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Tópico: Os doze guardiões

  1. #41
    Avatar de Davi Racierdo
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    Padrão hUM grande heenett

    Citação Postado originalmente por Heenett
    Capítulo 2, logo vai estar revisado, e até amanhã no máximo sai o 3!

    Capítulo 2 - A queda do Santuário

    Para alguém que acabara de passar pelo que ele passou, até que estava correndo a uma velocidade considerável. Não era hora para descansos, um guardião precisava de ajuda, ele podia sentir.

    O ar frio da noite atingia seus olhos por trás da máscara como milhares de agulhas afiadas, mas Heenett mal piscava, tal era a sua tensão. Ao longe, ouviu sons de uma luta. Tiros, muitos tiros, e todos pareciam ter um mesmo alvo. Droga, precisava dar tempo!

    Faltando uns quinze metros para uma volta completa em torno do Santuário, Heenett saltou, impulsionado por suas chamas, alcançando facilmente a janela do salão Tartarus, que era guardado pelo Guardião Augustus Sigma, do ácido.

    A visão não era agradável. Basicamente como ele havia sido cercado, lá estava Sigma, igualmente cercado por todos os lados por soldados, que aparentemente haviam desistido das armas, que não pareciam estar em parte alguma, e haviam partido para o combate corpo a corpo.

    Rajadas verdes saíam dos braços de Sigma e corroia a armadura dos inimigos, e muitas vezes o próprio inimigo dentro dela, mas eram muitos, muitos mesmo, dava pra ver.

    Sem hesitar por nem mais um instante, Heenett novamente envolveu-se na forma de um cometa em fúria e investiu diretamente contra a multidão de soldados abaixo.

    — HEENETT! – gritou Sigma. – O QUE ESTÁ HAVENDO? PORQUE DEIXOU O SALÃO? EI! - disse, ao perceber que Heenett carregava a esfera prismática em uma das mãos. - NÃO! O SALÃO DE THARIOS, NÃO, NÃO VOU ACEITAR ISSO JAMAIS!

    — SIGMA – gritou Heenett, impaciente. – ELES SÃO MUITOS, E A NOSSA PRIORIDADE É PROTEGER OS ARTEFATOS, PRECISAMOS DEIXAR O SANTUÁRIO! - disse, enquanto jogava uma rajada de chamas contra um grupo de soldados que haviam acabado de sacar a metralhadora.

    Sigma não respondeu, porque havia sumido em meio aos soldados. Heenett sabia que, orgulhoso como era, ia ser difícil convencê-lo a sair. Mas era preciso, ele precisaria entender, era realmente horrível abandonar o santuário aos inimigos, mas o juramento viria em primeiro lugar.

    Subitamente Sigma, em sua armadura dourada, saltou do meio da multidão em direção ao altar onde havia uma estátua na forma de um anjo com uma espada flamejante e, imediatamente, agarrou-a, virou-se, e disse, em meio ao caos:

    — VAMOS SAIR DAQUI!

    Heenett saltou logo atrás de Sigma, e rapidamente eles estavam correndo para os muros do santuário, por onde abririam passagem e sairiam.

    A face de Sigma, não sendo oculta por máscara alguma, revelava desolação e desapontamento. Ele havia entendido, Heenett pensou, que o juramento de proteção aos artefatos era mais importante que até mesmo o próprio santuário.

    Logo, saltaram sobre o muro e correram em direção à floresta próxima, pretendendo sumir de vista antes que os soldados os viessem...

    ***
    Em algum lugar, muito longe dali, alguém chamado Bernardo olhava uma foto em sua carteira. Sua esposa e sua filha, como sentia a falta delas.

    Bernardo reclinou sua cadeira, e tentou apreciar a viagem de volta.
    Mas como ele poderia aproveitar? Logo, outra viagem viria, e ele teria que estar a postos para ir. Até quando isso iria durar? Ele queria paz... Lentamente ele fechou os olhos e começou a dormir...
    Havia algo errado.

    Um som. Além do som da turbina do 767 no qual voava, além do som das pessoas conversando, um som agudo, fino, um caça.

    "Mas o que um caça... MERDA!", pensou Bernardo.


    Um segundo e meio depois, o piloto do caça F-16 atirou.
    ***
    Ai ai ai heenett vc e d+ principalmente com esses livros legais d animes doidaums:riso:

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  2. #42
    Avatar de Heenett
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    *tocando aleluia no último volume*
    Sem mais delogas, a terceira parte do capítulo cinco. A conclusão do capítulo ainda está por vir, aguardem!
    como sempre, to achando que a minha qualidade tá diminuindo, digam o que vocês acham.. eu to quase reescrevendo ><"

    Anteriormente...


    Achar um cabo externo havia sido relativamente fácil. Ele seguira até a beira da estrada e achou uma saída de um buraco que conduzia o cabo. Poucos minutos depois, ele estava vasculhando a rede da central à procura de uma planta, que foi encontrada na parte que fazia referência a uma reforma no prédio. Era daquilo que ele precisava, mas estava fácil, fácil demais. Algo iria dar errado, ele podia sentir. Mas, bem, não havia mais escolhas, e aquilo era o melhor que tinham.
    Duas horas depois, encontrou-se com Sigma, que trajava roupas de um operário de construções.
    — Eu achei essa roupa num campo de obras há alguns quilômetros daqui – disse Sigma – deve servir. E você, conseguiu alguma coisa.
    — Consegui me conectar a um cabo, e achei uma planta do edifício, parece que uma ala dele está em reforma.
    — Não acha suspeito – comentou Sigma – um complexo militar estar passando por uma reforma no meio de uma operação de guerra?
    — Pode ser algo mais que uma simples reforma, ou pode ser uma pista falsa. De qualquer modo, é o melhor que nós temos, precisamos arriscar. Pegue aqui, comunicadores – disse, dando a Sigma um microfone de pescoço e aparelho para ouvir, ambos menores que grãos de arroz, e da cor da pele – tente disfarçar isso por baixo da roupa, não deve ser detectado pelos sensores. Tecnologia de ultima geração, achei que poderia ser útil um dia, sempre tenho isso nos bolsos.
    — Inteligente. Bem, depois dizem que eu sou doido, mas não vem ao caso. Dê-me isso e me mostre a planta, vamos bolar a nossa estratégia – disse.

    Capítulo 4(parte três)


    Três horas mais tarde, Sigma, sob seu disfarce, era escoltado por cinco soldados pela base e estava sendo levado à sala de interrogatório. Ele observava os corredores e o ambiente em volta. Tudo era de uma liga de metal poderosíssima, sempre em um tom prateado e uniforme, parecia que o lugar inteiro havia sido moldado a partir de uma coisa só, as portas se camuflavam por entre as paredes e, apesar dele saber que existiam, era impossível ver os slots de metralhadores que ficavam nas paredes, nas junções com o teto.
    Ele tentava se lembrar da planta. Reto, reto, reto, direita. Quinze metros, ai esquerda, depois a direita novamente em uma encruzilhada, e a esquerda novamente. Se a planta estivesse certa, quando andasse mais cem metros ficaria exatamente em cima de um dos geradores de energia do complexo. O objetivo era, é claro, destruí-lo. Ser pego tinha sido relativamente fácil, ele havia dito que tinha informações sobre um grupo terrorista que planejava um ataque ao complexo. Os soldados ficaram desconfiados, mas o manual mandava levar o suspeito a interrogatório e assim eles fizeram. Eles não chegaram a reconhecer o rosto daquele operário, porque não sabiam da existência de um guardião com aquele mesmo rosto, a operação de captura executada no santuário havia sido extremamente sigilosa. Ele também estava algemado, mas não que isso fosse um problema, claro.
    Os soldados eram do mesmo estilo de antes, armaduras negras e capacetes multifuncionais, afora as metralhadoras automáticas. Segundo a planta, haviam quatro slots de metralhadoras a cada trinta metros, que disparavam automaticamente contra qualquer um identificado como intruso caso soasse o alarme. Faltavam dez metros. Sigma estava tenso, aquilo ia ser difícil. Se aquelas balas não fossem compostas de metal, só a sua armadura o protegeria, e a sua armadura, apesar de forte, tinha um limite de resistência. Cinco metros. Dois metros, um.
    Sigma parou de se mover subitamente. O soldado atrás dele disse, com a voz amplificada:
    — Não lhe foi dito para parar de andar!
    Sigma não disse nada. O ácido já começava a corroer as algemas.
    — Prossiga, ou o obrigaremos a isso usando a violência!
    Silêncio.
    — Abata ele! - disse o soldado a um companheiro que estava à frente. Este, por sua vez, imediatamente selecionou o cartucho tranqüilizante de sua arma e virou-se para Sigma. Naquele momento, os pedaços das algemas caíram no chão. Estático por causa do choque, o soldado não conseguiu perceber o que estava acontecendo antes que respirasse um gás paralisante.
    Os soldados que o escoltavam caíram no chão, inconscientes. Sigma, Sem dizer absolutamente nada ou hesitar, apontou suas mãos para os próprios pés e começou a lançar rajadas de ácido, fazendo o chão embaixo destes se corroer. Ele continuou fazendo isso, descendo numa rapidez impressionante, enquanto o alarme era disparado, provavelmente por vigias que monitoravam as câmeras. Porém, quando as metralhadoras saíram dos slots para imobilizar o suspeito, ele já havia desaparecido num buraco no chão.

    Luzes vermelhas banhavam toda a base naquele momento. Soldados corriam de diversos pontos para seu interior, para a atender à emergência e prender o suspeito que havia escapado das metralhadoras automáticas, era alerta máximo.
    — Todos os soldados, suspeito localizado na ala F, corredor desesseis, descendo através de um buraco no chão numa velocidade estimada de dois metros por segundo, aparentemente usando uma mangueira de ácido para abrir caminho. O suspeito deve ser imobilizado ou morto, repito, imobilizado ou morto! – Heenett conseguia ouvir perfeitamente os auto falantes da base através do comunicador, enquanto observava esta do lado de fora do muro. Ele se preparou, estava quase na hora.

    A cerca de cinqüenta metros de distância de Heenett, o motoqueiro observava tudo, oculto por entre as sombras.

    Quando os primeiros soldados chegaram ao ponto indicado, eles apontaram as armas para baixo e começaram atirar para a escuridão, aparentemente sem sucesso pois lhes diziam que o suspeito continuava cavando. “Mas quem diabos conseguiria entrar a aqui com uma mangueira de ácido com o bastante pra fazer algo assim??”, indagava o comandante principal da defesa da base, enquanto observava tudo pelos monitores. Um deles mostrava um corte transversal da base onde aparecia o suspeito atravessando as fundações da base com o se fossem água. Outros monitores mostravam os soldados atirando e lançando granadas contra o buraco, mas elas sempre atingiam algum ponto em cima do suspeito, como se tivesse uma barreira invisível o protegendo. Aquilo era inacreditável demais, ou impossível demais para estar acontecendo. Um soldado adentrou o recinto e disse:
    — Comandante, telefonema para o senhor.
    — VOCÊ ACHA QUE VOU ATENDER UM TELEFONEMA DURANTE UMA INVASÃO? – berrou o comandante.
    — É general senhor. – disse o soldado, impassível.
    Sem dizer uma palavra, o comandante pegou o telefone e começou a ouvir o que seu comandante tinha a dizer. Ele deveria seguir algumas instruções na crise que estava acontecendo, e quem as passava era o general pessoalmente. O comandante, por um instante, ficou assustado. O general passando instruções pessoalmente. Aquilo era mortalmente sério, e era melhor ele fazer exatamente como a coisa era falada, ou provavelmente seria executado.

    Pouco depois, Sigma caiu sobre o gerador que ficava cem metros sob a base, protegido por uma barreira praticamente impenetrável de aço. Sigma lançou uma bomba de ácido e a barreira se dissolveu. Em seguida, mirou no gerador e lançou um rajada de acido fortíssima, destruindo-o por completo.

    Heenett viu parte das luzes do complexo de apagarem. A voz de Sigma veio ao seu ouvido:
    — VAI!
    Heenett se envolveu em uma bola de fogo e partiu, como um cometa, em direção a base. O motoqueiro ainda observava, silencioso.
    Última edição por Heenett; 03-05-2006 às 20:18.

  3. #43
    Banido Avatar de Augustus Sigma
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    A intensidade dos Doze Guardi&#245;es &#233; incr&#237;vel. Voc&#234; come&#231;a lendo um cap&#237;tulo, depois passa a outro, e quando v&#234;, est&#225; pedindo por Spoils da hist&#243;ria.


    Augustus Sigma


    OBS: GoGo Acid Power! ! !

  4. #44

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    mt bom! Paulo Coelho perto de vc vira analfabeto...hauhuahua...brincadera,mt bom mesm,continua assim...

  5. #45
    Avatar de Kaoh
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    Certo, certo. Com meu computador queimado, destruído, falhando, velho e sem ligar eu realmente não tinha como comentar. Poooooooooorém, é inevitável ler a qualidade desta 3ª parte e não comentar.

    Bem, o começo da história foi desacreditado por mim.
    Logo após 1 ou dois capítulos estava lendo, leitor fiel.
    Agora, meados do 5º capítulo, estou altamente viciado que consegui fazer meu PC funcionar para poder lê-lo.

    Conseguiu passar com uma precisão indescritível as cenas, eu via tudo enquanto lia, o poder dos guardiões agora não mostram mais aquela visão de "deuses-humanos", eles são apenas protagonistas. E como todo protagonista que se preze, devem ser superiores. E eles são. Tão superiores que chegam a ser fracos, ter pensamentos e idéias de grandes generais que se por acaso não funcionar pode resultar em um fracasso. Fracasso GERAL.

    No momento, Sigma e Heenett, passam com precisão esse sentimento de poder, de inteligência. Gostaria que talvez, pelo decorrer da história (tendo em mente que eu não sei o que você tem na cabeça Heenett, pode estar preparando algo assim), você descrevesse melhor os sentimentos dos guardiões. Eles são poderosos, são grandes... mas são humanos, e seus sentimentos de medo, euforia ou ódio tem de ser mais explícito.

    Sobre o capítulo, excitante, interessante, misterioso e muito (mas muito mesmo) bem escrito. Melhorou, amigo. Melhorou, e muito.

    Agora estou aqui, torcendo pro PC não desligar e eu não perder todo meu comentário antes de clicar em Postar. Tô com uma vontade enorme de começar a escrever um RP novo depois que li, vamos ver né?

    Então é isso, continue com essa obra que está entre as melhores do fórum no momento, tentarei fazer o milagre de aparecer aqui com frequencia (se o PC colaborar) pra poder acompanhar.

    Breve comentário? Não.

    Uma mistura de paladinos armados com o tempo cronológico ficou melhor do que eu esperava. Merece com certeza, um comentário tão bom quanto.

    Então, que continue o show. Uma bela obra como essa, NÃO PODE parar.

    Sem mais;
    Asha Thrazi!




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    "Posso não concordar com o que dizes, mas lutarei até a morte pelo direito de dizê-lo" Mestre Voltaire

    Asha Thrazi!

  6. #46
    Avatar de Curiox Morozesk
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    :787: Here I go! :dry:

    Muito bom capítulo Heneto!

    Mas explicite os sentimentos ruins dos protagonistas, eles aparentemente são temerosos!

    Mas continue!


    Curiox Morozesk

  7. #47
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    Lindo *_*

    Mas eu ainda estou curioso pra saber quem &#233; o motoqueiro! ;P

    Mas vamos esperar.

    E eu n&#227;o sei daonde que vc tira que seus textos est&#227;o ruins ~.~

  8. #48
    Eu não floodo. Você sim Avatar de Dard Drak
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    Esses Guardiões são meio "indestrutíveis",non ?¿
    Continue,não demore à postar o próximo,plx...

    Dard*

  9. #49
    Avatar de Mago Rox
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    Padrão Showwwwwwwww

    Cara.... Tah d+... Muito Loko !!!!

    Parabéns véio, seu RP ta muito bom, existe uma excelente linha de raciocinio, os guardiões são geniais... e os poderes só uma palavra... Animal !!!!

    Parabéns e continue escrevendo !!!!!!!!

  10. #50
    Avatar de Mago Rox
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    Padrão

    Muito Bom..... Tem um ritmo muito bom !!!!!

    Parab&#233;ns..... e continue escrevendo !!!!!!!!!!

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