Eu estava lendo o Rpgfic, ai deu vontade de fazer uma história escrota sobre Resident Evil, espero que gostem.
Primeiro Capitulo – O Inicio
Tile era um adolescente no auge de seus 16 anos, cabelos castanhos, olhos azuis medindo cerca de 1,68, físico de minhoca. Estava indo junto com os colegas de classe a uma excursão em um museu. Sentou-se sozinho no fundo do ônibus o que lhe atraiu olhares zombeteiros, mas ele já estava acostumado.
A viagem se seguiu tranqüilamente até que o ônibus começa a fazer um barulho extranho, o motorista resolve estacionar e ver o problema.
- Droga acabou a gasolina... Mas eu enchi hoje de manhã! – diz o motorista preocupado
- Ei olhe isso, tem algo cortado aqui.
- Ah? Droga... QUEM DE VOCÊS ADOLESCENTES INFERNAIS FEZ ISSO?
Silencio total.
- Ninguém vai assumir o que fez não é? Então não vamos mais para droga de museu nenhum!
- Hahaha, fod*-se – diz Mario, um dos “colegas” de classe de Tile
- Acho que temos gasolina o suficiente para irmos para Reccon encher o tanque.
- Dizem que Reccon é assombrada! Eu não vou para lá não tio!
- Vai sim senhor, ninguém mandou vocês tirarem a droga da gasolina, vamos subam para o ônibus!
É claro que Tile não acreditava em zumbis e essa negligencia iria lhe levar ao maior pesadelo de sua vida.
Segundo Capitulo – A Maldição de Reccon City
- Deus do céu são 11 horas da noite e o ônibus ainda não chegou, o que será que houve? – diz a diretora do colégio
- Eu liguei para o museu e eles me disseram que o ônibus dos garotos nem sequer chegou lá.
- Com licença
- Hã?
- Eu sou da policia, e estamos investigando, mas estamos achando que eles foram para Reecon City.
Uma das mães quase caiu pra trás ao ouvir isso.
- Reecon City? Meu Deus, lá é a cidade do capeta!
- Minha senhora tenha calma – diz o policial.
- Calma? Minha filha esta no ninho de Satanás e você pede pra que eu fique calma?
Dito isso, ela cai de joelhos no chão e começa a fazer uma “reza braba”, o celular do policial começa a tocar.
- Policial Nelson falando!
- ...
- Sim senhor
- ...
- Okay senhor
- ...
- Direi a eles senhor. Atenção pais dos alunos recebemos a confirmação que os seus filhos estão em Reecon City.
A reação dos pais foi algo chocante, enquanto uns respiravam aliviados outros entravam em pânico e outros nem sabiam onde era essa tal de Reecon City.
- É melhor vocês irem para a suas casas – continuou ele – provavelmente não chegaram hoje.
Em poucos minutos todos os pais tinham ido embora exceto uma que continuava sua interminável “reza braba”
Terceiro Capitulo – E as mortes tem inicio... (Na narrativa de Tile)
- CORRAM!
Foram as ultimas palavras do motorista do ônibus que levava para a excursão quando uma horda de zumbis que apareceram de sei-lá-onde nos atacarem.
Parece extranho, mas alguns minutos antes eu estava sentado sozinho no banco de trás vendo aqueles caras conversando sobre festas, cerveja, mulheres e rindo da minha cara, voltei minha atenção para o cenário do lado de fora, colei a cara na janela e pude ler a placa “Bem vindo a Reecon City” alguns minutos depois chegamos no posto. Como ninguém apareceu o motorista resolveu encher o tanque por conta própria, pediu para esperarmos no ônibus, obedeci.
- Ele esta demorando... – diz a professora - vou checar.
Vinte minutos depois e ela não apareceu o pessoal que estava no ônibus começou a sair do ônibus para irem atrás dos dois, resolvi ir junto, não muito longe dali estava o motorista pegando gasolina.
- Cadê a professora? – pergunta uma das alunas
- Dentro do ônibus.
- Não esta não, ela venho te procurar porque o senhor estava demorando.
- Ela deve estar por ai, acho que...
Calou-se subitamente ao ver um cara que aparentava ter uns quarenta anos vindo em nossa direção mancando, a perna dele sangrava, mas o mais extranho em sua aparência eram os olhos, senti um arrepio quando o homem aproximou-se do motorista que tentando adivinhar o que era aquele homem não teve tempo de reagir quando o mesmo agilmente lhe mordeu violentamente o pescoço, arrancando-lhe um pedaço enorme de carne.
- Meu Deus! Ele esta comendo o motorista!
Aterrorizado com a cena comecei a tremer, e ao me virar para trás percebi que nós teríamos problemas. Dezenas, ou até centenas de homens e mulheres tão estranhos quanto o que atacava o motorista vinham se aproximando, comecei então a correr como um louco na direção oposta da multidão dos canibais, já a uma distancia segura parei, peguei um pouco de ar e de dentro da minha mochila tirei a única arma que eu tinha: Uma tesoura (sem ponta)
**Continua**
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