alguns representantes do conselho Carlinense de imobiliária.

    Eu estava sentada em uma cadeira de madeira simples. Apesar de sua aparência, o móvel estava em péssimas condições. Repleto de poeira e com uma das pernas menor que a outra. Era decididamente um convidativo à ficar ali ou sentar-se no chão mesmo. Apesar de esse estar pior ainda...

    A taverna era uma acomodação bastante limitada que ficava no subsolo de Carlin. Consistia eu um monte de cadeiras e mesas de madeira empoeiradas espalhadas sobre um chão de pedra em frente à um balcão de carvalho simples. E quem comandava a taverna era Dane, uma mulher incrível que além de servir vinho e cerveja, conseguia um leite quente puro e delicioso. E naquelas condições climáticas, bem, o leite era a melhor opção.

    Sentados em cadeiras a minha frente, ao redor de uma mesa simples, estavam três corretores de imóveis. Aparentemente sem experiência, mas com minha influência, foi o melhor que pude conseguir. Trajavam um terno negro, com calças e botas dessa mesma cor. Um deles era loiro, tinha cabelos curtos e “lambidos” para trás. Tinha cara séria e uma verruga grotesca no nariz. Outro era moreno, tinha longos cabelos presos em um coque e um olhar vazio em uma cara debochada. O último, ruivo, tinha cabelos desarrumados e cara de sonso.

    O moreno segurava um livro grosso amarelo, a lista de todos os imóveis o mundo. E ao invés de passá-lo para mim, eu percebia que ele encarava meus seios com uma cara safada. Dava-me vontade de quebrar uma cadeira em sua cabeça naquele momento, mas me contive pela necessidade de sua ajuda naquela hora.

    - Barnaby, entregue o livro para a srta. Por favor – Disse o loiro. Tinha uma voz forte e sedutora, que causava boa impressão.
    O homem moreno me passou o livro com a mesma cara malandra. Peguei o livro e o puxei de modo que o safado batesse o peito na mesa e se sacudisse de dor.

    Abri o livro e comecei a explorá-lo página por página, em busca de algo que me agradasse. O pior era que aquilo não interessava apenas a mim. Logo, eu teria que escolher, em nome de pelo menos cinqüenta pessoas, qual seria o primeiro Salão de Guilda da Cavaleiros Sombrios.

    - C-como p-p-pode per-c-c-ebberrr – Gaguejou o ruivo – T-t-t-t-em-o-os v-vá-ri-as o-o-pções de s-salõ-õ-es d...
    - O que meu colega quer dizer é que temos inúmeras opções de Salões de guilda vagos para sua escolha, mas se pudesse nos dizer a cidade de sua preferência, facilitaria o processo – Disse o moreno com uma voz de cafajeste.

    - Como? Ah, sim, claro – Eu falei vasculhando o livro – Eu prefiro Thais...
    - Página 45 – Disse o moreno me encarando com malícia.
    - Humpff... Obrigado – Falei com cara de “se manca mané” encarando o moreno – Ah, sim. Já escolhi o Salão da Guilda!
    - Mas já? – Comentou o loiro voltando a ativa – Bem, poderia nos passar o livro?

    Entreguei o aberto em uma página com uma enorme planta para eles. Pareceram se surpreender com a escolha.
    - Tem certeza de que quer este? – Pediu o loiro encarando os colegas.
    - Absoluta.
    - Bem... O Salão Sangrento não é muito escolhido, mas se insiste...
    - E porque ninguém o escolhe? É básico, tem biblioteca, sacadas, sala de reuniões, é perfeito!
    - T-t-al-v-v-ez o no-o-me s-se-já-a b-b-em su-su-ges-ges-tivo. – Falou o ruivo com dificuldade.
    - Salão Sangrento? Bem, eu achei muito boa a arquitetura do local... Bem localizado... Calmo...
    - Calmo? – Falou o moreno – Pelo jeito não conhece a reputação do Salão Sangrento... Sabe... Dizem que existe uma maldição ali!
    - Sou indiferente a isso. Quanto ele custa?

    - 60.000 ouros – Falou o Loiro fechando o livro.
    - Como? – Falei me aproximando – 60.000?
    - É. Lembrando que estes 60.000 são apenas de entrada. O aluguel é de 35.000 ao mês. Mas é claro que este será dividido pelos habitantes.
    - Hã... Claro...
    - Perfeito – Disse o loiro. Em seguida, abriu uma maleta de couro de crocodilo sobre a mela e retirou um maço de papéis e me entregou – Assine em todas as linhas pontilhadas.

    Depois de algum tempo assinando, devolvi a papelada à ele.
    - 60.000 ouros serão extraídos de sua conta bancário no próximo mês, e à partir dali, 35.000 mensalmente. Muito obrigado por fazer negócios com a gente.
    - Carlo, creio que a chuva tenha terminado, podemos ir – Disse o moreno, que se chamava Barnaby.
    - Hei onde pensam que vão? – Gritei ao vê-los se levantarem das cadeiras.
    - Em bora!
    - Ah não! – Falei tirando uma enorme lista e um maço de cartas do bolso do meu casaco púrpura – Vão me ajudar a escrever algumas cartas antes.

    Não ficou muito bom, eu sei, faltou descrição, eu sei... Mas era necessário pra fatos futuros :O

    Apontem erros!

    E no próximo capítulo... As cartas de Ders são enviadas para todos os membros da guilda, e os interessados correm para Thais para tentar conseguir um quarto na casa
    Última edição por Manteiga; 09-04-2007 às 20:03.
    Dezesseis anos depois, estamos em paz.

  3. #53
    Avatar de Lupo Skiner
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    Curtir otimo!!!

    otimo vc voltou a escrever!!!
    gostei do cap fikou legal e tal, mas... cade o nosso bom e velho... ih, esqueci o nome do cara
    poe ele no proximo cap plz
    vamos descobrir como ele tah
    ate mais...

    .:editado:.
    o nome do cara eh drago eu tinha esquecido!
    Última edição por Lupo Skiner; 13-02-2007 às 21:11.
    skiner...

  4. #54
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    Citação Postado originalmente por Lupo Skiner
    otimo vc voltou a escrever!!!
    gostei do cap fikou legal e tal, mas... cade o nosso bom e velho... ih, esqueci o nome do cara
    poe ele no proximo cap plz
    vamos descobrir como ele tah
    ate mais...

    .:editado:.
    o nome do cara eh drago eu tinha esquecido!
    hehe sim, o Drago volta no próximo capítulo acompanhado de Samuca e reencontra o resto da turma no gh da guild em Thais

    A partir daqui a trama vai se desenvolver mais...

    Aguardem
    Dezesseis anos depois, estamos em paz.

  5. #55
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    estou esperando os próximos
    e, jah q esotu aki, vamos aos erros...

    leite quente puro e delicioso
    o certo seria "leite quente, puro e delicioso"

    Trajavam um terno negro
    o certo seria "Trajavam ternos negros", eu axo ne

    tambem tem uma parte la em q ao inves d "claro" tem "calro" ou algo assim

    são erros bobos, mas q fazem diferença.
    bom eh isso, como jah disse, ESPERANDO PRÓXIMO CAP!
    até mais...

    EDITADO
    otimo!! aprendi a fazer quote!! hehe




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    Última edição por Lupo Skiner; 21-02-2007 às 12:12.
    skiner...

  6. #56
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    Nenhum comentário a mais? :triste: desanimei legal agora...

    Novo capítulo, narrado pelo Drago...

    Capítulo XIV
    Doce Lar
    Parte um


    Onde voltamos a ver Drago e Sam, e eles recebem a visita de um estranho alguém em meio a mata

    Sim... A Estranha chuva de ontem a noite havia se acalmado... O que era bem estranho, pois aquele temporal chegar do nada com aquela potência e desaparecer sem mais nem menos? Bem, não vou quebrar minha cabeça com isso, mas que foi estranho, ah, isso foi.

    Mas, em todo caso, a vegetação já começava a se recuperar daquele vendaval. E Carlin agora já parecia uma cidade... Claro, o dia ainda estava nublado, mas não quieto. Porém, preservava sua melancolia. Algumas famílias haviam saído de suas casa para fazer o reconhecimento dos corpos no necrotério, outros ajudavam na reconstrução da cidade, e outros, como eu, seguiam sua rotina.

    Eu havia me levantado consideravelmente cedo naquela ocasião, já tomei um café da manhã reforçado, e também já tomei um bom e relaxante banho. Estava me vestindo quando Samuca arrombou a porta simples que levava ao meu quarto.

    - Santo Banor, esconde isso – Disse ele cobrindo os olhos com alguns papéis que carregava – Ninguém merece ter uma visão do inferno a essa altura da Manhã!
    - Muito engraçado – Falei sarcasticamente enquanto colocava uma cueca que deixei sobre a cama – Você que entrou sem bater...

    Estávamos em um apertado apartamento num condomínio ao lado do depósito. Estávamos no primeiro andar, no meu quarto. Era muito bagunçado, feito de pedra, com portas e janelas de madeira simples, como o chão. Ao lado da janela havia uma cama simples de madeira, com um travesseiro branco sobre um colchão dessa mesma cor. Uma coberta azul-safira estava esparramada sobre a cama junto com algumas roupas amarrotadas.

    Ao lado da cama, havia um criado mudo de madeira, com duas gavetas e completamente empoeirado. Havia uma lâmpada à óleo sobre ele, que iluminava fracamente o quarto. Uma mesa circular com uma cadeira estofada verde estava em um canto escuro do quarto, com alguns papéis e mochilas de runas.

    A porta do meu quarto dava em uma passarela quadrada, que ligava todos os quartos do primeiro andar. Havia duas escadas nesse andar, uma que levava ao segundo andar, um barzinho, e outra que descia ao térreo. Ambas eram de madeira polida.

    - Que seja! Falha minha... Mas poderia pelo menos vestir calças? – Ironizou Samuca. Ele havia amadurecido muito naqueles últimos cinco anos. Aprendera a hora certa de fazer piadinhas infames, ficara mais esperto, e é claro, mais bonito.

    Ele usava uma camisa azul escura com uma calça negra, como seus sapatos. Seus cabelos negros estavam muito mais rebeldes naquele dia, não que ele se importasse. Vesti uma calça azul-turquesa e uma camiseta branca de manga longa, pois fazia frio naquele dia. Coloquei um gorro preto na minha cabeça, para esconder meus cabelos castanhos, que realmente estavam horríveis hoje... Coloquei luvas de couro e me cri com um casaco de pele de urso marrom. Peguei uma mochila marrom socada em algum canto do quarto e me virei para Samuca.

    - Que é isso na sua mão? – Falei apontando para os papéis.
    - Cartas. Da Ders, por sinal. Nem li. Pegue, esta é sua – Disse ele me entregando uma das cartas – Ah, e precisa mesmo de tudo isso?
    Olhei para minhas roupas e decidi por fim tirar o casaco de urso.
    - Feliz agora? – Ironizei – Vamos ver o que temos aqui...

    Caro Drago

    Fico realmente feliz em anunciar que consegui fechar negócio com uma imobiliária. Enfim vou poder adquirir o primeiro salão de guilda da Cavaleiros Sombrios! Estou muito animada!

    Caso esteja interessado em um quarto, pode vir para Thais conversar comigo no “Salão Sangrento”. O aluguel é de dois mil ouros mensais.

    Assinado, Ders.


    - Nossa, um salão de guilda... Parece interessante... – Falou Samuca amassado a carta – Você vai?
    - É... Sabe que seria interessante... Estava querendo me mudar daqui mesmo. E creio que tenho dinheiro suficiente para pagar algum tempo de aluguel. E além do mais, seria legal voltar à Thais.
    - Hum... Eu vou, eu acho. Assim que tiver um tempinho talvez.
    - Eu vou já.
    - Mas já? É uma longa viagem, é preciso que se planeje tudo!
    - Ah não é não. – Ironizei – E caso queira ter a esperança de achar um quarto vago, você vem comigo agora.

    ***

    Claro, seria muito mais prático viajar por barco, mas seria também muito caro. Era muito mais interessante ir por terra, o acesso não era difícil. O único problema seriam os desgraçados dos anões soldados da Ponte dos Anões. Mas nada que uma forcinha do destino e de uma cadeira quebrada na cara deles não resolvesse.

    Eu e Samuca já andávamos a umas doze horas. Já haviam chegado no legendário “Único gigante antigo”, a montanha que abrigava a cidade de Kazordoon. Como estávamos muito cansados da viagem, e resolvemos armar um acampamento.

    Havíamos acendido uma fogueira em um montinho de folhas secas improvisadas no meio de um matinho ao lado da Montanha. Mais adiante chegaríamos às minas dos anões, o que poderia ser perigoso.

    Improvisamos camas com alguns trapos esfarrapados que encontramos por ali. Escondemos nossas mochilas e objetos de valor em uma árvore e estávamos quase caindo no sono quando ouvimos um ruído distante. Eram gravetos se quebrando, como se algo caminhasse em nossa direção.

    Os sons ficaram mais altos a cada momento, o farfalhar das folhas das árvores era sinistro naquela ocasião, naquele escuro. Uma leve e gélida brisa passou por nossos corpos e apagou a fogueira. Agora só podíamos ver vultos. Algo roçou na minha perna.
    Uma sombra, não muito nítida, pareceu se materializar ao meu lado, sinistramente. Colocou a mão em meu ombro e disso com uma voz fria:

    - Olá de novo.

    Fim da primeira parte
    Última edição por Manteiga; 09-04-2007 às 20:04.
    Dezesseis anos depois, estamos em paz.

  7. #57
    Avatar de Lupo Skiner
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    olha eu dinovo!!
    bom, gostei do cap, apesar d não ter muita coisa
    quem sera a pessoa misteriosa q aparece no final???:eek: :confused: :triste:
    vamos esperar pra ver!:riso:
    ate mais...

    EDITADO

    edita o índice lá no início, tah sem o último cap

    EDITADO²

    COMENTEM A HISTÓRIA!!!!!
    Última edição por Lupo Skiner; 22-02-2007 às 16:18.
    skiner...

  8. #58
    Avatar de Thulio Santos Almeida
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    Atenção

    Citação Postado originalmente por Manteiga
    Caro Drago

    Fico realmente feliz em anunciar que consegui fechar negócio com uma imobiliária. Enfim vou poder adquirir o primeiro salão de guilda da Cavaleiros Sombrios! Estou muito animada!

    Caso esteja interessado em um quarto, pode vir para Thais conversar comigo no “Salão Sangrento”. O aluguel é de dois mil ouros mensais.

    Assinado, Ders.
    ninguem estranhou o nopme desse salão 0.o

    bom como to começando a commenta nesse topico agora vo loogo dando os parabens, nos primeiros caps num sabia se ria o chorava, mas agora ta bem melhor ^^.

    vamos as observações, vc poderia detalhar(não dizer nomes ^^) das armaduras, exemplo era uma armadura grande e forte, com uma coloração vermelha e com adornos em ouro(crown armor) não precisa dizer o nome senão fica muito tibiana ^^.
    outra coisa é que foi muito bom vc ter deixado de falar a prévia do prox cap, isso tiraria toda a curiosidade de quem está lendo .
    uma coisa que vc mesmo se critica são os detalhes, não so do ambiente(não sei como era o acampamento) mas tbm das pessoas, como está Drago, já se passaram cinco anos; ele está de barba ???????

    lembre-se disso quando for detalhar:

    1º- como o lugar aparenta ser:
    cor
    objetos
    forma
    forma dos objetos
    a história(se tiver a ver com a história do rp)
    entre outros que não me ocorrem agora

    2º- na falta de visão:
    no caso de falta de visão use os outros sentidos, podem ser
    audição: ouvir um barulho
    tato: sentiu algo
    olfato: sentiu um cheiro ruim(bom de se usar se ele for aos esgotos)

    mas isso pode ser usado não só quando se não está com visão use sempre

    3º-pessoas
    como elas são
    tamanho(apenas grande ou alto, ou com alguma referencia ^^)
    aparencia facial
    como é o corpo(gordo magro forte musculoso)
    e se na hr vc quiser se comprometer dê a psicologia do personagem(isso não pode ser mudado, uma vez ditoé assim para sempre )
    e até mesmo cheiro(bafo fedorento
    _________________________________
    pronto é só, ufa bom continue assim e que venha o prox cap espero ter ajudado ^^


    edited.: esqueci de dizer, nem sempre use tudo, ou vai ficar muito detalhado e difícil de ler ^^(realmente a parte dos detalhes é a que eu acho mais difícil )
    Última edição por Thulio Santos Almeida; 24-02-2007 às 00:31.

  9. #59
    Avatar de Manteiga
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    Segundo parte pwnz, olha eu aqui de novo =D

    Ah, outra coisa:

    Mensagem Original de Wolf of Night

    Comentar não faz dedo cair
    Não comentar faz pipi sumir 8D
    Outro comentário adicional: Vocês só vão descobrir que rumos toma essa história lá pelo capítulo 35, se não me engano...
    0
    Capítulo XIV
    Doce Lar
    Parte 2


    Onde depois de perseguições macabras, chega-se ao Salão Sangrento

    A noite tenebrosa envolvia nossos corpos enquanto andávamos em círculos por uma floresta negra, feita do mais puro medo. Já fazia algum tempo que Samuca e eu havíamos nos separado, correndo cada um para um lado nesses bosques infernais.

    Os passos de alguém ecoavam na minha mente. Já não era mais possível ver nosso acampamento, aliás, não era mais possível ver nada. A névoa da noite caíra do nada, renegando aos nossos olhos a capacidade de ver. Parei de correr. Olhei ao meu redor. Nada. Porém, de repente, uma gélida respiração clamava pelo meu sangue.

    - Mais uma vez nos vemos – A voz rouca, que insistia em me atormentar, falou. Direto das sombras – Pare quieto!
    Comecei a recuar. Com medo. Eu andava para trás, de costas. Sem ver o meu caminho. Continuei até colocar meu calcanhar e cair para trás. A queda me fez bater a cabeça, e eu só tive consciência de vê-la se aproximar.

    ***

    Abri meus olhos com um profundo desespero. Estava todo suado, deitado sobre um montinho de palha socada no canto de uma caverna tenebrosa. Uma fogueira contida por pedras estava logo em minha frente, no centro da caverna. Ao lado da fogueira, um urso morto repousava recostado às paredes de pedra da caverna, projetando sombras sinistras em minha frente.

    A única saída da caverna era uma passagem não muito distante. Exatamente em minha frente. Dela era possível ver os campos e as árvores com um leve tom esverdeado, coisa que era impossível de se distinguida antes. Olhei para os lados em busca de respostas. O que eu fazia ali? Fitei o chão da caverna por um momento. Pude reconhecer um chão repleto de cascalhos e folhas secas, presentes do vento. Ergui a cabeça para encarar o teto e ver suas formas. Rochosas e abstratas como uma mente confusa.

    Lentamente ergui-me da cama improvisada em que estive, aparentemente, por um tempo considerável. Senti uma dor insuportável no crânio, e cai de dor. Ajoelhei-me com as mãos na cabeça, tentando lembrar da batida que me causara aquela dor.
    Contive minha queda ao chão com as mãos, suando muito. Respirava com dificuldade, e isso só piorou ao ver as sombras de algo entrar na caverna. Recuei até recostar-me ao monte de palha e gritei dos pulmões:

    - QUEM É VOCÊ? O QUE VOCÊ QUER?
    - Eu quero a sua alma – Disse a voz. Já não estava mais tão rouca. Nem fria. Mas sim meiga, afável. – Brincadeirinha.

    E foi então, que pela primeira vez naquela noite, pude ver com nitidez as formas daquele que me perseguira durante toda a noite. Na verdade, daquela. Era uma mulher. Alta. De cabelos ruivos compridos, chegando à cintura. Usava uma saia alaranjada rasgada em vários trechos, revelando suas formosas pernas. Uma toga estava lançada sobre seus ombros, na tentativa de ocultar seus braços, seus ombro, seus seios...
    E o rosto da dona daquele belo corpo me olhava através de belos olhos castanhos. Tinha uma expressão meiga, sem perder o charme. Tinha belos lábios, provocantes. Simplesmente, Ália.

    - Ália? – Falei com uma ligeira dificuldade – É você?
    - É sim... Ah! Olá para você também, senhor simpatia.
    - Erm... Desculpe-me – Falei. Não que ela tivesse levado a serio – Olá.
    - Bobo – Falou ela rindo – Vem, deixa eu te ajudar, de novo...

    Ela me colocou na pilha de palha atrás de mim e jogou algumas folhas secas no fogo para não se apagar.
    - Por que fez aquilo? – Pedi me sentando com calma.
    - Aquilo o que? A perseguição traumática? Eu só queria falar com você e o Samuca, mas já que vocês saíram correndo em desespero, tive que incorporar o personagem.
    - Cadê o Samuca?
    - Nos separamos em uma trilha já faz um tempinho... Ele foi buscar comida e eu vim aqui ver você.
    Olhei para o urso imaginando o que estaria fazendo ali, se não estava servindo de jantar.
    - Mas afinal, o que vocês faziam por lá?
    - Estávamos acampando. Estamos indo pra Thais ver...
    - A proposta da Ders? Eu também! Podíamos viajar juntos!
    - Tanto faz...

    Pela segunda vez naquela noite, outra sombra se projetou na entrada da caverna. Conforme se aproximava, era possível ver melhor seu corpo. Samuca apareceu e sentou-se ao meu lado.
    - Vejo que já está melhor – Ele disse para mim – Estávamos preocupados...

    Por um momento, o silêncio reinou. Mas Ália o mandou embora, com uma observação singela, daquelas que apenas ela sabe fazer.
    - Como vocês mudaram... – Ela me encarou – Ambos estão mais fortes... Bonitos... Ai, se não fossem meus amigos...
    Tivemos que rir. E dessa maneira, fazendo observações fúteis e rindo à toa, a noite foi passando, passando e passando...

    ***

    Logo que o sol raiou naquela manhã, continuamos nossa jornada. Atravessamos a grande montanha dos anões e sua ponte, que era um dos únicos meios de atravessar o continente. Não tivemos problemas em seguir a grande trilha de terra que levava até as terras do Rei Tibianus, e as únicas criaturas vivas que encontramos caminhando por aqueles campos foram alguns lobos.

    Depois de muita caminhada, entramos nas terras de Thais, na verdade, nas terras da Caverna da Árvore Morta, o Monte Sternum. Paramos nossa caminhada ao lado da loja de Lubo, uma humilde casinha de madeira coberta por palha, onde o velho Lubo vivia com seu querido cãozinho. Alguns viajantes cruzavam nosso caminho, nos relembrando da agitação de nosso doce lar.


    Caminhamos por mais alguns minutos na direção dos grandes pântanos do sul, atravessando agrupamentos de florestas e matilhas de lobo. Tudo para chegar ao nosso destino.

    - Sim, o Salão Sangrento deve estar por aqui – Disse Ália parando e encarando a incrível metrópole de Thais no horizonte.
    - Mas o salão não é dentro das muralhas? – Pediu Samuca, confuso. Afinal, não visitava Thais à um bom tempo...
    - Não, na verdade ele deve estar... – Disse Alia de virando para encarar a simplicidade, porém imponência da grande construção não muito distante de onde estávamos. – ...Bem aqui.

    Ficou pequeno, mas ´prometo que vou tentar aumentar com o tempo =D

    Ficou meio sem sal, mas o melhor ainda está por vir
    Última edição por Manteiga; 09-04-2007 às 20:05.
    Dezesseis anos depois, estamos em paz.

  10. #60

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    Bom, nesses quase 2 meses que estive fora ao meu ver você melhorou bastante xD

    Parabéns.

    A história está boa, começou a ficar melhorzinha do Capítulo 5 pra cá xD

    Veja se não para de escrever = )

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