não acrescentou muito, mas enfim, ferumbras apareceu, e isso faz com que se prenda a atençao:rolleyes:
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não acrescentou muito, mas enfim, ferumbras apareceu, e isso faz com que se prenda a atençao:rolleyes:
17:38 Ego Savage [25]: gostosa
17:39 Priste Childe [11]: sou homem porra
17:39 Ego Savage [25]: gostoso
17:40 Pirate of Darkness [64]: rofl:eek:




Um 's' só...discursso do Rei
Tirando muitos erros de digitação (uns quatro...), tá bom, só não acrescentou nada à história mesmo...
Dard*![]()
muito bom e envolvente, to loko pro prox capitulo ^^
04:37 Cavaleiro Do Machado [27]: vc ainda vai viajar...
04:37 Cavaleiro Do Machado [27]: paga pra cip
04:37 Cavaleiro Do Machado [27]: e compra estamina
04:37 Cavaleiro Do Machado [27]: lol
04:38 Rokeiraa [41]: quanto paga?
Mto interessante kra!
Parabéns!
Vc num vai continuar não?
Última edição por Rarofra; 10-09-2006 às 01:08.
Comecei a ler agora
Esta otimooo
Nao ligo muito para os erros de digitaçao nem para o tanto que voce escreve.
Esta muito intrigante a historia.
Continua logo, para de ver os comentarios e vai fazer o proximo capitulo xD
ahuhauah
Continue assim
Fui
Doente pelo São Paulo Futebol Clube, aficionado por Direito, menino de família e um eterno apaixonado.
auhauhauha
vei, ta massa, continue q ta bala
lê os comentários q eles são construtivos
auhauahuauh
até q enfim apareceu mulher![]()
to aq ansioso
flw aew ^^
"Prefiro ser essa metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo."
Viva Raul Seixas \o/
Ae,Ferumbras coisa feia apareceu,história muito boua,qero ver o final dessa história vlw...
Grandes mentes discutem idéias, mentes medianas comentam fatos, mentes pequenas falam de pessoas.
Demorou, mas saiu =)
Ps: só hoje, um dia depois de postar, eu pude revisar o texto, fazendo as correções que julguei necessário.
Capítulo 5 - O homem na Igreja.
O silêncio profundo foi substituído pela gritaria incessante. Faltava ar nos meus pulmões. O monstro incendiava as pessoas ao redor com seus sopros de fogo. Virou-se para mim e, imobilizado como eu estava, soltou-me suas chamas. O jato foi tão forte que me jogou para trás, e eu caí nas águas da fonte, que me salvaram da morte.
Não sei quanto tempo se passou, mas com certeza foi o instinto da vida que fez com que eu, inconsciente de meus atos, conseguisse forças para me virar. Havia me batido nas pedras da fonte e sangrava. Fiquei boiando de barriga para cima, impotente, rezando que alguém me visse e me salvasse antes que meus sentidos se esvaíssem. Como esse salvador não veio, eu tive que usar todas minhas forças para me ajoelhar, segurando nas bordas.
Passei uma perna para fora da fonte, e, ao passar a segunda, caí no chão. Arrastei-me até um corpo morto no chão e peguei a lança que estava ao seu lado. Me levantei e usei a arma como bengala, apoiando todo o peso de meu corpo sobre ela. Tentava ir em direção à Igreja. Não conseguiria fugir para casa, muito menos para um lugar mais seguro, por isso nela me esconderia, que seria o lugar mais próximo.
Faltando poucas passadas para chegar, a lança enganchou em alguma rachadura no chão e, ao ser puxada para frente, partiu em duas. Eu caí e bati meu maxilar no chão, mas senti que a testa tinha batido em algo macio. Levantei a cabeça e vi botas de couro perfeitamente costuradas, fui levantando o tronco e pude ver o homem que agora estendia a mão para mim: Arieswar.
- Quer sair vivo daqui ou não? - perguntou ele ao notar minha hesitação.
Eu realmente não sabia o que fazer, não que tivesse muitas opções, mas eu sempre fui um sobrevivente nato, e deixar minha vida nas mãos de alguém que há pouco teria lutado comigo não era uma grande idéia.
- Rápido! Ele se voltará para cá a qualquer instante! - gritou Arieswar com um tom de medo na voz.
Resolvi dar-lhe meu voto de confiança. Ele me ergueu e fomos até a Igreja. Ele estava me botando para dentro, quando um jato de fogo foi disparado na sua direção. Sem opções, ele me jogou no chão e sacou seu escudo. A luta pela vida era intensa, e enquanto isso eu ia me arrastando para o altar. Antes de chegar lá, porém, percebi que a Igreja estava intacta. Por algum motivo o monstro não atacou aquela edificação. Estranhei também que não havia pessoas lá dentro, o que era estranho pois as portas da Igreja eram as mais próximas, e deveriam ser o primeiro lugar para onde as pessoas correriam. "Ele não deve ter me visto", pensei.
Rastejando como uma cobra, eu subi os poucos degraus e cheguei ao altar. "Não quer que eu faça uma reverência, quer?", eu pensava ironicamente. Levantei os grossos panos que cobriam a mesa com as mais diversas oferendas a Banor e me escondi embaixo dela.
Pensei em descer para o cemitério que ficava sob a Igreja, mas achei que o monstro devia querer alguma coisa de lá, por isso seria extremamente inseguro.
Fiquei escondido naquele lugar por muito tempo. Minhas pernas, que tinham que ficar dobradas para não aparecerem, ficaram dormentes, e sentia a ferida das costas arder intensamente. O barulho e a confusão do lado de fora foram ficando cada vez mais longe, diminuíndo...cessando.
Quando já estava com confiança suficiente para sair dali, alguém entrara. Ouvi os passos ecoarem na Igreja vazia, e inclinei o corpo levemente para enxergar por uma pequena fresta. Vi um par de pés masculinos darem passos lentos e vagarosos.
- Quem está aí? - disse uma voz feminina, que parecia estar atrás de mim.
Da escada que dava no cemitério, subiu Lynda, a sacerdotisa. Antes de me revelar, eu esperei a resposta do homem. Mas ela não veio em forma de palavras.
Um ruído metálico seguido de corte de carne foi a resposta que eu precisava para não sair dali. Lynda jazia morta no chão, eu gelei de pavor. O homem andava em minha direção, eu fiquei paralisado; ele sacou alguma coisa da roupa, eu prendi a respiração. Contudo ele tinha outros usos para seja lá o que fosse. Fez alguma coisa que eu não pude ver e saiu. "O que foi que ele fez?", eu tremia só de pensar nas possibilidades.
··Hail the prince of Saiyans··
Última edição por Kamus re; 20-09-2006 às 19:32.
Aeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee muito bom esse capitulo,só foi curto mas ta ótimo mano flws![]()
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Grandes mentes discutem idéias, mentes medianas comentam fatos, mentes pequenas falam de pessoas.