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Tópico: Os Dois Lados.

  1. #21
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    Última edição por Rafael Oliveira; 18-09-2007 às 19:32.

  2. #22
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  3. #23
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  4. #24
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    Aconteceu algum problema que dá erro na hora de postar. Tem como alguém ajudar?
    Procurava por uma assinatura DESATUALIZADAH?!?!?!?!?
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    23:46 Satoon Dwer [5]: vo pra main jaja
    23:46 Mestre black [22]: main
    23:46 Mestre black [22]: q isso
    23:41 Sumonadora de Elite [21]: Com Se Escreve FooD Em ingles?
    23:42 Margunaalias [8]: LoL? Voce é noob?
    23:42 Sumonadora de Elite [21]: Nao. Sou Paladin.

  5. #25
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    Capítulo II - Detrás da Porta

    E
    ra o momento. O momento em que eu teria que provar que era capaz de suportar o triste fato de que minha mãe tinha falecido. Que eu teria que levar a minha vida sem ela. Me guiar sem o carinho que a presença dela me proporcionava. Mas eu sabia que eu ainda não tinha uma base psicológica para isto.
    Minha cabeça criava hipóteses e mais hipóteses. Não tinha sequer informações de como ela tinha falecido.
    Meu pai tentava me confortar. Porém quanto mais ele tentava, mais as minhas lágrimas secas eram substituídas por outras molhadas.
    Minha vida iria ser diferente das demais. Com certeza, isso é a grande falta que uma mãe faz...
    Fui á escola. Estava reformada após o período de férias. Havia um belo canteiro de arbustos perfeitamente redondos circundando um
    pequeno chafariz. A entrada da escola estava bem mais imponente - grossas colunas substituíram as paredes velhas e podres. O local recebera pintura nova. Branco e amarelo.
    Era incrível como eu conseguia me destrair com coisas tão sórdidas comparadas á dura realidade em que eu vivia...
    Automaticamente, minhas pernas me guiaram á minha classe.
    Mas, porque estava tudo ficando cinza e monótono? Até parecia um sonho.

    Acordei com um forte barulho de madeira batendo no chão. Suor escorria pelo meu corpo.
    Abri o olho e não acreditei no que via:
    A classe estava toda destruída. Chamas e fumaça invadiam o local.
    A lousa pendia torta. As janelas tinham o vidro quebrado, porém a proteção de aço atrás fora presa pelo lado de fora. Algumas carteiras haviam sido quebradas. Gizes rolavam pelo chão.
    Desesperada, corri em direção á porta. Estava trancada, ou emperrada!? Estava começando á ficar louca! Só coisas de ruim aconteciam em minha vida. Achei que tinha chegado a minha hora mesmo...

    ***

    - Não. Isso não podia ter acontecido. Pensei que tudo ia dar certo, mas uma pessoa o viu. Isso nos obriga a tomar providências drásticas.

    - Mas tudo correu perfeitamente! Ninguém percebeu nada além do garoto no aeroporto...

    - Mas as pessoas relacionadas á ele podem ficar desconfiadas! O plano não podia ter falhas. Não temos escolha senão executá-lo, em breve. Não quero nem saber o que vão fazer conosco se algo der errado...

    - Mas...

    - A culpa foi sua sim. Mas agora quero saber como anda o resto.

    - A simulação está pronta. Acho que isso vai retardar a investigação da polícia. Você cuidou do caso do pai de Beatriz?

    - E o quê você acha que eu fiz? Não viu todo o prédio interditado?
    Tranquei-o em um apartamento em outro prédio. E não foi fácil sabe...

    - Você tem certeza que não deixou ninguém perceber nada? O velho tinha chamado a polícia pelo telefone! Você deveria ter cortado o cabo antes...

    - Não tive escolha, foi tudo muito rápido...

    - Vamos ver como isso vai andar... A polícia já está no caso e nosso "artifício" não vai abafar isso não... Mas o que me preocupa é aquele garoto que estamos sendo obrigados a manter de refém.

    - Hmph.

    ***

    Horas antes da conversa, aeroporto.

    ***

    Imediatamente reagi. Tentei fugir. Mas claro que foi inútil.
    Alguém havia percebido que eu vi o sangue no braço do homem. Alguma coisa muito suja estava por trás disso, mas eu não tinha o mínimo interesse em descobrir o que era. Mas eu fui forçado pelo homem á ir em um corredor escuro e desativado do aeroporto. Ele pegou uma chave do bolso de sua calça e abriu a porta da área de manutenção. Cabos pendiam e faíscas saiam de alguns.
    O estranho me levou até uma parede de ferro, me encostou nela e me fez tomar algo. Senti uma sensação horrível, um espasmo de horror. Segundos depois, desmaiei.
    Acordei e vi que estava preso num estranho cubículo. Havia água no chão, uma válvula e uma janela de vidro.
    A porta obviamente estava trancada. Tentei quebrar o vidro, mas foi inútil...
    A tensão aumentava á cada momento. Não sabia o que fazer. Eu era o verdadeiro cego no tiroteio.
    Só uma coisa pode aumentar meu desespero ainda mais: O cubículo começava a se encher de água, molhando meu tênis.
    Eu inútilmente socava a porta de ferro, minhas mãos tremendo ensanguentadas. O que eu ia fazer!?


    ================================================== =
    Notas do Autor
    ================================================== =

    Ahhh... tentei postar isso há uma semana atrás. PAM. Database error. Denovo. PAM. Denovo (etc...) então só postei uma semana depois. Espero que a história não tenha sido "desencaixada" pelo tempo. Acredito que não. Ahhh, está curto? Leio a resposta na mente de quem lerá... Pois, como já disse, a metragem dos capítulos é proporcional ao que eu achar suficiente.
    De qualquer jeito achei que esse capítulo ficou meio "sonso" mas não consegui deixá-lo de uma forma mais realista. Tentei. Mas vai melhorar! Vou postar logo logo mais um capítulo, e tenho grandes idéias na mente.

    EDIT: As outras vezes que eu postei contaram, mas só foram mostradas agora (??). Editei os posts e somente o original postado agora permaneceu. Corrigi todos os erros que consegui encontrar.




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    Última edição por Rafael Oliveira; 18-09-2007 às 20:03.

  6. #26
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    Post Capítulo III.

    Capítulo III - A Falha

    A polícia investigava o caso minuciosamente. Considerando-se o tempo, acreditava que não tardaria-se a deixar o caso em pendência. Ou seja, interromperiam-no...
    Os peritos não haviam encontrado nada útil. Minha filha fora assassinada por pura crueldade!? Não tinhamos nada de valioso!
    Não havia nenhum porquê pelo qual isso devesse ter acontecido.
    E uma coisa notável, como a polícia me reafirmara - Os assassinos não roubaram nada - ou seja, o único objetivo foi a morte dela.
    Provavelmente deveria ter mancomunado com aquela laia perigosa de gente...
    É engraçado. Decididamente. Como eu posso me importar tanto com o andamento da investigação de um mal que já foi feito? A vingança só poderia piorar as coisas. Por trás de morte nada de bom posso esperar.
    Engraçado. Hmpf. Nem um milímetro de humor nisso tudo.
    Não sou um homem frio. Estou congelando-me por dentro com esse acontecimento terrível. Minhas lágrimas corroem o pouco do sopro de vida que me restara após esses anos todos. Era como perder a última gota de água do deserto. A gota que era mais vital
    Ficava louco. Um vazio furioso me dominava.
    Começo a ter sensações. Vejo a morte se aproximando. Obscura e impiedosa.
    Perco Liza. E agora Beatriz. Não. Não, não-não. PAM.
    Caiu no chão. Havia sofrido um enfarte.

    ***

    Aquele lugar era a bibiloteca. Um daqueles que mais me fascino.
    As estantes exageradamente polidas, que por sua vez continham livros empoeirados, com páginas amarelas do tempo. Ali encontrava-se uma ampla coleção das obras mais raras que eu podia imaginar.
    Mas agora eu deveria me dirigir a recepção. Não podia conter-me em tão maravilhoso acervo de informações históricas.
    Abri a porta, ou pelo menos tentei. Estava trancada. Eu notara que a chave estava do outro lado... Deveriam ter sido alunos... Á troco de quê?
    Notei algo errado. Uma fumaça preta entrava na sala por debaixo da porta. E eu escutei. Crepitar de fogo. Havia um incêndio no lugar, e tinham me deixado preso!?
    Não ia ficar lá parado. Dirigi-me a janela. Não havia janelas naquela sala!
    Forçei a porta. Forçei de novo. Empurrei-a. Me joguei contra ela.
    Reuni todas as minhas forças. Não houve resultado.
    A porta estava sendo queimada. Droga.
    Revirei a sala á procura de algo que me ajudasse na fuga desesperada. Tudo tinha acontecido tão repentinamente. Porque tinha que acontecer aquilo, logo quando encontro emprego após tanto tempo... era estranho. Mas eu tinha que sobreviver.
    Derrubei a estante de livros e soquei-a contra a porta. Ela cedeu. Tudo estava coberto em fogo e fumaça. Não parecia haver ninguém ali. A área havia sido evacuada.

    ***

    Empurrava e chutava a porta freneticamente. Não conseguia conter minhas lágrimas emotivas. Logo após a morte de minha mãe, eu ia morrer. Iria reencontrá-la? Nunca acreditei nesse tipo de coisas.
    Mas na hora o que eu queria era sair dali. Estava quente e insuportável. Cambaleava para o lado.

    - Cuidado com os explosivos!
    - Você acha que é facil instalar isso, Prewett?
    - Só sei que se você errar nós vamos morrer agora.
    - Não estou fazendo nada de errado!
    - O pessoal inteiro já sabe do erro que você cometeu, idiota.
    - CALE A BOCA OU EU TE MATO AQUI MESMO!
    - E vai morrer por causa deles.
    - Cale a boca, infeliz. Está pronto.

    Ouvi um barulho de tiro.

    - Não vou perdoar esse rapaz pelo que fez. Pense duas vezes antes de errar.
    - Sei que vai me matar. Porque não faz isso logo?
    - Não vou te matar se você for útil para mim. Também estou sendo manipulado. Ele já fez o trabalho dele e recebeu o pagamento pela falha. Com outra falha quem vai levantar as asinhas sou eu.
    - Te mandaram matar ele?
    - Não, seu animal, eu achei que ele fica mais bonito quando está morto, sabe?
    - Saia da minha frente!

    Abriu-se a porta. Prewett (reconheci pela voz) estava vestido de bombeiro. Ele me avistou, e falou impetuosamente.

    - Menina. Vem comigo.
    - Você ouviu tudo menina? Venha cá, vou te contar um segredo!

    Estava paralisada. Me afastei.

    - Eu estava... ensaiando para um filme.

    Ele notou que eu não acreditei, é óbvio. Me agarrou antes que eu pudesse tentar me desvincilhar:

    - Olha aqui garota, desculpe pelo que vou fazer.

    Ele me agarrou com força e tirou de seu bolso uma seringa com um líquido verde-esmeralda, e injetou em minha veia. Senti uma dor horrível no local. A agulha quebrara.

    - Garota maldita! A agulha quebrou. Tanto faz, já fiz o que devia fazer. Agora vem comigo que vai doer menos!
    PAFT. Um machado acertou em cheio a cabeça do homem, que desmaiou.

    Eu reconheci o homem. Eu o tinha visto de relance. Era o novo professor de História. O machado que segurava era para emergências no colégio.

    - Eu percebi que ele estava te matar. Ele te fez alguma coisa?
    - Ele injetou alguma coisa! - Desesperei-me
    - Ah meu deus.
    - O que foi!?
    - Nada, nada... temos que sair daqui ou vamos morrer.

    Ele tinha um extintor de incêndio na mão. Com isso ele conseguiu retardar o fogo para que passassemos em direção á saída de emergência, que dava em um beco. Eu estava fraca.
    O homem me carregou até a enfermaria do aeroporto próximo á escola. Não havia hospitais por perto.

    O setor do aeroporto pelo qual entramos estava deserto. Era um corredor em manutenção. Fios elétricos pendiam e faíscas saiam de alguns.

    A enfermaria estava também deserta.

    - Vamos sair daqui. Não devíamos ter entrado nesse lugar, tem alguma coisa muito errada nisso tudo.

    ***

    A garota estava fraca. Mas um barulho de passos me encomodava.
    Á minha frente apareceu um homem repentinamente, armado com uma faca. Tentei retardá-lo. Sofri um corte, mas todas as minhas forças iam em direção á ele. Tinha que salvar a garota. Ela tinha alguma coisa pela qual queriam matá-la.
    Joguei o extintor de incêndio contra a cabeça do indivíduo.
    Ele cambaleou e caiu, mas o barulho foi ensurdecedor.
    Agarrei-a e corri o mais que pude. Voltei ao beco e notei a tampa aberta do bueiro. Pessoas me perseguiam. Eu havia me envolvido numa trama criminosa...
    Desci as escadas no esgoto. Não haviam muitas alternativas. Meu corpo reclamava junto ao peso da menina, mas não podia deixar ela ali.
    PAM. Ouvi um barulho de gente socando vidro.
    PAM. Havia uma estranha passagem pelo esgoto, que estava sem água. Desci por ela. Havia uma pessoa dentro de um tanque, socando o vidro.
    No espanto, corri imediatamente para tentar abri-lo. PAM.

    Um homem baixinho havia atirado no professor. A bala atingira seu braço.
    Ainda assim, ele conseguiu chutá-lo, e pisou em sua cabeça com toda a força. Ele o liquidara.
    Alguns segundos depois, levantou-se e socou o machado contra o vidro do tanque de água. O vidro parecia ser blindado.

    ***

    Peguei a arma do homem e atirei no vidro. Ele trincou, mas não cedeu. Atirei mais duas vezes no mesmo local, fazendo um furo pelo qual saiu boa parte da água contida.
    A pessoa lá dentro havia desmaiado. Peguei meu celular. Ele não estava no meu bolso! O homem anão havia jogado ele no esgoto.
    Eu não podia andar, ainda que tivesse sido atingido no braço. Eu tinha que sair dali de algum jeito. O que significava tudo aquilo!?



    ==============================================
    Notas do autor
    ==============================================

    Muitos erros dessa vez. Mas creio que corrigi grande parte antes mesmo das pessoas poderem ler. Quem ler, comente ou ficarei zangado. Á esse ponto da história preciso ver se vale a pena continuar, por isso quem quiser que eu continue ou não comente dizendo que sim/não, porque sim/não e sua opinião sobre a história em geral ^^ Só quero ver interesse do pessoal aqui do RP
    Sobre a MINHA OPINIÃO, introduzi um novo personagem nesse capítulo, que vai ser fundamental ao longo da trama. Me foquei muito em ação e fiz coisas meio fictícias/impossíveis. De qualquer jeito a história vai evoluir para outros mares, não só os de drama/ação. Depende da opinião de quem comentar.
    Última edição por Rafael Oliveira; 20-09-2007 às 11:51. Razão: Edit para postagem do capítulo III

  7. #27
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    Estou começando a desanimar sem ver comentários... Ou isso é normal aqui nessa seção!?
    Procurava por uma assinatura DESATUALIZADAH?!?!?!?!?
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    23:46 Satoon Dwer [5]: vo pra main jaja
    23:46 Mestre black [22]: main
    23:46 Mestre black [22]: q isso
    23:41 Sumonadora de Elite [21]: Com Se Escreve FooD Em ingles?
    23:42 Margunaalias [8]: LoL? Voce é noob?
    23:42 Sumonadora de Elite [21]: Nao. Sou Paladin.

  8. #28
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    Não é muito "normal" não.
    Não sei se você já faz isso, mas tente comentar na história dos outros, fazendo comentários úteis, depois de um bom comentário, provavelmente eles visitaram a sua história.
    Seus capítulos são pequenos.
    As coisas na sua história acontecem rápido demais, as cenas se passam em uma velocidade muito grande e as mudanças de ambiente, narrador e situação não ficam muito nítidas.
    As frases estão bastante desconexas, não parece linear, parecem frases jogadas de maneira aleatória.
    Parece que você tem um projeto com o texto, então seria bom que você atraisse comentários aqui, pra te ajudarem com a história.
    Uma descrição da história no primeiro post seria uma boa coisa, mande algumas M.P. para usuários que você queira que comentem aqui, mas faça o que eu disse primeiro, faça comentários interessantes nas histórias de outros usuários.
    Você tem uns errinhos de escrita, tente arrumar eles também.
    Só isso por enquanto, não pare não, mais cedo ou mais tarde virão comentários.

  9. #29
    Avatar de Steve B
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    Ainda não li o 3, vou comentar sobre o 2.

    Fui á escola.
    Acento errado.

    A entrada da escola estava bem mais imponente - grossas colunas substituíram as paredes velhas e podres.
    Achei esse "da escola" desnecessário, já que você usou a palavra escola antes também.

    comparadas á dura realidade em que eu vivia...
    Acento errado², e ainda tem mais, reveja os acentos...

    mas eu não tinha o mínimo interesse em descobrir o que era. Mas eu fui forçado pelo homem á ir em um corredor escuro e desativado do aeroporto.
    Mas... Mas... Quanto mas. >.<

    Eu inútilmente socava a porta de ferro, minhas mãos tremendo ensanguentadas. O que eu ia fazer!?
    Eu não sei qual o certo ou o errado, mas acho que ficaria melhor "iria" no lugar de "ia".

    Bem, achei melhor em relação aos outros 2, mas acho que ainda poderia ficar melhor... Depois eu leio o 3. o/



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