Vai demorar... to com uns problemas...Postado originalmente por wicht'druid
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Vai demorar... to com uns problemas...Postado originalmente por wicht'druid
Esperando, então....Só não me deixe ansioso...Aproveita e comente na nova role play que falei que ia soltar...Está solta...Fresquinha, esperando por comentários...Postado originalmente por Pernalonga
O mercenário
Bem, é isso...
Hovelst![]()
Devido a falta de tempo eu n pude ler sua história. Porém agora consegui ler-la, e gostei muito, esta realmente muito bem escrita e interessante! Espero que vc continue escrevendo histórias, n apenas essa como tb outras!
T+
"Alguns momentos estamos no topo outros na base e nem por isso fora da onda"http://www.cem.ufpr.br/fisica/onda1.jpg
Eu sei que to revivendo o topic... Mas é por uma boa causa.
O capítulo 9 irá sair finalmente, depois de MUITO tempo, só estou postando aqui para as pessoas que acompanham ou quiserem acompanhar a história poderem reler o que já escrevi para se situar na história novamente.
Desculpe pelo tamanho da demora, mas é q a falta de inspiração leva as pessoas à isso.
Finalmente, amanha ou hoje mesmo eu posto o capítulo. Caso isso não ocorra é porque realmente não deu, porque o capítulo já está escrito.
Obrigado.
![]()
Finalmente!
Pena que vou ter que ler toda a história novamente. Não me recordo muito bem, só vagas impressões, mas vamos lá!
~Hovelst




Hum... Sem problemas, poste quando der.
...
Lembro do começo, mas dos últimos capítulos, não...
Dard*![]()
SAIU!
HUAhUAhUAhuah
Espero que se divirtam com o que me divirto. Escrever é muito legal.
Cap. 9 - Um modo de amar.
Os olhos apertados começam a abrir pesadamente revelando um cenário embaçado, porém reconhecível. Aos poucos, a nebulosidade vai desvanecendo e a visão do lento girar do ventilador de teto concretiza-se. Acordando do pequeno transe, ela arregala os olhos e levanta seu tronco energicamente, fazendo seu braço latejar de dor. “Ufa! Estou viva...”, pensa levando sua mão ao curativo que cobre o ferimento, soltando uma baforada de alívio e, logo em seguinda, olhando para o aposento com um pequeno sorriso nostálgico.
- Finalmente, acordou. – A voz sai grossa e indiferente. O rosto sonolento de Faye vira-se assustada para a direção do som, porém o espanto logo é trocado por uma expressão de conforto. É Jet Black.
- Nossa... Parece que eu dormi uns cinco dias. - fala Faye um pouco rouca.
- Não, só uma noite.
Ela replica com um sorriso de indiferença e depois pergunta:
- Tem um cigarro?
- Por que voltou? - fala Jet Black, ignorando a pergunta e falando com uma indiferença igual à dela.
Não há respostas nem falas. O sorriso involuntário que Faye começava a projetar em seu rosto some junto com a insaciável vontade de fumar; e o olhar, que era de alívio e nostalgia, torna-se incrédulo diante da pergunta. Jet Black abaixa a cabeça desapontado, esfrega suas mãos no rosto e diz de forma baixa:
- Por que você faz isso? Por que... Por que você não fica comigo de uma vez?
As perguntas tornam-se ansiosas de respostas, daquelas que vão corroendo os dois por dentro. A falta de movimentos musculares no rosto de Faye confirma sua perplexidade e causa a ausência de ruídos em sua boca, só aumentando a tensão da situação. Jet levanta a cabeça e encara com os olhos, um pouco marejados, o verde e recíproco olhar de Faye.
- Por que você não... - a lágrima que escorre vem involuntária e a pausa para secá-la é inevitável. - Por que você não morre de uma vez? - pergunta ele.
O silêncio não deixa a boca, agora caída, de Faye Valentine. Os olhos arregalam-se com as palavras e se banham em lágrimas.
- Faye, se é para você não ficar comigo e continuar correndo perigo... Eu prefiro você morta. - continuou.
- Porr... Por q...? - gagueja Faye depois de algumas lágrimas mudas.
Ele não responde. Levanta-se bruscamente da poltrona amarela que estava sentado, retira o maço de cigarros do seu bolso da calça e acende um cigarro com as mãos um pouco trêmulas. A profunda tragada de nicotina se mantém em seus pulmões por alguns segundos e, quando sai, vem acompanhada com sua resposta:
- Porque eu sofreria menos... Porque eu seria obrigado a te esquecer.
Faye desatina em choro. Os olhos apertados derramam as lágrimas que insistem em sair e a respiração ofegante toma conta da voz que queria dizer algumas palavras. Jet a olha com apatia, mas seus braços e pernas cambaleiam diante daquela cena; seu corpo estava surpreso, mas seu cérebro obrigava-o a não se importar.
- Você vai embora denovo? - pergunta Jet, virando-se de costas.
- Não. - responde Faye engolindo com extrema dificuldade o choro inesperado. - Só vou... Só vou tomar um banho.
Ela se esforça para levantar e caminha lentamente em direção à porta, subindo um lance de escadas. Seus passos pesados e fracos lutam para manter seu corpo ereto, seu braço ferido ainda espeta uma dor irritante e o outro segura debilmente o corrimão de ferro um pouco oxidado. Seus olhos cobertos por uma onda de lágrimas e nebulosidade se fecham e os passos se confundem nos degraus, fazendo seu corpo começar a cair livremente, sem reações, escada abaixo.
- Você nunca vai se machucar perto de mim... - indaga de forma seca Jet Black ao segurar o tronco de Faye com firmeza.
Ela abre os olhos e vê o rosto dele muito perto do dela. Suas lágrimas, que a pertubavam, agora a envergonham e sua boca abre um sorriso involuntário. Nenhuma palavra foi dita, nenhuma palavra era necessária. Os olhos conversavam tudo que havia de ser dito.
- Nunca. - repete Jet retribuindo o sorriso e colocando-a de pé.
* * *
- Um ataque totalmente avassalador foi feito, essa manhã, no Complexo de Prisões Venusiana. Estima-se que cerca de 347 pessoas foram assassinadas, incluindo 23 policiais e 5 agentes penitenciários. O objetivo do ataque e seus autores ainda são desconhecidos para a ISSP, que logo após o incidente, mandou várias tropas de apoio para o local, assim como detetives e policiais de perícia...
O barulho da porta da sala abrindo-se retira a atenção de Jet da televisão. Faye entra no aposento vestindo as mesmas roupas amarelas e provocantes, amarrando a toalha em seus cabelos afim de secá-los e fumando um cigarro pendurado em sua boca. Ela olha para Jet Black e não diz nada, não expressa nada, não mostra nada. Este só dá uma pequena risada abafada de conformação e cospe seu cigarro para atrás da poltrona em que repousa.
- ... Um dos presidiários, ainda ferido, porém lúcido, descreve em entrevista o que aconteceu: "Foi... Horrível! Eu lembro de colocar... De colocar meus olhos na janela e ver... Uma na... Uma nave negra cortar uma torre de segurança com um canhão... De plasma! Logo após isso eu só lembro de destruição, de mísseis, de tiros... Não sei. Não sei o que... O que aquele louco pretendia.".
- O discurso do detento foi confirmado por um dos encarregados da perícia do local: "Realmente foi o que ocorreu. Parece que o responsável invadiu a prisão, que já era fraca em segurança, para destruir tudo. O que sabemos é que o seu objetivo não era só destruir, até porque ele pousou sua nave e não destruiu todos os pavilhões... Um deles ficou intacto. Nossa prioridade agora é recolher os detentos que tentaram se dar bem com essa oportunidade para uma possível fuga, transferir os sobreviventes e achar o responsável por isso..."
- Filhas da puta. - falou Jet para si mesmo, levantando-se e indo em direção ao seu computador.
- Acho que ganharemos dinheiro. - falou Faye naturalmente, surpreendendo-o e acendendo uma pequena chama de alegria dentro dele.
O som da televisão dominou o aposento até a hora em que a ligação, que Jet começara a fazer no computador, se completou.
- Ei Black! Já te esperava. - falou o policial do outro lado da linha. Sua cara, exposta pela tela do computador, era o retrato do esgotamento.
- Não dormiu é?
- E você não vê TV?! Esse louco dos presídios está tirando o sono do pessoal. Fazia tempo que não acontecia algo assim.
- É... É para isso que estou ligando. Sabe de algo que ainda não foi dito?
- Não muito... Mas o que eu sei é que o cara foi pra matar uma pessoa que você capturou no passado... Um tal de Extreme Danger.
- Extr...?
- Extreme?! - perguntou exclamando Faye Valentine, interrompendo e assustando Jet.
- Haha! Olá mocinha.
- Você disse Extreme?!
- Foi sim, você conhe...?
- Jet e eu capturamos ele! Sabe quem pode ter matado?
- Era nisso que queria chegar. - a pausa para respirar fundo foi longa e nervosa, tudo para tentar se manter acordado. - Parece que o ato foi feito por um profissional... Eu acho, que foi um dos assassinos dos Red Dragons. E se for eles... - a pequena risada de deboche constratou com a conversa. - Com certeza o crime será arquivado.
Faye não respondeu, apenas arregalou os olhos e saiu em disparada em direção a porta da sala.
- Depois falo com você... Obrigado. - falou Jet para seu amigo, desligando o computador e correndo atrás dela.
"Red Dragons denovo... Merda de Extreme que não sabe guardar pistas!", pensou Faye enquanto corria pela nave Bebop, indo atrás de sua nave de combate.
* * *
- BORN TO BE WILD!!
- BORN TO BE WILD!! - canta o jovem ruivo com um sorriso de satisfação em seu rosto enquanto corta o vácuo com sua nave negra.
Seus dedos manuseiam um pequeno tudo de ensaio, com uma mecanismo de spray na ponta. Inesperadamente, seu sorriso some e sua face se fecha. "Valentine... Cadê você?".
Última edição por Pernalonga; 05-05-2008 às 21:38.
Olá, fico grato por poder ser o primeiro a comentar em tão esperada obra e tão bem escrita quanto esse.
Passou um errinho:Bem, eu creio que demorara pra outros virem, me contento com isso, mas, saiba desde já espero o outro, e também o do cavaleiro negro.um pequeno tudo de ensaio
Continue tão bem assim, ahh! Na parte das escadas pensei que eles iam se beijar :O
de seu sobrinho...
O ILUMINADO. O amor é ilusionário, mas, tão belo, tão belo...
Um dia um homem me falou que a vida é um simples prazer em estar vivo! A partir deste dia aprendi a viver
leiam the best
O BRUXO E O FEITICEIRO
http://i9.tinypic.com/4uawxhi.jpg
Ataquem me pedras, com toda a força do teu coração eu lhes peço, pois com elas construirei meu novo caminho
Já tinha lido faz um tempo, mas a preguiça de postar e a falta de tempo, impediram este post.
Não me pareceu tão dramático como uma vez você me disse que seria. Bem, eu sou um insensível, então, não espere isso de mim.
Mas foi aos meus olhos um capítulo muito bom. Foi bem escrito e teve um decorrer da história muito interessante. Agora, aos meus olhos, parece-me que haverá uma vingança.
E Pernalonga, erros.... Não vou corrigir tudo ponto por ponto porque uma vez você parece que não gosta de erros por erros. Uma vez tomei sermões que não quero ouvir novamente, ainda mais das duas pessoas deste fórum que mais admiro.
Não há muitos erros, mas você precisa tomar com esse erro gritante.
Os porquês, revise os porquês. Muitas vezes, eles estão juntos em perguntas e separados em respostas. São os únicos erros, se não me engano.
Esperando o próximo capítulo.
~Hovelst