Tipo, num entendi nada!
OMG: agora na versão main citizien
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Tipo, num entendi nada!
OMG: agora na versão main citizien
Desculpe pelo post-flood, mas...
O QUE DIABOS ESTÁ ACONTECENDO AQUI?
http://img406.imageshack.us/img406/7...inaturaay8.png
Eu visito a seção de Roleplay para:
-Eu não visito a seção de Roleplay.
aiai vou ter que explicar a brincadeira e vai perder a graça :rolleyes: (se tem alguma non?)
O wicht falo umas asneiras pra mim por msn e eu bolei esse maquiavélico plano para falar sobre as atualizações, zuar com ele e fazer um rápido golpe de marketing (muahaha esse deuc erto)
Quem leu o post todo, eu pus uma ssinatura falsa e uma mensagem embaixo, e ai a assinatura verdadeira. Er apra enganar o povo, mas que lesse tudo ia sacar. Aproveitei par afazer essa bincadeira já que eu ia avisar que o capítulo ia sair hoje, mas só sai amanhã mesmo (capítulo grande da nisso)
Então povo, sem neura ¬¬
Dezesseis anos depois, estamos em paz.
Aff, agora eu entendi.
Quem teve a capacidade de cair? Eu já tinha visto as duas Assinaturas, por isso que tava boiando, inclusive pensei que você tinha colocado a outra sign pra mostrar que tinha mudado.
Trechinho do capítulo pra nóis?
sem spoil, só eu mereço \o/ , por isso entre no msn que é pra gente, sei lá, conversar e se me dar spoil, Ayakamus olha saindo-me um belo spoiler ^^
Um dia um homem me falou que a vida é um simples prazer em estar vivo! A partir deste dia aprendi a viver
leiam the best
O BRUXO E O FEITICEIRO
http://i9.tinypic.com/4uawxhi.jpg
Ataquem me pedras, com toda a força do teu coração eu lhes peço, pois com elas construirei meu novo caminho
Um dia eu vou entender o que esse muleque fala.
Daqui a pocou Heneet vai sair distribuindo alerta.
sem querer flodar mais já flodando
Ayakamus apenas disse para o Manteiga entrar no msn, pra gent conversar, e brinquei, se ele podia m dar uns trechos do capituo, entendido
Um dia um homem me falou que a vida é um simples prazer em estar vivo! A partir deste dia aprendi a viver
leiam the best
O BRUXO E O FEITICEIRO
http://i9.tinypic.com/4uawxhi.jpg
Ataquem me pedras, com toda a força do teu coração eu lhes peço, pois com elas construirei meu novo caminho




Cd o prox. cap???
ta demorando hein!
flws
=D
Achei a descrição e a narração meio pobrezinhas.
Capítulo XXIV
O Sumiço do Rei
Onde Druid encontra seu contato, Ele passa dos limites e Tibianus III descobre toda a verdade.
Druid cambaleou pelo hall de entrada do Salão Sangrento ao ouvir batidas na porta. Quem poderia estar violando o atormentado sono de Druid? Aquele dia já estava uma droga. Principalmente após meu regresso para a casa. Druid vestiu um roupão e abriu a porta. Teve que ser rápido para segurar o homem que caiu em seus braços. Quando olhou em seu rosto, teve uma surpresa. Era Mi.
- Michael – Ele falou – O que aconteceu?
- Ele – Mi sussurrou.
Druid sentou Mi em uma cadeira na cozinha e serviu um chá de cidreira para ele.
- Tome e me diga o que aconteceu.
- Zivrid... – Começou Mi. Ele tomou ar e prosseguiu – Roubou um livro no Tibianic. Um tomo azul...
- Livro das revelações escrito pelo profeta Lamassé... – Sussurrou Druid pasmo.
- Exato – Continuou Mi. Ele gemeu – Eu fui investigar, mas... Ele me abordou e... Druid, eu errei... Eu falhei...
- Do que está falando Mi?
Mi tirou seu casaco e ficou em pé, parando de costas em frente à Druid. Druid ficou boquiaberto. A camisa de Mi estava toda rasgada e suas costas cortadas e marcadas por um chicote. Os ferimentos sangravam muito.
- Desgraçado – Druid sussurrou. Respirou fundo e pronunciou um encantamento – Exura sio ‘Michelangelo Gitre.
O sangramento parou. Mas os cortes ainda estavam lá. Druid só não pronunciou outro encantamento porque Mi desmaiou na cadeira.
***
Muitas luas passaram desde a partida de Sam. Depois daquele dia nós nunca mais nos falamos. Eu precisava de um tempo pra clarear as idéias, e ele precisava se acalmar. Decidi não esfregar sal na ferida e aguardar até que ele resolvesse se comunicar comigo. Mas ele nunca escreveu nada. E eu aprendi a conviver com isso.
Era um dia ensolarado. Já estávamos no oficio da nona. Eu estava arrumando a cozinha junto com Zynara. Alia e Ama estavam fofocando – provavelmente sobre Zeffyx – no quarto de Ama, Druid e Zeffyx haviam saído para caçar e Mi estava escrevendo algo com pressa em seu quarto.
O dia estava muito calmo. Desde o atentado em Greenshore, Ele não havia se manifestado. Nem Zivrid e muito menos Bruno, para nosso alivio. Mas mesmo assim estávamos trabalhando a todo vapor para descobrir a identidade daquele homem macabro. Isso por debaixo dos panos é claro.
Mal podíamos imaginar o que estava por vir.
***
O Guarda Baxter andava de um lado para o outro na ponte do Castelo San Banor, localizado na porção noroeste de Thais. O serviço de Baxter era impedir a entrada de estranhos que pudessem ameaçar a vida do rei Tibianus III. Ele ouviu um ruído próximo. Pegou sua espada e caminhou lentamente na direção de um matinho próximo, de onde ouvira o barulho. Ao chegar bem próximo ouviu um som. Alguém estava chorando. Ele adentrou mais na mata e viu um monge.
- Estas bem? – Baxter perguntou.
- Sim... É que eu cometi um pecado...
- O que? Tu? Mas, o que fizestes?
- Não respeitei o direito à vida...
- Como assim? – Pediu Baxter confuso – Mataste alguém?
- Não ainda – O monge sorriu.
***
Eu estava tonto. A notícia percorreu Thais numa velocidade tão grande como a de uma epidemia. Toda a cidade estava em pânico com a notícia. Um grupo armado invadira o Castelo San Banor e fizera o Rei de refém. O chefe da TBI, Chester Khas, alertou suas tropas para que tentassem entrar na fortaleza imediatamente e resgatar o rei. Mas todas as portas estavam trancadas.
O único acesso a ilhota em que se localizava o castelo por terra era a dita ponte protegida por Baxter. Mas quando a TBI chegar lá, ele estava caído na poste com o crânio girado a 180 graus para trás. Alguém engenhosamente acabar com a vida do guarda.
A TBI ainda estava tentando negociar com um homem encapuzado que falava de dentro da fortaleza, mas nenhum acordo havia sido feito. Quando Druid retornou para o Salão com Zeffyx, eles contaram tudo e logo começamos a tentar descobrir o que estava acontecendo.
- Foi Ele. Tenho certeza! – Gritou Zeffyx.
- Aquele maldito conseguiu entrar na droga do Castelo em plena luz do dia! – Eu falei – Ele é ninja!
- Literalmente – Falou Druid – Parece que ele colocou uma equipe de assassinos profissionais dentro do castelo.
- Mas como? – Pediu Zynara.
- Ele é um gênio – Eu falei – Pensou no crime perfeito. Mas por quê?
- Eis a questão. Talvez nunca saibamos – disse Druid pessimista – Precisamos acreditar na TBI agora.
- Não vamos agir? – Pediu Alia.
- Seria muito arriscado - Protestou Druid – E seria bem óbvio. Vamos esperar que a TBI resolva isso.
***
O Oficial Tafariel Desmond era um grande feiticeiro. Por essas razões ele fora escolhido para liderar aquela missão. O objetivo era simples: Entrar no castelo e resgatar o rei. E matar qualquer um que se metesse no caminho, se fosse necessário. Mas claro que seria. Ele havia enchido o castelo com assassinos profissionais.
- Desmond, qual o plano? – Me pediu Rock, um cavaleiro da corte de Thais – Precisamos entrar rápido!
- Vamos arrombar a porta com uma explosão – Eu falei – E então usar bolas de fogo para limpar o térreo. Caso seja necessário lutaremos com runas.
- É arriscado – Disse Rock cético.
- Não há triunfo sem sacrifício.
Fiz sinal para meu grupo avançar. Eles se aproximaram do enorme portão de pedra com a letra “T” e pararam. Respirei fundo e dei a ordem. E no momento seguindo a porta foi detonada por runas de explosões. O som foi ensurdecedor.
- ARQUEIROS, JÁ! – Gritou o Oficial Threvor. Ele e seus arqueiros lançaram flechas e dardos contra os guardas que estavam nas janelas enquanto nós invadíamos o castelo.
Corremos até o pátio central e tivemos uma terrível surpresa: o bobo da corte Bozo estava morto. E o pior não era esse tenebroso fato. Mas o ato em si. Seu corpo estava cravado na ponta do pedestal central da enorme fonte de estanho do rei. Ela parara de jorrar água para lançar sangue.
- Bozo? – Eu falei. Senti um calafrio. Arrepiei-me todo. Nem um réris palhaço fora poupado.
- CAÇADOR! – Ouvi Rock gritar. Virei-me e vi um caçador mirar o arco para minha cabeça. A última coisa que vi foi ele ser explodido por bolas de fogo. Mas era tarde. Ele lançara a flecha. E o tiro fora certeiro.
***
Felizmente Drago, Zeffyx, Zynara e Alia ficaram na cozinha discutindo sobre o ataque. Eu fiquei livre para subir até meu quarto. Eu tinha um encontro marcado com alguém muito especial. Abri a janela de meu quarto e logo avistei o vulto encapuzado se aproximar. Usava um sobretudo que cobria todo o corpo e um chapéu pirata negro.
- Demoraste – Disse o vulto – Tive que me esconder atrás de uma árvore!
- Não se estresse – Eu falei – Tive que driblar os jovens.
- Desça aqui – Disse o vulto – Podem nos ouvir.
Eu concordei com a cabeça e sussurrei – Exani Hur “Down.
Eu saltei da janela e flutuei. Fiquei me divertindo por um tempo até aterrissar bem em frente ao meu encontro. Ele ergueu uma sobranselha e riu.
- Parece um adolescente.
- E daí? – Eu falei.
- Druid – O vulto me cortou – Vi uma movimentação anormal lá no Castelo San Banor. O que aconteceu?
- Ele
- Está brincando!
- Quem dera. Ele deu um jeito de entrar e dominou tudo por lá. Está com o rei de refém.
- Ele é ninja.
Eu ri. Era a décima vez que eu ouvia aquilo hoje.
- Com certeza. Mas como foi a investigação?
- No tomo azul existe um capítulo inteiramente dedicado à pyromancia. Bem como Mi lhe disse. Pra que Zivrid iria querer a droga do livro?
- Talvez tocar fogo no castelo.
- Ou em você.
- Não exagere – Eu falei – Ele não é tão psicótico.
Mas eu infelizmente estava errado.
***
O rei estava calado. Desde que o castelo fora invadido, ele não pronunciara uma palavra. Aceitou calado as humilhações daquele que se autodenominava Ele e de seus servos. Agora ele se encontrava vestindo apenas uma capa vermelha com o símbolo da casa da rosa vermelha. E estava preso em uma salinha extremamente compacta.
Um som de passos o fez erguer os olhos para a porta, que se abriu. E Bruno entrou, acompanhado de seu mestre.
- Rei Tibianus – Ele disse – Espero que já tenha rezado por sua alma.
- Só pela sua – o rei disse.
***
- OFICIAL FERIDO! – Gritou alguém em meio ao bolo de pessoas – E DOIS CORPOS NA SALA DO TRONO!
Rock apenas observou enquanto Desmond era carregado para fora do castelo. O oficial fora atingido por uma flecha no crânio, e estava a dois palmos da morte. E para coroar, um grupo de reconhecimento foi até a sala do trono. E logo que chegou lá encontrou tudo destruído. Sinais de luta por toda parte, e ainda os guardas do rei mortos. Os dois com lanças cravadas na laringe.
E o grupo fora toda atacado por um grupo de assassinos bem treinados. Ninguém resistiu. Mas os cavaleiros da TBI conseguiram mutilar todos os assassinos que ali se encontravam. Todo o castelo estava limpo. Menos o quarto do rei que estava trancado. Threvor fora até lá com um grupo para o reconhecimento. Agora era aguardar notícias.
Um grito cortou a noite. Era Threvor.
- O QUARTO ESTÁ VAZIO!
Eu acordei de meu transe e olhei a janela do quarto do rei. Threvor apareceu lá.
- Como assim? – Rock gritou.
- O rei não está aqui! – Ele respondeu – Tem que estar em outro lugar!
- Revistamos o castelo inteiro, é impossível! – Rock gritou em resposta.
- A não ser que... – Threvor se calou. No momento seguinte ele estava boquiaberto – O TÚNEL DE ESCAPE PARA O TEMPLO ANTIGO!
E eis que surgiu a terrível verdade. Ele escapara novamente. Mas desta vez, ele levara alguém junto. O rei Tibianus.
***
O rei Tibianus gemeu enquanto Bruno prendia as correntes que prendiam seus braços ao parapeito do telhado da torre. Ele estava completamente nu. E pior: suas pernas foram amputadas. O rei gritou mais alto. Olhou para o solo de madeira a sua frente e o que viu o fez ter náuseas: havia uma poça de sangue com suas pernas nela.
Bruno terminou o serviço e desceu a escada. Foi ao encontro de seu mestre e de Zivrid.
- Terminado – Bruno disse.
- Magnífico – Ele disse – Bom rei Tibianus, espero que tenha gostado de seus últimos aposentos.
- Seu... v... ver.. verrr... verme... – Disse o rei, sem ar nos pulmões.
- Obrigado pelo elogio. Mas creio que queira ver o rosto de seu carrasco antes de morrer não é?
- É a última coisa que quero – o rei disse.
- E acredite – Ele disse baixando o capuz e revelando seu rosto – será. Zivrid, tenha a honra.
O bispo se aproximou da torre e abriu um tomo azul. Folheou por um tempo até encontrar o que queria. Ergueu a mão para a torre e disse:
- Exibea naz flamea!
Uma onda de fogo foi disparada contra a torre. O rei urrou. E em pouco tempo, toda a torre fora consumida pelo fogo mágico. Enquanto Ele apenas assistia sorrindo.
Dezesseis anos depois, estamos em paz.
Cara, to com preguiça de procurar, mas tem vários erros ai. Um que eu lembro é que na hora do palhaço voCê escreveu réris e não reles (eu entendi isso pelo menos).
Bem forçadinho essa capítulo não?
Um gurada só pra proteger o Rei? Grupo de assassisnos profissionais em pleno dia todos entrando no castelo? o.0
Tirando isso... nada de bom pra dizer
25?