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Tópico: Relatos de um Mago

  1. #1
    Avatar de Homem Bailarina
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    Relatos de um Mago

    Caro leitor, resolvi relatar neste livro minhas aventuras pelo continente tibiano. Meu nome é Aldmo Yung, tenho 31 anos, sou mago e resido atualmente em Kazordoon.
    Após passar um longo período em um outro mundo, resolvi retonar as terras tibianas. O outro mundo, como eu costumo chamar, é o local para onde vamos ao morrer aqui em Tibia. Mesmo podendo retornar à minha amada terra, fiquei algum tempo por lá refletindo meus objetivos. Como o tempo por lá passa bem mais devagar do que aqui em Tibia acabei por envelhecer intelectualmente e espiritualmente, mas meu corpo continua o mesmo.
    Desde de que retornei, muita coisa mudou. Muitos amigos, na verdade todos eles, já se foram. Começar do zero pelo meio do caminho me parecia algo ruim.Mas de alguma forma eu teria de recomeçar.
    Como eu dizia, moro em kazordoon, onde os humanos não são muito bem vistos pelos anões. Alguns de nós são odiados. Você se pergunta o por que? Bem, caro leitor, o fato é que eu, assim como muitos outros, caço anões e revendo seus itens. Parece desonesto. Na verdade é, mas por enquanto é minha forma de sobreviver. Os anões usam boa parte de seus guerreiros e soldados na proteção das ricas minas de Kazordoon. Embora nós possamos andar livremente pela cidade, a entrada nas minas é proibida. Quando um humano entra nelas, é logo atacado e até mesmo morto. Isso poderia gerar uma guerra entre as raças, não fosse um tratado que permite que possamos andar em Kazordoon, desde que não seja em áreas restritas. Enquanto escrevia meus relatos, presenciei uma pequena briga que estava acontecendo em frente ao Depot. Dois jovens Cavaleiros tentando provar sua bravura. Não estavam muito bem equipados, e parecia-me que acabaram de sair de Rookgaard. Sabia disso, pois estavam brigando de forma inexperiente parecendo mais com uma dança maluca. Resolvi falar com eles:
    - Olá rapazes! Qual o motivo desta confusão?
    Um deles me respondeu:
    - Nós combinamos de dividir nossos lucros e ele está querendo tudo para si!
    -Não é verdade, eu já te dei sua parte! - disse o outro
    - E o que eu vou fazer com esse monte de Bolts?
    - Acalmem-se! -Exclamei aos dois - Qual o nome de vocês?
    O mais magro e mau humorado pelo fato de acreditar estar sendo enganado respondeu-me:
    - Meu nome é Piero Burneci e assim como meu pai não aceito ser enganado!
    - Seu pai não! Nosso pai! -respondeu o outro jovem.
    -E você? Qual o seu nome?
    -Meu nome é Friego Burneci. Ambos somos filhos de Vulcano e Anna Burneci.
    Piero e Friego eram garotos bem jovens. Piero aparentava ser mais jovem, mais impulsivo. Estava sempre com um olhar atento a tudo. Com uma curiosidade, e uma asiedade perceptíveis. Já Friego, era mais calmo. Observava as coisas, sempre com um olhar analítico, sempre observando os detalhes e sussurando algo para si mesmo. Deveria ser um ou dois anos mais velho que Piero. Vulcano Burneci, pai dos jovens, morava em Carlin e ajudava os moradores de lá ao prender forasteiros que roubavam os aventureiros mais jovens. Um grande cavaleiro sem dúvida nenhuma.
    Continuei meu diálogo com os dois brigões:
    - Bom, deixe- e ver o que você tem ai, Friego.
    - Como vou saber que você não nos roubará?
    - Roubar dois bravos cavaleiros como vocês? Eu não me arriscaria tanto.
    Embora Friego tenha percebido meu tom irônico, Piero estufou o peito e notei um sorriso de satisfação ao receber meu "elogio".
    - Tome mago, veja que reparti os lucros de forma justa - disse Friego-
    - E não tente roubar nada! -Exclamou Piero-
    - Seu burro, se ele quisesse nos roubar já o teria feito! -Gritou Friego ao ver que o irmão não percebeu que eu poderia enfrentar os dois sem dificuldades.
    Ao olhar a bagunça que estava na bolsa notei que Friego carregava consigo muitos frascos vazios. Estavam caçando com poções de cura. Justamente por isso não tinham dinheiro. Estavam gastando demais. Pelos ferimentos e pelas bolts, deduzi que estavam se metendo com os soldados anões. Então resolvi perguntar:
    - O que vocês fazem aqui em Kazordoon? O que estão caçando?
    - Piero e eu estamos atrás de Rotworms. Porém os anões estão atrás de nós. E eles não são nada fáceis de enfrentar. Quase morreriámos não fossem as poções de cura, um pouco de cautela e nosso par de pernas.
    - Friego, os anões tacam vocês por dois motivos. A aréa onde os anões estão cavando é restrita. E os rotworms que vocês estão matando são domesticados e treinados para auxiliar na escavação. Não notaram que eles nunca atacam os anões?
    Nesta hora, eles olharam-me um tanto surpresos. Friego disse que notou que os rotworms não atacavam os anões, mas achava que os rotworms estavam acostumados com a presença dos pequenos barbudos. Propus aos dois uma viagem até Venore, onde havia rotworms selvagens de sobra e a ausência dos anões facilitaria o trabalho deles. Além do mais, um viagem até Venore não me parecia má idéia, já que fazia muito tempo que não visitava a cidade suspensa. Além do mais, eu tinha alguns assuntos pendentes em Venore. Juntei alguns Fluidos de Mana, Runas e comida e me preparei para começar mais uma aventura e uma longa viagem. Mas isto fica para meu próximo relato.

    Aldmo Yung


    EDIT: Foi necessário fazer uma pequena alteração no texto, pois percebi que digitei a idade de Aldmo Yun errada. Ele tem 31 anos e não 21 como estava escrito. Provavelmente o erro ocorreu por falta de anteção minha já que digitei parte do texto no meu trabalho. Agradeço a compreensão.

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    Última edição por Homem Bailarina; 02-07-2011 às 10:01.

  2. #2
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    Realmente me surpreendeu, um texto magnífico. Ele relata um homem cansado , experiente, e as reflexções dele em cima de uma coisa tão difícil para os outros me deixaram muito contente ao ler. O que achei legal é que você coloca no começo uma frase, um auxílio ao texto, me parece.

    Estou acompanhando com certeza!

  3. #3

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    Muito bom cara! A+ o texto, não mudaria muita coisa e me agradou muito a forma de escrita!
    Só nesse trecho que vc explica como funciona Kazz que ficou meio confuso:

    "Embora nós possamos andar livremente pela cidade, a entrada nas minas é proibida. Quando um humano entra nelas, é logo atacado e até mesmo morto. Isso poderia gerar uma guerra entre as raças, não fosse um tratado que permite que possamos andar em Kazordoon, desde que não seja em áreas restritas."

    Veja que vc diz que podemos andar livremente pela cidade, e a entrada nas minas é proibida e restrita, e isso que é o tratado que não deixa a guerra acontecer. Mas vc diz que humanos entram la, caçam etc, isso seria uma quebra de contrato não?

    Anyway, muito bom mesmo o texto, acompanharei

  4. #4
    Avatar de Homem Bailarina
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    Citação Postado originalmente por squallbr Ver Post
    Muito bom cara! A+ o texto, não mudaria muita coisa e me agradou muito a forma de escrita!
    Só nesse trecho que vc explica como funciona Kazz que ficou meio confuso:

    "Embora nós possamos andar livremente pela cidade, a entrada nas minas é proibida. Quando um humano entra nelas, é logo atacado e até mesmo morto. Isso poderia gerar uma guerra entre as raças, não fosse um tratado que permite que possamos andar em Kazordoon, desde que não seja em áreas restritas."

    Veja que vc diz que podemos andar livremente pela cidade, e a entrada nas minas é proibida e restrita, e isso que é o tratado que não deixa a guerra acontecer. Mas vc diz que humanos entram la, caçam etc, isso seria uma quebra de contrato não?

    Anyway, muito bom mesmo o texto, acompanharei


    Eu não queria me prolongar muito nessa coisa do tratado. Talvez por isso a confusão. Na minha concepção de Tibia, as cavernas são restritas, e nós humanos entramos nelas como intrusos. Ao fazê-lo realmente quebramos o tratado e a punição para esta quebra seria a morte pelas mãos dos Anões que guardam a caverna. Desta maneira, os humanos mortos por anões em áreas restritas são humanos que cometeram a quebra do contrato que garante a proteção dele em Kazordoon. Dessa o humano que quebra o tratado paga com a própria vida. Quanto ao humanos capazes de sobreviver, o jogo cria esta limitação, mas na minha concepção são humanos que ficam sendo caçados pelos guardas de Kazz quanto avistados pelos mesmos.

  5. #5
    Avatar de darksael
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    Muito bom, gostei muito do seu texto.
    Algo que não sei explicar me agrdou muito nele, por isso, irei acompanhar com certeza.




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  6. #6
    Avatar de Sombra de Izan
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    O relato foi muito bem bolado, bastante criatividade e gostei principalmente pela aventura já ir a Venore, aguardo novos capítulos

  7. #7
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    Cara muito bom um senhor já muito experiente num corpo de um jovem vai ficar fodona a tua historia até +.
    É revivendo o passado que você esquece que tem todo futuro a ser vivido. By I

  8. #8
    Avatar de Homem Bailarina
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    Legal terem gostado da história. Estes relatos são a maneira que eu tento jogar o Tibia. Sempre tento romantizar um pouco o jogo, para que possa haver uma história nele, e não apenas um monte de cliques.Escrever e repartir com vocês a história é uma maneira de mostrar que se você quiser,consegue fazer seu próprio roleplayng,mesmo que todos os outros jogadores só queiram jogar. Vai ai mais um relato do mago. Espero que gostem

  9. #9
    Avatar de Homem Bailarina
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    Relatos de Um Mago

    Olá, caro leitor.Da ultima vez que escrevi relatei sore mim, Kazordoon e sobre os irmãos Friego e Piero. Onde foi que parei de escrever? Ah, sim, recordei-me. Parei na viagem.
    Neste momento já estou no depot de Venore procurando por um certo conhecido. Mas aproveitarei também para escrever sobre a minha viagem de Kazordoon até Venore com Friego e Piero.
    Ao sairmos de Kazordoon tivemos de atravessar a ponte dos anões, que dá acesso ao sul do continente. Embora eu conheça outros caminhos atravessar a ponte é a maneira mais rápida e segura de chegarmos até Venore caminhando. Claro que seria a mais incômoda para nós três pela possibilidade de encontrarmos alguns soldados anões na ponte. Mas nada que não pudéssemos dar conta e assim o fizemos. Os anões da ponte estavam desconfiados, mas conversei com um deles e disse que estávamos indo para Venore e que não queríamos confusão. Não foi o suficiente. O anão me reconheceu já que eu era bastante conhecido e procurado pelas autoridades de Kazordoon. Não fosse meu livro de magias eu teria sido ferido por uma bolt. Gritei aos irmãos que corressem, pois eu poderia dar conta da situação com facilidade. Infelizmente eles foram encurralados e cercados. Empunhei minha Wand of Inferno e ataquei os anões. Embora eu tenha saído com alguns ferimentos consegui derrotá-los. Friego e Piero mostraram certa admiração ao verem minhas habilidades. Vasculhamos os anões para ver se poderíamos aproveitar algo. Infelizmente nós aventureiros temos que lhe dar com este tipo de problema. Já perdi as contas de quantas vezes tentei matar inimigos sem destruir seus equipamentos, visando a venda dos mesmos. Mas é difícil matar um inimigo antes de ele conseguir se defender dos nossos ataques. Neste caso consegui matar o soldado anão sem avariar seu escudo. O que iniciou uma nova disputa pelo mesmo por parte de Piero e Friego. Como eu matei o anão, disse aos rapazes que eu ficaria com o escudo e que depois decidiria o que fazer com ele.
    Ao descermos da ponte parei por um momento. Piero ao ver-me parado perguntou:
    - O que aconteceu Aldmo? Já está cansado?
    - Não Piero. Mas faz algum tempo que eu não olhava para o céu tibiano. Com toda esta tensão da viagem acabei me esquecendo de que faz alguns meses que não vejo o céu.
    - E ele continua azul? - perguntou-me ironicamete Friego-
    - Na verdade não. Afinal já está escurecendo. É melhor andarmos antes que escureça de vez. Com sorte conseguiremos algum abrigo pelo caminho.
    - Abrigo!? Eu não vou parar não. Vou seguir direto até Venore sem parar! Cavaleiros jamais se cansam! - respondeu Piero quase gritando-
    - Cavaleiros podem não cansar, mas meninos com armaduras pesadas certamente têm o seu limite.
    Neste momento Friego sussurou algo para si que não pude ouvir. Piero estava com a cara fechada e tentando disfarçar seu cansaço. Encontrei um lugar próximo a estrada que poderia nos abrigar. Acendi o fogo com auxilio de minha magia e resolvi conversar um pouco com os dois:
    - Quanto tempo faz que sairam de Rookgaard?
    - Uns dois meses Aldmo. Piero sempre arrumava encrenca por lá. Lembro de um vez em que me perdi dele durante uma caçada. Quando eu estava desistindo de procurá-lo pude ouvir seus gritos. Ele tinha acabado de sair de um buraco, estava todo sujo de lama e dizia : - "Socorro! Os mortos estão andando! Os esqueletos estão atrás de mim"
    Neste momento os dois irmão começaram a rir. Não demorou muito, fomos interrompidos por um barulho agudo. Piero e Friego arregalaram os olhos,ficaramde pé e começarama piular e a gritarem com muita euforia:
    - Wyvern! Wyvern! Wyvern!
    Então fizeram algo tão estúpido que não pude crer. Correram em direção do barulho e eu quase os perdi de vista. Ao localizarem o Wyvern começaram a discutir para ver quem o mataria. Neste momento eu os interrompi e disse que apesar de pequenos os wyverns são fortes. Friego insistiu que seria cauteloso ao bloquear o wyvern e que ja tinha estudado o mesmo. Mas eu sabia que ele estava me enganando.Afinal,se ele realmente tivesse estudado não iria se meter numa empreitada dessas despreparado. Então eu disse aos dois:
    - Se vocês querem matar este wyvern que o façam. Eu vou descansar. Vocês deveriam fazer o mesmo.Pois o treino de um cavaleiro é sempre puxado. Além do mais, se eu quisesse cuidar dos ferimentos de aprendizes de cavaleiros eu teria sido druida.
    Neste momento os dois me olharam e começaram a subir a escadaria que leva ao wyvern. Mas Friego parou por um momento e conversou com seu irmão. Não sei o que eles disseram, mas ambos desceram e decidiram descansar para o longo periodo de treinos e caçadas que os aguardava. Ao acordarmos no dia seguinte juntamos nossas coisas e partimos para Venore. Presenciamos a briga de dois Paladinos no caminho. Mas como utilizavam pedras deduzi que era apenas um treino. Iniciamos uma breve conversa. Os dois me pediram por alguma comida. Eles eram bastante habilidosos.Disseram que estavam treinando para caçarem alguns minotauros. Nos despedimos e prosseguimos no caminho enquanto eu explicava para os jovens cavaleiros a importância de treinarem suas habilidades e o importante papel de um cavaleiro nas caçadas em grupo.
    Expliquei para eles que Venore é uma cidade suspensa sobre um enorme pântano e que as pedras utilizadas para construir Venore foram importadas de Kazordoon. Parece que mesmo fora de Kazordoon, um pedaço dela continua próximo de nós. Também contei que Venore pertence ao reino de Thais e que tem um comércio forte devido ao seu porto que recebe comerciantes e viajantes do mundo inteiro. Ao adentrarmos a cidade os dois rapazes ficaram maravilhados. Jamais haviam visto algo tão belo e complexo. A arquitetura única de Venore, somado ao fato de ter uma maravilhosa vista para o mar em contraste com o pântano logo abaixo é algo surreal. Pedi aos rapazes que me aguardassem enquanto eu verificava o meu Depot. Havia uma carta nele com o nome de minha irmã mais nova. A carta dizia:

    " Olá Aldmo. Finalmente saí de Rookgard. Escolhi a melhor profissão de todas. A de Cavaleira! Achou que leria Feiticeiro, não é? O oráculo avisou-me que você estaria em Venore. Comentou comigo que você deve parar de oscilar entre Kazordoon e Venore e decidir logo o seu destino. Ou disse algo bem parecido com isso. Aguardo você em Carlin.

    Melinda Braveheart"


    Como tenho de levar os dois irmãos às cavernas de rotworm e encontrar um certo conhecido meu deixo meus relatos por aqui. Volto a escrever assim que chegar em Carlin e encontrar minha irmã.

    Aldmo Yung

  10. #10
    Avatar de darksael
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    Muito bom esse capítulo.
    To gostando da sua história, continue assim e sua história vai ter muito sucesso.

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