Doutrina Tektsu, lendas do antigo Japão.

[Drasty]

"gostaria de informar que o texto abaixo é fictício."

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Capitulo I. O antigo Japão e a doutrina Tektsu. (por Skikazu)

“O antigo Japão, que lugar era aquele.”

Olá meu nome é Skikazu sou monge, cargo de nível baixo da doutrina Tektsu. Das minhas funções essa é uma. Tenho que escrever textos explicando o que nossa doutrina prega. Vento, trovão, água, fogo e terra, os cinco elementos vitais, que unidos são a complexidade perfeita.

Vivo no Japão, onde as regras são algo muito valorizado. O homem que anda com a honra, é um ser de grande “ying”. Todos têm seu lado “yiang”, nos samurais são as suas sanguinárias espadas, que tiram vidas apenas com um movimento, nos monges são os pecados capitais. A gula, a luxuria.

O Japão é um dos paises mais desenvolvidos do mundo. Talvez só não seja a maior por causa de suas crendices. As lendas, sim elas são algo que acreditamos muito, é dessa base que surgia à doutrina Tektsu.

Nossa doutrina acredita que todos têm um ponto filosófico. Ele é algo que lhe da inspiração. Ao olhá-lo logo algo lhe vem à mente, cada deus também tinha o seu. O ponto filosófico é o que chamamos de Junktsu. Essa doutrina a grandiosa doutrina Tektsu, tem como principal alvo a religiosidade e a filosofia.

Ele é algo abstrato, um posto que é adorado por todos, nos temos que atingir a perfeição pelo nosso Junktsu.Essa doutrina nasceu do vento, que carrega as folhas, que movimenta as águas.Nasceu da água, que mata a sede, que sede a cor ao céu, nasceu também do fogo, da chama que é alimentada, que queima e ilumina.Após a criação dois outros elementos foram adicionados o trovão que brilha e destrói, mas que nasce e vive de novo, e a terra, que nos da sustentação.

Acreditamos que o mundo foi criado pelos elementos que se formaram a partir do Tektsu¹, um clarão que explodiu no nada. Depois disso os elementos formaram uma massa que chamamos de seres humanos perplexos (deuses). Um dos primeiros deuses Kriton, era deus da dúvida, de Junktsu mar, antro das perdições. Junto a ele Nero, o deus da certeza. Juntos eles decidiram criar a perfeição (eles), mais sem os poderes que haviam ganhado ao nascer. Tudo isso para interesse próprio, um pecado que chamamos de egoísmo.

Esses dois deuses foram banidos e tiveram que vagar pelo nada. Todos os outros deuses perceberam que não podiam mais viver na terra. Então decidiram criar um plano celeste, onde seria sua morada. Também decidiram um soberano que decidiria o que fariam com a imperfeição² criada pelos deuses bastardos.

Nós fomos divididos em grupos, de culturas, feições, crendices diferentes. Fomos colocados em locais diferentes da terra.

[...] a vida é algo que não se pode mudar, os deuses mostraram nosso destino pelo egoísmo dos outros deuses [...]

O trecho acima foi escrito por um sacerdote do templo Tektsu do norte. Existem seis templos, o do norte, do sul, do oeste, do leste, do centro e do sudoeste³. Eu sou monge do templo do centro, o templo principal.

Conheço pouco sobre os outros templos, e ninguém sabe nada sobre o do sudoeste. Os pregadores da doutrina Tektsu são divididas em classes.Aprendiz, esses tem de apenas que aprender, estudar, e escrever.Monges esses escrevem e copiam textos, além de serem os “mestres” dos aprendizes.Sacerdote, função principal de escrever textos e aconselhar o ancião.Ancião, quando um homem chega a esse nível ele é capaz de conversar com os deuses, além de ter de escrever textos.Todos são obrigados a meditar duas vezes ao dia, e todos (monges, sacerdotes) tem de que converter no mínimo vinte pessoas por ano.

“Isso é só um simplório texto que uso para converter aprendizes”

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Dicionário

Tektsu¹ - Ai ele se refere à explosão cósmica que aconteceu a alguns bilhões de anos atrás, o famoso big-bang.

Imperfeição² - Ele se refere a nós, seres humanos.

Sudoeste ³ - Alguns acham que é apenas um mito, mais o templo perdido do sudoeste é real. Durante os textos dos pregadores vocês verão isso surgir.

[Virgo Shaka]

Achei o texto meiorepetitivo, amigo, meio Tektsudemais.Mas nada que não possa ser corrigido..siga em frente...gostarei de ver....

[Caboom]

Tá uma viagem total... Mas tá valendo ^^"

[Drasty]

Vim avisar que o capítulo dois está pronto, mais vou esperar até amanha, por que assim eu posso reve-ló fazer alterações...

Vim também para inaugurar a capa do meu livro.Vou editar o primeiro post, para coloca-ló...

[Drasty]

Aqui está mais um capítulo

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Capítulo II. Crônicas de um samurai. (por Namuj)

“Lieden salvou minha vida sou grato por isso”

Olá sou Namuj, samurai elitista da guarda especial do Japão. Em meu tempo vago sou monge. Venho aqui para contar-lhes uma história que me marcou muito. A partir dessa história eu comecei a me dedicar a ser monge pregador da doutrina Tektsu.

Era um dia ensolarado, tinha acabado de acordar. Caminhei até o posto oficial, onde teria de realizar uma das missões mais tranqüilas de minha vida, estava encarregado de escoltar um monge até o templo do sul.

Naquela época eu era um homem musculoso, de olhar raivoso e de pouca paciência. O monge era um senhor mirrado que parecia ser doente, tossia só de falar mais acelerado. Tal homem já devia ter certa idade que o impossibilitava de caminhar velozmente, teria de ir bem devagar, seria uma chatice.

- Vou levar o senhor em minhas costas assim iremos mais rápido!
- Não é necessário meu jovem, Lieden ó deus do vento proteja-nos do males que enfrentaremos – disse o senhor em uma voz rouca – aliás, qual é seu Junktsu, o meu é a tulipa, flor da primavera que ilumina as outras flores!

- Junktsu? Isso é um tipo de comida? – naquela época eu era um ser rude e ignorante não me importava se eu matava o inimigo de qualquer jeito, agora mato por obrigação e pela filosofia de eliminar um inimigo.

- “Até na morte existe filosofia” essa frase é de Lieden deus do vento!

- O senhor realmente acredita nessa história de deuses?

- Sim, sim, isso é real pode ver em suas batalhas, não achas que os deuses o ajudaram?

- Sempre achei que fosse o tal do “karma”...

- Diz o “ying” e “yiang”?

- É isso ai!

- Não isso não influi em batalhas e sim na honra! – calamos, por cerca de uma hora não ouve um barulho entre os dois. Aproximávamos do lugar onde os monges chamavam de território neutro filosófico. Era uma área escura onde dava calafrio na espinha. Depois dali haveria apenas floresta densa.

O monge se ajoelhou e começou a rezar:

- O que é isso não podemos perder tempo!

- Estamos na área neutra tenho de rezar, é para os deuses.

Voltamos para a estrada e o monge agora estava mais leve, talvez fosse capaz de correr mais que eu. Entramos pela densa floresta onde era realmente difícil de enxergar:

- Estamos cercados, são de sete a oito, não são nove. – Disse eu.

- Vou rezar para o...

- Não vai rezar para nada, tome essa espada, lute! – disse eu cortando-o.

Os samurais apareceram, vi pelas manchas em suas costas que eram de uma tal de sociedade da Rosa Negra. O monge desesperado só podia gritar em plena escuridão. Cinco deles me cercavam, arranque-lhes as tripas.Sobravam quatro, levei o monge para perto de um precipício onde eu o escondi, mandei ele ficar ali até a batalha acabar.

Três deles vieram me cercando, cravei minha espada na barriga de um deles, virei me e arranquei as cabeças dos outros dois.Restava um.

Não deu tempo quando vi alguém respirava ofegante nas minhas costas, a primeira coisa que veio a minha mente foi à morte, finalmente descansaria. Ouvi o barulho da espada vindo, mais não senti nada, quando olhei o pobre do monge havia se sacrificado para me proteger.Seu sacrifício foi inútil pois ainda estava na mira do samurai:

- Agora esse monge não pode usar a filosofia, por que na morte ela não existe! – disse aquele homem arrancando uma risada de sua boca.

- Você se engana, posso morrer mais vou deixar um ensinamento “Até na morte existe filosofia”. – disse eu me preparando para morrer.

Naquele segundo a espada dele já estava a um palmo de minhas costa quando, um enorme tufão de vento veio em nossa direção, derrubando o samurai colina abaixo.Naquele momento percebi que Lieden estava comigo.

A partir daquele dia comecei a crer em deuses, e na filosofia.Meu ponto filosófico passou a ser o sangue, comecei a adorar o deus do vento pois foi ele que me salvo.

“Dos ventos eu surgi e dos ventos eu irei embora”

Frase de Lieden deus do vento.

[Drasty]

O terceiro
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Capítulo III. Aventuras em lugar nenhum (Saul, o solicitado).

“Depois de tantas aventuras, só o sangue daria conta de tal injustiça”.

Olá meu nome é Saul, o solicitado. Depois de partir rumo ao infinito, estou aqui para contar a historia de meu primo o homem que podia lançar fogo pelas ventas. Como sacerdote, e guerreiro da guarda imperial tinha de cumprir certas missões em que minha vida corria perigo. Meu primo estava em sua casa, fazendo exercício matinal, ele mal podia imaginar que naquele tempo eu já havia decidido levá-lo em mais uma de minhas aventuras.

Estava acontecendo, uma serie de assassinatos em massa, na região do deserto Ninpoa. Parecia que era obra da sociedade da Rosa Negra, uma sociedade, que tinha em mente mudar os ideais do Japão.

Caminhei até a casa de meu primo para avisar-lhe. Ao chegar a hospedaria, encontrei ele com suas palmas a mostra, esticava seu corpo, e lançava pequenas bolas de fogo. Os boatos sobre ele eram reais. Um ser humano não é capaz de produzir tanta energia densa para criar uma bola de fogo. Mais meu primo Dagom era diferente, ele tinha uma concentração fora do normal, assim ele podia produzir muita energia e centralizar num só ponto.

Dagom, era um maroto, vivia de tirar sarro dos outros. Tinha em mente apenas a missão que não era dele, tudo que ele tinha de fazer para dar fim a seu fardo, era mostrar a seu pai que ele podia ser alguém, nem que para isso ele tivesse que morrer. Nada ele temia, pos confiava sua vida Xerazade* (filho da noite, em Árabe).

Tínhamos de sair logo, pela noite era mais difícil de ver o inimigo, além de que teríamos de encontrar um abrigo, para dormir. Saímos da cidade Yakira* (cidade verde), rumo ao deserto Zenir*, eram três dias exposto a um sol escaldante.

Dagom vinha ao meu lado, andando em ritmo sincronizado. No fundo eu tinha certo medo, porém percebia-se que ele nada temia. Meu primo tinha uns dezesseis anos, era muito belo, não era muito alto, tinha olhos castanhos e cabelos loiros. Ele carregava um pingente com uma pedra preciosa, uma Ranya*. Eu era um homem humilde, era alto, tinha uma barba grossa e olhos verdes com uma esmeralda. Considerava-me bonito.

Caminhamos durante sete horas, meus pés já não me obedeciam. Paramos para dormir, encontramos uma gruta, lá passaríamos a noite.

Já era madrugada, não tinha sono, sai para observar as estrelas. Elas me diziam muito, meu mestre dizia que havia uma estrela para cada homem que morria em batalha. Ali parado, fiquei lembrando dois bons tempos. Em que eu vivia em batalhas com meu mestre e com minha equipe. Costumava dizer que eu existia apenas para virar uma lenda, como eu era tolo.

Distraído não percebi que haviam dois homens me observando de uma certa distancia. Talvez fossem eles que estavam realizando os assassinatos, tanto tempo sem lutar, senti que minhas habilidades de guerreiro haviam diminuído.

Entrei na gruta e fui avisar meu primo, que dormi em sono profundo, o cutuquei com minha lança. Ele despertou resmungado:

- O que foi, deixe-me “dormi”.

- Quem me dera, tem dois homens de olho na gente.

- Devem ter seguido nossas pegadas.

- Sim, é provável, mau os percebi, acho que não sou mais o mesmo!

- Vamos deixar de conversa. – Dagom vestiu uma roupa, tirou de sua sacola, um frasco que devia conter lipídeos*, bebeu aquela substancia e caminhou a saída.

Sai logo atrás dele, os dois homens não estavam no mesmo lugar. Mais sentia que estavam perto.

- Estão em baixo! – Dagom deu um grito e em seguida um salto, copiei o movimento e vi os dois homens saindo de baixo da areia. – Impressionante eles são como eu tem poderes sobrenaturais, parece que usaram uma técnica para respirar debaixo da areia!

Os dois correram até o ponto onde iríamos cair, um deles sacou uma adaga e correu em minha direção. Cravou-a no meu braço, uma dor que me recordo bem. Não deixei por menos devolvi o golpe, só que fui com tudo e finquei minha lança no meio do peito dele. Ele caiu morto, olhei para o lado e vi que Dagom estava todo ensangüentado.

- Ele usa movimentos rápidos demais, vou ter que usar – disse ele colocando sua mão para frente, na mesma posição que ele tinha feito a bola de fogo pela manhã.

- Mais seu pai disse que isso pode te desgastar muito – fiz um movimento com lança apontando para a cabeça do inimigo.

- Você terá de me carregar depois – nesse momento, o ponto enfrente a mão dele começou a ficar mais escuro, depois foi começando a queimar em forma oval, depois formando uma bola de fogo perfeita. – tome, esse é o golpe de misericórdia, bola de fogo!

Ele queimou o corpo inteiro do inimigo inteiro, deixando uma marca negra no chão do deserto. Depois ele caiu desmaiado, coloquei-o em meu colo como se fosse um bebê. Levei-o para dentro, acendi uma fogueira. Deitei-o num canto quente do quarto, e deitei-me ao seu lado, e em pouco tempo dormi.

Fui acordado pelo estalar de dedos de meu primo, isso parecia ser um habito dele, pois durante nossa caminhada ele havia feito isso varias vezes:

- Certo! Vamos logo voltar – levantei-me limpando a areia que tinha em minha perna. – estou bastante satisfeito com sua atuação ontem à noite. Seu pai vai ficar muito orgulhoso.

- Não vou voltar. – tomei um susto, deixando claro que não esperava essa resposta.

- Mas, como assim?

- Pretendo viver como nômade, sair pelo Japão vivendo aventuras com os deuses ao meu lado. – fiz uma cara de quem entendeu o recado.

- Então, não irei deixar você ir sozinho – falei isso enquanto colocava algumas coisas em minha sacola – achou mesmo que iria deixar meu priminho andando pelo Japão sozinho – abri um enorme sorriso.
- Muito bem, vamos começar pelo monte Adamo – senti que naquele momento eu não podia ter entrado em risco maior, mas a vida é assim, que os deuses estejam conosco!
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Dicionário
* Xerazade – ele é o deus do fogo, protetor dos homens. Também é o deus principal, que manda e desmanda no plano superior. Por ser o deus do fogo, elemento que Dagom controla, o menino se apegou muito a ele.
*Yakira – capital das flores, as flores mais raras do Japão podem ser encontradas lá.
*Zenir – do nome em grego, grande presente dos deuses, é segundo maior deserto do Japão.
*Ranya - aquela que procura o novo, dizem que tal pedra da juventude eterna, para alguns é apenas uma crendice boba.
*Lipídeos – os médicos japoneses acham que quando se toma lipídios diretamente, os músculos são estimulados, dando mais flexibilidade ao usuário.

[Virgo Shaka]

Gostei, Tio Drasty..mais alguns capítulos e consegue ganhar de Simplesmente Futuro...Continue sempre assim, Jovem Padawan.

Sem mais,
Virgo Shaka

PS:Não fiz ressalvas por que não as vi.

[Caboom]

Bem, o que eu posso dizer... Isso tá parecendo uma galeria de photoshop.
Nesse último, achei a animação que você fez no texto muito rala, apenas um breve flash, aparece e some. Isso tá vazio, deveria ter quadro por quadro uma certa diminuição da opacidade, para dar um efeito mais realista.

De resto (a história) está legal, mas em alguns momentos os personagens chegam a ser um tanto quanto artificiais, eles perdem o encanto em algumas expressões como:

"Olá meu nome é Saul, o solicitado."

Isso sem cntar que depois do "Olá" deveria se encontrar uma vírgula. De demais tá legal. Nunca se esqueça que um texto em primeira pessoa é sempre baseado em sua maioria como se o personagem estivesse escrevendo, com sentimentos e interpretação, não você descrevendo o personagem conjulgando os verbos em primeira.

[Drasty]

Bem, o que eu posso dizer... Isso tá parecendo uma galeria de photoshop.
Nesse último, achei a animação que você fez no texto muito rala, apenas um breve flash, aparece e some. Isso tá vazio, deveria ter quadro por quadro uma certa diminuição da opacidade, para dar um efeito mais realista.

De resto (a história) está legal, mas em alguns momentos os personagens chegam a ser um tanto quanto artificiais, eles perdem o encanto em algumas expressões como:

"Olá meu nome é Saul, o solicitado."

Isso sem cntar que depois do "Olá" deveria se encontrar uma vírgula. De demais tá legal. Nunca se esqueça que um texto em primeira pessoa é sempre baseado em sua maioria como se o personagem estivesse escrevendo, com sentimentos e interpretação, não você descrevendo o personagem conjulgando os verbos em primeira.

Uso esses significados ao lado do nome, pois eles são os significados reais do nome deles, Saul, o solicitado (Hebraíco).

[Jotinha]

Lol...

É sempre bom ver os antigos retornando...

Uma das únicas coisas que não me agradou em sua obra foi a descrição dos samurais. De seres rudes e violêntos não tem nada, seria melhor o termo guerreiro, pois Namuj nem mesmo com sua habilidade com a espada me lembrou um samurai!

Vamos ver aonde essa história vai parar...

Jotinha


PS: Não entendi o porque do "Black Rose Society"... Precisava ser em inglês?