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Tópico: A odisséia de Taura - A convenção dos lobos

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  1. #1
    Avatar de Bela~
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    Salve, Roleplayers! Volto aqui para postar o quinto capítulo da história, no qual as coisas começam a esquentar. Boa leitura. ;D

    Capítulo 5 – Estopim

    Ambos trocaram um forte abraço, sorrindo levemente. Mal podiam saber que, por trás da espessa folhagem, dezenas de olhos atentos fitavam-nos ameaçadoramente.

    *****
    Os mansos olhos de Taura observaram o lindo dia alvorecido. Podia sentir a pedra dura abaixo de seu corpo. Dormira na rua, com sua antiga moradia reduzida às cinzas.
    Nesse momento, os lábios de Nevan tocaram seu rosto macio, quase que como a suave brisa matinal acaricia a grama.
    -Bom dia, Taurinha.
    Ela retribuiu-lhe o gesto com um par de olhos cheios de significado. Após alguns instantes, porém, ela disse, ligeiramente aflita:
    -Querido, estou preocupada. Na madrugada havia... – ela hesitou, medindo o mais sabiamente as palavras – Havia vários vultos. Enormes, brutais. Alguém gemia e-e... ah, Nevan com tudo isso, sabe. Estou inquieta demais com a fuga de Iluminista, o desaparecimento de Madame Chacal... – sem abandonar seu ar reticente, concluiu – estamos às voltas de algo perigoso, sinto isso.
    Nevan aconchegou-a nos braços como uma criança desalentada. Notou que a moça tremia debilmente, assim como um pequeno roedor que se oculta do felino.
    -Vamos lá, Taura, não há com o que se preocupar. Os guardas já estão buscando Margareth e seu irmão, tanto fora quando dentro da cidade. E aquilo que viu à noite pode ter sido apenas um sonho, fique tranqüila, por favor.
    Ao ouvir tais palavras, a jovem tocou as mãos gentis do namorado, fitando-o com profundos olhos. Assim ficaram, mudos, trocando, ainda que silenciosamente, palavras amorosas e inaudíveis. E, enquanto se dava todo esse diálogo interior, o sol subia, talvez para anunciar a necessidade de pressa, de cuidado, cuja existência o jovem casal desconhecia.

    *****
    Seus murmúrios desesperados mostravam-se imprestáveis ali. Sua cabeça, latejante, lutava inutilmente em busca de uma saída. Queria a raiva, o furor que já conhecia. Onde estava? Poderia surgir assim, repentina e abrasadoramente. Mas este não veio, e em seu peito restou apenas a frustração.
    Numa última tentativa de chamar a atenção daquela velha senhora que se encontrava desacordada ao outro canto do quarto, Iluminista grunhiu, procurando chamar Margareth e ao mesmo tempo não fazer o alarde suficiente para despertar o homem dorminhoco, estirado no portal da velha casa abandonada no interior da cidade. Este ressonava, indicando um cochilo leve, instável.
    Após o som gutural produzido pela garganta seca do rapaz, Margareth expressou alguns movimentos. Finalmente, de olhos abertos, a mulher mirou-o, suplicante, desejando uma forma de escapar. Apesar de grossas cordas apertarem seus pulsos, este não era o problema. O maior obstáculo era passarem despercebidos pelo guardião peludo, mesmo este estando adormecido.
    Mas, algo acontecia lá fora, longe da vista dos dois prisioneiros. Grandes figuras se moviam discretamente, refugiando-se nas sombras provocadas pelo meio-dia e se aproveitando do descanso coletivo após o almoço.

    *****
    Nevan e Taura acabavam de pôr na boca uma maçã murcha quando o grito de partida foi dado. Uma série de passos pôde ser ouvida de perto. Um brado viril seguido de um forte baque.
    E lá vinham eles, desferindo golpes incríveis, mostrando uma força incomum. Berravam, agitavam os braços. Pareciam se dirigir ao grande edifício, o chamado Intocável. Sim, em outras palavras, a sede dos Noturnos.
    Mas, antes mesmo de qualquer janela ser arrombada, surgiu a defesa. Faces ocultas por grossos mantos, eles focalizavam os lobos. O líder dos lupinos disse, seu tom debochado:
    -Então os Noturnos não podem nem batalhar conosco agora, e mandam apenas lacaios mortais e imprestáveis?! Façam-me um favor, seus mestre não veem que são mais fracos que nós?
    Após tais provocações Klaus avançou sobre as encapuzados, sendo seguido por todo o bando. Os criados noturnos investiram sobre os lobos robustos, olhos cintilando de raiva reprimida. O conflito seria pesado, e, a essa altura, Taura e Nevan haviam se escondido por ali, não querendo aproximação, planejando sair sorrateiramente.
    Porém, de repente, suas bocas foram tapadas e seus corpos levantados do chão com agilidade. Taura emitiu algo como “O que é que está...” mas não pôde continuar. Era carregada nos braços de um Iluminista forte, maciço e ligeiro.
    Atrás dos dois vinha uma velha mulher, tendo nos braços um jovem com quase o dobro de seu tamanho. A cena incomum por pouco não atraiu os olhares do povo que abria suas janelas à procura do barulho da batalha que se formava. A briga era deixada para trás, o estopim da nova guerra, uma luta selvagem.

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    Última edição por Bela~; 27-06-2009 às 16:11.

  2. #2
    Avatar de Dark Heru
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    Taura foi sequestrada?

    se sim

    Literalmente é uma odisseia, morando na rua... apenas com uma maça no estomago... e ainda é parentemente sequestrada!!!
    E iluminista... quero ver logo o desenrolar da historia!!!

    só dá uma olhadinha no final, pois acho que você se esqueceu de colocar um travesão...

    mil desculpas por não ter vindo antes!!!

  3. #3
    Avatar de Bela~
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    Obrigada pelo comentário, Dark ;D Saindo mais um capítulo:

    Capítulo 6 – Possível controle

    Podia sentir um leve balanço, que oscilava ora para lá, ora para cá. A brisa gélida irrompeu impetuosa por suas narinas, despertando-a. Tentou abrir os olhos, embora estes se encontrassem selados pelo sono.
    -Querida, acorde. Coma isto, deve estar com fome.
    A voz doce de Margareth tirou-a por completo do estado de transe. Lá estavam os grandes olhos acinzentados, fitos na garota. A senhora estendeu-lhe um punhado de pequenas frutas azuladas, com um aroma delicado e agradável.
    Taura engoliu algumas delas e, pela primeira vez, olhou ao redor. Qual foi seu espanto quando observou a cena: a imensidão anil inebriou seu olhar, estonteando-a. O grande mar ártico era puro , parecia infinito.
    Percebeu também que o grupo se encontrava numa balsa, onde Nevan e Iluminista mantinham-se de pé, atentos. O barqueiro estava ao seu lado, conduzindo a embarcação sábia e calmamente.
    -O-onde estamos?
    -Ah, querida, navegamos sobre o Oceano Nórdico, a caminho de Folda, a ilha congelada.
    Com a menção de tais palavras, Taura sentiu sua boca assumir o formato de “O”, e, após alguns segundos, indagou:
    -Mas... por quê? É como se estivéssemos fugindo de algo...
    -E exatamente isso, Taura. Queremos o máximo de distância da guerra. Bem, principalmente Iluminista, que não quer ser mais um no exército de Klifos.
    Após murmurar algo, Taura continuou a mordiscar suas frutinhas, pensativa. Aos poucos, o céu foi se cobrindo de uma espessa malha, que misturava tons de roxo com lilás, anunciando o crepúsculo.
    Svenson, o barqueiro, pouco falava, transmitindo-lhes um ar austero e distante. Nevan fascinara-se pelo novo “dom” de Iluminista, e fizera-lhe perguntas durante a maior parte da viagem. Exceto quando a namorada, como um pequeno e frágil gato, ia aninhar-se em seus longos braços, solicitando carinho.
    Quando a noite depositou seu breu sobre todos, o cenário glacial encheu-se de um fabuloso espetáculo celeste: luzes coloridas que atravessavam o manto coberto de estrelas roubaram a atenção geral. Mas, talvez houvesse exceções. O jovem casal trocava um longo beijo molhado, pontuado de abraços e carícias mútuas.

    A manhã chegara num passe. Ninguém havia notado, e o sol já despontava. Apesar do nervosismo e do cansaço, todos estavam unidos, formando uma forte corrente fraterna, que afastava qualquer temor.
    E, quando a balsa finalmente tocou uma margem macia e gelada, Svenson recebeu algumas moedas pelo serviço e foi-se. Lá estavam eles, rodeados da brancura da neve de Folda. Sendo inverno havia uma camada extra de gelo sobre tudo, o que dificultava a caminhada.
    Andaram durante a manhã inteira, detendo-se apenas para descansar por breves minutos. Ás vezes era preciso também fechar os olhos ainda que por instantes, pois esses ardiam e lacrimejavam com a imensidão branca.
    Numa dessas paradas, algo intrigante ocorreu: vestidos com grossas peles, movimentavam-se rapidamente, como se suas vestes fossem leves como pena. Levavam consigo lanças rudimentares, porém afiadíssimas. Pareciam estar caçando seu alimento, a talvez fossem uma das tribos nômades do lugar.
    O grupo de viajantes ocultou-se ainda mais na gruta. Todos, menos um. Gesticulando para que não fizessem barulho algum, Iluminista pôs-se s seguir o distinto bando. Os outros tentaram impedi-lo, porém inutilmente. Com agilidade e sigilo impressionantes, o jovem logo desapareceu em meio à neve.

    Quando, mais tarde, o ato repentino do irmão fora esquecido, Taura perguntou a um Margareth distante a pensativa:
    -A senhora ainda pode se transformar? Bem, é que, desde que chegamos à pousada, nunca teve nenhum comportamento – ela interrompeu-se, imaginando estar ofendendo-a – estranho, suspeito.
    Madame Chacal parecia esperar por tal dúvida, pois esboçou um sorriso radiante:
    -Ah, minha pequena, fez uma ótima observação, como sempre – deu-lhe uma piscadela e continuou – Pode-se dizer que sou um caso raro no mundo lupino. A maioria deles se acostuma à nova vida sanguinária, fazendo com que as transformações imprevisíveis se tornem normais. É comum a raiva não ser controlada. Mas eu sou diferente, como puderam ver. Tudo por causa de um sábio elfo das terras de Ab’Dendriel, que me ajudou a notar que a maldição dos lobos também pode ser uma ferramenta de proteção. Ora, posso me transformar quando quiser, sem precisar da fúria. E, mesmo quando tenho raiva, consigo não mudar de forma. Enfim, algo inconveniente se tornou útil.
    Ela deteve-se, com um olhar hesitante:
    -Bem, o único cuidado que ainda devo tomar é durante a lua cheia. Não é possível me controlar sob a força dos raios lunares em sua maior potência. Por isso é necessário permanecer trancada num quarto, com janelas e portas igualmente fechadas. Não posso de maneira alguma entrar em contato com a luz da lua durante esse período. – Ela farejou longamente o ar – já está na hora do almoço, não acham?
    Dito isso, a mulher pulou para fora do abrigo, coberta de uma vasta pelagem prateada e correndo sobre quatro patas ágeis e robustas
    .
    Última edição por Bela~; 04-07-2009 às 16:00.

  4. #4
    Avatar de Bela~
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    É, a seção anda bem desanimada... Talvez poste o sétimo hoje à noite ou amanhã, mesmo com os parcos comentários. :/

  5. #5
    Avatar de Bela~
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    Lá vai:
    Capítulo 7 – Visita inconveniente

    Os dois se entreolharam, ao mesmo tempo confusos e maravilhados. Decidiram que, enquanto Margareth não voltava, seria bom começar a preparar a fogueira para seu almoço. Gravetos secos e algumas pedras eram os componentes da lista de fabricação.
    Com aquilo de que precisavam, não demorou muito para que tudo estivesse pronto. Depositando primeiro as pedras, depois os galhos na neve, uma boa fonte de calor dói construída.
    Por conta do frio extremo, o fogo foi aceso bem antes de uma grande loba cinzenta entrar na gruta, triunfante. Carne de coelho compunha a simples, porém saborosa refeição. Mesmo após a caçada, Margareth se mantinha em sua forma animalesca, talvez por conta dos longos pelos que lhe ofereciam um calor extra.
    Após encherem as barrigas, Madame Chacal deitou-se de encontro à parede de pedra fria, tornando-se um travesseiro felpudo para os outros dois. A quentura que se desprendia de seu corpo era enorme. Os dois adolescentes se acomodaram como pequenos filhotes, envoltos por sua mãe. Com isso, em poucos minutos todos ali estava num sono profundo e desejado. Pareciam finalmente estar em casa.

    Pesados passos abafados pela neve macia. Próximos dos três cada vez mais. Seria aquele sonho real ou imaginário? Com os olhos entreabertos, a moça enxergou, precariamente, uma forma densa, monstruosa. Debruçava-se sobre as sobras do coelho, já frias. Seus pés e mãos eram curtos e grossos, ligados a um tórax atarracado e robusto. Supondo que a imensa montanha branca iria embora após seu furto, Taura se manteve silenciosa, simulando um sono tranquilo e intocado.
    Mas algo interrompeu a encenação, tirando a grande Yeti do foco de seu desajeitado roubo. Um segundo depois, quando a jovem tornou a abrir os olhos, lá estava a criatura, agora ardendo em fúria. Ao seu lado, estava m Nevan aturdido, empunhando sua espada manchada de sangue.
    A massa branca, olhos queimando de raiva, fincou as mãos ensanguentadas no gelo maciço e urrou ferozmente. O rapaz desferiu outro golpe contra a fera, a gota d’água. Taura pôs-se de pé, na tentativa de ajudá-lo no combate desproporcional.
    Com sua arma nas mãos, bloqueou um forte soco da besta, desviando-se da outra pesada mãozorra. Porém, o próximo golpe acertou em cheio e face da moça, jogando-a longe. Nevan investiu sobre suas costas, encharcando-as ainda mais. Apesar dos fortes ataques, o Yeti parecia não se abater nunca. A tensão aumentava mais e mais.
    A essa altura, Madame Chacal esboçava alguns movimentos, sonolenta. Deparando-se com a inesperada luta, levantou-se, alerta. Apenas teve tempo de lançar um olhar de reprovação para os dois antes de lançar-se à batalha. Pulou contra o intruso com voracidade e iniciou seu ataque. Taura, caída a um canto, sentiu ser içada pelo monstro. Suas grandes patas envolveram-na fortemente, aponto de sufocá-la. Outra ofensiva da loba Margareth, ineficaz.
    Com seu braço de ferro, a fera deixou, dentro de instantes, Madame Chacal irreconhecível. Ainda com a moça entre os dedos grossos, a Yeti saltou para fora do pequeno abrigo, rumo às primícias de uma tempestade de neve. O namorado iniciou uma louca perseguição, seguindo-os de longe. Mas, algo lhe dizia que tal comportamento adiantaria muito pouco.
    Seus gritos desesperados mostravam-se inúteis. Seus pés, cada vez mais impotentes, travaram-se, tamanha era sua frustração.
    -MINHA TAURA!! OH, QUE DROGA! – Nevan não parava de praguejar, até não mais ser possível ouvi-lo.
    Em pouquíssimo tempo os companheiros desapareceram. A visão de Margareth – seu corpo humano estatelado no gelo – e de Nevan - olhos avermelhados e fixos na amada – nunca sairia de sua lembrança. As lágrimas frias que rolavam por seu rosto secavam rapidamente, com o vento incessante arrebatando suas feições.
    Tudo ao redor tornava-se borrado. Podia sentir seu coração bater cada vez mais debilmente. Pontos negros tomaram conta de sua visão. De repente, tais pontos transformaram-se em enormes manchas, fazendo com que, por fim, a moça apagasse por completo. O vazio a devorava, e o temor reinava.

    O forte solavanco para frente bastou para retirar Taura da inconsciência. Fora deixada lá, na terra fria, enquanto o grande Yeti ia entreter-se com um par de facas pontiagudas e primitivas. Ao ver que suas lâminas estavam sendo afiadas ainda mais, uma série de tremores invadiu seu frágil corpo.
    Por sorte, tal ação compulsiva cessou, e a criatura foi deitar-se num monte de palha mal-cheirosa. Após murmurar algo incompreensível, virou-se para o outro lado e adormeceu. A moça explorou todas as extremidades do lugar. Pareciam estar numa caverna, porém sua saída estava cerrada por imensas pedras, o que impedia uma fuga.
    A fogueira que ardia no centro da câmara circular formava sombras na parede, cujos movimentos assombravam-na ainda mais. As manchas de sangue e ossos humanos pelos lados não melhoravam seu estado de ânimo. Esperava, a qualquer momento, ser devorada pela besta.
    Encolheu-se ao máximo contra uma das paredes rochosas, lutando para que seu pranto desesperado se tornasse inaudível.




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    Última edição por Bela~; 16-07-2009 às 10:10. Razão: correção de erro de digitação

  6. #6
    Avatar de xmina
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    Ah! Belaau eu adorei! Gostei dos "pesados passos abafados pela neve!" eu pude sentir o peso!
    "Não brinque com sua comida a não ser que você
    esteja comendo os seus brinquedos" (Snoop)


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  7. #7
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    Citação Postado originalmente por xmina Ver Post
    Ah! Belaau eu adorei! Gostei dos "pesados passos abafados pela neve!" eu pude sentir o peso!
    [2]

    Fabuloso, Belaau


    Abraços...



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