Que saudade da professorinha...
Elas são jovens, bonitas e se sentem atraídas pelos seus alunos, que em alguns casos acabam levando para a cama. E, por causa disso, elas podem pegar até 30 anos de cadeia.
A professorinha escreveu "Acho você uma gracinha" e deu Enter. Em outro ponto da pequena Centertown, interior do Tennessee, a mensagem instantânea piscou na tela e empurrou para cima o diálogo anterior. O rapaz, de 13 anos, leu incrédulo. Aí riu. Ele e seu amigo Justin pularam. "Yes!" - não era possível. "O que devo escrever?", ele perguntou. Justin respondeu. "You're hot", o rapaz digitou, usando uma expressão americana que "Você é quente" não traduz o bastante.
Aos 27 anos, Pamela Rogers Turner parecia personagem de um filme: não era apenas bonita, era deslumbrante. Loira, com um cabelo muito comprido de fios finos e traços suaves. Seu pai, o treinador Rogers, já comandava fazia 29 anos o time de basquete feminino no colégio secundário da vizinha Clarkrange, uma lenda em todo Tennessee, oito vezes campeão estadual. Pamela seguia o mesmo caminho, como professora de educação física e treinadora.
Mas seu casamento de um ano e meio não ia bem, e o rapaz - a imprensa não divulgou o nome dele - nem aparentava seus 13 anos: andava com os garotos mais velhos, era estrela do time, fazia a barba. Em algum momento, ali por dezembro de 2004, a fagulha explodiu. "Ele era virgem", contou seu
amigo Justin ao New York Post; "só estava interessado no sexo".
Pamela deixou a cadeia agora em fevereiro, após cumprir nove meses de pena por abuso de um menor. E quem acompanha a imprensa estrangeira com um olho interessado periga enxergar uma epidemia. As jovens professorinhas deslumbrantes dos EUA parecem não resistir aos alunos adolescentes
- basta vê-los que vão se despindo.
Em outubro do ano passado, Amber Jennings, 31 anos, uma morena de óculos de aro fino, vestindo uma camisa branca de botões justa o bastante para dar forma aos seios, se apresentou perante o juiz em Boston. Os exames psiquiátricos revelavam que o risco de que virasse uma serial estupradora
era nulo. E o rapaz de 16 anos, seu ex-aluno, falou ao tribunal que a idéia de filmar tudo havia sido dele. "Foi só uma idéia à toa", ele garantiu. Mas sua mãe, um dia, encontrou fotos da professorinha de inglês no computador - ela nua, as pernas abertas. Amber está em liberdade condicional e pretende escrever um livro contando sua história.
Um estudo do governo norte-americano revela que 7% dos alunos menores de idade têm algum tipo de contato sexual com funcionários da escola - professores inclusive - e que 40% das vítimas são meninos. Ou nem tão meninos, nem tão vítimas: outro estudo, da Universidade de Temple, revelou que o contato sexual entre maiores e menores de idade, na maioria das vezes, não tem nada de traumático. O problema é da legislação, que equipara um adolescente de 14 anos com uma criança de 5.
O juiz Stephen Herrick, de Nova York, parece concordar. "Apesar de você ter cruzado um limite inaceitável para uma professora", disse para Sandra Beth Geisel, "sua vítima só foi vítima do ponto de vista da lei; não vejo nenhuma possibilidade de trauma." Sandra foi condenada a seis meses de prisão.
O motivo para esses casos estarem vindo a público é o escândalo que aconteceu há dois anos na Igreja dos EUA: quando padres às pencas foram descobertos aproveitando-se de crianças que se confessavam. Imprensa, Justiça e sociedade ficaram alertas para casos de adultos em posição de autoridade envolvidos com menores. Como não encontraram nada igual, sobrou para as belas professorinhas que, noutros tempos, virariam apenas boas lembranças da juventude.
Debra Beasley LaFave foi a primeira. Aos 23 anos, em julho de 2004, durante as férias de verão, levou um ex-aluno de 14 anos para sua casa, transou com ele no carro enquanto outro rapaz dirigia, namoraram por telefone - durante duas semanas fizeram a festa. Como Pamela, Debra é uma loira estonteante, arriscou carreira de modelo, terminou ensinando literatura - e pode pegar 30 anos de prisão. Seu julgamento é lento, se arrasta.
A professorinha de 23 que transou com o aluno barbado pode pegar 30 anos, mas sua beleza não escapou à polícia da Flórida. Tão logo foi presa, fizeram-na despir-se e a fotografaram os seios, o sexo - closes. Para angariar provas, explicaram. Exceto o advogado de Debra, todo mundo achou natural.
À mestra, com carinho
AS PROFESSORAS MAIS SEDUTORAS DA AMÉRICA
PAMELA ROGERS TURNER
Professora de educação física, Pamela foi condenada a nove meses de prisão por fazer sexo com um aluno de 13 anos.As relações ocorreram em uma sala de aula da escola Centertown,no Tennessee,na casa onde
a professora morava com o marido e na residência do rapaz, enquanto os pais dele dormiam. Pamela, que
tinha 28 anos, ficou hospedada na casa do aluno na época em que teve "problemas conjugais"com Christopher Turner.
SANDRA BETH GEISEL
Aprofessora de inglês da Christian Brothers Academy,uma escola católica na cidade de Colônia, em Nova York, foi demitida depois de ser flagrada transando com um estudante de 17 anos.Durante as investigações,um aluno de 16 anos também disse que teve relações sexuais com a professora. Sandra aceitou um acordo e foi condenada a seis meses de prisão e dez anos de condicional.Os encontros teriam ocorrido em um campo de futebol americano da escola e na casa da professora.Sandra tem 42 anos e um de seus quatro
filhos estudava na mesma escola católica.
SARAH BENCH-SALORIO
A professora de inglês da escola Santiago Charter foi acusada,em janeiro de 2005, de seduzir estudantes menores de 14 anos. Ela passou meses oferecendo jantares aos alunos, assediando os menores por e-mail
ou telefone. Sarah, de 28 anos, teve um relacionamento
de 16 meses com um garoto e um caso de quatro meses
com outro. Ela era casada e tinha três filhos.
AMBER JENNINGS
Mãe de duas adolescentes, a professora de inglês do colégio Shepherd Hill Regional aceitou um acordo com a promotoria e foi condenada, em setembro de 2005, a dois anos de prisão em regime aberto e supervisionado.
A pena da professora de 32 anos, que manteve relações sexuais com um aluno,poderia ter chegado a cinco
anos de prisão.Ela foi condenada por mandar fotos e vídeos obscenos para o jovem de 16 anos.
DEBRA BEASLEY LAFAVE
Começou um caso com um garoto de 14 anos em uma excursão da escola Greco,em Temple Terrace, Flórida.Os dois transaram na sala de aula, na casa de Debra e no carro do primo de 15 anos do adolescente.Com 23 anos na época,ela era casada há menos de um ano com Kristian Owen. Enquanto esteve presa, um policial
foi afastado do caso depois de tirar fotos da genitália de Debra. Em novembro de 2005, a professora disse ser culpada e foi condenada a três anos de prisão domiciliar e sete anos de condicional.
Minha opinião:
Um garoto de 14 já sabe perfeitamente o que faz, e creio que esses ai não acharam nem um pouquinho ruim ser “molestados” por suas professoras. Isso não tinha que dar cadeia, tadinha das professoras, só queriam agradar seus alunos e foram presas por isso.:triste:
Créditos:
Nefasto: Ctrl+C, Ctrl+V
Playboy.com.br : pela matéria
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