Aventuras de Canik, o Guerreiro Thaiano.

[Lacerdinha]

ÍNDICE

Prólogo
Capítulo I - O início da jornada.
Capítulo II - A chegada.
Capítulo III - A torre dos trolls.
Capítulo IV - O resgate.
Capítulo V - Missões? - Parte I.
Capítulo V - Missões? - Parte II.

Prólogo:

Canik é um garoto de Thais, mora com seus pais e gosta de explorar o continente. Sua família é de confiança do Rei Tibianus III. Seu pai era da Armada Thaiana, porém, foi mandando a uma missão no desconhecido, nos arredores de Zao. Canik se espelha em seu pai, e quer se tornar um bravo guerreiro. Com ajuda de seus amigos, ele parte em inúmeras aventuras!

Capítulo I: O início da jornada.

Em Thais, o sol acabara de aparecer entre as colinas e a agitação já começa a surgir na cidade. Aquele dia não era como outro, pois o barco que leva as crianças até Rookgaard já ancorou. A mãe de Canik, Artiny Windsburn, o acorda dizendo:
[Artiny]: Filho, acorde, o barco já chegou!
Ansioso, ele dá bom dia à mãe e já começa a preparar suas coisas para levar até Rookgaard. Ele pega sua mochila e põe dentro o que vai precisar para a viagem. Depois disso, vai até a cozinha de casa e se depara com o pai, com um sorriso no rosto... Canik não fala nada, mas percebe o que está acontecendo.
[Wern]: Bom dia filho! Dormiu bem?
[Canik]: Bom dia, pai, dormi muito bem essa noite.
Artiny pega uma sacola de pães, que ela mesma havia feito, e um cantil com suco de Blueberries e entrega ao pequeno filho, que cuidadosamente coloca em sua mochila. Ele pega um pão e mordisca, pois está com um pouco de fome e a viagem até lá não é tão rápida.
Tudo pronto, Canik e seus pais se dirigem até o barco, que estava lotado de crianças à espera da embarcação zarpar. Ele sobe com ajuda do pai e num ar de tristeza, Canik dá um forte abraço em seus pais.
[Canik]: Mãe... Pai... Quero voltar como um forte guerreiro! Vocês terão orgulho de mim!
[Artiny]: Cuidado, haverá grandes desafios a sua espera!
[Wern]: Sim filho, eu acredito em você.
Com todos a bordo, o barco zarpa ao grandioso Oceano Tibiano, com destino à pacata ilha de Rookgaard.

[Mano Mendigo]

Bom, vou dar o primeiro comment de muuitos :yelrotflm

Gostei. Acho que começou com o pé direito, bem detalhado, mas acabou muito rápido. Outro ponto é que na parte: "A mãe de Canik, Artiny Windsburn, acorda Canik dizendo:" Você repetiu 2 vezes a palavra "Canik'. Isso incomoda o leitor um pouco. Digo isso por experiência própia de fazer isso no meu antigo roleplay. Whatever, está muito bom e detalhado, e procure fazer um pouco maior o texto, para poder demorar mais pra postar o próximo capítulo, fazendo com que os leitores fiquem mais ansiosos e até para vc editar melhor, reeler sem pressa!!

Gostei da história e quero +!!! Leve isso como uma dica, porque gostei muito mesmo.


Cya, Mano Mendigo!

[Lacerdinha]

Bom, vou dar o primeiro comment de muuitos :yelrotflm

Gostei. Acho que começou com o pé direito, bem detalhado, mas acabou muito rápido. Outro ponto é que na parte: "A mãe de Canik, Artiny Windsburn, acorda Canik dizendo:" Você repetiu 2 vezes a palavra "Canik'. Isso incomoda o leitor um pouco. Digo isso por experiência própia de fazer isso no meu antigo roleplay. Whatever, está muito bom e detalhado, e procure fazer um pouco maior o texto, para poder demorar mais pra postar o próximo capítulo, fazendo com que os leitores fiquem mais ansiosos e até ppra vc editar melhor, reeler sem pressa!!

Gostei da história e quero +!!! Leve isso como uma dica, porque gostei muito mesmo.


Cya, Mano Mendigo!

Vlw pelo comentário, Mano! Vou prolongar o próximo capítulo sim, além de reler mais calmamente, e prestar atenção na repetição de palavras.. é minha primeira história, então estou muito ansioso :wub:

EDIT: Já arrumei a frase que o Mano citou.

[Sombra de Izan]

Nossa foi um ótimo começo mesmo, continue assim e vou gostar de ler o próximo capítulo:riso:

[Senhor das Botas]

É...nada mau pra um iniciante...gostei do enredo...história ta com cara de ser boa...BEM melhor do que eu quando comecei...parabens:riso:
(É, mais pra quem ta nessa seção á mais tempo, sabe que eu escrevia no começo feito um monstro ASDHSSAHGSAGH, ah, da uma passadinha na minha históriapor favor)

[Sombra de Izan]

É...nada mau pra um iniciante...gostei do enredo...história ta com cara de ser boa...BEM melhor do que eu quando comecei...parabens:riso:
(É, mais pra quem ta nessa seção á mais tempo, sabe que eu escrevia no começo feito um monstro ASDHSSAHGSAGH, ah, da uma passadinha na minha históriapor favor)

A fala serio Senhor das Botas? Se não escrevi tão mal assim, mas quem tá a mais tempo na seção e acompanha ela de perto devia ver a super vontade e determinação que ele escrevi, quando você tiver outro dia de inspiração como esse vai ser genial, eu aguardo esse dia, a só lembrando que deve postar um capítulo antes que termine o prazo hein

[Lacerdinha]

Olá pessoal! Venho com mais um capítulo, espero que gostem!

@Izan

Obrigado pelo comentário, vou continuar nesse ritmo, pode deixar

EDIT:

@Senhor das Botas

Obrigado pelo comentário, e pode ter certeza que vou ler a sua, blz ?

Capitulo II: A chegada

Enfim o barco chega à Rookgaard. As crianças viam a vila ao longe, e admiravam-na. Até chegarmos a uma praia e a embarcação ancorar.
[Capitão]: Desçam! Indo ao leste vocês vão encontrar Santiago, ele lhe dará mais informações sobre a ilha.
Não sabia direito onde era o ‘leste’, então peguei em minha mochila, uma velha bússola. Procurei onde ficava o leste e segui em frente. Chegando lá, vi um homem que ajudava um garoto que acabara de chegar também, fui ao encontro dele e com um sorriso me pergunta:
[Santiago]: Olá, Canik, quer ajuda?
[Canik]: Sim, quero saber como chego à vila de Rookgaard.
[Santiago]: É por essa trilha, siga-a e chegará lá. Mas antes, pegue esses equipamentos, é o básico para se usar aqui.
[Canik]: Obrigado Santiago, então... Já vou indo, tchau!
Segui em frente até a vila, e chegando lá, percebo que a ilha não era lá tão grande, e que ao sul dela ficava a vila de Rookgaard. No centro, haviam muitas crianças que vieram comigo no barco, e estavam comentando sobre a espada Rapier. Eu perguntei como se consegue essa tal espada a um garoto que estava por lá:
[Canik]: Olá, todos estão falando da espada Rapier, pelo jeito ela é melhor que a arma que recebemos de Santiago, certo?
[Vhe]: Sim, ela é melhor. Os mais experientes daqui vão ajudar os novatos a conseguirem uma daqui a pouco, é fácil para eles.
[Canik]: Fácil para eles? Há perigos no caminho?
[Vhe]: Pelo o que eles contam, tem ratos por lá.
[Canik]: Ah, ratos. Vou junto! Você também vai?
[Vhe]: Vou, acabei de chegar também e preciso de uma.
[Canik]: Como é seu nome?
[Vhe]: Me chamo Vhe, e você?
[Canik]: Meu nome é Canik, prazer em conhecê-lo, Vhe!
Os mais experientes da vila, arrancam a grade de um bueiro no centro da vila e descem, até que logo um sobe e chama os outros. De um em um desceram e foram indo em frente, os mais fortes iam matando os ratos do caminho com certa facilidade. Até que um rato fétido que estava observando a movimentação, pula em Vhe que estava em meu lado. Ele tenta tirar o rato do pescoço dele, mas não consegue. O bicho crava os dentes nele, que grita de dor. Um de nosso grupo dá um golpe certeiro nas costas do rato com sua clava, que cai agonizando no chão.
Depois dessa experiência nada boa com o rato, descemos outra escada. Lá haviam mais ratos e fedia muito. Os líderes gritavam freneticamente para abrirmos os baús e pegássemos a espada, que eles cuidavam dos bichanos. Abri o baú e peguei a espada. Estava como nova dentro de um caixote velho e num lugar como aquele. Com todos os ratos aniquilados pelo grupo, só restava sair daquele lugar... Quase todos tinham subido a escada, quando um rato, que estava à espreita, esperando uma brecha de um de nós, me encara, mostrando os dentes. Tomei coragem e meio desengonçado, golpeei o rato, que muito machucado, correu. Fiquei com dó e não o matei.
Voltamos ao centro de Rookgaard, contentes com a conquista. Nunca tinha visto uma espada daquelas... Estava louco para mais uma aventura no meu novo lar!
Tomei um banho em um riacho, me livrando daquele mau cheiro dos esgotos. Então peguei os equipamentos ganhos do Sr. Santiago e coloquei-os. Com a nova espada do meu lado, abri minha mochila e peguei a sacola de pães, peguei um e comi um pedaço. Nesse momento, me lembrei da minha mãe, que os preparou com muito carinho... Estava com saudades de meus pais e de Thais.
Já anoitecendo, fui até a biblioteca de Rookgaard. Peguei um livro para passar o tempo, pois não estava com sono. Sentei em um banco e reparei que haviam poucas pessoas lendo na biblioteca. Tomei um gole do delicioso suco de Blueberries e comecei a ler.
A leitura não me interessou muito, então fui até a Praça de Rookgaard, sentei embaixo de uma árvore e fiquei ali, vendo a movimentação da vila. Já estava noite, acendi uma tocha para clarear um pouco. Minha diversão era ver a gritaria daquele lugar, pessoas com filetes de carne na cintura e sacolas cheias de moedas ouro, se dirigindo até o banco, no subsolo da biblioteca.
Vhe acabara de chegar de fora da cidade. Ele estava com equipamentos melhores e cheio de moedas de ouro, indo ao banco depositá-las. Depois que voltou, ele me viu sentado na grama e pergunta:
[Vhe]: Gostou da espada Canik?
[Canik]: Ah, como gostei dela! Quero me divertir com ela amanhã. Falando nisso, onde você estava se aventurando?
[Vhe]: Estava matando trolls, ao norte da vila. Eles saqueiam os novatos e roubam seu dinheiro e equipamentos, lucrei um pouco com eles lá.
[Canik]: Trolls são feios, me lembro quando meu pai me mostrou um, lá em Thais.
[Vhe]: Bacana!
[Canik, bocejando]: Eu vi casas pela vila, mas estão todas ocupadas, sabe onde posso dormir por aqui? Estou ficando com sono.
[Vhe]: Lá nos trolls, encontrei um cara legal, ele está para sair de Rookgaard ainda essa noite, e falou que eu posso ficar com a casa dele. Posso dividir ela com você, há vários cômodos lá!
[Canik]: Valeu Vhe! Quero dormir bem essa noite, vou explorar a ilha amanhã bem cedo.
Assim, Vhe me levou até sua casa, já estava cambaleado de sono. Entrei, procurei direto uma cama para descansar, deixei minha mochila do lado dela e peguei um cobertor para me esquentar, estava um pouco frio naquela noite. Olhei pela janela do quarto o breu da noite de Rookgaard, e logo adormeci.

[Sombra de Izan]

Cara a parte que você inseriu dos mais velhos na ilha ajudarem os novatos ficou muito legal, cara não lia isso desde o Diário de um Noob, realmente os outros detalhes inseridos ficaram bem corretos, continue assim e aguardo ansioso pelo próximo capítulo:riso: