Ferumbras

[Dard Drak]

Bem escrito, de uma maneira que prende, porém curto;..

Dard*

[Sorcerer Of The Dragon]

Achei muito bom, gosto de como vc escreve, kra continua assim, soh q como o Dard disse, tah mto curto,

Ateh Mais :riso:

Flw

[K1ko]

paraben aew, mt bem escrito, poucos erros, as historias fazem sentido, continua ae kra, tah mt massa

[Kamus re]

Apresento-lhes o segundo protagonista e o começo de um conflito.

Capítulo 2 - Arieswar.

Meu nome é Arieswar. Um honrado cavaleiro da cidade de Thais, orgulhoso em dizer que pra sempre serei, até minha morte, aquele que olhou dentro dos olhos do mal em pessoa e disse "Não és páreo para mim".
Só por estar vivo a essa altura já me sinto vitorioso, mas da maneira singular que as coisas aconteçeram foi mais do que eu poderia imaginar.

"Tudo começou naquele fatídico dia de Fechar das Estações. Eu sou um dos poucos guerreiros que passaram os limites das Planícies de Havoc, aumentando meu conhecimento sobre estas terras. Como costume de todos os cavaleiros da corte, passaria o dia da Festa na cidade, organizando alguns detalhes e preparando a saudação do Rei, que apareceria ao público do alto da sua torre para saudar seus súditos; ou assim deveria ser.
Quando aportei em Thais dirigi-me diretamente para sua Igreja, precisava fazer a Útima Oração, um ritual que provém desde os tempos de Banor, saudando os Deuses e exorcindo qualquer maleficência de Zathroth.
Após seguir todo o procedimento, fui para onde todos se reuniam; o centro da cidade. Queria reencontrar alguns conhecidos e mostrar àqueles que não me afeiçoavam minha forma total. Após virar uma esquina encontrei um grupo de pessoas com um ânimo um tanto quanto exaltado. Avistei então um amigo; Sebastian Lightbringer.
- Sebastian! - saudei-o dando-lhe um abraço sincero - Como vai? Bem espero!
- Vou indo! - respondeu-me - E você?
- Na medida do possível. O que houve aqui? As pessoas me parecem um pouco agitadas...
- Só alguns probleminhas corriqueiros. Insultos e desentendimentos, nada demais.
- Envolvendo... - insisti.
- Ah...o filho de Kulag, Zizan, e o jovem Pepelu.
- Não gosto dele. - disse banalmente - E além do mais, se Kulag ficar sabendo que compraram briga com seu filho pode ser enfurecer e enfraqueçer a segurança da cidade. Acho melhor ter uma palavrinha com ele.
- Sorte. - desejou-me Sebastian.
Fui até a casa de Pepelu, na Alai, um conjunto de casa para pessoas de baixa renda, o que não era exatamente seu caso, como descobri assim que me abriu a porta.
- Arieswar, a que lhe devo a honra? - disse num forçado cumprimento.
Apesar de pequena, sua casa era decorada com a melhor prata da terra, seus cristais brilhavam numa estante e o ouro que eu sabia que ele tinha pelo jeito não estava em exibição. Sentei-me numa confortável cadeira que ele gentilmente me ofereçeu.
- Pepelu - disse encarando-o, mas ele não retribuía meu olhar -, sei boatos do seu comportamento, bem como da confusão com o filho de Kulag logo a pouco...
- Não foi nada demais. - intorrompeu-me severamente -, mas peça ao seu amigo para não se meter em assuntos alheios.
- Sebastian não foi mal-intencionado, eu suponho.
- Assim como não foi no dia que meu amigo Brytner morreu.
- Aquilo foi uma fatalidade. - respondi firmimente - Além do mais, Sebastian e os outros estavam a meu comando naquela ocasião. Se tem algum culpado; fui eu.
- Então RUA! - disse pondo-se de pé - Saia de minha casa imediatamente!
- Não grite comigo! - eu também me levantei; aquilo estava indo longe demais.
- Certo, então resolveremos isso como homens. - ele abriu um armário atrás dele e pegou sua Besta; uma infinidade de munição estava próximo a seus pés. Não seria sensato enfrentá-lo naquelas condições.
- Você quem sabe - falei tirando minha espada da bainha e jogando-a no chão - Eu não vim aqui para isso.
Ele estava furioso, eu estava me controlando para não atacá-lo, mas ao baixar da sua besta recolhi minha espada e me retirei dali.
- E quero que você saiba - disse antes de fechar a porta - que comprou briga com o homem errado."

··Hail the prince of Saiyans··

[K1ko]

gostei tbm desse segundo capitulo, mas axo q vc esta lento demais, foi mais de 10 dias para escrever o segundo capitulo, voçe deve puublicar pelo menos 1 por semana
mas ta de parabens aew

[Dard Drak]

gostei tbm desse segundo capitulo, mas axo q vc esta lento demais, foi mais de 10 dias para escrever o segundo capitulo, voçe deve puublicar pelo menos 1 por semana
mas ta de parabens aew

Ele posta quando tiver vontade, se tiver uma data fixa pra postar ai que a histporia pode ficar uma merda, com ele postando algo que foi feito apressadamente =x...

coisas aconteçeram

Sem 'ç" é só c normal...

Achei bom, só a briga que começou meio apressada demais, mas nada de mais...

Dard*

[Graeff]

Só uma sugestão, começe tudo denovo e adicione mais características aos personagens. Vai incrementar muito mais o texto.

[Kaoh]

Maldito seja o príncipe dos Sayajins! Maldito seja Kamus!
Talvez se sua história não abordasse este assunto, não fosse tão bem recebida. Porém, muito inteligente da sua parte, você cutucou a minha ferida e de mais umas centenas de tibianos que também são fascinados pela história dos antigos (Arieswar, Pepelu e Ferumbras). Agora, por causa de sua jogada magnifica e um texto básico, bem escrito, com um ótimo enredo, poucos erros de grafia e curto (aberto aos preguiçosos) estou aqui, ancioso por um capítulo 3 que eu temo que possa demorar a chegar...

Espero que seja rápido, ou reze por sua vida. Zathroth também está impaciente...

Sem mais;
Asha Thrazi!

[Kamus re]

Desculpem a demora, mas foi semana de prova na escola (é que a semana de prova tem não só prova, ams aula normal todo dia).

Capítulo 3 - A mágoa de Pepelu.

Arieswar bateu a porta de minha casa com força e se retirou.
Eu estava realmente irritado. Como ele achava que poderia vir aqui e falar do Brytner com aquele tom de voz?! Era muita ousadia até mesmo para ele.
Estávamos eu, Brytner e mais uns amigos num barco pesqueiro, para voltar com mantimentos para o Inverno. As águas estavam geladas e uma densa neblina encobria nossa visão. Sabíamos que ali poderíamos ser atacados pelos ladrões do mar, que saqueavam os tesouros das outras embarcações. Os portos de Thais, porém, estavam de sobreaviso. Controlavam cada uma das rotas de cada navio que desaportava. Éramos cinco homens, eu não era o encarregado da pesca, apenas fazia o trabalho de proteção do barco, servindo à requisições da corte. Brytner era pescador e não tinha a mesma gana de batalha que eu.
Ouvimos o barulho do mar se cortando. Uma embarcação deveria estar se aproximando de nós. Seamus, o mais experiente dos pescadores, pegou uma luneta e observou o mar.
- Vejo uma silhueta ao longe. Melhor baixarmos as velas para não sermos vistos. Podemos continuar nos remos.
Um dos homens baixou as velas do barco e sacou os remos. Eu não poderia deixar de ajudar também.
O barco estava pesado por causa dos peixes, que estavam cobertos para exalarem menos do cheiro que poderia ser sentido de longe. Isso nos desfavoreceu ainda mais. Estávamos cansados e nossos braços não conseguiram realizar nem uma parte do potencial das velas.
Cada vez mais a silhueta da outra embarcação era visível à olho nu. Os minutos foram se passando e nós íamos lentamente nos aproximando do porto de Thais.
- Estão muito perto. - disse Seamus preocupado - Vou dar-lhes uma saudação.
Com toda sua experiência, Seamus sabia o que fazer para respeitar o adversário. "Saudação bucaneira" era como ele chamava. Os Bucaneiros, que ganharam esse nome devido aos boucans, grelhadores de carne, deveriam estar na busca por mantimentos, assim como eles, e seria sábio oferecer parte de sua pesca paras que os deixassem em paz. Seamus sinalizaria aquilo com um tiro de canhão na água. Pegou então o único canhão do barco, um pequeno e móvel e atirou para a água. Mas em vez de receber um resposta igual, recebemos um tiro direto no casco do barco.
Me agarrei num pedaço do mastro e consegui sair vivo, mas meu bom amigo Brytner morrera.
Depois descobrimos que aquele barco era liderado por Lightbringer, que acharam que nós éramos os Bucaneiros, devido a ausência da Cruz de Thais nas velas. Desde de aquele dia eu tenho uma profunda aversão à Sebastian Lightbringer.
Na festa de Fechar das Estações eu deveria esqueçer aquilo tudo. Teríamos que nos confraternizar e saudar uma nova temporada de nossas vidas. Com muita comida, bebida e mulheres, eu deveria deixar meu lado fanfarrão falar mais alto e me divertir em paz.
O dia que faltava passou voando, e eu não avistei mais Sebastian ou Arieswar. Pouco antes da festa eu e Octavian, meu amigo, nos encontramos em minha casa.
Nunca poderíamos adivinhar que aquela noite seria a mais longa de nossas vidas.

O barco pesqueiro.

··Hail the prince of Saiyans··

[Dard Drak]

Bom, só achei a escrita um pouco simples, mas isso é de menos XD

Dard*