Curtir Curtir:  0
Página 2 de 9 PrimeiroPrimeiro 1234 ... ÚltimoÚltimo
Resultados 11 a 20 de 90

Tópico: As Crônicas do Mundo Antigo – A lenda do Cavaleiro Negro.

  1. #11
    Avatar de Euronimous
    Registro
    29-06-2005
    Localização
    Vitória - Pernambuco
    Idade
    36
    Posts
    258
    Conquistas / PrêmiosAtividadeCurtidas / Tagging InfoPersonagem - TibiaPersonagem - TibiaME
    Peso da Avaliação
    0

    Padrão

    É impressão minha ou essa história parou?
    aushuahsuash
    brincadeirinha xD
    Tá vendo... esses usuários mortos só aparecem pra tirar onda. xD

    Ai... eu tava com saudades desse nome.
    Mas eu desisti de usar ele pq outro já havia pego a forma correta de escrever...
    Que seria Euronymous. =/

    Vc sabe, a história aparentemente tá ficando boa.
    Eu só queria que você não demorasse tanto pra pstar xD

    Por isso que eu tô escrevendo minhas histórias primeiro e postanmdo depois xD
    pra não me preoculpar com isso.

    Um abraço caloroso e cheio de saudades desse persona que está ausente há tanto tempo,
    Euronymous.

    obs: eu adoro interpretar meus personágens xD

    .:Edit:.
    Ahhh!!!
    Primeiro post da segunda página xD

    Publicidade:


    Jogue Tibia sem mensalidades!
    Taleon Online - Otserv apoiado pelo TibiaBR.
    https://taleon.online

  2. #12
    Avatar de Pernalonga
    Registro
    21-09-2004
    Posts
    1.439
    Conquistas / PrêmiosAtividadeCurtidas / Tagging InfoPersonagem - TibiaPersonagem - TibiaME
    Peso da Avaliação
    0

    Padrão

    Tá difícil! Tá difícil escrever duas histórias ao mesmo tempo... Principalmente quando uma delas ta se definindo (CowBe ;p)...
    Eis o capítulo. Espero que cubra as expectativas.





    Cap. I

    O vento gelado da madrugada assobiava por entre as cotas de malha e vibrava as cordas dos arcos, formando uma melodia tensa e silenciosa; a luz magnífica de Fafnar, que nascia vagarosamente a leste, era refletida pelos elmos e armaduras foscas dos milhares de guerreiros; e o orvalho, que brilhava na grama alta e verde da planície, molhava as pontas das capas dos poucos comandantes. Um destes, montado em seu alazão branco e vestindo um resistente conjunto negro adornado por uma capa azul, passava na frente de todo o exército, fazendo uma última vistoria. Do outro lado, outro comandante fazia o mesmo.

    Os dois exércitos permaneceram quietos e parados enquanto os dois cavaleiros se cumprimentavam à distância. De repente, o silêncio acabou.

    O som surdo dos tambores, o barulho estridente das cornetas e o levantar das espadas dos comandantes movimentou as pernas e os urros de ódio e raiva de milhares de pessoas. A grande massa de brutamontes armados de machados, espadas ou lanças correram incessantemente à batalha e, antes de a encontrarem, o céu da manhã foi encoberto de flechas. As setas voaram das últimas fileiras de cada grupamento, caindo diagonalmente e penetrando armadura, roupa e carne; molhando o chão verde com as primeiras gotas de sangue... Chão que, no primeiro golpe de machado, se encharcou.

    Logo o segundo golpe veio à tona, arrancando a cabeça de um individuo; o terceiro, foi obstruído por um escudo de madeira; o quarto e o quinto, vieram juntos, matando atacante e atacado de uma só vez; e no vigésimo, uma lança raspou meu elmo, quase me derrubando... A guerra finalmente havia chegado a mim. Após desembainhar a espada, apertei o corpo do cavalo com os joelhos e avancei rapidamente em direção ao meu agressor. Com uma força descomunal, acertei a lâmina no peito do homem, que resvalou em sua armadura até o espaço entre o pescoço e o elmo, retirando-o e cortando de forma vertical e profunda seu rosto.

    Sem parar, avancei por entre as fileiras desferindo golpes e me defendendo das flechas que caiam, porém, infelizmente, meu cavalo não tinha braços fortes para segurar um escudo. O projétil acertou em cheio sua cabeça, fazendo-o tropeçar em suas próprias patas e desmoronar rapidamente no chão, só me dando tempo para pular fora, sem saber onde iria cair.

    As passadas firmes na grama alta, os corpos caindo esquartejados e o barulho ensurdecedor dos armamentos se chocando atordoou ainda mais minha cabeça após a queda. Com a visão turva e as pernas doendo, tateei o chão a procura de minha espada, só encontrando poças de sangue.

    - SEM PRISIONEIROS! - gritara um homem acerca de mim após desferir um forte chute em meu rosto, que removeu meu elmo e me arremessou longe, deixando-me estirado no chão com a barriga para cima. Aos poucos, fui abrindo os olhos e percebi que a nebulosidade deles não havia passado, possibilitando-me apenas de enxergar o grande homem que visualizava minha figura com um pequeno sorriso e os olhos afiados. Ao retirar uma maça de sua cintura – um porrete de ferro com uma esfera coberta de espinho situada em uma das extremidades da arma –, a levou diretamente a meu rosto... Seria a morte, se não fosse ele.

    Um segundo antes da primeira ponta afiada de metal da arma penetrar meu rosto e esmagar meu cérebro, um gigantesco machado de lâmina branca acertou a parte lateral da cabeça de meu agressor, esfolando seu elmo de plumas vermelhas e destruindo sua face, derrubando-o seco e imóvel no chão ao meu lado. Segundos depois, o grande machado continuava passando a frente de minha visão, cada vez mais vermelho e brilhante, derrubando outros corpos à minha volta; e, quando finalmente parou, uma mão protegida por uma luva negra me retirou do delírio e me acordou das fraquezas.

    - O que foi, cavaleiro? Não consegue mais lutar?! – perguntou pejorativamente o homem que me salvara, colocando a minha espada em meu peito.

    Não respondi, apenas segurei com firmeza a espada e parti para cima de um dos inimigos.

    Lutamos lado a lado durante horas naquele campo de batalha: Eu, empunhando minha espada e meu escudo retangular de ferro, ajudava nos ataques e defendia-nos das flechas oportunistas que caiam; e ele, com o gigantesco machado de duas mãos, matava duas ou três pessoas a cada golpe.

    - POR TIBIANUS! – gritávamos em uníssono a cada alma que ceifávamos, contagiando a todos e, aos poucos, espalhando os gritos de guerra ao rei por todos os cantos de nosso exército.

    Os corpos dos inimigos caiam com mais freqüência, fazendo o outro exército ceder e, quando a primeira lâmina penetrou no peito do primeiro arqueiro, a vitória já estava consumada. O grito de vitória ressoou por toda a planície bicolor quando nenhuma alma adversária residia em terra, ecoando por toda sua extensão e atordoando os dois irmãos, Fafnar e Suon, que brilhavam imortais no céu.

    - Bom trabalho. – falou o companheiro de batalha ao retirar seu elmo que cobria toda a cabeça e ao descansar o grande machado no chão. Seu cabelo e olhos negros eram bonitos mas, seu rosto, não era um dos mais agradáveis.

    - Foi um prazer e, obrigado. – retruquei com um sorriso no rosto, embainhando minha espada.

    - Qual o seu nome, cavaleiro?

    - Sir. Ludain de Fíbula. E o seu?

    - Sir. F... – sua resposta foi interrompida pelas cornetas que tocaram. Era, finalmente, o som da volta para casa, o som para a glória e para uma esperança de paz.

  3. #13

    Registro
    27-04-2007
    Posts
    84
    Conquistas / PrêmiosAtividadeCurtidas / Tagging InfoPersonagem - TibiaPersonagem - TibiaME
    Peso da Avaliação
    0

    Padrão

    Tá bom mesmo eu não gostando de rps de tibia

  4. #14
    Banido Avatar de Hovelst
    Registro
    15-03-2007
    Idade
    32
    Posts
    1.102
    Conquistas / PrêmiosAtividadeCurtidas / Tagging InfoPersonagem - TibiaPersonagem - TibiaME
    Peso da Avaliação
    0

    Padrão

    Sem comentários...Não posso fazer outra coisa senão te elogiar...Não vi erros...
    E a história está muito bem escrita....Cara, sou seu fã...:riso: ...A narrativa está boa...No começo não entendi ela...Porque parecia estar na 3 pessoa...Daí passa para 1 pessoa...Daí caiu a ficha...Você faz o que eu não consigo fazer na primeira pessoa, e talvez nem na 3 pessoa....

  5. #15
    Avatar de Ayakumus
    Registro
    21-09-2006
    Idade
    33
    Posts
    622
    Conquistas / PrêmiosAtividadeCurtidas / Tagging InfoPersonagem - TibiaPersonagem - TibiaME
    Peso da Avaliação
    0

    Padrão

    A descrição foi feita de jeito meio que "por cima", mas encaixou-se perfeitamente no contexto que visava a visão (o.0) de um único homem dentro da batalha.

    Não me lembro de ter visto erros de português, mas vou deixar que alguem mais entendido que eu os procure.




    Publicidade:


    Jogue Tibia sem mensalidades!
    Taleon Online - Otserv apoiado pelo TibiaBR.
    https://taleon.online

  6. #16
    Avatar de Pernalonga
    Registro
    21-09-2004
    Posts
    1.439
    Conquistas / PrêmiosAtividadeCurtidas / Tagging InfoPersonagem - TibiaPersonagem - TibiaME
    Peso da Avaliação
    0

    Padrão

    Citação Postado originalmente por Ayakumus
    A descrição foi feita de jeito meio que "por cima", mas encaixou-se perfeitamente no contexto que visava a visão (o.0) de um único homem dentro da batalha.

    Não me lembro de ter visto erros de português, mas vou deixar que alguem mais entendido que eu os procure.
    É, eu não quis detalhar muito até porque foi o que uma pessoa viu. Mas é meio difícil detalhar guerra sem repetir muitas coisas... >.<

  7. #17
    Avatar de wicht'druid
    Registro
    30-03-2007
    Localização
    goiãnia
    Idade
    35
    Posts
    440
    Conquistas / PrêmiosAtividadeCurtidas / Tagging InfoPersonagem - TibiaPersonagem - TibiaME
    Peso da Avaliação
    0

    Padrão

    bom, aqui estou novamente, para que?? elogia-lo &#233; claro pois mais uma vez foi magnifico espero o pr&#243;ximo
    Um dia um homem me falou que a vida é um simples prazer em estar vivo! A partir deste dia aprendi a viver
    leiam the best
    O BRUXO E O FEITICEIRO
    http://i9.tinypic.com/4uawxhi.jpg
    Ataquem me pedras, com toda a força do teu coração eu lhes peço, pois com elas construirei meu novo caminho

  8. #18
    Avatar de Pernalonga
    Registro
    21-09-2004
    Posts
    1.439
    Conquistas / PrêmiosAtividadeCurtidas / Tagging InfoPersonagem - TibiaPersonagem - TibiaME
    Peso da Avaliação
    0

    Padrão

    Porque o prólogo sempre tem mais comentários? hUEHuHEuhe

    Revisado somente 2x (17/5)... Irei revisar denovo amanhã... Mostrem os possíveis erros, por favor.

    (18/5)Revisado! Apenas um erro gritante encontrado por mim.





    Cap. II

    A perseguição interminável de Suon já passava do horizonte quando os muros da cidade foram vistos ao longe, trazendo uma breve onda de alívio e paz para cada guerreiro. A boa sensação foi logo coberta pela tristeza em relação aos homens que desabaram na luta e pelo cansaço da longa batalha, somada com a caminhada de volta para casa.

    Aqueles, estavam envoltos por mantos brancos manchados de vermelho púrpura proveniente de seu sangue nobre, eram eles carregados na garupa dos cavalos. Exalando um odor forte e pútrido, os cadáveres obrigavam todos a cobrirem as faces e aglomeravam dezenas de corvos, que sobrevoavam em círculos sobre nossas cabeças. Estas, ou pelo menos a minha, pensavam no quão desagradável era aquela situação, porém, todos eram dignos de um funeral decente...

    Quando a grandeza dos muros da impenetrável Thais clareou-se em minhas pupilas, o cavaleiro de capa azul, comandante das tropas, levantou sua espada furtivamente indicando um sinal para parar; Em seguida, acendeu uma tocha e retirou seu elmo negro lentamente. Como o esperado, uma pequena face iluminada por uma pira de fogo surgiu no alto da torre que ostentava uma grande e trêmula bandeira com o símbolo da cidade, fazendo vários guerreiros urrarem com alegria:

    - GROF! ABAIXE ESTA PONTE!!

    O estalar metálico das correntes da ponte levadiça, que possibilita atravessar o rio que cerca a cidade, seguida de seu baque seco no chão soou como uma das mais belas músicas, penetrando nos ouvidos e instigando a todos para correrem à suas casas e famílias. Mas, quando os primeiros passos já voavam no ar, duas vozes em uníssono ressoaram iguais a trovões, congelando todas as ações.

    - ALTO!!! – O comandante e o meu novo amigo, o cavaleiro que me salvara, foram as pessoas que gritaram. Este, continuou com seus berros, roubando as palavras da boca do cavaleiro de capa azul:

    - COMO OUSAM PARTIREM PARA ALEGRIA DAS SUAS CASAS QUANDO NOSSOS AMIGOS ESPERAM ANSIOSAMENTE SUAS VALIOSAS MOEDAS AS MARGENS DO RIO AQUERONTE?! COMO OUSAM IREM POSSUIR SUAS MULHERES ENQUANTO OS NOBRES GUERREIROS, CIDADÕES DE NOSSA QUERIDA CIDADE, SÃO CAÇOADOS POR CARONTE?! – a pausa para respirar foi longa, trazendo um silêncio frio e pesado de remorso. – Enfim, – continuou com o tom de voz mais baixo, porém audível. – como ousam negar os seus últimos desejos?

    Não foi preciso ordens. Todos os pés saíram da entrada da cidade para alguns metros a sua frente e, com algumas poucas palavras do comandante, todos começaram a escavar a terra. O funeral começou.

    - ... Que seus nobres corpos sejam depositados nesse espaço para mostrar a todos os visitantes que nós estamos dispostos a morrer por nosso povo... E que suas almas sejam julgadas justamente. – falava o cavaleiro enquanto colocava uma moeda de ouro embaixo da língua de um dos cadáveres.

    O som estridente da corneta veio melódico enquanto as tumbas eram tapadas num ritmo respeitoso e, quando finalmente toda terra retirada estava no local de origem, a música se calou. E o silêncio ressoou.

    Após dois minutos de preces e perdões para os deuses, um a um viraram para adentrar na cidade e finalmente usufruir um pouco de paz, porém, todos foram frustrados... Mais uma vez.

    Situado no meio da levadiça e engolido pela escuridão, um homem estava de pé com as mãos entrelaçadas na altura de sua cintura e; com o pouco de luz que saia de dentro da cidade e das chamas fracas das nossas tochas, o objeto em sua cabeça brilhou, congelando os passos de cada guerreiro. Era a magnífica coroa real, com rubis e diamantes lapidados naturalmente e incrustados na grossa camada de ouro.

    O comandante logo se apressou e postou-se honradamente de joelhos à frente do homem, sendo imitado por todos ali presentes. Após se levantar, o rei pronunciou pequenas e inaudíveis palavras, fazendo uma massa de luz altamente concentrada brotar entre suas mãos e iluminar todo o ambiente. Seu rosto, agora visível a todos, era jovem e bem cuidado, tirando as pequenas cicatrizes feitas pelo ceifar da barba; seus olhos extremamente azuis, passavam uma confiança e serenidade inigualável; seu cabelo curto e oleoso, caia sobre a testa e orelhas, dando uma aparência ainda mais agradável; e seu porte físico era alto e magro, transmitindo elegância e confiança.

    - Salve nosso rei, Tibianus I! – gritou o comandante com orgulho.

    A resposta foi um grito coletivo acompanhado do levantar das armas de cada pessoa.

    Com um singelo mover de mãos, todos se calaram para prestar atenção no que nossa majestade iria dizer:

    - Me sinto extremamente honrado de ser o rei de todos vocês! – a saudação deixou todos felizes e o urro de resposta era esperado. - Em meus sonhos, eu sempre via homens amando seu povo e defendo-o com unhas e dentes, morrendo se fosse preciso... E foi exatamente isso que fizeram! Todos vocês lutaram pela paz, lutaram pela glória, lutaram pelo poder de um perfurar de espada, lutaram pela pátria que nasceram... – sua voz saia rouca, porém poderosa, fazendo todos seguirem seu ritmo perfeitamente.

    - Por isso tudo, - continuou com um sorriso no rosto. – venho pessoalmente a vocês para transmitir que a paz tão procurada e guerreada foi finalmente alcançada! ...Um pouco antes de todos chegarem, um barco real vindo de Venore desembarcou em nossos domínios com um pedido de paz, que foi concedido e imposto por mim... – o sorriso estava cada vez maior e o orgulho em cada palavra era perceptível. – Uma nova era de paz começará, e todos viveremos ela com gozo e alegria!!

    O grito de felicidade veio, mas, no meio de tantos sorrisos e abraços, um homem mantinha o semblante de infelicidade: o mesmo homem que me salvara da morte com seu machado de lâmina alva e que abriu os olhos de todos para o respeito aos mortos.

    Eu não liguei para o fim da guerra, gosto da paz, porém, ele fulminava o rei com os olhos e seus lábios sibilavam o que sua cabeça pensava e seu coração sentia.

    - Venha! Vamos para a taverna do Frodo! Vamos comemorar a vitória!! – falei com falsa animação, tentando apaziguar seus pensamentos mórbidos.
    Última edição por Pernalonga; 18-05-2007 às 21:13.

  9. #19
    Eu não floodo. Você sim Avatar de Dard Drak
    Registro
    31-08-2005
    Localização
    São Paulo
    Idade
    36
    Posts
    0
    Conquistas / PrêmiosAtividadeCurtidas / Tagging InfoPersonagem - TibiaPersonagem - TibiaME
    Peso da Avaliação
    0

    Padrão

    Nem sabia que tinha cap&#237;tulo um...

    Bem, nada negativo a criticar. Achei muito boa a narra&#231;&#227;o, principplamente a descri&#231;&#227;o e o detalhismo dos fatos. Havia at&#233; mesmo esquecido que era em Tibia que a hist&#243;ria ocorria, no qual s&#243; fui me lembrar depois de ver o nome da cidade de Thais aparecer no texto...

    Dard*

  10. #20
    Avatar de wicht'druid
    Registro
    30-03-2007
    Localização
    goiãnia
    Idade
    35
    Posts
    440
    Conquistas / PrêmiosAtividadeCurtidas / Tagging InfoPersonagem - TibiaPersonagem - TibiaME
    Peso da Avaliação
    0

    Padrão

    hum... Por quanto tempo durar&#225; nossa paz neste rp. E ser&#225; que ela &#233; realmente verdadeira, ou so mais uma estrategema do rei de Venore?
    ^^ Esperando pr&#243;ximo cpitulo.

    SEGUINDO A LUZ

    Publicidade:


    Jogue Tibia sem mensalidades!
    Taleon Online - Otserv apoiado pelo TibiaBR.
    https://taleon.online
    Um dia um homem me falou que a vida é um simples prazer em estar vivo! A partir deste dia aprendi a viver
    leiam the best
    O BRUXO E O FEITICEIRO
    http://i9.tinypic.com/4uawxhi.jpg
    Ataquem me pedras, com toda a força do teu coração eu lhes peço, pois com elas construirei meu novo caminho



Permissões de Postagem

  • Você não pode iniciar novos tópicos
  • Você não pode enviar respostas
  • Você não pode enviar anexos
  • Você não pode editar suas mensagens
  •