Ferumbras

[Kamus re]

Espero que apreciem, e não julguem antes de ler, bem como peço sinceridade nos comentários.

FERUMBRAS
· Capítulo 1 - Pepelu · Página 1
· Capítulo 2 - Arieswar · Página 2
· Capítulo 3 - A mágoa de Pepelu · Página 2
· Capítulo 4 - A aparição · Página 3
· Capítulo 5 - O homem na Igreja · Página 4
· Capítulo 6 - O dia seguinte · Página 5
· Capítulo 7 - Primeiras decisões · Página 7
· Capítulo 8 - O erro de Pepelu · Página 7
· Capítulo 9 - O início · Página 8
· Capítulo 10 - Extremamente confidencial · Página 9
· Capítulo 11 - Tão humano quanto eu · Página 10
· Capítulo 12 - Soberania de Banor · Página 12
· Capítulo 13 - As descobertas · Página 13
· Capítulo 14 - O tropeço de Pepelu · Página 15
· Capítulo 15 - Decepções · Página 16
· Capítulo 16 - Veredicto final · Página 18
· Capítulo 17 - Condenação · Página 21
· Capítulo 18 - O encontro · Página 26
· Capítulo 19 - Chuva de lágrimas · Página 29
· Capítulo 20 - Anti-Herói · Página 31
· Capítulo 21 - Uma nova missão · Página 35
· Capítulo 22 - De volta à Baía do Sangue · Página 37



Prólogo.

Era um dia nublado e tempestuoso. Eu voltava de uma caçada, carregando comigo um lobo morto para o jantar.
Os únicos sons perceptíveis eram o ruído metálico da minha armadura, o canto dos pássaros, meus assobios e o farfalhar do lobo nas folhas secas caídas, amarrado numa vara de pau que eu levava apoiada no ombro. Cheguei num grande carvalho, agarrei um cipó e começei a escalá-lo. Aquele era meu lar desde a inundação.
Após uma enchente na qual muitas casas próximas foram inundadas eu resolvi construir uma choupana no alto de uma árvore. Morava com minha mulher, que estava grávida há muitas luas.
A chuva se pôs a cair enquanto eu ainda escalava o carvalho, e após chegar ao topo com uma certa dificuldade, tive uma grande surpresa: minha mulher estava lutando para libertar seu feto, o sangue aflorava do seu ventre e suas forças pareciam estar no final; não acreditava que tinha acontecido bem quando estava ausente! Tentei ajudá-la, mas foi tarde demais.
No auge do meu desespero e pânico, com um bebê ensaguentado e ainda ligado à mãe falecida, um raio atingiu meu casebre; estaria Zathroth tentando matar meu filho ou sagrando o nascimento do seu mais fiel seguidor?

O Carvalho.

··Hail the prince of Saiyans··

[Rodrigo Dapi]

hum...... me intenresei , to achando que esse garoto ai vaiser o "fí pródigo" da cip...

[Gordinho Assassino]

Uia ._.
Faz tempo que não leio um texto bom, e curto assim.

Parabéns pela introdução, continua assim o/

[Soul Tryon]

Era um dia nublado e tempestuoso. Eu voltava de uma caçada, carregando comigo um lobo morto para o jantar.
Os únicos sons perceptíveis eram o ruído metálico da minha armadura, o canto dos pássaros, meus assobios e o farfalhar do lobo nas folhas secas caídas, amarrado numa vara de pau que eu levava apoiada no ombro. Cheguei num grande carvalho, agarrei um cipó e começei a escalá-lo. Aquele era meu lar desde a inundação.
Após uma enchente em qual muitas casas próximas foram inundadas eu resolvi construir uma choupana no alto de uma árvore. Morava com minha mulher, que estava grávida há muitas luas.
A chuva se pôs a cair enquanto eu ainda escalava o carvalho, e após chegar ao topo com uma certa dificuldade, tive uma grande surpresa: minha mulher estava lutando para libertar seu feto, o sangue aflorava do seu ventre e suas forças pareciam estar no final; não acreditava que tinha acontecido bem quando estava ausente! Tentei ajudá-la, mas foi tarde demais.
No auge do meu desespero e pânico, com um bebê ensaguentado e ainda ligado à mãe falecida, um raio atingiu meu casebre; estaria Zathroth tentando matar meu filho ou sagrando o nascimento do seu mais fiel seguidor?

Apos aquele dia senti uma forte vondade de deixar aquela região, grunidos fortes e perturbantes estavão se revelando na noite
Aquele a qual nascera em meus braços havia vivido por 7 anos caçando e matando sozinho a qual nunca o revi, sinto que ele tem um odio por mim e seria capaz de tudo
Mataram a todos no local outra enchente levou todos os corpos minha esposa a qual avia lhe dito que o nome dele seria Warlock e porem ele sempre vivera,
Sera esse meu fim Warlock era um montro poderoso do continente segui muito duente para Darashia quando peguei um navio para as ilhas dos caçadores de tezouros lá encontrei meu filho, meu filho não a criatura a qual nasceu em meus braços
Ele era mais cruel que o Warlock me deu fim me matando e bebeu meu sangue não sei se posso ou não revelar seu nome pois eu não puis nome nele simplesmente no berço a qual eu o deixei estava escrito....
Ele fora criado por Demonios, Demons muito poderosos, a qual seu pai de criação fora Orshabaal e tudo isso por minha culpa
Hoje me lamento, me lamento de tudo ele a que matol o proprio Orshabaal não tem pena de ninguem axo que a Humanidade não sobrevivera...

[Dard Drak]

Após uma enchente em qual muitas casas próximas

Melhor ficaria "na qual"...

Bem escrito, mas muito pequeno para dizer algo mais

Dard*

[Kamus re]

Apos aquele dia senti uma forte vondade de deixar aquela região, grunidos fortes e perturbantes estavão se revelando na noite
Aquele a qual nascera em meus braços havia vivido por 7 anos caçando e matando sozinho a qual nunca o revi, sinto que ele tem um odio por mim e seria capaz de tudo
Mataram a todos no local outra enchente levou todos os corpos minha esposa a qual avia lhe dito que o nome dele seria Warlock e porem ele sempre vivera,
Sera esse meu fim Warlock era um montro poderoso do continente segui muito duente para Darashia quando peguei um navio para as ilhas dos caçadores de tezouros lá encontrei meu filho, meu filho não a criatura a qual nasceu em meus braços
Ele era mais cruel que o Warlock me deu fim me matando e bebeu meu sangue não sei se posso ou não revelar seu nome pois eu não puis nome nele simplesmente no berço a qual eu o deixei estava escrito....
Ele fora criado por Demonios, Demons muito poderosos, a qual seu pai de criação fora Orshabaal e tudo isso por minha culpa
Hoje me lamento, me lamento de tudo ele a que matol o proprio Orshabaal não tem pena de ninguem axo que a Humanidade não sobrevivera...

Perdão?

Ah, e Dark, eu estava mesmo sem saber qual era o certo. Valeu

··Hail the prince of Saiyans··

[Lord Pahr]

Boa história, so faltaria um grande final para uma grande história.

[Tyrus the Knight]

Bem, está bom... interessante...

O prólogo foi curto, poucos erros... Não tenho muito o que dizer... mas está envolvente... quero ver a continuação, parece que vai ser bom...

O texto tem qualidade...

Inté~

[Sorcerer Of The Dragon]

Aí cara mto bom, esse prólogo foi massa, acabei de morre no tibia pq tava lendo :riso:, mas cara se os cap forem legais q nem o prólogo vai se muito interessante.

[Kamus re]

Com esse capítulo espero apresentar um dos protagonistas; Pepelu.
Também quero fazer a descrição do caráter sócio-econômico da história.

Capítulo 1 - Pepelu.

Você teme a morte? Acho engraçado como ninguém se preocupa com a escuridão anterior à vida, mas se apavora com a posterior. Me divirto ao ver as pessoas lamentando, reclamando e amaldiçoando a vida. Entretanto estão sempre ali; na luta, no desafio de se manterem vivos.
Depois do episódio inigualável que aconteçeu por aqui, minhas reflexões parecem fazer algum sentido.

"Eu era apenas mais um paladino formado na cidade de Thais, mas tinha um certo destaque entre os meus amigos.
Não gostava entretanto de provocações tolas, coisa que infelizmente já tinha virado hábito nessas terras, e no período tenso em que vivíamos a última coisa que queria era comprar uma briga gratuita.
O momento econômico era instável. Os moradores da cidade queriam uma expansão continental e a dilatação dos limites da cidade. Os guerreiros não tinham um inimigo para combater, e acabavam brigando entre si. Soldados enviados para além das Planícies de Havoc nunca voltaram, causando conflitos de famílias influentes com a Coroa. Os mais novos sabiam que as terras expandiam-se à Oeste, e que o mais forte entre eles poderia vir à tornar-se o héroi do aflorar de uma nova era; uma nova civilização.
Com o clima tão balançado eu procurava até me manter longe de lugares onde o pavio das pessoas estava curto demais. Só voltei naquele dia para a cidade de Thais em função de comemorar a festa do fechar das Estações; começando um novo ano. Estávamos a uma lua do Dia, e fazíamos os preparativos para a festa.
Octavian, meu amigo, me acompanhava. Marcamos uma ida para as Planícies tão logo quanto possível. Não tinha mais família, então nada me prendia mais à Thais.
- Está fazendo errado! - gritou um homem atrás de mim.
- Perdão?
- Essa faixa que estás pendurando está errada! Se não o fazes com boa vontade então não o faças. - disse o responsável pela decoração.
- Perdoe-me, eu estava distraído.
- Sua distração já me custaste o dobro do tempo que deveria! No que estás pensando? No mar?
Desci da escada imediatamente, meu pai havia morrido à bordo de uma embarcação de exploração. Não permitiria que aquele retardado falasse assim. Não queria me envolver em brigas, mas tinha a cabeça fraca.
- Como é?! Repita se for metade do homem que meu pai era!
- Se não quer ajudar vá embora! EMBORA! - berrava o homem, salpicando cuspe em mim.
- Algum problema, senhores?
Era Sebastian Lightbringer, outro paladino.
- Nenhum. - disse, jogando a faixa em cima dele e indo para minha antiga casa. Eu só não sabia que poupar forças naquela hora poderia ter me salvado a vida no dia seguinte."

Reflexão de Pepelu: A luta de nos mantermos vivos.

··Hail the prince of Saiyans··