Olá, pessoal! Demorei um pouquinho, non? Bem... antes de continuar, gostaria de dizer algumas coisas:
Bem, essa história se passa em épocas atuais (em 2007 pra ser mais exato (pra quem não entendeu o lance do MP5)...), porém não deixa de ser um Roleplay... e também estarei colocando algumas características minhas nos personagens (adoro fazer isso!!) pra reforçar a idéia de Roleplay...Postado originalmente por SeGuIdOr Do SeTzEr
Agora que você falou, eu percebi que ficou sim... Ficou até MUITO ruim... mas não era essa a idéia... a cena da garota era pra fazer uma introdução do colégio, mas eu acabei me cafundindo e não saiu do jeito que queria. Ficou parecendo uma cena meio non-sense... pareceu que a garota teria uma participação SUPER importante na trama... mas era só pra mostrar o colégio...Postado originalmente por Winddancer_
Não saiu do jeito que eu esperava... ='(
Hmmm... vou tentar não fazer isso denovo... vlw pelo toque, tio!Postado originalmente por Karteler Iridia
Nunca levei nem um alerta, tio...Postado originalmente por Laudelino
Você já vai descobrir... espere até o próximo capítulo que as coisas ficaram um pouco mais claras (e, ao mesmo tempo, confusas)Postado originalmente por Winddancer_
'Z'
CAPÍTULO 1
[Parte II]
A Pichação no Teto
.::— E vamos deixá-los aí? — perguntou um dos agentes.
***Postado originalmente por Última Parte do Capítulo 1
.::Um homem robusto, calvo e de terno branco que estava agachado olhando para o corpo de uma das vítimas com uma cara de nojo, agora se levantara.
.::— É claro que não! — e enxugou a testa, suada pelo nervosismo.
.::— E então… O que acha? — perguntou, meio inseguro. — Veja o que aconteceu com o corpo… Santo Deus, quem faria uma coisa dessas…?
.::— Não estou preocupado com o que ele fez com o corpo. Estou preocupado em como ele fez isso. — tornou a falar o homem de terno branco; Cláudio, seu nome. — Ele rendeu dois policiais armados, e… bem… — e apontou para os corpos.
.::— Definitivamente foi mais de uma pessoa… não foi? — perguntou o agente.
.::— Mas é óbvio que sim! Só se ele fosse uma espécie de super-homem ou The Flash para fazer o que fez sozinho. — voltou a enxugar a testa. — Bem… podem levar. — e fez sinal para que dois médicos levassem o corpo do local em uma maca. E assim fizeram, passando com dificuldade pela estreita porta de madeira do posto policial.
.::Cláudio foi espiar pela janela do posto os médicos colocarem os corpos dentro de uma ambulância. Só após alguns minutos de silêncio, ele perguntou:
.::— E então… Já sabe se alguém assumiu o caso?
.::— Não… Ninguém até agora. — respondeu o agente, para desanimo de Cláudio.
.::— Bem, então só nos resta aguardar…
.::E os dois voltaram seus olhos para o teto… para a mensagem nele escrita… tentando imaginar o porquê disso tudo.
.::— Alô? Ilana? — respondeu Léo.***
.::— É ela. Quem fala? — respondeu uma voz feminina, d outro lado da linha.
.::— Ilana, é o Léo. Eu…
.::— Ah Léo, sim! Eu me lembro de você.
.::— Eh… que bom… Ilana, você viu a reportagem que passou agora na TV?
.::— Vi sim… Não sou promotora ou coisa do tipo, mas me mandaram uma foto da cena do crime.
.::— Então você já deve ter uma idéia de como é o assassino, não?
.::— Pra ser sincera, não. Não me mandaram uma foto dos corpos, me mandaram uma do teto, e, cá entre nós, é bem interessante.
.::— Do teto? Mas… como assim…? O que era interessante?
.::— Vai aceitar o caso?
.::— Bem… eu…
.::— Se não for aceitar, não precisa ficar sabendo o que tinha no teto…
.::— Eu… tá, eu vou aceitar o caso. Mas me diga o que tin… Ilana?
.::Léo ouviu algumas vozes vindas do outro lado da linha além da de Ilana.
.::— Leonardo — falou ela após um tempo — preciso desligar. Depois nos falamos.
.::— Ah… mas…
.::— Já que vai aceitar o caso, você pode ver o que há na cena do crime pessoalmente. Tenho realmente que desligar. Tchau.
.::E desligou.
.::Leonardo ficou sem saber o que fazer, apenas colocou o telefone no gancho, dirigiu-se até o armário e abriu-o. Tirou algumas roupas do cabide e então começou a passar a mão na madeira e abriu o fundo falso. Tirou dele uma caixa de madeira envernizada, mais ou menos do tamanho de um pacote de papel sufite A5.
.::Sentou-se na cama e abriu a caixa, dentro havia um pote de vidro, com alguns papéis embaixo. Dentro do pote, minúsculas esferas fosforescentes flutuavam, com um luminoso rastro a acompanhá-los, como uma calda; lembravam dezenas de espermatozóides nadando a esmo.
.::Lembrou-se de como ficou sabendo de tais esferas, como foi bom tê-las “conhecido”… e como foi ruim o modo como elas foram-lhe apresentadas. Recordou-se de sua ex-esposa… de como a perdera… decidiu então parar de pensar nisso. Levantou-se.
.::Tinha que terminar o jantar e arrumar as malas; passaria um bom tempo no litoral.
**************************************************
Bem, é isso... Logo postarei a última parte... Esse deve ter ficado um pouco mais misterioso (ou provavelmente muuuuito mais confuso)... mas estou esperando pra apresentar melhor os personagens e sua história no decorrer do Roleplay...
Se notarem algum erro de ortografia, ou tenham alguma sugestão, por favor, avisem!
Inté~
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.: Dicas para dar um empurrãozinho na ressurreição do Roleplay ::.
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