Peço desculpas a todos pela demora, é q eu tava sem pc, e dae num dava pa escreve.
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Após receber a maçada na cabeça-o golpe fora bem aplicado- o orc caiu ao chão com um baque surdo.
- Acho melhor voltarmos para a cidade, Aramil - falou Randalf, preocupado- seu ferimento pode inflamar.
O menino concordou com o seu amigo,foram para a cidade atravessaram a ponte das sentinelas, ali encontraram uma sentinela, usava uma armadura de metal, e por cima uma túnica cinza, no cinto havia uma espada, usava um escudo de madeira.
- Olá garoto, meu nome é Dallheim - falou gentilmente a sentinela- vejo que você tem um ferimento na sua perna, posso lhe ajudar.
- Agradeceria muito por isso, senhor!
Logo Daillheim usou uma magia de cura em Aramil, isso surpreendeu-lhe - já que a magia em Rook era rara- se sentido um pouco melhor os jovens foram caçar alguns animais que dessem alguma comida pois estavam mortos de fome e cansaço.
Depois de um tempo encontraram uma toca de coelhos, mataram rapidamente vários deles. Quando haviam juntado alguma quantidade de carne, Banquetearam-se com ela. Logo a fome havia passado, e os ferimentos curados.
A carne que sobrou foram vender para o moleiro, chamado Willie, o moleiro era um homem de meia-idade, tinha cabelos castanhos, e uma fala estranha. Quando viu os garotos entrarem falou:
- Opa, o que desejam desse humilde homem?- disse ele alegre.
- Quero vender carne- disse Randalf.
- Compro por duas peças de ouro o quilo, ok?
- Ta bom!
Willie peço a carne numa balança velha, pagou a Randalf a quantia. O menino saiu correndo sem dizer adeus, o moleiro ficou brabo, praguejou meia dúzia de xingamentos e voltou ao trabalho.
Aramil e Randalf, agora se dirigiam para o centro da vila, lá encontraram um menino, todo ensangüentado, estava muito mau, cuspia sangue. Perguntaram-lhe o que o tinha atacado.
- M...m...-cuspiu mais sangue- mi... minotauro.
Essas foram suas ultimas palavras, Cipfred, o clérigo havia chegado tarde demais, o garoto havia morrido. O clérigo entoou um canto fúnebre, enquanto botavam o garoto num esquife, e o levavam para o cemitério.
- Está a fim de matar esse minotauro - falou Aramil entusiasmado por um bom combate- parece ser um monstro forte, e talvez, nossos nomes fiquem gravados na historia dessa vila, por tê-lo matado!
- Só se for agora - disse Randalf, havia um brilho nos seus olhos.
Os garotos saíram da vila, e passaram correndo pela sentinela, desceram as escadas, e seguiram para o norte. Logo encontraram uma sala em ruínas, encontraram uma escada no centro do aposento em ruínas, desceram.
Sentiram o cheiro de terra, mas o lugar onde estavam tinha o piso de lajotas brancas, Randalf acendeu uma tocha, que iluminou todo o lugar. Apesar de o chão ser de lajotas as paredes eram de terra.
Seguiram pela caverna, encontraram um troll, uma criatura marrom, quase da altura de um homem, trajava um corselete de couro, usava um escudo de madeira, e como arma um machado. Quando Aramil o avistou, sacou sua espada, e cravou-a na barriga do troll, que caiu morto, Randalf que estava uns passos mais para trás, quando chegou encontrou o troll inerte no chão.
Encontraram uma escada e desceram, andaram alguns passos e encontraram dois orcs. Ambos usavam uma armadura de couro batido, e usavam sabres. Enquanto Aramil defendia-se de um com o escudo, atacava o outro orc. Dessa vez o outro garoto chegou a tempo para lhe ajudar.
Após vencer mais esse desafio, desceram outra escada. Aramil desceu por primeiro, logo que encostou o pé no chão levou um golpe no tronco, que foi repelido pela sua armadura. Virou-se e pode ver um minotauro, usava uma espada comum, usava uma chain armor, e um escudo de placas. Na sua cabeça havia um par de chifres, e no lugar de pés cascos.
Começou uma batalha incrível, Aramil defendia-se dos poderosos golpes do animal, enquanto tentava achar uma brecha na defesa do inimigo para golpear. Randalf atacava com sua maça as costas do monstro, o monstro parecia está cada vez mais atordoado, logo começou a abrir brechas na sua defesa, Aramil aproveitava cada brecha, acertou alguns golpes.
O monstro estava ensangüentado, Aramil estava com muitos machucados, o único ainda intacto era Randalf. O minotauro tentou defender de um ataque de Randalf, mas nisso Aramil fincou sua espada no flanco do minotauro.
O monstro caiu no chão, sua espada estava torta, e seu escudo trincado. Aramil pegou a armadura do minotauro. Decidiram explorar a sala onde o monstro vivia, encontraram muitas peças de ouro, duas chain armor, flechas, e duas caixas de presente.
Voltaram para a cidade orgulhosos de si mesmos. Na cidade havia festa para os heróis. Seymour vendo que eles haviam derrotado a criatura.
- Bem meus jovens, vocês conseguiram uma caixa de presente em meio ao tesouro do minotauro?- perguntou o bibliotecário.
- Sim – responderam em uníssono os meninos.
- Oh...- respondeu surpreso Seymour- tenho uma coisa para vocês.
E entregou dois legionários elmos, um para cada. Os garotos ficaram surpresos o quão leve, e o quão protegiam aqueles elmos.
- Vocês agora podem passar para o continente – informou Seymour.
E guiou os garotos até O Oráculo, subiram alguns andares. Logo estavam eles numa sala, nela havia uma estatua de mármore de um anjo, no chão lajotas de granito, e por cima dele um tapete vermelho.
A estatua feita de mármore branco, tinha a forma de um anjo, seus olhos tinham duas pedras verdes.
- Oi, Oráculo – disse Aramil.
- Para qual cidade você deseja ir?- disse a estatua, com uma voz fria.
-Thais, onde meus pais vivem.
- Qual profissão você deseja ser?
-Um cavaleiro como meu pai!
- Você tem certeza disso?
- Sim! – disse irredutível Aramil.