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Tópico: Ferumbras

  1. #361
    Banido Avatar de The Storyteller
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    Está de parabéns, Kamus: considero Ferumbras a melhor história relacionada a Tibia desta seção. E não tenho dúvidas que todos que se deram ao trabalho de lê-la nutrem os mesmos sentimentos pela mesma. A identificação com algum dos protagonistas é quase imediata - eu não hesitaria em destruir o Pepelu, a Red Rose, a Valheru ou quem quer que fosse assim que surgissem diante de mim...

    Só posso aguardar ansioso por um novo capítulo.

    Abraços a todos!

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  2. #362
    Avatar de drachen
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    GRRRRRRR
    eu voltei pro lvl 100 pq caiu sinal adsl aki, vim ler a historia q to esperando capitulo 22, e kde ele =O
    Ansiedade =D
    Agora eu tenho três!!!!!!11111111 Ja já te alcanço delta...
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  3. #363

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    cara me indentifiquei geral com o Arieswar se eu fosse ele eu ia com ferumbras destruir thais geral matando tudo ^^.
    na hora q ele dexo os 2 la no xao eu tinha matado os 2 na msm hora ai ngm ia pode provar q eu era culpado asuhashuhsauhus

    tençao geral nas horas q ferumbras atk
    qd li O diario de um noob pensei q era a melhor historia do board mas essa ai bateu todas ^^ merecia primeiro lugar no concurso nao terceiro ¬¬
    Enquando isso no DP de darashia,GM atendendo a um report com nomes ofensivos em uma carta:

    14:29 GM Cares'alot [2]: i know the filho da puta whats vai da o cu mean
    14:29 Pezcri Dala [174]: vai da o cu means go give ur ass

    huashuasuhsahu

    gm escroto xD
    traduçao pro ingles mais escroto ainda


    http://www.pokeplushies.com/images/a...les/819363.gif
    Ajude o Coyote a crescer ;D

  4. #364
    Avatar de Kamus re
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    Nem comento da demora. Me sinto cada vez mais envergonhado em relação a isso. Narrado por Arieswar.
    Capítulo 22 - De volta à Baía do Sangue.


    Era uma noite fria e com princípios de tempestade, igual a muitas das que sucediam os dias mais intensos de Fafnar e Suon. Aquele era um porto clandestino, ponto valorizado de entrada de mercadorias ilícitas de ilhas colonizadas, e que tinha um aval igualmente irregular de membros do governo para continuar funcionando, uma vez que muitos interesses econômicos eram por ali abastecidos.

    Escondido atrás de alguns caixotes, eu esperava a presa que não tardou a aparecer. Cauteloso e preocupado, o homem que se cobria por detrás de um grosso capuz preto não conseguia esconder sua silhueta de pavor. Não por estar em um local inóspito, freqüentado pela escória da sociedade, mas sim por saber que enquanto não embarcasse não poderia respirar com alívio.

    De onde estava o vi negociar com aqueles piratas imundos, uns verdadeiros ratos-do-mar. Eles provavelmente extorquiriam até os olhos da cara do sujeito em troco de um lugar em meio ao contrabando no porão de uma das suas pequenas naus. Fui obrigado a esperá-lo acabar o acordo; por mais que eu não gostasse daqueles arruaceiros e realmente desejasse o dinheiro que estavam agora recebendo, não era sábio importuná-los. Pelo menos não aquela noite.

    Esperei ele se afastar e ir a direção a uma das embarcações. Ao sentir o momento certo, deslizei pelo chão como um fantasma, me aproximei sem ser percebido e dei o bote.

    Joguei-o contra uma nau, tomando o cuidado de tapar sua boca para que não gritasse. Numa rápida troca de posição, suspendi-o pelo colarinho com o braço direito, enquanto usava o esquerdo para mantê-lo calado. Agora ele estava pendurado no vão entre o cais e o navio; por um segundo tive que lutar contra minha vontade para não deixá-lo cair na água.

    - Pensou que podia fugir de mim, não foi, Josef? – sibilei.

    Josef Martin, o tolo, se debatia cada vez mais intensamente. Resolvi então atirá-lo no chão, sacar minha espada e com ela roçar a sua garganta.

    - Você é realmente um imprestável. Deixei bem claro que em hipótese alguma você poderia permitir que Lightbringer se juntasse à Red Rose.

    - Eu tentei...- exasperou-se, com o pomo-de-adão coçando minha lâmina – Ele não quis...

    - Então resolveu esfaqueá-lo?! Fui igualmente enfático quando disse que queria ele vivo! VIVO!

    - Mas... – agora chorava – Acho que ele não morreu. É um homem forte, esse Sebastian!

    - Reze pra isso...se bem que não te fará mais tanta diferença assim.

    Sem mais palavras, o decepei.

    Com repugnância, empurrei as partes na água. Enquanto observava aquele corpo decapitado boiar nas gélidas águas negras, pude notar que alguns dos piratas me flagraram. De fato, mais de sete vinham ao meu encontro, sabre em punho e álcool no sangue. Lutar era besteira, ainda mais quando se podia apelar para inteligência, atributo inexistente em quase todos aqueles brutamontes.

    - Cuidado com os tubarões, companheiros! – adverti, sorridente - Há sangue no mar!

    E, num truque ensinado por Ferumbras, aproveitei sua distração com o cadáver e sumi; rápido como um raio, discreto como um espectro.


    -------


    Sentado a sombra das já conhecidas árvores do Bosque Sternum com minha inseparável garrafa de rum, eu tentava ver, ao longe no horizonte, o topo das mais altas torres da cidade de Thais. Eu não conseguia acreditar que fazia tão pouco tempo que eu havia abandonado o leito quase maternal que aquela cidade representava para mim. De fato, os bons momentos que eu passara na capital mais pareciam ter pertencido a outra pessoa, a um irmão mais jovem, a quem acompanhei a trajetória de vida.

    Eu era, sem dúvidas, outra pessoa. Era mais decidido, mais coeso e mais focado. Meus sentimentos pareciam mais concentrados, e eu conseguia controlá-los mais facilmente. Ficava realmente impressionado como, em tão pouco tempo, havia conseguido manter uma disciplina e um equilíbrio emocional que sempre me faltaram. Se eu tinha um defeito que me impedia de ir além, era o jeito impulsivo de ser, mas Ferumbras me moldava à sua personalidade, e eu realmente estava grato por isso.

    - Falando no diabo...

    Nem mesmo havia concluído meus pensamentos, quando o mago surgira da clareira e dividira comigo um lugar no tronco caído no qual estava sentado.

    Mais uma vez me recusei a acreditar que aquele era o homem mais temido dos últimos tempos. Suas longas vestes acinzentadas e seus cabelos grisalhos o tornavam tão pouco ameaçador que eu sentia vontade de ampará-lo. Olhando de perto, via que uma barba irregular e claramente mal-feita crescia em meio às rugas do seu rosto.

    - Um pouco de rum? – ofereci-o, estendo minha garrafa.

    - Nunca me deixei levar pelo prazer ilusório do álcool. – respondeu ele, de uma forma muito negativa – Até o aconselharia a não fazê-lo, se soubesse que daria algum resultado...

    - O que seria do homem sem alguns vícios? – perguntei, dando uma generosa golada.

    Ele não respondeu. Parecia perdido em pensamentos. Observou o horizonte por um tempo, até comentar.

    - Você evoluiu muito, Arieswar, mas ainda precisa de alguns reparos.

    Eu me senti ligeiramente constrangido. Sabia que ele falava a verdade, mas odiava ouvir isso dos outros.

    - Vejo – continuou – que acabou de resolver seu problema com Josef Martin, não foi?

    Estava ansioso por contar-lhe aquilo, mas ele já o adivinhara; confirmei com um aceno de cabeça.

    - Então qual o motivo de ainda guardar preocupações sobre esse assunto?

    Era inegável que Ferumbras possuía uma enorme sabedoria, mas podia convir que aquilo qualquer tolo perceberia. Eu demonstrava deliberadamente que guardava más lembranças daquela história.

    - É por Acanthurus... – sibilei – No dia da reunião que definiu os primeiros convocados para nossa guilda, ele me garantiu que eu aprovaria Josef Martin. Foi ele também que me informou da sua debandada, tempos depois.

    - Já ficou mais do que provado que cometeram falhas ao longo do caminho. Essas fraquezas foram ainda mais evidentes quando optaram por deixá-lo na cadeia.

    - Eu sei, mas...eu sinto que ainda preciso de uma conversa com ele.

    O mago engoliu um seco, respirou fundo e fechou os olhos. Sua paciência não era duradoura o bastante para tudo aquilo.

    - Talvez eu, Arieswar, tenha me enganado. Estou ficando velho e preciso de um sucessor; alguém mais jovem e forte, que esteja no auge. Queria alguém parecido comigo, mas temo ter investido em alguém parecido demais, e que talvez venha a cometer os mesmos erros que eu.

    Eu fiquei completamente confuso. Uma parte de mim estava lisonjeada, e outra parte ainda mais constrangida. Eu sempre almejei o reconhecimento externo, e, apesar de ter chegado ao posto de guerreiro da corte, ainda não me sentia prestigiado o bastante.


    - Encontre Acanthurus. – ele pediu – Eu o vi ir em direção ao lugar que você deve imaginar qual seja...

    Ainda levemente impressionado com a quase onisciência daquele homem, pensei imediatamente no local a qual ele deveria estar se referindo. Fiquei meio balançado, verdadeiramente tenso, mas suas últimas palavras jorravam um espírito de decisão no meu sangue. Antes de sair, porém, dei minha última palavra:

    - Não creio que parecer demais com você, Ferumbras, seja algo que se possa chamar de ruim.

    Um leve sorriso transpassou a face enrugada do mago, e eu finalmente me retirei.

    --------

    Se eu conhecia Acanthurus tão bem quanto achava, tinha certeza de que ele se encontraria no Monte Sternum, reduto dos ciclopes, para deter a horda dos mais revoltados. Lembro-me de tê-lo acompanhado nessas suas pequenas jornadas diversas vezes, inclusive em um delas tendo meu segundo encontro com Ferumbras; o dia em que ele destruíra navios do Rei na então chamada Baía do Sangue.

    Não estava fisicamente preparado para entrar nos domínios daquelas criaturas hostis, mas meu ímpeto falava mais alto. À entrada da caverna, pedi a proteção de Banor, saquei minha espada e me preparei para matar, caso fosse preciso.

    Estranhamente, o local estava vazio. Andei por alguns caminhos conhecidos e só encontrava resquícios da comunidade que aqueles ciclopes haviam formado: lixo, fogueiras, resto de comida, e ferramentas um tanto quanto rústicas. Até mesmo as bigornas e o metal fundido, passatempo preferido de algumas daquelas criaturas, haviam sido abandonadas.

    A medida que eu ia escalando o monte pelas suas trilhas de pedra, porém, eu conseguia ouvir ruídos vindo da parte externa. Continuei meu caminho até o topo, até atingir a saída. Olhando por entre as rochas, pude ver que ali acontecia uma reunião.

    Um enorme ciclope, da altura de uns dois homens, talvez o líder do grupo, estava sentado num grande rochedo, visivelmente preparado para ele, junto a Acanthurus. Com eles estavam também vários dos quais eu reconheci como representantes de guildas famosas; entre eles, Octavian, da Red Rose e Joe Flattery, dos Mercenários. Fechando o círculo, ainda havia o pessoal mandado pelo Governo, como Bernard Fraggle, dos Soldados da Justiça; guilda criada e mantida pela Coroa.

    Perguntei-me que diabos eles estariam fazendo ali. Qual era o sentido daquele encontro, principalmente num lugar tão inóspito? Antes de tentar responder qualquer pergunta, porém, ouvi um ruído metálico às minhas costas.

    - Você está cercado! – falou um guarda thaiense, apontando para minha nuca a sua lança.

    A reunião parou. Sem saber o que fazer com uma presa maior do que aquelas que poderia engolir, o sujeito confiscou minhas armas e me entregou ao grupo. A reação de cada um ali presente foi única, mas todos demonstraram enorme surpresa.

    Fui colocado no centro do círculo, com as mãos amarradas às costas. Mais dois guardas chegaram para fazer a proteção, apontando suas armas diretamente a mim. Minhas entranhas congelaram; eu estava completamente perdido.

    - Vamos levá-lo a Thais urgentemente! – gritou Fraggle.

    Foi o estopim da confusão. Cada um tentava dar a sua opinião e ninguém mais conseguia ser ouvido. Eu tentei não entrar em pânico, mas não via jeito de sair dali. O único silencioso, além de mim e do ciclope, era Octavian, que me encarava com perplexidade.

    - Octavian...- chamei – Preciso falar com Acanthurus.

    Ainda sem reação, ele desviou seu olhar de mim para o mago, que tentava inutilmente acalmar os mais excitados.

    - Chame-o, Octavian! – eu implorei. Sabia que iria morrer, mas precisava falar com ele antes disso.

    Sem palavras, o homem resolveu me ajudar. Ele estava na lista entre um dos que mais me queria ver morto, mas sua atitude foi digna; talvez até por saber que, de qualquer modo, não haveria mais saída para mim.

    Acanthurus, tremendo, foi ao meu encontro, e ficamos novamente cara a cara, como nos velhos tempos.

    - Acanthurus – falei, quase num gemido – Não são as melhores condições de conversar, mas...

    - Arieswar! – gritou, atropelando minha frase – Eu é quem preciso saber de você! Como você escapou da prisão? Ouvi tantas histórias...ouvi tanto sobre Ferumbras!

    - Eu também ouvi muitas histórias! – me exasperei, já suando – Vocês libertaram Pepelu! Me deixaram preso e defenderam Pepelu!

    - Foi um mal necessário; caso contrário haveria guerra! Não tínhamos como evitar!

    - ENTÃO GUERREASSEM! COMO EU TERIA FEITO POR VOCÊS!

    Ele levou as mãos à cabeça, comprimindo-a, como se ela corresse risco de explodir. Com os olhos cheios de lágrimas, ele me repreendeu:

    - Não é assim tão fácil! Envolve muita coisa...

    - ENVOLVE LEALDADE! Envolve respeito! E CONFIANÇA!

    - VOCÊ ESTÁ MANCOMUNANDO COM O INIMIGO! – berrou – Você está de caso com Ferumbras, acha que nós não sabemos? Como você tem a cara de pau de falar de confiança e lealdade depois disso?

    - SEU inimigo! Ele nunca foi meu inimigo!

    - ELE ATACOU A CIDADE! Ele matou inocentes! Ele fez aquilo que nós tínhamos a obrigação de combater!

    - VOCÊ TAMBÉM MATOU INOCENTES! – gritava, já chorando – Só que suas razões são ditas nobres, e fodam-se as outras!

    Ele virou as costas para mim. Desatou-se a chorar e foi então consolado por Octavian. Eu não consegui me segurar.

    - VOCÊ TAMBÉM ESTÁ COM MEU INIMIGO! ESTÁ DE AMIZADE COM OCTAVIAN, PEPELU E TODOS ESSES FILHOS DA PUTA! VOCÊ ME TRAIU, DESGRAÇADO!

    Tentando restabelecer a razão, ele se acalmou e anunciou:

    - Vamos levá-lo ao Rei. Ele saberá o que fazer.

    Entrei em histeria:

    - VOCÊ VAI ME MATAR! VAI ME MATAR! EU ERA SEU AMIGO!

    - Meu amigo morreu! - pronunciou, respirando fundo - O verdadeiro Arieswar, para minha infelicidade, morreu em uma cela da prisão de Thais!

    O ódio correu pelas minhas veias. Se ao menos eu pudesse cuspir em sua cara, se ao menos eu pudesse romper aquelas cordas e estrangulá-lo com minhas próprias mãos...

    - Levem-no! – ordenou Fraggle.

    Os guardas já me arrastavam para a trilha de pedra quando o único que não havia se manifestado durante todo o tempo resolveu agir. O imenso ciclope se pôs no caminho dos guardas, que, com medo, recuaram. Quando todos já haviam parado para observar a cena, foi então que o gigante se aproximara ainda mais de mim e começou a me cheirar.

    Algo despertou nele uma memória aflitiva, pois foi com um imenso estardalhaço que ele começou a gritar:

    - FERUMBRA! FERUMBRA!

    O animal perdeu o controle. Começou a se debater, levando com ele todos que estavam por perto. Alguns dos guardas foram jogados montanha abaixo, e outros pisoteados. Em meio a confusão generalizada incentivada pelos gritos ensurdecedores de “Ferumbra, Ferumbra”, eu consegui correr para longe.

    Sem poder pegar o caminho seguro, e ainda com as mãos amarradas, saí descendo pela parede do Monte de qualquer maneira; sem a menor noção do perigo.

    - PEGUEM-NO! – eu ouvi alguém gritar, e logo depois já haviam homens trilhando o mesmo caminho que eu.

    Pulando entre as rochas, por vezes a um passo da morte, eu consegui chegar a uma altura razoável, de onde pude pular para o chão. Na queda, tive certeza de que havia partido algumas costelas, mas não podia parar, pois os meus perseguidores já começavam a se aproximar do solo.

    Corri em direção ao Bosque, onde eu poderia me esconder, mas então percebi que caíra numa emboscada. Aqueles que não haviam se atirado como loucos em meio a descida mais íngreme da montanha, conseguiram percorrer o caminho tradicional e chegar antes de mim. Novamente cercado, eu tentei correr encará-los, mas fui rapidamente imobilizado.

    Quando tudo parecia perdido, eis que um gigantesco demônio aparece em meio às árvores, atacando a todos sem piedade. Eu corri em direção ao Bosque, para enfim fugir, mas não sem antes ver que, com uma única investida dos seus chifres, o monstro que eu sabia ser Ferumbras atirou Acanthurus em direção às rochas, sem dúvidas, matando-o.

    A Baía do Sangue revelou que realmente merecia aquele nome.


    ··Hail the prince of Saiyans··

  5. #365
    Avatar de Mikal
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    Mais um ótimo capítulo... mas, como vc já deve estar cansado de ler... o problema foi só a demora...

    <Apesar de nunca ter comentado, sou fan dessa história à um tempo já, parabéns, vc escreve muito bem>




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  6. #366
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    Sem palavras, essa é, definitivamente, uma das melhores histórias dessa Seção.
    Meeeeh






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  7. #367

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    rulou em fi x)

  8. #368
    Avatar de drachen
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    Capitulo 22, fodastica, e concordo com arieswar =D
    Agora eu tenho três!!!!!!11111111 Ja já te alcanço delta...
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  9. #369
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    Muito bom cara... tem vezes que passo aqui no seu tópico só pra ver se ja saiu algum capitulo novo!
    04:37 Cavaleiro Do Machado [27]: vc ainda vai viajar...
    04:37 Cavaleiro Do Machado [27]: paga pra cip
    04:37 Cavaleiro Do Machado [27]: e compra estamina
    04:37 Cavaleiro Do Machado [27]: lol
    04:38 Rokeiraa [41]: quanto paga?

  10. #370
    Avatar de Thulio Santos Almeida
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    ainda bem que decidi entrar no fórum hj xP, eu num consigo ver um jeito de Arieswar sew redimir, estou ansioso pelo proximo cap, está de parabens x)

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